Survive escrita por Camila Reis


Capítulo 4
Quarto Massacre - Hail to the King


Notas iniciais do capítulo

OIEEEEEE PESSOAS! VOLTEI CARALHO! O/ E...ainda não falhei nenhum dia! *dancinha da vitória* CONSEGUI! O/ (mas também...Quando o cap é longo dá AQUELA PREGUIÇA de postar...)Está sendo um parto cada capítulo.A vida não tá fácil viu :/ Mas enfim,capítulo tá aí u.ú Com a música Hail to the King
Link: https://www.youtube.com/watch?v=DelhLppPSxY (não tem muita ligação com a música...Mas a música sugeria matança,e foi o que eu fiz,hehe >:) )
Boa Leitura! o/



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enquanto isso...

— Por aqui, pessoal. - Guiava o homem, seguindo em meio às árvores. Estavam dando a volta por Yamairi, escapando por pouco do enorme incêndio.

— Que grande tragédia nos foi ocorrer... - Comentou uma velhinha, agarrada em seu xale negro.

— E pensar que fui enfrentado pelo meu próprio filho... - Disse um homem de meia idade, suspirando - Oras, sou o pai dele! Um filho não deveria tentar matar seu próprio pai,certo?

— Que diferença faz? Já morremos mesmo - Disse um garoto que caminhava ao lado do guia.

— As nossas únicas saídas...Todas bloqueadas... - Tremia uma menina de no máximo 16 anos, e parecia ser a mais assustada de todos ali - Por Deus! Estou com tanto medo...

Um jovem que parecia ter a mesma idade que ela se adiantou, abraçando-a e murmurando palavras de conforto em seus ouvidos. O casal seguiu andando de mãos dadas.

Avançaram toda a floresta, até finalmente se depararem com a cidade. O guia avançou, deixando uma dezena de vampiros ali, o nervosismo pairando sobre eles.

Minutos depois, ele surgiu, desapontado. Apenas moveu a cabeça negativamente.

— Não tem jeito. Esse lado também está bloqueado.

— É o fim! - Disse uma mulher de 30 anos que até então permanecera quieta. Ela caiu de joelhos no chão, as mãos na cabeça - Todos morreremos! Deus nos abandonou!

— Deus já tinha nos abandonado desde o momento em que ressuscitamos! - Disse exasperada uma outra mulher, indo acudir a amiga - Entenda, já estamos contra todos os seus propósitos. Não faz sentido segui-lo. Sinais e símbolos religiosos nos fazem muito mal, se esqueceu?

Um homem mais velho fez sinal para que a velhinha com xale se aproximasse, e então apontou para os grupos de humanos que caminhavam por ali. A velhinha arregalou os olhos.

— Meus...Meus filhos! Estão todos aí! - Disse ela, feliz por ver todos vivos.

— Isso mesmo. E é exatamente por serem seus filhos que você irá lá e os convencerá a nos ajudar.

— E você acha que eles ajudarão?

— Você é a mãe deles!

— Eles vão me matar! Sabem que sou uma vampira, um monstro, um demônio! Serei morta pelos meus próprios filhos!

— Mas eles não podem fazer isso, você é a mãe deles!

— Não na visão deles. Para eles, sou um monstro agora. Meus filhos são homens fortes e decididos, diferente dos seus, que só sabem chorar e pedir ajuda para a mamãe!

— Olha como fala deles! Para a sua informação, meus filhos são os que vêm matando mais vampiros ultimamente! São dois gênios! Meus orgulhos!

— Que me importa? Assim que virem o papai, vão se ajoelhar e chorar como bebês!

— Escuta aqui sua...

— Chega! - Ordenou o guia - Parem de brigar! Estamos fazendo muito barulho! Precisamos nos encontrar com o outro grupo, onde está o velho, que tem todas as informações que precisamos. Ele e a sua filha nos guiarão para um local seguro, e ficaremos lá até tudo isso acabar. Só precisamos passar por esse grupo de humanos, dominá-los e conseguirmos meios de transporte para atravessar a cidade sem grandes problemas. Vocês sabem: se hipnotizarmos um apenas, ele matará todos os outros. Só preciso de um de nós para fazer isso. Quem vai?

Todos deram um passo para trás, receosos. Um garoto de olhos excessivamente grandes e cabelos desgrenhados e maltratados bufou, se adiantando.

— Já que estou cercado de cagões...Eu vou. - Dito isto, ele atravessou as árvores e se aproximou dos humanos, que gargalhavam e contavam histórias enquanto jogavam corpos e mais corpos de Ressuscitados, cujos estavam em sacos, dentro de um buraco.

Ele ficou na escuridão, esperando que algum humano pudesse se aproximar. Ficou um tempo assim. De repente, um garotão musculoso e careca se afastou dos homens, se aproximando ainda mais do vampiro à espreita. Rapidamente este pulou no pescoço do grandão e mordeu seu pescoço.

O grandão gemeu baixinho. Após ter sugado parte do seu sangue, o garoto murmurou em seu ouvido.

Você é o maior de todos. Mate-os sem dó. Deixe-me passar com outros Shikis para os carros. Você nos levará em segurança para o outro lado de Sotoba.

Ele soltou o grandão, que cambaleou na direção dos humanos. Sem que os amigos percebessem, ele pegou um martelo e começou a atacá-los.

O Shiki aproveitou a deixa e correu até um dos carros ali parados, fazendo um sinal para que os outros o seguissem. Muitos hesitaram, mas o casal de adolescentes e o guia, junto de outros dois Shikis, se adiantaram, chegando até o carro sem grandes dificuldades. Outros começaram a criar coragem. A velhinha estava na metade do caminho quando um vulto surgiu atrás dela.

— Mamãe!

Ela não teve muito tempo para pensar. O garoto atrás dela deu uma martelada em sua cabeça, derrubando-a. Ele e outros dois a puxaram pelos pés por alguns metros, para em seguida pegar uma estaca e um martelo. Ela conseguiu se levantar, mas antes que pudesse fugir a seguraram e a derrubaram novamente. Posicionaram a estaca em seu corpo frágil, a velhinha gritando desesperada.

Um.

Dois.

Três.

E lá estava a velha morta.

Quando o guia olhou melhor a cena, notou que o grandalhão careca fora derrubado e morto. Ele tinha matado alguns humanos, mas outros ainda estavam vivos, e bem.

Outros do grupo se adiantaram, correndo. Alguns foram pegos no caminho e mortos. O homem que havia brigado com a velhinha. O garoto que permanecera próximo do guia. As amigas Shiki que antes eram grandes religiosas. E muitos outros. Dos trinta que eram antes, estavam reduzidos à oito.

Um dos filhos da velhinha se adiantou, erguendo o martelo e a estaca. A garota Shiki gritou se abraçando ao namorado. O garoto que antes dominara o grandalhão avançou, mordendo o braço do humano. Ele tentou se afastar, mas já era tarde: estava sob o domínio do vampiro.

Leve-nos para o outro lado de Sotoba— Disse-lhe baixinho.

— Não dá - retrucou o guia, se metendo entre os dois - Precisamos exterminar os outros humanos antes.

— Não podemos, caramba! - Disse o garoto - Eles vão nos matar! Precisamos fugir agora!

— Eu cuido dos humanos! - Disse o namorado da Shiki, a soltando e correndo na direção dos humanos. A garota gritou, e o guia a jogou dentro da caminhonete. O garoto entrou no banco do carona, o humano no banco do motorista. O guia sentou ao lado da menina, junto de mais um Shiki. Os outros se sentaram na caçamba, se escondendo como podiam.

A caminhonete deu partida, fazendo um barulho esquisito. Eles correram pela cidade, e o garoto podia ouvir os gritos dos humanos, que ficaram para trás. A garota tremia e soluçava, inconsolável. O guia tentava consolá-la, murmurando palavras de conforto. O garoto revirou os olhos.

— Ah, por favor! - Gritou ele de repente - Você foi morta e reviveu. É imortal agora. Será jovem por toda a eternidade. Muitas pessoas dariam tudo para ser como você! Não me venha com dramas!

Ela parou de chorar, fitando-o assustada.

— Os Kirishiki com certeza não eram os únicos ressuscitados do planeta... - Continuou o guia, pensativo - Provavelmente existem mais de nós.

— Vai encontrar um vampiro bem bonitinho para namorar, quem sabe mais de um. Poderá ter vários. Até mesmo humanos, e se quiser, poderá até mesmo matar, quem sabe transformar, os homens bonitos em seres como nós. - Continuou o garoto.

Ela também pareceu ficar pensativa, e depois assentiu suavemente com a cabeça, se calando. Continuaram o percurso em silêncio.

De repente, o guia anunciou friamente:

— Humanos mais adiante.

O garoto olhou para a rua. Lá estavam um grupo de uns cinco ou seis homens, todos munidos de estacas e martelos. Os rostos impassíveis.

— Ah, merda! Pare o carro!

O humano fez como lhe ordenaram. O garoto se virou para os outros ressuscitados, incluindo os que estavam na caçamba da caminhonete.

— Vocês todos, para a caçamba. Ao meu sinal,saltem da caminhonete.

Tremendo, a Shiki abriu uma pequena janelinha na parte de trás da caminhonete, saindo sorrateiramente e se espremendo, até chegar na caçamba. Os humanos permaneciam parados, o que era um bom sinal. Depois que quase todos os Ressuscitados estavam na caçamba, tirando o garoto, ele próprio se aproximou do seu motorista e deu-lhe mais uma ordem:

Dirija à toda velocidade. Atropele-os. Não tenha um pingo de piedade.

O humano assentiu friamente, ligando novamente o automóvel e afundando o pé no acelerador. Quando estava se aproximando dos outros humanos, muitos fugiram. Um foi atropelado e jogado para longe. O garoto vampiro se encolheu, e depois gritou:

— AGORA! FUJAM!

Se não fosse sua capacidade de ver melhor no escuro, ele sequer teria reparado; a velocidade dos seus companheiros ao saltarem da caçamba para a escuridão foi incrível. Com o estômago revirado, ele abriu a porta da caminhonete e saltou para junto dos outros. Um dos ressuscitados fora pego pelos humanos, sobrando 7 - contando com o novo líder. O humano estava morto, o choque contra um muro próximo fora demais. O guia e o garoto Shiki correram no que restava do caminho que iriam percorrer, juntos de todo o resto.

***

A casa - o destino deles - era bem escondida por árvores. De lá, saiu um velhinho pequeno, os poucos cabelos que restavam na cabeça eram grisalhos, a barba um tanto longa. Atrás dele,uma mulher que usava um pijama e os cabelos bagunçados presos em um coque mal feito. A primeira impressão era que fossem humanos.

E de fato eram.

— Espere... - O garoto fitou o guia, olhar acusador - Você nos disse que eram dois Shikis!

— Mas eu achava que eram! - Defendeu-se o guia.

— Esperem, não denunciaremos vocês - adiantou-se o velhinho - Vamos ajudar.

— Como? Não é um Shiki.— disse a garota.

— Ele sabe um caminho que nos leva à um local seguro, lembra? - Lembrou-a o guia.

— Sei! Os levarei até lá sem problemas!

— Mas...E o segundo grupo? - Perguntou outro Shiki, confuso.

— Eu já os levei até lá. - Respondeu o velhinho, com calma - Levarei-os agora.

O garoto franziu a testa. Estava tudo confuso demais. Mas, como não havia escolha, decidiu confiar no velho.

— Está bem. Nos guie até lá.

***

Se seu corpo pudesse ficar cansado, ele já estaria tremendo de exaustão. Haviam caminhado sabe-se lá por quantas horas, seguindo por meio das casas, evitando os grupos humanos e sempre seguindo as ordens do velhinho sem nem pensar duas vezes.

— Você não tinha nos dito que o caminho era tão longo – resmungou o garoto para o velhinho. Ele o ignorou e seguiu seu caminho, a sua filha atrás. Ela havia trocado o pijama por roupas mais normais, e mantinha uma distância segura dos outros ali presentes. Ele a compreendia. Eram monstros que precisavam se alimentar de sangue para viver. Ele mesmo, se fosse humano, não chegaria perto de um Shiki sem ao menos estar bem armado.

Seguiram por mais caminhos sinuosos entre a cidade, até chegarem à estrada. No meio da escuridão, havia um carro todo amassado e com os vidros quebrados. Alguns carros na estrada, abandonados, e só. Não havia ninguém ali.

— Finalmente! – Disse a garota, tão contente que nem se preocupou em berrar em uma situação daquelas – Liberdade! Vamos embora de vez de Sotoba! Cidade nova, vida nova! – Dito isto, ela correu até a porta do carona de um dos carros abandonados e a abriu com todo o prazer. Uma dúzia de estacas caiu no chão, com o mesmo número de martelos. Ela deu um passo para trás.

Atrás dela, um homem surgiu da escuridão, segurando seus dois braços para trás e a fazendo cair, imobilizando-a no chão. Ela esperneou e gritou.

De dentro do carro, um garoto saltou com uma estaca e pegou um dos martelos no chão. O Shiki que era o guia correu em socorro da garota, mordendo o homem que a segurava. O humano reagiu, socando sua face e o lançando longe. A garota aproveitou a deixa para fugir.

Agora os humanos estavam concentrados no guia. Com facilidade, o derrubaram e posicionaram a estaca no seu peito. Ele tentou reagir, mas seguraram sua cabeça ao chão com força, impossibilitando-o de tentar morder um dos dois. O humano pegou o martelo.

Um.

Dois.

Três.

Mais um Shiki morto no chão. A garota colocou ambas as mãos na boca, dando alguns passos para trás.

— ERA UMA ARMADILHA! - Gritou ela, como se já não estivesse claro.

Era hora de reagir. Eles precisavam fazer algo. O garoto vampiro avançou junto dos outros, presas à mostra. Ele recebeu um baque forte na cabeça, quase desmaiando. Caiu no chão, e quando olhou para trás...

O velhinho segurava um martelo.Sua expressão era fria.

— Você tinha planejado tudo isso – acusou-o o Shiki— Nos trouxe até aqui para nos matar! E quanto ao segundo grupo?

— Eles? Ah, eu os levei até um segundo ponto. Foram todos mortos também. Amigos, matem os outros demônios, esse em especial é meu.

Dos outros carros saltaram mais alguns humanos, sendo em número maior que os ressuscitados. A garota foi imobilizada por quatro homens, um quinto segurando a estaca e o martelo.

— Parem, por favor! Vocês me conhecem! Eu sou a vizinha de vocês, lembram?

Não adiantou muito tentar lembrá-los. Eles posicionaram a estaca, batendo o martelo com força.

Um.

Dois.

Três.

Outra Shiki morta.

O garoto vampiro tentava não ficar se concentrando o tempo todo no barulho das estacas, mas era inevitável. As pancadas chegavam aos seus ouvidos, e era difícil não sentir a dor que os seus companheiros sentiam.

Ele se levantou com dificuldade, fugindo do velhinho. Todos os outros seis Shikis morreram em questão de segundos. De trinta, acabou para um. Ele estava sozinho nessa.

— Minha esposa foi morta. E acabei de saber que mataram um filho meu – Disse o velhinho, o desprezo em sua voz – Controlando-o!

O Shiki então se lembrou de quando hipnotizara um garoto e o obrigara a dirigir. E também quando ordenou que fosse a toda velocidade contra os outros humanos.

— Então é por isso que quer me matar – Ele riu, uma risada seca – Sim, eu hipnotizei seu filho, o obriguei a dirigir para mim, e ordenei que sacrificasse sua vida para que eu pudesse me salvar. Admito, fiz tudo isso e muito mais. Não tenho vergonha de admitir.

— Desgraçado! –Rosnou o velhinho – Vai pagar por isso, demônio!

— Se conseguir me pegar, sim – Ele sorriu, correndo na direção de um dos carros. Chutou os humanos à sua volta sem piedade, e ao entrar notou que a chave estava na ignição. Dando partida no carro, ele se foi.

— Não vai fugir! – Berrou o velhinho, entrando em outro carro. Os outros humanos fizeram o mesmo. Uma pequena perseguição se iniciou. O Shiki gargalhava alto, totalmente certo de sua vitória.

Até ele notar mais carros bloqueando o caminho, e ser obrigado à parar.

Os outros carros o alcançaram, e ele saiu do seu carro, correndo para a escuridão. Estava quase chegando quando direcionaram lanternas para o seu rosto, o obrigando a recuar.

Estava cercado por algumas dezenas de humanos.Era aterrorizante.

Tentou fugir, mas algo atingiu sua cabeça com tanta força que ele ficou atordoado, caindo no chão. Quando ia se levantar, alguém o forçou a permanecer com a cabeça no chão.

— Está na hora de pagar pelo que fez, demônio. - Murmurou o velhinho atrás dele. O velhinho o virou de barriga para cima, e o Shiki aproveitou para mordê-lo.

Quando estrava prestes à dar sua ordem, uma humana o afastou do Shiki, estava segurando uma estaca. A bofetada que o Shiki recebeu no rosto o fez cair mais uma vez.

Ela colocou a estaca sobre o peito dele, segurando o martelo. Lágrimas caíam de seus olhos. Então ele percebeu quem era.

Sua irmã...

— Me perdoe maninho... - chorava ela - Por favor, me perdoe...Espero que descanse em paz.

E lá veio a batida.

Um.

Dois.

Três.

Sua vida foi se esvaindo do seu corpo. Sua última visão foi a irmã se debruçar sobre ele, chorando. Todo o tempo que passara desde a sua fuga para sobreviver, ficava ouvindo as batidas das estacas no coração de um Shiki. Ouvir uma estaca penetrando seu próprio coração era totalmente diferente. Ele não gritou, ele não chorou, sequer implorou por sua vida.

Teve o fim que merecia.

Blood is spilt while holding keys to the throne
Born again but it's too late to atone
No mercy from the edge of the blade
Dare escape and learn the price to be paid

(Sangue é derramado enquanto segura as chaves para o trono
Nasce de novo, mas é tarde demais para reconciliar
Nenhuma piedade da borda da lâmina
Ouse escapar e aprenda o preço a ser pago)


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Notas finais do capítulo

é...confesso que estava inspirada para matar geral quando escrevi o capítulo...pqp me assustei agora o.O'
Gostaram?Amaram?Odiaram?COMENTEM! Façam essa autora feliz,porrãn! ;--; .q
amanhã tem mais! o/
Beijokas
~Cami



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