CINQUENTA TONS DE AMOR escrita por Aline Damascena


Capítulo 10
Capitulo 11


Notas iniciais do capítulo

Oii gente.
Desculpem pela demora :/
Espero que gostem!!
Uhuuuuuu Vamos ler ...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/614059/chapter/10

CAPITULO 11

Cheguei a sei apartamento minutos depois que ele.

— Devo dizer que estou impressionada pela sua rapidez Grey. Mas sem papo eu transar com você agora. – Disse com um sorriso no rosto. Eu o queria tanto e não esperaria mais nenhum minuto.

— Clark você me vai me deixar louco. – Ele veio e até mim. — Eu gosto tê-la aqui. — Ele me diz franzindo o cenho e dá uma olhada ao relógio. — É tarde. — E volta a levantar os olhos para mim. — Você está mordendo o lábio. — Diz-me com voz rouca e me olha especulativo.

— Foi mal.

— Não se desculpe. É que eu também quero mordê-lo, forte.

Fico boquiaberta... Poxa então vem. Como pode me dizer essas coisas e esperar que não me afetem?

— Venha, — Ele murmura. — Vou fazer amor com você, agora.

— Oh. — Sinto que o chão se move.

— Isto é, se você quiser, eu quero dizer, não quero tentar a minha sorte.

— Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse duro. — Solto uma gemido, e de repente minha boca ficou seca.

Lança-me um sorriso perverso e os efeitos dele percorrem o meu corpo até chegar lá...

— Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas, veremos. Eu realmente quero fazer amor com você. Por favor, venha para a cama comigo. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde está se metendo. Podemos começar seu treinamento esta noite... Com o básico. Isso não significa que venha com flores e corações, é um meio para chegar a um fim, mas quero esse fim e espero que você o queira também. — Seu olhar cinza é intenso... Isso me confunde, mas no momento só penso no seu toque, seu cheiro.

— Mas não tenho que fazer tudo o que pede em sua lista de normas? Por que se for realmente não vai dar. — Digo-lhe com voz entrecortada e insegura.

— Esqueça-se das normas. Esqueça-se de todos esses detalhes por esta noite. Desejo-te. Desejei-te desde que entrou em meu escritório, e sei que você também me deseja. Não estaria aqui conversando tranquilamente sobre castigos e limites rígidos se não me desejasse. Louise, por favor, fica comigo esta noite. — Estende-me a mão com olhos brilhantes, ardentes... Excitados, e eu coloquei minha mão na sua. Ele me puxa para cima e para os seus braços, para que eu possa sentir o comprimento do seu corpo contra o meu esta ação rápida pegou-me de surpresa. Ele passa os dedos em volta da minha nuca, pega o meu rabo de cavalo em seu pulso, puxa delicadamente e desfaz. Eu sou forçada a olhar para ele. Ele olha para mim.

— É uma mulher muito valente, — sussurra-me. — Estou fascinado por você.

— Todos falam isso. – Olho pra ele percebendo o seu olhar de reprovação. — Brincadeira. – Sorrio e ele continua o trabalho em meu corpo.

Suas palavras são como um artefato incendiário. Arde-me o sangue. Ele inclina-se, beija-me brandamente e me chupa o lábio inferior.

— Queria morder este lábio, — ele murmura sem separar-se de minha boca. Porra chupe, morda. Cuidadosamente, ele o puxa com os dentes. Eu gemo e ele sorri.

— Por favor, Lou, me deixe fazer amor com você.

— Sim, — eu sussurro. Por isso eu estou aqui. Vejo seu sorriso é triunfante quando me solta, agarra-me a mão e me conduz através do seu apartamento.

Seu quarto é grande. Das altas janelas, que vão do chão ao teto, pudesse ver os iluminados arranha-céus de Seattle.

As paredes são brancas, e os acessórios, azul claro. A enorme cama é ultramoderna, de madeira maciça de cor cinza, com quatro postes, mas sem dossel. Na parede da cabeceira há uma impressionante paisagem marinha.

Respiro entrecortadamente e não posso tirar os olhos dele.

Ele tira o relógio e o deixa em cima de uma cômoda ao lado da cama. Ele tira a jaqueta e a deixa em uma cadeira. Ele está com uma camisa branca de linho e jeans.

Ele é absurdamente bonito. Seu cabelo cor de cobre escuro está alvoroçado, ele pendura a camisa... Seus olhos cinzentos são ousados e deslumbrantes. Descalça os sapatos e se inclina para tirar as meias, também. Os pés do Grey... Uau... O que há sobre pés descalços? Ele vira-se e me olha com expressão doce.

— Suponho que não toma a pílula.

O quê? Merda.

— Temo que não. Nunca fui disso. — Ele abre a primeira gaveta e saca uma caixa de camisinhas. Ele me olha fixamente.

— Tem que estar preparada, — ele murmura. — Quer que feche as persianas?

— Não me importa. — sussurro. — Pensei que permitisse a ninguém dormir em sua cama. – Pergunto sem fôlego.

— Quem disse que vamos dormir? — ele murmura.

— Ooh você quem sabe. — Digo com calor.

Ele aproxima-se de mim devagar. Está muito seguro de si mesmo, muito sexy, os olhos brilhantes. O desejo, um desejo quente e intenso, invade o meu ventre. Ele se detém na minha frente e me olha nos olhos.

— Vamos tirar esta jaqueta, hein? — Ele me diz em voz baixa e agarra as lapelas e muito suavemente desliza a jaqueta pelos meus ombros. Ele a coloca em uma cadeira.

— Tem ideia do muito que a desejo, Louise? — sussurra-me. Minha respiração fica presa. Não posso tirar meus olhos dos seus. Ele chega para perto e suavemente passa os dedos do meu rosto para o meu queixo.

— Tem ideia do que eu vou fazer com você? — Acrescenta me acariciando o queixo.

Os músculos de minha parte mais profunda e escura se esticam com prazer.

A dor é tão doce e tão aguda que quero fechar os olhos, mas os seus, que me olham ardentes, hipnotizam-me. Inclina-se e me beija. Seus lábios são exigentes, firmes e lentos ao se acoplarem aos meus. Ele começa a desabotoar meu vestido me beijando ligeiramente a mandíbula, o queixo e as comissuras da boca. Afasta-se um pouco e me observa. Por sorte, estou vestindo o meu sutiã azul céu, rendado, que fica estupendo em mim.

Graças aos céus.

— Oh, Lou... – ele respira. –Você tem uma pele preciosa. Eu quero beijar você centímetro por centímetro.

Por que ele me disse que não podia fazer amor? Acho que nesta altura do campeonato faria tudo o que ele quiser.

Ele agarra meu rabo de cavalo.

— Eu gosto das morenas, — ele murmura e coloca as duas mãos entre meus cabelos, segurando em cada lado da minha cabeça.

—Creio que nos morenas somos as melhores. — Digo beijando seu rosto sua boca. Seu beijo é exigente, sua língua e seus lábios, persuadindo os meus. Gemo e minha língua indecisa se encontra com a sua. Abraça-me e aproxima-me de seu corpo e me aperta muito forte. Uma mão segue em meu cabelo, a outra me percorre a coluna até a cintura e segue avançando, segue a curva de meu traseiro. Ela flexiona sobre a minha bunda e aperta gentilmente.

Ele me aperta contra os seus quadris, eu sinto sua ereção, que empurra languidamente contra meu corpo.

Volto a gemer sem separar os lábios de sua boca. Logo, não posso resistir às desenfreadas sensações, ou é hormônios, que me devastam o corpo. Desejo-o com loucura. Agarro-o pelos braços e sinto seus bíceps. È forte... Com um gesto indeciso, subo as mãos até seu rosto e seu cabelo. É tão suave, rebelde. Acariciei com cuidado e Christian geme.

Ele conduz-me devagar para a cama, até que a sinto atrás dos joelhos.

Acredito que vai empurrar-me, mas não o faz. Ele solta-me, e de repente, cai sobre os joelhos. Sujeita meus quadris com as duas mãos e desliza a língua por meu umbigo, avança até o quadril me mordiscando e depois me percorre a barriga em direção ao outro lado do quadril.

— Ah, — eu gemo.

Vendo-o de joelhos na minha frente, sentindo sua língua percorrendo meu corpo, é tão excitante e sexy. Apoio às mãos em seu cabelo e puxo gentilmente tentando acalmar minha respiração acelerada.

Ele olha para mim através dos cílios longos, sem desviar seus olhos dos meus, suas mãos se movem sob os botões do meu vestido. Suas mãos deslizam lentamente do meu traseiro para as minhas coxas, removendo o meu jeans.

Não posso deixar de olhá-lo. Ele detém-se e, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo, lambe os lábios. Inclina-se para frente e passa o nariz pelo vértice onde se unem minhas coxas. Sinto-o... Lá.

— Cheira muito bem, — ele murmura e fecha os olhos, com uma expressão de puro prazer, e eu praticamente tenho uma convulsão. Ele estende um braço, tira o edredom, empurra-me brandamente e caio sobre a cama.

— Jasmim. – Digo por fim.

Não sei como agir neste momento, deixo ele me guiar.

Apoio-me nos cotovelos e me levanto para ver o que faz ofegante... Morta de desejo. Agarra-me o pé pelo calcanhar e me percorre a panturrilha com a unha do polegar. É quase doloroso, mas sinto que o percurso se projeta sobre minha virilha. Gemo. Sem tirar os olhos de mim, volta a percorrer a panturrilha, desta vez com a língua, e depois com os dentes. Merda. Eu gemo... Ouço sua risada afogada.

— Lou, não imagina o que eu poderia fazer contigo — ele sussurra para mim. Ele remove o outro salto. Estou tombada em sua cama, em calcinhas e sutiã, ele me olha atentamente.

— É muito formosa, Louise Clark. Morro por estar dentro de ti.

Loucura. Suas palavras. Ele é tão sedutor. Corta-me a respiração.

Balanço a cabeça.

Retorço-me de desejo.

— Não se mova — ele murmura, inclina-se, beija-me a parte interior de uma coxa e vai subindo, sem deixar de me beijar, até o encaixe da minha calcinha.

Oh... Não posso ficar quieta. Como não vou mover-me? Retorço-me debaixo dele.

— Vamos ter que trabalhar para que aprenda a ficar quieta querida.

Ele segue me beijando a barriga e introduz a língua no umbigo. Seus lábios sobem para o norte, beijando através do meu tronco.

Minha pele arde. Estou ruborizada, muito quente, com frio, arranho o lençol sob meu corpo. Christian se deita ao meu lado e percorre com a mão do meu quadril até o meu peito, passando pela cintura. Observa-me com expressão impenetrável e me rodeiam brandamente os seios com as mãos.

— Se encaixa perfeitamente em minha mão, Anastásia — ele murmura, coloca o dedo indicador pela taça de meu sutiã e abaixa muito devagar e deixando meu seio nu, empurrando para baixo a armação e o tecido. Seus dedos se moveram para o outro seio e repetiu o processo. Meus seios incharam e os mamilos se endureceram sob seu insistente olhar. — Muito bonitos — sussurra admirado, e os mamilos endurecem ainda mais.

Ele chupa gentilmente um mamilo, desliza uma mão ao outro seio e com o polegar rodeia muito devagar o outro mamilo, alongando-o. Gemo e sinto uma doce sensação descer até a minha virilha. Estou muito úmida. Oh, por favor, suplico internamente, agarrando com força o lençol. Seus lábios fecham ao redor de meu outro mamilo, quando o lambe, quase sinto uma convulsão.

— Vamos ver se conseguimos que você goze assim — ele sussurra-me, e segue com sua lenta e sensual incursão. Meus mamilos sentem seus hábeis dedos e seus lábios, que acendem minhas terminações nervosas até o ponto em que todo o meu corpo geme em uma doce agonia.

Ele não se detém.

— Você está tão deliciosamente úmida. Deus, quanto eu te desejo. —

Introduz um dedo dentro de mim e eu grito, enquanto o tira e volta a colocálo.

Esfrega-me o clitóris com a palma da mão, e grito de novo. Segue me introduzindo o dedo, cada vez com mais força. Gemo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E então??
Espero que tenham gostado.
Tenho notado que a historia esta ficando com poucos comentarios :(
Se vocês não estiverem gostando e quererem dar susgestões, por favor comentem só assim saberei como melhorar!
Abraços pessoal amanha tem mais!!
Ps: comentem rsrsrs XX.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "CINQUENTA TONS DE AMOR" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.