Parachutes escrita por Yasmin Abreu


Capítulo 32
Jungle


Notas iniciais do capítulo

Olá, eu sei que demorei, sorry, mas a criatividade não me ajudou nada.

Vitor Rogers Romanoff esse é o seu capitulo, aproveite e muito. Eu fiz ele pensando na sua reação, e eu sei que os demais leitores também ansiavam por isso. Vitooooooooooooor seu divo, eu espero que você goste muito desse capitulo que eu fiz com muito carinho pra você

Musica de hoje: não tenho ideia, ando sem musica pra mandar ué



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Foi horrível, mas confesso que nem tanto por ter Steve comigo. Depois do que ele disse antes de pularmos eu fiquei ainda mais confusa em relação a muito coisa, como, Por que dizer aquilo? Ele podia simplesmente me puxar junto com ele ( O que não foi sensato ) mas não o fez, ele pediu que eu confiasse nele, mal sabe ele que quando eu me torno dependente mental de uma pessoa eu simplesmente confio cada suspiro de vida que eu tenho a ela.

Nós já tiramos os paraquedas. Como caímos na água estamos encharcados, mas resolvemos esperar nossas roupas secarem normalmente.

Não falamos muito, só o necessário. Nós passamos o dia na floresta a procura dos agentes, eles devem estar por aqui.

–Você não acha...- Me dirijo a Steve que está na minha frente cortando a mata para passarmos, quando falo, ele para e me olha pelo ombro então eu continuo enquanto ele descansa um pouco da fadiga.- Você não acha que eles podem ter sido mortos, não é?.- Pergunto e ele movimenta a cabeça negativamente.- São agentes de nível 8.- Ele olha pro céu como se estivesse calculando algo.- E essa missão não era o nível deles.- Steve olha pra baixo, ele tem uma respiração rápida, e eu também, estamos muito cansados, e eu sinceramente não sei mais do que estamos encharcados, de água salgada do mar ou de suor, talvez dos dois.

Steve olha pra mim e vê que eu estou bem cansada, a noite está quase caindo, então nós decidimos montar acampamento.

Steve corta um pouco de madeira pra fazermos uma fogueira. A Rússia já é fria em si, e as florestas tem um clima quase negativo a noite, junte os dois e nós vamos precisar de 5 calças e mesmo assim sentiremos frio. Eu monto nossas barracas, uma minha e uma dele, e eu agradeço mentalmente por ficarmos separados, eu não sei se me controlaria se nós dormíssemos centímetros um do outro. E eu me odeio por isso.

Quando termino já é por-do-sol e Steve está montando a fogueira, então eu vou até nossas mochilas pra separar os suprimentos. Temos o básico, careais, proteínas, frutas, e alguns ingredientes pra sopa. Acho que eu posso fazer uma sopa, quero dizer, não que eu saiba cozinhar, mas eu era a responsável por uma equipe de agentes russos quando trabalhava para a KGB e fazer sopa as vezes era preciso para os dias mais frios na floresta. Foi então que eu me lembrei, floresta! A KGB sempre estava se escondendo em florestas, em floresta abandonadas e sem nome, florestas que foram esquecidas pelo governo. Uma floresta exatamente igual a essa.

.- NATASHA!.- Steve grita e eu me assusto.

–O quê??.- Pergunto já me preparando pra um ataque, ele só me olha aliviado e eu suponho que enquanto pensava minha cabeça viajou pra outro lugar e eu acabei meio em transe e Steve deve ter me chamado bastante e eu não ouvi.- Desculpe.- Digo me sentando perto da fogueira, ela já está acesa e eu esquento minhas mãos e Steve fica me olhando.

–O que foi?.- Pergunto sorrindo meio tímida e ele só balança a cabeça.- Nada, só, fico tentando imaginar como deve ter sido sua vida aqui na Rússia, e nesse frio.- Ele está com uma coberta por sobre os ombros pra se aquecer, eu também tenho uma mas eu estou particularmente acostumada com o frio da Rússia.- o DNA Russo é um pouco imune a frio exatamente para podermos nos adaptar ao local.- Explico e ele assente.

Eu faço a sopa, uma sopa simples, com batata, cenoura, ervilha e carne, então nós nos levantamos para dormir, dou boa noite a ele e vou para a minha barraca.

Acordo, o frio estava forte, mas como eu estou acostumada eu consegui dormir, eu ainda estou na minha barraca quando ouço alguns estalos, abro o zíper da barraca e vejo que Steve acendeu a fogueira.- Parece que alguém sente bastante frio.- Digo saindo da barraca e indo até a fogueira, ele olha pra mim e então eu continuo.- Não se preocupe, em algumas horas o clima vai esquentar mais um pouco e podemos continuar com nossas buscas.- Ele assente e então nós comemos algumas fritas e cereais de café da manhã.

Algumas hora se passam, e nós continuamos nossas buscas. Eu começo a ter um pressentimento de que talvez a KGB esteja envolvida nisso tudo, e decido falar a Steve, ele diz pra continuarmos procurando hoje e amanhã se realmente não encontrarmos nada, nós contactamos a S.H.I.E.L.D e eu concordo então continuamos. Vamos ter que ir mais fundo na floresta então desafazemos nosso acampamento para fazer em outro lugar.

A noite chega, e ainda mais fria do que a ultima, Steve treme bastante, e eu tenho que admitir, eu também estou com muito frio, estamos praticamente batendo os dentes, e mesmo com a sopa que eu preparo nós continuamos com frio, chega a hora de dormir. Eu olho para Steve, ele parece estar pensando o mesmo que eu e isso me preocupa um pouco, porque o que eu estou pensando é um pouco insano, mas nós dois sabemos que se quisermos dormir hoje, vamos ter que fazer.

Steve me propõe o que eu mais queria mas ao mesmo tempo não queria, eu realmente não sei o que é pior, tentar dormir nesse frio ou ter que dormir junto com Steve. Dormir sozinha pode até ser ruim, mas não me causa sensações estranhas no estomago. Eu aceito. Então dormimos juntos mas não é por romântico ou algo assim, é por necessidade, mas eu não posso evitar me sentir nas nuvens quando ele segura firme. O calor do corpo dele me aquecendo, e eu sinto que não quero acordar nunca mais.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? COMENTEM!! Só duas pessoas disseram pra fazer o grupo de wpp, então esse capitulo fica pra vcs me darem seus numeros, mas eu vou esperar completar pelo menos 5 pessoas pra fazer né

Beijos e ate o proximo :*



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