Thorns escrita por Kamereon


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Voltei! Boa leitura, pessoal! :)



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Sasuke's P.O.V

Fui cabeça de vento, esqueci minha marmita outra vez. Mas dessa vez eu não ligaria para que Sakura a levasse até mim, por dois motivos. Não queria ficar pedindo coisas pra ela o tempo todo, como se ela fosse minha empregada, e não queria que Sai ficasse enchendo o saco com suas palavras nada discretas. Resolvi que deveria ir rápido até em casa buscar o almoço, e foi quando ouvi a conversa dela no celular.

Eu não fiz por mal. Não ouvi de propósito e não continuei ouvindo com má intenção. Eu apenas... Fiquei bastante preocupado. Um nó se formou em minha garganta e parecia que havia algo estranho no meu estômago quando ouvi as coisas que Sakura disse no telefone. Então, ela corria risco de ser demitida. Pelo menos foi isso que eu entendi. No caminho de volta até a oficina eu fui pensando no quão difícil deve ter sido pra Sakura chegar onde chegou. Deve ter sido difícil se adaptar, eu pelo menos sentiria muita dificuldade. Ela era tão nova e enfrentou tudo com coragem. Conquistou coisas grandes. Eu tinha um orgulho enorme dela por isso tudo. Sakura quando está focada em algo não deixa que nada a atrapalhe. Ela era minha pequena e decidida guerreira.

Mas agora ela estava tendo dificuldades com o emprego, e de certa forma, eu me sentia culpado. Ela diria que eu não tinha culpa alguma, mas não importava. Eu sentia que alguma parcela de culpa nessa situação era, de todo modo, direcionada a mim. Se nós não tivéssemos descoberto nossos sentimentos, ela teria voltado e tudo o que ela conquistou com o próprio suor estaria lá para ela, normalmente. Eu... Era uma pedra no sapato?

Mas se ela tivesse voltado, possivelmente ainda estaria sendo enganada por Sasori. Não teria matado a saudade da família. Nós não teríamos recordado juntos dos momentos que vivemos, e não teríamos criado novos momentos tão preciosos. O que era mais importante, afinal? As conquistas que ela teve definitivamente tinham seu valor. Qual era a conclusão que eu deveria tirar disso tudo?

Um medo estranho se apoderou de mim. Eu não queria perdê-la, mas me sentia egoísta por pensar que ela deveria ficar aqui comigo e mandar um "dane-se" pro emprego. Acima de tudo, eu queria o bem da Sakura sob qualquer circunstância.

–---x---

Quando chegou a hora do almoço, senti meu celular vibrar dentro do bolso da calça. O peguei e constatei no visor que era Sakura me ligando. O que será que ela queria? Não era tão comum assim receber uma ligação dela. Se não fosse algo urgente, ela esperaria até eu chegar em casa. Me preocupei por um segundo, e resolvi atender logo para matar a curiosidade.

– Alô?

– Oi, Sasuke... - Ela disse. Seu tom de voz não estava normal.

– Aconteceu alguma coisa? - Perguntei atencioso.

– Bem... Eu notei que a porta da cozinha estava aberta... Você por acaso veio aqui?

– Sim, eu esqueci minha marmita e voltei pra buscar. - Eu estava começando a entender onde essa conversa iria chegar.

– E por que você não me chamou? - Ela perguntou firmemente.

– Por que você estava no telefone.

– Ouviu minha conversa? - Ela disse, e foi exatamente nesse ponto que o tom da conversa ficou diferente.

– Não, Sakura. - Eu menti. Ao meu ver, não era como se eu estivesse escondendo algo importante dela. Quando eu vi, já tinha mentido. Eu apenas disse isso para que ela não se preocupasse em me dar explicações. Eu sabia que Sakura ia fazer de tudo para arrumar desculpas na intenção de fazer parecer que estava tudo bem e que ela não estava pra ser demitida. Sinceramente, eu não estava a fim de ouvi-la se esforçando para me tranquilizar. Por que não importava o que ela dissesse, eu me sentia culpado.

– Ah, sim. - Ela disse. Era nítido que nossa conversa não estava sendo uma das melhores. Sakura falava comigo como se estivesse desconfiando de algo. Eu não gostei, e devolvi na mesma moeda. Não estava sendo exatamente maduro, eu sei disso...

– Terminou o interrogatório?

– Você não precisa falar assim comigo. - Ela retrucou.

Olhei o relógio e vi que meu horário de almoço havia acabado. Ela poderia achar que eu estava usando isso como desculpa para encerrar a chamada, e embora fosse verdade, eu agradeci mentalmente pelas horas terem passado rápido.

– Preciso voltar ao trabalho... Nos falamos mais tarde.

– Ótimo. - Ela disse, visivelmente irônica.

– Perfeito. - Concluí.

Droga... Eu não queria ter falado daquele jeito com ela. Mas foi ela que começou! Eu tenho certeza que Sakura fez esse interrogatório todo pra saber se ela deveria se preocupar com a minha opinião sobre a possível demissão dela. De todo modo, era melhor não falar com ela sobre isso por enquanto. Eu preferia que ela fosse e garantisse o emprego dos sonhos dela, mas ela ia querer ficar só por minha causa. Eu tentaria convencê-la disso, mas talvez nós brigássemos mais sério depois. Não era isso que eu queria, mas eu estava tentando ser justo. Não estava? Ou estava sendo prepotente?

Só sabia que havia um abismo muito grande entre o "querer fazer" e o "dever fazer".

–--x---

Sakura's P.O.V

Ele havia mentido pra mim? Eu sentia que sim. Se ele voltou em casa e saiu justo quando eu tinha acabado de desligar o telefone, é claro que tinha ouvido alguma coisa! Só não ouviria se fosse surdo! Por que ele mentiu? Isso não ficaria assim... Precisava dar um jeito de resolver isso. Se Sasuke tinha ouvido minha conversa com toda certeza devia estar em meio a mais uma "crise existencial", achando que ele não tinha importância alguma pra mim, que eu devo voltar logo pra cidade e largá-lo aqui. E é claro que ele não queria me falar! Ele sabia que eu iria contra a opinião dele, mas achava que sempre tinha razão.

Eu sabia que o que eu havia feito também não foi a melhor coisa possível. Eu menti sobre não ter visto ele saindo de casa. Por que eu fiz aquilo? Me sentia tão insegura...

Eu me sentia insegura porque eu sabia que nós iriamos brigar. Com toda certeza, nossas opiniões sobre a minha permanência na cidade eram diferentes, e com isso viria o desentendimento. E também me sentia insegura porque não queria que Sasuke mais uma vez se sentisse sem importância, ou pior, um estorvo. Eu sabia que se fosse demitida por estar aqui em vez de estar no trabalho, Sasuke acharia que a culpa era dele e ficaria se inferiorizando novamente. Não era fácil a situação.

Passei o dia inteiro nervosa. Os músculos do meu ombro já estavam ficando doloridos por causa da tensão, e eu ensaiava na minha cabeça um milhão de perguntas para fazer ao Sasuke. Havia momentos em que eu pensava "não, ele não fez nada, ele não merece que eu desconfie da palavra dele", mas em outros momentos eu pensava "é claro que ele mentiu! Ele ouviu algo sim e por isso falou daquele jeito comigo!". Fora isso ainda havia o problema do meu trabalho. Não dava pra dizer que eu não queria voltar de jeito nenhum, mas ao mesmo tempo, eu não me sentia mais tão realizada em relação ao meu emprego. Era como se, depois de um tempo e por algum motivo até então desconhecido, eu tivesse desencantado da minha função. Algo assim... Não sabia ao certo. Além do mais, meu coração apertava forte só de pensar em deixar Sasuke. Eram tantas as questões na minha mente, eu não sabia mais o que fazer.

Sasuke chegou e me deu um "oi" curto, com um beijo na testa. Ambos não estávamos com expressões muito boas no rosto. Ele logo subiu para tomar banho e se limpar de toda aquela graxa, enquanto eu me sentei no sofá e comecei a encarar o chão. Nós íamos brigar, eu tinha certeza. Eu fiz questão de separar os assuntos em tópicos na minha mente, para não me perder:

1º) Acho que ele mentiu sobre não ter ouvido minha conversa com o meu chefe.

2º) Se eu estiver certa, ele vai vir com todo aquele discurso de "volte para o seu emprego, eu não valho tanto assim. Posso ficar sozinho de novo. Arrume alguém melhor". Daí eu vou discordar, vou querer arrumar uma solução. E pronto... Esse é o roteiro da nossa briga.

Pelo menos eu pensei dessa forma. Esperava que ele seguisse o roteiro, senão eu me perderia nos meus argumentos. Mas a quem é que eu estava querendo enganar?! Eu não me lembrava nem de metade dos meus argumentos. Apenas estava nervosa e com medo do rumo que a conversa tomaria.

A sra. Uchiha chegou e eu a cumprimentei. Ela reparou que eu estava aflita e logo surgiu a pergunta:

– Está tudo bem, Sakura?

Eu apenas balancei a cabeça na intenção de dizer que sim, mas era evidente que não. Nesse momento Sasuke desceu, e foi ela olhar pra ele pra entender o que estava acontecendo.

– Você brigou com ela? - Ela perguntou ao Sasuke, incrédula.

– Mãe, não...

– Acho bom vocês conversarem. E acho bom você ouvir bem o que ela tem a dizer. - Ela disse, se referindo a mim. Ótimo, até a mãe dele estava do meu lado! Dito isso, ela subiu. Talvez para tomar um banho antes de preparar o jantar, talvez para nos deixar a sós...

– Você quer conversar, não é? - Sasuke perguntou, se sentando ao meu lado no sofá.

– Melhor não adiarmos mais isso.

– Você sabia que eu voltei em casa, não sabia? Por que mentiu pra mim?- Gelei da cabeça aos pés. De acordo com o meu roteiro, era pra eu começar atacando, e não ele! Mas como ele sabia disso? Olhei pra ele expressando indignação e ele continuou: - A porta já estava aberta quando eu voltei. Não havia motivo pra você estranhar.

– Eu queria saber o que você ia dizer se eu te perguntasse. E se você esteve realmente aqui você ouviu sim a minha conversa, não é?

– Eu não fiz por mal. - Ele disse, olhando diretamente nos meus olhos. - Ok, eu menti! Mas você também mentiu!

– Isso não importa agora! Importa o motivo de você ter mentido! É óbvio que você deve estar achando que eu preciso voltar pra cidade logo.

– O que você acha? Você queria o que, que eu dissesse "Não Sakura, fique aqui comigo e dane-se tudo o que você conquistou até agora!"? - Sasuke disse, se levantando do sofá. Ele estava obviamente muito nervoso e eu comecei a me encolher no sofá.

– Sasuke, você não pode se sentir assim. Eu... Eu não quero deixar você. Você é importante pra mim. Você quer que eu vá embora? É isso? Eu estou incomodando? - Eu disse, gesticulando.

– Não é isso, Sakura. Você sabe que não é isso. - Ele se sentou de novo, e falou mais baixo. Parecia que estava se acalmando. Acho que encontrei as palavras certas para tocar em seu coração.

– Então o que é?

– Você não pode voltar e aí nós resolvemos nossa situação depois? Eu não quero que a sua carreira seja prejudicada por causa de um problema que pertence a nós dois.

– Primeiro, eu não vou perder outra vez a chance de estar com você. Se eu voltar pra lá, eu não sei quando conseguirei vir para cá outra vez. Posso realmente demorar pra conseguir um tempo. E segundo, desde quando "nós" somos um "problema"?

– Pare de dificultar as coisas! Você entendeu o que eu quis dizer! Eu sei que você entendeu que eu não estou falando essas coisas por mal ou porque não te amo mais. Eu não quero ser egoísta a ponto de você perder seu emprego pra ficar aqui comigo. Existem coisas que devem ser feitas!

– "Eu, eu, eu"! Você já viu quantos "eu" você disse? Você não percebe, mas está sendo muito mais egoísta agora! Existem coisas que devem ser feitas, mas e o que eu quero fazer? Isso não conta?

Silêncio. Dez segundos que pareceram uma eternidade.

– Você diz que eu estou sendo egoísta mas eu só estou tentando apontar o que é melhor pra você. Estou tentando te proteger. - Sasuke disse.

– Nunca passou pela sua cabeça que o melhor pra mim, pode ser ficar aqui? Talvez eu não queira ser protegida. Entende? Talvez eu deva resolver esse problema sozinha.

– Ok, então. - Ele disse, indo em direção à escada. - Então resolva sozinha, saiba que a minha opinião não vai mudar.

Mais quinze segundos e o barulho da porta do quarto dele batendo foi ouvido por todos os cantos da casa.

Acho que fui dura com ele.

–--x---

Sasuke's P.O.V

Fui duro com ela. Eu poderia tentar conversar mais calmamente e poderia não ter perdido minha paciência. Se eu pudesse voltar atrás, eu tentaria agir melhor. Mas agora já estava tudo feito, e eu não sei quando eu pediria desculpas. Se eu fosse pedir desculpas antes da hora certa, ela poderia iniciar uma nova discussão. Mas se eu demorasse, poderia magoá-la muito. Por que tinha que ser tão complicado? Eu apenas queria o melhor pra ela. Eu queria que ela voltasse, resolvesse algo pessoalmente com os superiores dela e então viesse para ficarmos juntos por mais um tempo, se fosse possível.

Talvez assim começasse um relacionamento à distância. Eu não queria um relacionamento à distância; acredito que com muitas pessoas isso dá certo, porém sei que nós não seríamos felizes assim. Eu sei que ia doer. Mas eu nem ao menos sei o que ela pensa sobre isso! Nós devíamos ter conversado com mais calma. Ter entrado em um consenso, ter pensando em algo que compreendesse as minhas vontades e as vontades dela também.

Porém por outro lado, eu comecei a enxergar outro problema. Talvez eu não tivesse mesmo o direito de interferir na vida dela dessa maneira. Quer dizer, isso era problema da Sakura. Ela poderia resolver como quiser. Quem sabe eu não fosse tão importante assim pra que ela levasse em consideração a minha opinião.

Mas ela havia dito que eu sou importante pra ela! Sim, ela disse. Eu tinha que me esforçar para tirar esses pensamentos da minha cabeça, mas confesso, era muito difícil. Eu queria apenas poder resolver essa situação logo, de uma vez. Agora eu não fazia nem ideia do momento ideal para nos desculparmos, quanto menos arrumar uma solução para isso tudo.

–--x---

Sakura's P.O.V

Passei os momentos seguintes a discussão relembrando o olhar magoado que ele me direcionou antes de subir. Me cortou o coração em mil pedacinhos quando ele olhou daquele jeito. Mas sabe... Eu ainda achava que eu tinha razão.

É claro, eu poderia ter escolhido melhor as palavras, poderia ter explicado sem discutir e sem tanta grosseria como fiz. Mas ainda achava que eu precisava resolver essa situação sozinha, sem a ajuda dele. E eu entendia o ponto de vista do Sasuke, e compreendia que ele queria me proteger, que ele queria o meu bem. Mas eu estava em uma fase em que eu preciso definir algumas questões básicas da minha vida, e em pouco tempo. Tinha aproximadamente um mês para decidir qual seria a minha escolha definitiva. Sim, um mês. Se eu ainda tinha um mês de férias de acordo com o meu contrato, então eu ficaria por mais um mês, independente da opinião do meu chefe ou de qualquer um.

A verdade é que eu tinha planos pra esse lugar, a minha cidade. Em minha mente eu construí planos para continuar no interior e largar tudo o que eu conquistei. Talvez eu não quisesse mesmo voltar pra capital! Aquilo que a sra. Uchiha me ensinou, de optar sempre pelo que faz meu coração bater mais forte, tem estado sempre em minha mente. Não era só Sasuke que fazia meu coração acelerar. Era todo aquele lugar também! Por isso mesmo, eu achava que exista uma grande chance de que eu ficasse de vez.

Mas eu não queria contar ao Sasuke. Porque eu precisava criar coragem para abandonar tudo o que eu construí na capital, precisava assimilar que o mundo que eu criei na minha mente não seria mais só imaginação. Teria que ter coragem pra colocar muitas coisas em prática, seria uma loucura. Não me arrependia completamente de ter ido embora e me formado. Achava que eu teria sido feliz se há seis anos eu tivesse desistido da ideia de ir pra capital, e tivesse acertado logo as coisas com Sasuke. Porém não podia dizer que fui completamente infeliz na capital. Fiz amigos, conquistei independência, aprendi uma infinidade de coisas que levaria pra minha vida toda. Eu tinha quase certeza de que queria permanecer no interior, mas precisaria de uma coragem que ainda não sabia se tinha. Precisaria de coragem para dar um passo em falso, porque também tinha que considerar que meus planos podiam dar errado.

Enfim... Eram muitas coisas para se pensar. Ah! Quando e como nos desculparíamos? Mais uma questão a ser resolvida.

–--x---

Ficamos um dia inteiro sem nos falar. Na verdade, foram dois dias. A noite da discussão terminou com cada um indo pra seu respectivo quarto. O dia seguinte foi monótono e sem cor para mim. Sem risos, sem aquele "bom dia" que só Sasuke sabia me dar, sem beijos, sem abraços, nada. O vazio que eu sentia era desumano. E bastou eu olhar uma vez para Sasuke para saber que para ele também não estava sendo fácil. Conhecia aquele garoto como a palma da minha mão.

Éramos dois orgulhosos, tsc.

O dia seguinte foi a mesma coisa. Sabem o quanto é difícil viver assim? Em dois dias eu simplesmente descobri que é sufocante viver perto do Sasuke, mas sem falar ou tocar nele. Foi perturbador, chato, sentia como se eu estivesse doente. Como se me faltasse algo. Por esse motivo, quando chegou a noite eu decidi que falaria com ele novamente. Tentaria, com todas as minhas forças, não brigar; queria tentar explicar as coisas mais calmamente dessa vez. Se ele não dava o primeiro passo para fazer as pazes, daria eu.


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Notas finais do capítulo

PRIMEIRAMENTE, o capítulo de hoje, eu realmente não gosto muito dele. Acho meio enrolado. Eu li, reli, mudei algumas coisinhas, mas se eu mudasse ele demais eu não conseguiria passar a ideia de que o casal está completamente confuso diante dessa situação nova. Logo quando eles conseguem se acertar, mais problemas aparecem... Mas fiquem de boa, logo eles ficam juntinhos de novo, hehe.
SEGUNDAMENTE (se é q essa palavra existe), muitíssimo obrigada a todas que comentaram me tranquilizando no capítulo passado. Eu juro que logo arrumo um tempinho pra responder decentemente os comentários, mas já adianto meus agradecimentos. É por vcs q eu continuo aqui, obrigada meeeeesmo.
Bom, eu betei esse capítulo, mas minha vista anda tão embaçada que eu acho que pode ter algum errinho por aí. Acho que vou ter q voltar a usar óculos :( qlqr erro, me desculpem e me avisem, tá?
Até a próxima!