Blackbirds - Interativa escrita por uzumaki


Capítulo 5
Crystal Evans e Lilian Ludwig


Notas iniciais do capítulo

Minhas sinceras desculpas à Miss Eaton e Filha do Mar, mas não consegui terminar a tempo de postar a Crystal e a Lily junto com o Alex e a Hylla.
É de extrema importância que eu terminasse esse capítulo hoje por um belo motivo: FELIZ ANIVERSÁRIO CAROL!
Eu passei o fim de semana inteiro - e segunda também - tentando arranjar inspiração pro capítulo porque minha cadelinha - Mérida - morreu ;-; Não posso nem pensar no dia que vou ter que enterrar meu outro bebê, Luan ;-;
Depois da minha gatinha Alasca, a morte da Merida me deixou muito triste.
Agora, mil desculpas novamente então.
E o capítulo é dedicado pra Carol, que me acompanha desde... Julho do ano passado? Pois é.
E também a Cupcake que me fez uma surpresa tão bonitinha e me mandou as fotos pelo whatsapp! Ficou mto lindo!



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Era complicado não ser perfeita em uma família perfeita. Quando seus pais morreram, ela ainda era perfeita. Uma menina de cinco anos de belos olhos verdes e cabelos escuros. Depois daquela terrível cena que ela vira, não sobrara muita coisa daquela menina. Um risco de personalidade tranquila em pequenos momentos talvez, mas tudo mudara. E era por isso que discutia com a tia pela milésima vez.

– Por que você não pode voltar a ser aquela menina? - Perguntava Amy, a tia que lhe criara. - Aquela menina tão doce…

– Aquela menina doce morreu junto com os meus pais. - Crystal rebateu.

Isso fez com que a Amy se calasse. Crystal sabia que não estava sendo justa com a tia, mas quem ligava? Não fora Amy que vira seus pais mortos no aniversário de cinco anos. Foi ela. Então desde lá o mundo se tornou uma lembrança viva de que seus pais estavam mortos. Amy, sua tia e tutora, tentara minimizar a perda, mas nada nunca iria mudar o fato de que seus pais foram assassinados.

– Seus pais se mataram! - Amy insistiu. Crystal cerrou os dentes.

Quando ela encontrou seus pais mortos no quarto da mansão - envenenados - ela achara também um papel que dizia “feliz aniversário Crystal”, como se o assassino soubesse que aquele era o aniversário da menina, mas Crys nunca mostrara o papel pra ninguém. Isso seria mais do que óbvio fazer, e livrar o caso da morte dos Evans de “suicídio” para “assassinato”, mas ela nunca mostrara o papel. Mas ainda o tinha, guardado no bolso do casaco, e nunca se livrara dele, nem uma única vez. A folha - depois de tanto tempo - já tinha ficado amarelada, mas mesmo assim a garota a carregava.

– Você não sabe de nada. - Ela cuspiu as palavras.

– Então me conte!

– Sai de perto de mim.

– Crystal…

Crystal subiu as escadas da mansão e se trancou no quarto. Poderia parecer birra de criança, mas ela tinha motivos para subir aquelas escadas todos depois da escola. No quarto ela tinha pelo menos algo para passar o tempo ao invés de ficar com Amy remoendo lições de etiqueta. Ela tinha uma coisa, tão importante quanto o papel que carregava no bolso. Tinha um kit de facas que seu pai deixara escondido no closet.

– Veja essa agora, tia Amy. - Ela jogou a primeira faca que arrancou lascas da parede;

Ela continuou lançando as facas, e todas se cravavam exatamente no ponto que ela mirava. Havia poucas coisas pelo que ela podia se gabar, e sua pontaria com certeza encabeçava a lista. Ela gostava de praticar no quarto porque tinha um manequim lá, e por mais que aquilo fosse violento - “uma menina não tem um manequim no quarto para espetá-lo com facas” -, era seu hobby favorito. Algum dia sua tia ainda agradeceria por ela ter esta habilidade.

Ela continuou treinando com as facas que pertenciam a seu finado pai até se cansar. Só parou quando ao meio-dia a empregada, Cherry, veio se despedir dela, já que era feriado e todos depois daquele horário eram liberados.

Nem bem quinze minutos haviam passado e a janela do seu quarto se quebrou em mil pedaços como alguém tivesse atirado no vidro. Crystal ouviu um grito, talvez o seu próprio. Três pessoas entraram pela janela destruída, três mulheres enormes. Felizmente Crystal tinha uma faca na mão porque senão já estaria morta. A mulher do meio apontou uma arma gigante para a garota, que em desespero, arremessou a faca direto no olho dela. Ela se curvou e começou a sangrar. Não tinha como sobreviver depois disso, mas pelo menos distraiu as outras duas.

Crystal saiu do quarto e trancou a porta com chave. Não ia pará-las, mas com certeza iria atrasá-las. Ela se virou e saiu correndo pelo corredor, os tênis fazendo barulho no chão, e no meio do percurso Crystal achou sua tia Amy que vinha conferir o que acontecera por causa do barulho que a janela fizera ao se despedaçar.

– Tia, corre! - Crystal berrou. Amy a olhou confusa, mas o barulho da porta sendo arrancada das dobradiças foi o suficiente para fazê-la seguir o conselho da sobrinha. Elas já desciam as escadas quando os pelos do pescoço de Crystal se eriçaram e ela soube o que aconteceria.

Mas Amy também. Ela empurrou a sobrinha e levou um tiro no abdômen em seu lugar. Crystal já estava de boca aberta devido ao choque, mas Amy empurrou a garota para frente, e ela percebeu que a tia queria que ela fosse embora. Mas Crystal não foi.

Ela correu para a cozinha e encontrou o que queria na primeira gaveta. Não eram suas favoritas e nem eram tão afiadas, mas teriam que servir. Assim que as duas mulheres que haviam sobrado desceram as escadas com as armas apontadas para todo o lado, Crystal começou a pensar em que tipo de caixão escolheriam para ela. Mas respirou fundo e de onde estava - escondida atrás de um armário - mirou na testa da mulher que estava mais perto. Teria segundos até preparar a segunda faca para a outra ruiva então se concentrou.

Ela se lembrava do pai quando ele atirava bolinhas de papel em Amy, e quase se podia pensar que a bolinha era uma arma de destruição em massa pelo jeito que se concentrava. Crystal se esforçou para se concentrar então atirou.

Nos milissegundos que a faca levou para atingir seu alvo Crystal podia ver tudo em câmera lenta. A faca voando em posição fatal, quase sem nem se revirar no trajeto, indo com força até se enterrar na carne do pescoço da mulher. Então Crystal preparou a segunda e atirou na outra mulher. Esta faca não teve tanta sorte, já que a mulher se virou de costas e a lâmina atingiu seu casaco. Mas Crystal não desistiu e preparou outra para jogar. Depois de três tentativas uma finalmente se alojou na testa da mulher, que não morreu, mas assim que Crystal chegou perto dela e enfiou a lâmina mais na sua cabeça, ela se foi.

Então Crys pôde se concentrar no mais importante.

– Tia Amy! - Ela berrou, se ajoelhando ao lado da velha mulher, que sangrava muito e tentava estancar o sangue com as mãos. - Tia, a senhora está bem?

– Crystal. - Amy disse. - Não dá mais pra mim, querida.

– Não diga isso. - Crystal a interrompeu. - Eu vou dar um jeito. Eu sou uma Evans. Eu sempre dou um jeito.

Crystal arrancou um pedaço da cortina com a faca que sobrara e amarrou em volta na cintura da tia para conter o sangue. A movimentação fez a tia soltar um gemido de dor, e Crystal se perguntou como faria para levar a tia para um hospital.

– As corujas não duram muito se estiverem em bando. - Amy murmurou, lembrando-se do que a mãe de Crystal costumava dizer a menina na infância. Então Crystal soube que deveria partir. - Vá Crys. Eu vou ficar bem, chegou uma carta para você. Você tem que ir especialmente para este lugar.

Ela pegou o telefone e ligou para a emergência enquanto pegava a carta. Não poderia ficar com a tia. Teria que seguir em frente. Subiu as escadas para fazer as malas e pegar o máximo de dinheiro que conseguiu reunir. Sete minutos depois, os médicos já tinham chegado e ela pensou que poderia estar realmente muito encrencada se a vissem ali, e precisava partir imediatamente.

– Eu vou voltar - Sussurrou. Então pulou pela janela, se agarrando nas trepadeiras da parede.

Três minutos depois estava fora da propriedade, sozinha com 400 dólares, um kit de facas e uma mochila para ir até Rhode Island, determinada a chegar lá.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Ninguém poderia culpá-la de ser interessada em viagem no tempo. Quando a única coisa que se quer na vida é reaver sua família, qualquer ideia vira uma luz no fim do túnel. Lilian não era diferente das outras pessoas, mas certamente tinha mais fé na ciência do que qualquer outro deles.

– Oi Lily. - Jeremy cumprimentou.

– Oi Jeremy. - Lily fingiu um sorriso.

Era um verdadeiro sacrifício fingir ser amiga dele. Não que ele fosse uma companhia tão horrível, mas ele era tão sufocante.

– Tudo bem?

– Sim. - Ela respondeu, o mais curta possível.

– Quer passar na minha casa mais tarde? - Ele perguntou. - Chegou uma nova revista de ciência que você vai gostar.

– Ah, hoje eu não posso, minha tia me ligou e eu vou voltar pra casa neste fim de semana. - Ela desconversou.

– Ah. - Jeremy fez uma cara confusa. - Achei que você morasse aqui no campus.

– Não.

Jeremy ficou calado porque sabia que Lily não era de falar pelos cotovelos, mas ela percebeu que ele ficou confuso e logo tratou de fazer alguma coisa.

– Mas logo eu vou estar de volta e passo na sua casa pra ver a revista. - Disse, com o sorriso mais doce que pôde fazer.

– Ah que bom. - Jeremy suspirou. - Digo, que bom que você vai ver sua família.

– Pois é, vou.

Ela não quis dar detalhes da sua viagem falsa até a sua tia falsa porque ele poderia perceber a mentira, embora ela fosse uma incrível atriz.

– Nos vemos semana que vem? - Ela perguntou, tentando se livrar dele de uma vez.

– Claro. - Jeremy assentiu. - Você quer que eu vá com você?

– Não, obrigada.

– Sério? Eu posso te levar…

– Não Jeremy, obrigada.

– Tudo bem, mas qualquer coisa…

– Claro. - Ela o interrompeu. - Tchau Jeremy.

Ela não deixou Jeremy se despedir dela porque andou o mais rápido que podia para o dormitório. Assim que entrou no quarto, Sari, sua colega de quarto estava arrumando uma mochila.

– Oi Lily.

– Oi. - Lilian cumprimentou. - Vai passar um tempo na casa dos seus pais?

– Sim. - Sari respondeu sorrindo. - E você?

– Ah, eu briguei com minha tia sabe, acho que vou ficar aqui no campus. - Lilian disse se jogando na cama.

– Ah, e o seu pai? Ainda está em Los Angeles? - Sari perguntou.

– Sim, a mulher dele não o deixou vir me buscar. - Lilian soltou um suspiro dramático. - Madrastas.

– Ah sim, sei como é. - Sari suspirou. - Mas felizmente minha mãe vem me buscar hoje. Na verdade ela já deve estar aí fora.

– Ah que bom. - Lily sorriu. - Tchau Sari, até semana que vem.

– Tchau Lily. - Sari abanou e saiu do quarto.

Quando se viu finalmente sozinha Lilian soltou um suspiro aliviado. Era bom se livrar das máscaras e ser ela mesmo que por pouco tempo. Ela era órfã, não tinha ninguém no mundo e não era nem de longe rica. Seu avô pelo menos antes de morrer deixara um fundo em uma conta, dinheiro suficiente para pagar uma faculdade e se virar um tempo antes de arranjar um emprego. Seu avô explicara porque não deixara dinheiro pra ela depois da morte dele - de acordo com ele, seria muito perigoso.

– Agora somos só eu e você, Nicolau. - Ela disse para o livro que tirou da mochila. O Príncipe era seu livro favorito e ela já se preparava para lê-lo pela 17ª vez.

Pegando uma xícara do chá gelado de matte com limão, ela se posicionou na poltrona para passar um excelente fim de semana. Mas aí a campainha tocou. Ela se levantou o mais rápido que pôde para abrir a porta e enxotar quem estava a incomodando, mas não encontrou ninguém. Ela já ia fechando a porta quando uma força descomunal a jogou para trás e ela foi de encontro com a parede. Ela sentiu o impacto subir até seus dentes. Assim que se levantou - o que demorou quinze segundos - viu quem foi o autor.

O homem parecia um jogador de futebol americano, enorme e largo - e vinha pra cima dela.

Se ela congelou por medo ou por surpresa, nunca saberia, mas felizmente seu cérebro recuperou o poder das suas pernas e ela pulou para a direita bem na hora da colisão.

O sujeito parecia um touro, porque nem viu ela saindo da sua frente e se deu de cara na parede. Teria sido engraçado se não tivesse sido aterrorizante e o fato de quebrar a parede com sua cabeça não ter nenhum outro efeito colateral além de uma leve sacudida nos cabelos. Foi aí que ela descobriu o poder de um isqueiro além do óbvio. Ela atirou o objeto e o acertou no supercílio do cara, que começou a sangrar, atrapalhando a visão do homem.

– Toma essa! - Ela comemorou. Percebeu que era uma ideia idiota quando o homem atirou uma poltrona encima dela. Como ele erguera a poltrona e a jogara como se fosse uma bola de handebol, ela nunca saberia também, mas naquele momento não pensara em mais nada além de correr ou lutar. Talvez os dois. Mas assim que conseguiu fugir da poltrona e viu aquela massa humana vestindo um sobretudo de lã vindo na sua frente, ela saiu correndo porta afora.

Felizmente era de noite em uma sexta feira que antecipava um fim de semana e feriado então não tinha ninguém andando pelos campos da Universidade. Ela se embrenhou no bosque que cercava os campos tentando se esconder. Ficou atrás da árvore tenta recuperar o fôlego. Infelizmente o bosque não era tão grande. A direção havia pedido o corte de algumas árvores que estavam prejudicando o a fiação dos postes ali perto e Lily podia ver os equipamentos da equipe ali perto, machados, réguas, capacetes e… Machados!

Ela olhou para os lados antes de pensar em pegar aquela arma maravilhosa, e lá estava o homem, parado alguns metros perto do machado. Mas se fosse até lá, o homem tinha grandes chances de pegá-la. Mas ele iria pegá-la mais cedo ou mais tarde, e ela não teria a mínima chance a menos que tivesse uma arma. Se convencendo disso ela se preparou para correr e pegar o machado.

Contando até três bem baixinho ela saiu correndo. O homem tamanho jumbo se virou para vê-la e curvou os joelhos para pegá-la, mas ela se jogou no chão e passou - se arranhando inteira nos gravetos e na grama - entre as pernas dele. Ela colocou as mãos nos machados mais próximos antes mesmo dele se virar. Quando ele se virou já era tarde.

Lilian arremessou os dois machados de lado com toda a força na pontaria certeira. O primeiro se chocou na barriga do homem, já a segunda lâmina o atingiu no pescoço que começou a sangrar. Ele caiu no chão e Lily percebeu que ele estava morto. Com cuidado e na ponta dos pés ela andou até o cadáver e puxou a arma de volta. Ela analisou o ferro que escorria sangue até tomar a certeza da sua vida: nunca mais largaria aquele machado.

– Desculpe cara. - Ela olhou para o homem. - Mas os fins justificam os meios, não é?

Lily se levantou do chão com os joelhos ardendo por causa dos cortes, com dois machados na mão e correu até seu dormitório. O campus era disposto de prédios cinzentos onde tinham as salas, mas os dormitórios na verdade eram pequenas “casinhas” distribuídas pelo campo de forma igual e todas coladas, de forma que parecesse um conjunto, e felizmente a dela era na ponta. Assim que abriu a porta começou a fazer as malas. Não sabia para onde iria, mas no Campus não podia ficar, não depois de ter matado um homem.

Começou a enfiar as roupas na mochila e quase não viu as cartas dispostas encima da mesa que Sari deveria ter deixado. Lilian não recebia nenhuma carta, então aquilo foi uma surpresa. Abriu o envelope de qualquer jeito e pegou o papel com os dedos avermelhados de sangue.

Era um convite. Não um convite daqueles idiotas de festa de aniversário ou casamentos, mas uma folha de papel com um símbolo - um pássaro - endereçado à “família Ludwig” escrito à mão. Fossem quem fossem, deveria ser alguém muito rico porque chegara a perfumar o papel de carta. Com Channel número 5. Lilian iria ignorar o convite terminantemente até ler exatamente o que dizia nas últimas frases. “Venham nos encontrar. Vamos reunir os Blackbirds” e depois o nome dos remetentes, Michael Robert e Alice Katherine Peters.

Seus sentidos de detetive se aguçaram e ela soube que nunca se perdoaria se não fosse até lá. Claro, teria que tirar um dinheiro do fundo da faculdade para pagar a passagem de ida e volta, mas ela não se importava. Não naquele momento. Pegou os documentos necessários e outra mochila para rechear de coisas necessárias - seus livros, comida e material de higiene.

Mas antes tratou de esconder o buraco na parede com um quadro e arrumar a poltrona. Não queria deixar rastros, e isso a levava até o machado que carregava. Não queria se desfazer dele, mas não poderia levá-lo em uma viagem a outro continente. Assim ela o escondeu dentro do seu colchão onde ninguém poderia achá-lo. Parou na porta para ver seu trabalho e se deu por satisfeita com a discrição.

Lilian saiu do quarto e teve uma ligeira impressão que demoraria muito para vê-lo novamente, então apenas trancou a porta e se encaminhou para a saída do campus onde poderia ir para o aeroporto de Frankfurt e pegar um avião o mais rápido possível para os Estados Unidos.


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Notas finais do capítulo

Novamente, desculpas, e é bem provável que amanhã ou depois eu poste com o Alex e Hylla.
Aliás, fiz as contas e percebi que tá faltando um menino nessa fanfic, então o primeiro a comentar se quiser fazer novo personagem (se quiserem chamar os amiguinhos também), estamos à disposição.
Estava pensando em umas coisas aí pra Blackbirds... Mas no momento certo vocês vão saber.
Aliás, agora vou responder os reviews do último capítulo, que não tive a oportunidade de responder - quinhentos trabalhos e provas além de tentar entender alguma coisa sobre PA e PG pra não tirar um belo zero (again) em matemática.
Então, até o próximo galerinha boa.
Fiquem com o Batman.