Uma Seleção Diferente escrita por Emma Salvatore


Capítulo 16
Epílogo - Katherine


Notas iniciais do capítulo

Oiii!!!
Este é o epílogo e com ele finalizo a história!
Obrigada a todos q acompanharam!
Espero q gostem!!!
Bjs



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Depois do enterro do rei Clarkson, George não quis mais esperar. Ele me pediu em casamento na frente de toda a Illéa, dando por encerrado a Seleção.

Celeste não se conformara. Passou horas me acusando de feitiçaria e manipulação, até que a rainha Amberly pôs um basta e mandou que ela se retirasse do Palácio. Ela foi, com cabeça erguida.

Kriss foi mais compreesiva. Me deu um abraço, desejando boa sorte.

Ashley simplesmente me olhou com cara feia e se retirou o mais rápido possível.

Bariel teve a mesma atitude.

Com a morte do rei Clarkson, a rainha Amberly não teve coragem de continuar e se aposentou. E George teve que assumir. Assim que me casasse com ele, seria a nova rainha de Illéa.

Sem o pai para julgar, George chamou Alice e Cárter de volta a Illéa e eles tinham novidades. Alice estava grávida!

Tudo parecia estar em perfeita ordem e os preparativos do meu casamento corriam de vento e popa.

Jason tinha nos visitado no Palácio junto com a minha família e contara que estava começando a sair com Brenna Butler, uma garota Seis que sempre gostara dele. Fiquei muito feliz por ele e George, visivelmente aliviado.

May e minha mãe estavam radiantes. George ficou feliz com o carinho delas e a rainha Amberly também. Meu pai estava feliz também e Gerad não parava de falar quando entraria para o Chudley Cannnons.

Experimentava pela primeira vez o meu vestido de noiva, quando George adentrou o cômodo.

– Katherine eu queria... - ele parou - Nossa! Como você está linda!

– George! Sai daqui! - gritei - Você não pode me ver assim! Dar azar!

Ele riu e se aproximou.

– Acho que depois de tudo o que passamos, não há mais nada que possa nos atrapalhar. Nós estamos com a sorte ao nosso lado agora, Katherine.

Ele se aproximou mais, e quando só faltava um centímetro de distância, ele rompeu e me beijou.

– Na verdade quem tem muita sorte sou eu. Por ter encontrado você - ele olhou nos meus olhos - Você me mudou, Katherine. Você mudou a minha vida!

Toquei seu rosto.

– George, você também me mudou. Era uma garota boba, apaixonada apenas pela imagem de um príncipe bonito. Quando te conheci de verdade lutava para não acreditar que você era preconceituoso e arrogante. - respirei fundo - E não acreditei. Até mesmo quando eu me distanciei de você, ainda continuei com uma faísca de esperança. Acho que essa experiência foi boa para nós dois. Afinal, olhe onde estamos agora?

Ri, apontando para o meu vestido. Ele me acompanhou na risada.

– Vou deixar você provar o vestido em paz. Só quero que se lembre que eu... - ele parou um pouco - Eu te amo.

Sorri e ele me arrancou um beijo.

– Também te amo, Majestade.

Ele riu e deixou o cômodo.

Senti meu coração aquecido. Mais do que nunca eu tinha a certeza de que nada nos deteria.

Tínhamos um a ao outro.

Éramos um só.

CINCO ANOS DEPOIS

George e eu estávamos sentados num banco no jardim observando as crianças.

A menina, de cabelo ruivos como os meus, corria despreocupadamente por entre as flores do jardim. Nós a chamamos de Amberly, em homenagem a rainha, que morrera um ano antes de seu nascimento.

O menino era mais desconfiado. Observava tudo ao seu redor e tinha certeza que seu cérebro se contorcia em perguntas. Ele era a cópia de George. Nós o chamamos de Shalom, em homenagem ao meu pai. Ele morrera meses depois do meu casamento de ataque cardíaco.

– Amberly! Você vai me sujar! - Shalom exclamou com a voizinha fina.

Amberly não ligou. Continuou com a sua dança pequena e belíssima por entre as flores. Eu e George rimos.

Shalom tinha cinco anos, Amberly tinha três. Às vezes os dois brigavam muito. Mas, na maioria das vezes, os dois eram vistos correndo de um lado por outro no Palácio.

Eu adorava isso! Ver que meus filhos ainda não sabiam que tinham tamanha responsabilidade e eram apenas crianças era uma alegria para mim. E para George.

– Mamãe! Papai! - Amberly corria até nós.

Suas mãozinhas puxaram as nossas, incentivando - nos a brincar com ela. Rindo, atendemos o pedido da nossa pequena princesa.

Shalom relutou por um instante, mas não resistiu e logo se juntou a nós.

Naqueles momentos, nós não éramos a família real de Illéa. Éramos apenas uma família normal. E feliz. Muito feliz.


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Notas finais do capítulo

Então gente, o q acharam??/
Obrigada mais uma vez por acompanharem a historia!
Beijos!
Até a próxima!



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