Pov Ally

Eu não sabia como reagir ao que estava acontecendo ali, eu realmente estava sentada em cima de uma mesa beijando o Austin.

–Eu te quero.- fala ele enquanto beijava e cheirava meu cangote.

Eu não estava sã, eu precisava de uma coisa na qual eu não sabia o que era.

–Austin eu preciso...- solto em um sussurro.

–Do que você precisa?- pergunta Austin entre o beijo.

Austin começa a descer o beijo até os meus seios expostos pelo decote, solto um gemido baixo entre o beijo. Austin desce sua mão em minha perna e vai subindo através da minha saia de encontro com a minha calcinha, do nada ele puxa o fino tecido dela rasgando-a e passando a mão em minha bunda agora nua.

–Aaah, isso, eu preciso disso.- falo delirando, eu queria mais, mais.

–Delicia.- fala Austin em meu ouvido me levando a loucura.- Eu preciso de você e preciso agora, por favor.

–Tudo o que você quiser, só me dê o que preciso.

Austin puxa minha saia para cima me deixando exposta, em outro momento estava indo com a mão em seus cinto para abri-lo, mais somos interrompidos por uma batida na porta.

–Austin, a Ally precisa entra no palco.- grita Dez no outro lado da porta.

–Austin, eu preciso ir, por favor, me deixe ir. Sempre foi meu sonho.

–Não Ally, eu preciso te proteger de escrotos como eu.

–Austin, por favor cara.- grita Dez batendo na porta.

–Austin...

–Tudo bem, vai.

Dou um pulo da mesa e vou embora, estava frustrada e sem calcinha. Que ótimo!

…

O show termina e nós saímos do palco, vou direto para o escritório do Austin, mas eu não o encontro.

–Ele já foi embora e tenho que dizer ele estava muito puto. -fala Rydel me assustando.

–Nossa, não achei que ele teria esse tipo de reação, o Austin é tão calmo. Acho que vou falar com ele.

–Não acho uma boa ideia, quer dizer não agora. Deixa ele pensar, ele está transtornado ainda.

Murmuro um palavrão e passo as mãos no cabelo e Rydel nota minha impaciência.

–Tem alguma coisa errada?- pergunta.

–Quase transei como Austin aqui na sala.- disparo.

–O que?- grita Rydel.

–Shii... Cala a boca.- corro e fecho a porta.- Sabe, ele veio para cima de mim, me beijando e me alisando e eu não resistir, eu precisava dele.

–Ally isso é serio, vocês não podem ter nada, foram criados como irmão.

–E você acha que eu não sei, mas eu.. eu... eu o desejo.- estava difícil de aceitar aquilo, como do nada eu queria o Austin.

–Vamos para casa, quem sabe vocês conversão.

–É melhor, vamos.

Fomos para casa, ao chegar encontramos todos dormindo, passei no quarto do Austin e o vi dormindo, resolvi conversar com ele amanhã.

…

–Bom dia mãe.- falo descendo a escada.

–Bom dia filha.- fala com uma voz tremula.

–Aconteceu alguma coisa?

–Sim, o Austin foi embora, foi morar no apartamento dele.

–Quando foi isso?- falo espantada com a noticia, mas eu não poderia demonstrar.

–Hoje, logo cedo.

–Ah mãe sem drama, ele só foi morar em outra casa, não em outro país, não se preocupe, seu menino vem sempre. Bom eu vou me trocar, preciso fazer uma visita a meu maninho.

Pov Austin

–Isso Austin, é isso que eu preciso.- gritava ela, com falsos gemidos.

–Gata pare de grita, assim eu nunca vou chegar lá.

…

–Você foi o máximo sabia? Agora, você se importaria se eu tomasse um banho?

–Não, pode ir, tem toalha em uma das gavetas do banheiro, fique a vontade.

Sim eu estava com um mulher, eu precisava tirar a Ally da cabeça, ela estavas em minha imaginações mais eróticas. Eu queria ter a Ally, eu precisava.

A campainha toca e eu vou atender quando chego, encontro a Ally de costas.

–Ally?

–Por que foi embora? Foi por minha causa? Austin eu que deveria sair de lá, eu que estou na sua casa, você lembra eu não sou mais uma Moon, eu sou Dawson eu deveria está morando na casa ao lado...

Ally não parava de falar enquanto eu olhava para aquela boca perfeita abrindo e fechando, eu não aguento e puxo ela de encontro a minha boca dando-lhe um beijo quente e com muito desejo envolvido e ela apenas retribue. Vou até o sofá e sento ela em meu colo com as pernas aberta e... Ah, ela tinha que está de saia, como na noite anterior eu rasgo sua calcinha, mas dessa vez eu não fui em sua bunda, fui em seu sexo passando o dedo e sentido o quão molhada estava.

As coisas estavam intensas, mas uma imagem de merda vem em minha mente, eu cuidando de um machucado da Ally que ganhou enquanto eu a ensinava a andar de bicicleta, droga, ela é minha irmã, eu tenho que parar.

Levanto tirando Ally do meu colo.

–O que houve?- pergunta.

–Está errado, somos irmãos.

–Não, não somo e um exame deixou isso bem claro.

–Ally fomos criados como irmãos, eu não posso.

–Mais Austin, por favor, dês de ontem que tudo o que faço é te querer.- fala ela olhando para meu peito nu e vindo pra cima de mim passando as mãos e me puxando até o alcance dos meus lábios, e droga outra vez não resistir, mas a voz da garota em minha casa me salvou.

–Austin, obrigado, eu estava precisam...- Ally se afasta a tempo que ela não veja nada- Atrapalho?

–O que? Não, não atrapalha não.- falo- Ally, essa é a Brooke. Brooke essa é minha irmã Ally.

–Eu lembro de você aquele dia bêbada chamando o Austin para transar.- fala Ally, com o ciúme visível.

–Ally...- chamo atenção dela.

–Tudo bem Austin, é só ciúme de irmã, vou por uma roupa.

Ela vai embora me deixando sozinho com uma Ally brava.

–É sério Austin? Uma mulher já? Eu deveria ter imaginado, você tem razão a gente não pode ter nada. - ela dar as costas para ir embora, mas de vira novamente- Ah pode ficar com essa calcinha de presente, e manda a sua amiga por uma roupa quando tiver visita em casa.

Ela se vira e vai embora, me deixando confuso.