Te amarei para sempre escrita por weslley felix


Capítulo 3
Surpresas e alianças inesperadas.




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A surpresa se misturou a raiva pelo passado conturbado que Wes havia tido com Marcus. Ele se afasta de Marcus e o levanta com magia, o pressionando contra a parede.

–O que você está fazendo aqui? - Diz com raiva.

–É assim que me recebe depois de cinco anos longe um do outro? - Diz ele com um sorriso meio sacana no rosto. - Esperava mais de você, amor.

–Exatamente. Cinco anos. Cinco longos anos me virando sem você, e você aparece do nada. Como se nada tivesse acontecido.

–Achei que uma visita não faria mal.

Nesse momento, Wes aperta o ar em torno do pescoço dele . O rosto era puro ódio. Como se toda a raiva do mundo estivesse contida em seu corpo.

–Depois de tudo o que você fez... Depois de todos os seus erros comigo... Acha mesmo que uma visitinha vai melhorar tudo?

–Erros? Mas que erros? Os únicos erros que eu me lembro são os seus quando estava aprendendo a usar magia. - Marcus ria enquanto falava.

–Não se lembra? Então permita-me enumerá-los... Erro número um:

Wes gira a mão para o lado esquerdo e torce uma perna do Marcus.

–Você me ensina o básico da magia e se recusa a me ensinar táticas de batalha, que eu iria precisar tempos depois. Erro número dois... - Gira a mão para o lado direito e ele torce a outra perna dele - Você me inclui no meio de uma guerra da qual eu não sei absolutamente nada, nem o porque dela ter começado. E por último e ainda pior, erro número três... - Wes aperta o pescoço dele até deixá-lo quase sem ar. - Você se aproxima de mim. Me faz amar você. E quando eu estava completamente apaixonado... você me deixa.- e ele solta Marcus no chão. Todos os ossos voltam pros lugares. E ele puxa o ar com força como se não tivesse respirado por um dia inteiro.

Os olhos do bruxo estão cheios de lágrimas quando ele diz:

–Eu teria feito qualquer coisa por você. E ainda assim você me larga no meio de uma guerra sem ter nada a ver com ela, e sem treinamento em batalha.

–Você sempre foi poderoso. Mesmo quando estava começando. - Diz Marcus tentando se explicar.

–Não naquela época. Eu não sabia levitar um lápis sequer, eu era praticamente um trouxa aprendendo abracadabra. - As lágrimas haviam sumido, o rosto era feito de ódio puro. Ódio pelos anos de sofrimento infligidos graças ao ex-namorado. - Eu poderia ter morrido. Mais o pior foi você ter ido sem deixar nenhum vestígio, nem aviso. Uma mensagem, uma carta, um bilhete sequer... Nada. Ainda por cima levou todos os arquivos, pergaminhos e livros de magia que me ajudariam na guerra.

–Ah, para de fazer drama. Você continua bem depois de tudo isso. Veja só você, está muito bem. Soube se virar perfeitamente sem mim, não é mesmo? - diz ele já de pé e se aproximando aos poucos, pois sabia que qualquer movimento brusco seria fatal. - Eu sei que está chateado...

–Chateado? Eu estou com ódio. A minha família corria perigo, eu fui expulso de casa.

–Eu sei, eu sei. E sinto muito por tudo isso. - Marcus já está perto o suficiente para Wes sentir sua respiração em seu rosto. - Mas quero reparar meu erro. Nós éramos ótimos juntos. - Ele enrola os dedos nos cachos de seu ex, mas ele se afasta em direção a escada.

–Vá embora. Não quero mais ver você nem pintado de ouro.

Marcus pega seu braço e o puxa para si. Quando ele volta, já está com o rosto a milímetros de distância do dele.

–Não finja que não me ama mais. Podemos ficar juntos de novo. Não consegue ver? Eu quero reparar tudo. Podemos ser exatamente de jeito que fomos a cinco anos. - Wes hesita. Marcus aproveita essa hesitação para avançar com seu plano. Enquanto segura a cintura dele ele diz: - Sabe que quer. Tanto quanto eu...- e aproxima os próprios lábios aos ele.

Inesperadamente, a porta abre sozinha e ele voa pra fora da casa a uma distância de mais ou menos sete metros de distância. Ele olha pra frente da casa e Wes sai pela porta da frente dizendo:

–Preste bastante atenção porquê eu só vou falar uma vez. Fique longe de mim. Eu não quero mais você na minha vida. E se eu te ver próximo da minha casa a uma distância menor do que essa... Eu mato você. Sem dó. - E volta pra dentro da casa.

Ele não queria saber mais daquele relacionamento. Aquilo só o tinha feito mal. Não estava conseguindo acreditar... Por que? Por que ele tinha voltado? Por que depois de tantos anos? E porque ele fazia tanta questão de reatar o namoro de onde tinha parado?

De qualquer forma não iria ceder. E depois de tudo o que aconteceu ele não poderia voltar com aquela cara de "Weslley me perdoa" e conseguir tudo de volta assim. Definitivamente não.

~*~

O que acabou de acontecer definitivamente não estava nos planos de Marcos. Ele achou que seria bem recebido como se nada tivesse acontecido. Mesmo depois de todo esse tempo. Okay, houveram alguns erros de percurso, mas nada de que não pudesse se redimir. Pelo menos na cabeça dele. Afinal de contas, ele era Marcus Krev, conseguia o que queria. E agora não seria diferente. Mesmo com todas as dores, ele conseguia caminhar normalmente. Mauro estava sentado na porta do esconderijo dos dois com uma cara de quem estava se divertindo com a tentativa fracassada dele.

–Se você disser "eu te disse", essas vão ser suas últimas palavras. - diz Marcus antes que o amigo pudesse dizer qualquer coisa.

Marcus entra na cabana indo direto até o banheiro limpar a terra das roupas.

–Tudo bem , então eu não digo. Mas que eu avisei , avisei.

–Foi apenas um erro de percurso.- Marcus usa um tom otimista.

–Erro de percurso? Ele te deu uma surra. Você teve sorte dele ter se controlado. - Marcus vira para olhar nos olhos de Mauro quando ele diz isso.

–Você precisa mesmo me lembrar disso?

–Preciso! Você tem que entender que se passaram cinco anos. Ele mudou, você mudou, todos mudamos depois de todos esses anos. Se quiser que nós consigamos o que queremos é você que tem se adaptar as circunstâncias e não o inverso. - Mauro usa um tom mais sério do que ele mesmo esperava.

–Isso é apenas um imprevisto. Acharei uma saída.

–Ah é? Me diga qual.

–Eu já tenho um Ás na manga.- Mauro faz uma cara de quem ainda não entendeu, e Marcus continua explicando. - Ele tem um calcanhar de Aquiles. Algo com o qual se importa mais do que com a própria vida. E eu pretendo usar isso contra ele.

–E quando pretende fazer isso? - Pergunta Mauro.

–O quanto antes. Ele me rejeitou, não é? Então agora vou mostrar que não se pode me rejeitar sem consequências

~*~

Gabriel aceitou ir pra casa logo após o incêndio na escola, mesmo não tendo gostado de ir embora sem uma explicação, para descansar e se limpar de todas as cinzas do incêndio. Ele estava precisando de um banho, queria descansar e esquecer de tudo aquilo. O melhor amigo fazendo os ventos do corredor mudarem de direção, a criatura meio homem meio naja que os havia atacado... tudo.

A única coisa que queria agora era uma explicação decente para aquilo tudo. Como aquele incêndio começou simplesmente do nada? Como seu melhor amigo conseguiu mudar ventos de direção? E como aquele garoto virou aquela coisa meio homem meio cobra?

Depois de uma noite de sono incrivelmente mal dormida, Gabriel levantou determinado a encontrar uma explicação. Ele entrou no banheiro, tomou um banho rápido e desceu pra tomar café. Na cozinha encontrou a mãe.

–Ah. Filho! Graças a Deus você acordou! - A mãe dele tinha ficado completamente enlouquecida de preocupação quando soube do incêndio na escola. E quando Paulo entrou na casa dela com Gabriel vivo e bem ela chegou a chorar de preocupação. Deu um beijo e um abraço tão apertado nele que parecia ser a última vez que estava vendo ele. - Tenho uma notícia ruim sobre o incêndio e ontem.

–Que tipo de notícia?- pergunta Gabriel ansioso.

–Do tipo ruim. Encontraram um corpo nas ruínas da escola hoje de manhã. - Juliana parecia abismada em saber isso , ao mesmo aliviada por não ter o de seu filho. - Vitor Mello. Você conhecia?

– Sim, claro. Era da minha sala- Vitor. O garoto que o atacou no corredor. Eles nunca se falavam direito, só quando estritamente necessário. Mas, fora isso, não eram considerados amigos. - A gente quase não se falava direito. Como os pais dele estão?

– Desolados. Coitados, era o caçula deles. Só que o mais estranho é que não estava carbonizado, e o pescoço estava cortado. A polícia desconfia que ele tenha se suicidado durante o incêndio. Bom... de qualquer forma estou feliz por você estar são e salvo. E o Paulo, seu namorado, como está?

Juliana soube do relacionamento do filho pela boca do namorado dele e, surpreendentemente, aceitou numa boa. Mesmo assim ele não se sentia confortável falando disso com sua mãe apesar dela aceitar, diferente de seu pai e seu irmão que ficaram estranhos sabendo daquilo. Gabriel não gostou nada de saber que seu namorado havia falado algo tão importante a sua mãe sem a sua presença no momento.

– Bem. Nós vamos nos encontrar na casa do Wes hoje pra ver como ele está. Parece que ele inalou um pouco de fumaça. Ele me disse que iria ao médico hoje de manhã.- Usando o horário como pretexto , considerando que já eram 12:00 sua mãe não desconfiou de seus real propósito.

–Espero que esteja bem. Ele é um menino muito bom.

–Bem, eu já vou. Até mais tarde, mãe. - levantou-se da mesa e dando um beijo em sua mãe.

Já na rua, ele começou a pensar a respeito de todas as coisas estranhas que têm acontecido no último mês. Não foi só o incêndio na escola, mas também o ataque na floresta, as milhares de vezes daquela última semana em que ele havia acordado de madrugada com a sensação de que havia alguém o vigiando.

No meio do caminho ele topou com Lucas, o colega da escola que fazia questão de implicar com ele todo santo dia. Naquele momento ele não estava com o ar de implicância de sempre, surpreendentemente , ele estava com um ar de preocupado que ele nunca havia visto antes.

–Oi. - diz ele.

–Oi. - Gabriel apertou a mão dele, mas ele partiu para um abraço. Gabriel ficou surpreso.

–Como você está? Como ficou depois do acidente, quero dizer. - Perguntou num tom super preocupado.

–Eu estou bem, obrigado por perguntar.

–Algum dos seus amigos se feriu?

–Na verdade não. Porque? - Gabs já desconfiava da natureza da pergunta

–Bem... É que eu soube que teve um aluno que morreu. Eu fiquei preocupado.- Os dois continuam a caminhada em direção a casa de Weslley juntos. E nem percebem.

–Você? Preocupado comigo? Essa é nova. - Os dois riem.

–Eu sei, não dá pra acreditar né.

Percebendo a preocupação dele, Gabriel conta a respeito da morte do tal aluno na escola.

–Olha, eu soube hoje de um aluno que morreu na escola. Durante o incêndio.

–Quem? - Ele perguntou, já alarmado, porém meio contido.

–Ele se chamava Vitor Mello.

–Ele era da nossa sala. - Completou Lucas.

–Pois é. no jornal dizia que ele estava com o pescoço cortado, mas não sofreu nenhuma queimadura.

–Eu sei.

Isso deixou Gabriel surpreso.

–Mas eu pensei que você não soubesse?!

–Quer dizer... Sabia que havia alguém que tinha morrido dessa forma, mais não sabia quem. Precisava saber se não era nem você ou um de seus amigos. - A sinceridade repentina deixou Gabs sem jeito.

– Bem... Eu e o Vitor não éramos muito próximos, mas a gente se falava algumas vezes. - Ele não sabia como lidar com a proximidade dele . Ainda mais de uma hora pra outra.

Os dois chegaram juntos a casa de Weslley antes do que imaginavam. Lucas ia embora, mas Gabriel sentia que havia algo que não estava contando, então o convidou a entrar. Sabia que com ele ali Wes provavelmente não contaria nada, mais tempo era uma coisa que ele tinha de sobra, teria todo tempo do mundo para arrancar informações dele.

~*~

Lucas ficou surpreso com o convite de Gabs para entrar na casa do melhor amigo dele, aliás, ele nem sabia se tinha intimidade o suficiente para chamá-lo de "Gabs". Logo que aceitou entrar, tomou um susto e viu Emerson, seu melhor amigo - e guardião - sentado no sofá da sala e conversando com Wes.

–Emerson?

–Ah, oi. Eu estava aqui falando com ele sobre o os exames que ele fez hoje de manhã. - Disse isso apontando para Wes.

–E como é que vocês ficaram amigos?

–Do mesmo jeito que você e ele também ficaram amigos - Disse agora apontando para Gabriel, que está tão surpreso quanto Lucas.

–Bom, você vai entrar ou vai ficar aí na porta dando ataque de ciúmes? - diz Wes o deixando totalmente sem graça.

Com esse comentário totalmente desnecessário ele entra e senta no sofá. Eles falaram sobre tudo o que houve com todos eles durante o incêndio. Paulo surge. E com ele Joey, Eric, Sam, Will, Andy e Tammy. Os dois últimos estavam um pouco agarrados demais, ele reparou, mas desviou a atenção para o rosto de Paulo, que estava com uma cara de raiva que o fazia se perguntar o motivo.

–Uau, temos um visitante na casa. - diz Sam para Lucas. - E aí, beleza?

–Beleza.

Todos o cumprimentam. De repente Paulo pergunta:

–Tem alguma coisa errada com você, não tem?

–Na verdade não. Por que?

–Tem sim. Eu sinto.

–Como assim? - Ele não sabia onde essa conversa o levaria.

–É o incêndio. Você sabe de algo que a gente não sabe.

–Bem, na verdade eu só sei da morte do Vitor, mais provavelmente vocês todos já sabem disso.

– Na verdade eu não sabia- Tammy se manifesta pela primeira vez.

–Nem eu.- diz Sam - E Will a mesma coisa.

Eric não diz uma palavra até esse momento e continua calado e com uma expressão séria.

–Na verdade foi o Gabriel que me falou. Eu só sabia da forma da morte, mais não sabia que tinha sido ele.

–Acho que tá na hora da gente ir. Não é Luke? - Emerson se levantou e tentou levar o amigo pra longe dali o mais rápido possível.

–Mas vocês acabaram de chegar. - Diz Wes

–Mas... precisamos ir. - Insiste Emerson.

–Bem, eu acho que temos mesmo que ir, e não queremos mais atrapalhar a reunião de vocês. - Lucas percebe a urgência do alerta de Emerson e tenta sair pela tangente também.

–Não estão atrapalhando.- Wes fala, tentando não deixar eles saírem.

–NÓS VAMOS EMBORA. Não insista! - Grita Emerson, empurrando Lucas em direção a porta.

–Espera!- Wes agarra o outro braço e Lucas o fazendo virar em direção a ele.

Fazendo isso um arrepio passa pelo seu corpo , se espalhando como se fosse um tsunami levando tudo o que encontra na frente. Tudo o que está na mente de Luke passa para a sua, e então ele percebe...

–Você previu a morte dele. - Ele diz com o olhar fixo em Luke - Você sentiu tudo o que ia acontecer antes dele morrer.

Todos olham espantados para os dois no meio de uma roda. Will diz depois de Wes:

–Mas a única pessoa que pode prever a morte de alguém é...

–Uma Banshee. - Diz Wes - Você é uma Banshee.

~*~

Fernanda continuava reclusa em casa com suas colegas de clã. Ser uma vampira membro de um clã que, inicialmente, tinha aproximadamente sete mil membros, mas que só sobraram três, não era nada glamouroso. Gabriela e Brenda, suas amigas a quase quarenta anos, faziam a vida parecer sempre mais divertida. As três eram amigas íntimas, confidentes e polígamas desde que foram transformadas a mais de 900 anos. 'Nossa como eu estou velha' pensavam cada uma das três, mais a beleza e imortalidade tornava tudo mais legal.

–O dia aqui já tá tão chato. Desde aquela merda de incêndio está mais chato do que nunca. - Brenda chega no quarto onde Fernanda e Gaby estão jogando Walking dead. - Acho que a gente precisa de uma distração melhor do que esse vídeo game.

Ambas entendem o que ela quer dizer e desligam o vídeo game. As duas vão e direção a ela, e Gabriela beija Brenda. Fernanda fica atrás de Brenda dando beijos em seu pescoço e em sua nuca, o beijo esquenta e Gabriela abaixa a manga da blusa dela.

Fernanda deita Brenda e acaricia as suas pernas. Gaby tira a blusa dela, dá beijos em sua barriga e em seus seios, que eram bem grandes , ainda dentro do sutiã. Fernanda, que já tinha arrancado os shorts e a calcinha já estava beijando a parte interna das coxas. Ela sobe e desce com a boca por toda a área.

Brenda já está delirando com as sensações. Gaby sobe a boca em direção ao sutiã e rapidamente o tira do corpo de Brenda com apenas um movimento. Fernanda que já está com as mãos passeando, começa a trabalhar com a língua no clitóris dela. Gabriela abocanha os seios de Brenda que está extasiada. Fernanda mexe a língua em círculos lentos. Tendo a 'manha' de manter a língua bem flexível, ao mesmo tempo em que mexe no clitóris alternando: ás vezes com a língua , ás vezes com a mão. E então ela começa a penetração. O corpo da garota já começa a se contorcer, apesar de a penetração estar em ritmo lento, graças ao trabalho oral de Gaby fazia nos seios.

Brenda estica o braço e começa a fazer uma penetração em Gabriela que já responde acariciando seus seios com as mãos. Fernanda levanta e fica sentada de frente pra Brenda, gostando de assistir as outras duas se tocando. Ela gostava de ver pessoas transarem, um gosto que pode desenvolver graças a modernidade. Brenda se levanta e inverte as posições entre ela e as outras duas. Brenda ataca Fernanda e já faz uma penetração rápida, porém profunda. Gabriela também recebe a penetração de Fernanda.

As três seguem com as penetrações até que gozam juntas. Depois do sexo, todas permanecem deitadas e abraçadas. Sexo para elas era tão natural quanto dizer bom dias. Você aprenda a lidar com naturalidade depois de 900 anos convivendo juntas e se escondendo de humanos. Sexo com homens não acontecia entre ela há mais ou mesmo 10 anos.

As três sempre ficavam juntas abraçadas na cama depois de transar. Fernanda pensava em como a vida ficava monótona quando não se podia sair ir a escola. Era chato dar uma de humana o tempo todo, mas ela compreendia que era necessário. Gabriela, a mais alegre das três, estava sempre otimista em relação a encontrar um amor para fazer sua eternidade valer a pena, e Brenda, a responsável por transformar as duas, era como a mãe da casa, responsável por tomar as decisões.

–A gente está precisando de um relacionamento de verdade.- dizia Brenda - e rápido. Esse negócio de sexo entre amigos já está perdendo a graça.

Ela levanta da cama e vai se vestir. Brenda era ruiva, com os cabelos de um vermelho vivo que fazia parecer fogo em forma de cabelo, seu corpo era curvilíneo, com seios grandes e redondos. As suas amigas a consideravam mais bonita que elas, o que ela não concordava. Fernanda tinha um corpo normal, mais com cabelos negros cumpridos e olhos escuros, e Gabriela era loira, com olhos tão azuis quanto o céu no verão, e um corpo igualmente sensual. As três eram lindíssimas. Mais eram irritantemente modestas.

–Eu já disse isso, mas vocês sempre acham que eu quero procurar um príncipe encantado. - Gaby fala depois de terminar de se vestir.

–Mas você sempre foi assim, Gaby.

–Exatamente. E vocês nunca me escutavam. Sempre arranjam uma desculpa para a solidão. A última é a vingança contra o cara que matou todo o nosso clã.

–Mas todas nós merecemos nos vingar. Aquele clã era nossa família. Ele simplesmente acabou com tudo. - Brenda fala com veemência. Destacando cada palavra que dizia com uma certeza brutal.

Então quer dizer que vocês querem vingança?

Uma homem estava na porta da casa. Elas não reconheciam ele. Ele parecia familiar. Aquele sorriso, aqueles olhos de assassino, como os de uma cobra. Algo nele atiçava os instintos das três.

– Podemos dar isso a vocês. - Dizia um outro homem, na ponta oposta da sala, na entrada que dava para a cozinha. - Vocês não vão se arrepender.

Eles se encararam por alguns segundos, até o mesmo homem se pronunciar:

–Aliás, meu nome é Mauro. E aquele na porta é o Marcus.


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Notas finais do capítulo

então ... Demorei mais voltei a ativakkkkk
por favor comentem como se não houvesse amanhã , isso é muito importante pra mim.



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