Um brilho na escuridão escrita por JéChaud


Capítulo 33
Festa Junina


Notas iniciais do capítulo

Olá Pessoal, como estão?

Aqui vai mais um capitulo cheinho de carinho, venho avisar que a fanfic já está se aproximando do fim, meu coração dóiii ao dizer isso, é minha primeira Fic e sou apaixonada por ela. Masss nem sempre é o fim, e eu já venho pensando em uma continuação futura para ela... Enquanto isso, já tenho outra fic pra começar, assim que terminar essa eu já começo a postar a outra, e prometo que escreverei com o mesmo carinho que deposito nessa.

Ai vai mais um capítulo, espero que gostemmm, ainda nãooo é o finalll, muito obrigada por todo carinho



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Ela acordou com a luz que entrava pela fresta da janela batendo em seu olho, cobriu a cabeça tentando proteger os olhos, puxou seu celular para debaixo da coberta e olhou as horas 10h da manhã, ouviu barulho la embaixo e deduziu que a Magali já estava acordada.

Sentiu uma enorme vontade de voltar a dormir e ficar até de tarde na cama, porém tinha se comprometido a ajudar com as coisas da festa junina.

Levantou se espreguiçando, e foi direto para o banheiro tomar um banho, saiu do banho se trocou e desceu com um shortinho jeans, e T-Shirt branca com o desenho de um coelho em preto.

Desceu o último degrau e viu sua amiga com a Marina, envolta de tecidos coloridos, e xadrez.

– Oi Meninas, que lindas vocês costurando essa hora. – Monica cumprimentou rindo.

– Oi Mo, não esquece que você tem que dar uma apertadinha nesse vestido de noivinha, pode colocar a mão na massa também – Magali disse apontando para um vestido que estava em cima da cadeira da cozinha.

– Ai que preguiçaaa, te falar a verdade nem to muito afim de ser a noivinha – Monica disse pegando um pacote de torradas e sentando no sofá olhando as amigas.

– Ai Mo, você ficou tão animada quando sorteou, agora não quer mais? – Marina perguntou roubando uma torrada da amiga.

– Ah.. Sei lá, não tive uma noite muito boa –Monica disse, se levantando para pegar leite.

– Quer falar sobre? – Magali perguntou.

– Ah amigas, acho que tenho que tomar um rumo na minha vida, eu fico sempre dependendo da decisão do Cebola, e acabo criando expectativas que não existem – Monica concluiu sentando novamente no sofá.

– Mas Mo, você não está pensando em jogar tudo para o ar né? – Magali questionou olhando um pouco apavorada para Marina, que retribuiu o olhar.

– Eu... Eu não sei gente, quero alguém que me leve a sério, ele me enrolou por muito tempo no passado, e está fazendo isso de novo agora.

– Mo, mas você o ama, espera mais um tiquinho, tenho certeza que ele te ama muito também – Marina tentou convence-la.

– Será Ma? Não acha que já esperei demais? – Monica disse enquanto analisava uma torrada.

– Ah Mo, eu... Eu não sei.

Monica terminou de comer e pegou seu vestido, era um vestido de festa junina branco, em cima era justinho, com duas alças que caiam sobre o ombro, e embaixo era curtinho e rodado, com florzinhas rosas, ela só precisava dar uns pontinhos para apertar, e ficaria lindo nela.

O Prof. Licurjo tinha armado mais uma de suas festas juninas, e esse ano ele resolveu fazer uma festa com tema retrô, chamou todos os seus ex alunos, para formarem uma quadrilha da velha guarda, e contava com eles para animar a festa.

No começo Monica ficou muito animada quando tirou a noivinha e pode escolher o Cebola como o noivo, mas depois de ontem, e de passar a noite inteira pensando já não sabia se seria tão legal assim.

Não entendia qual era a dificuldade de assumirem um namoro, uma vez que todo mundo sabia que estavam juntos, e eles já eram praticamente namorados. Nunca achava resposta e isso a deixava mais triste ainda.

–-

Cebola acordou animado, tomou banho, comeu e começou a se arrumar para sair, eram meio dia.

– Oie, posso saber onde vai todo arrumado assim? – Maria Cebolinha comentou olhando o irmão se perfumar.

– Não interessa pirralha – Cebola retrucou passando gel nos cabelos.

– Aff, só porque tem mais de cinco fios na cabeça acha que pode falar assim com os outros? – Maria Cebolinha disse rindo enquanto mexia no celular.

– E você o que tanto mexe nesse celular ein? – Cebola perguntou tentando olhar com quem ela conversava.

– Não te interessa – M. Cebolinha disse rindo.

– É homem né? Pode me falar – Cebola disse cruzando os braços olhando para a irmã.

– Cebola não muda de assunto... Eu vi que vocês vão dançar hoje na escola, uma quadrilha da velha guarda, só o Louco mesmo, vê se não me faz pagar mico – M. Cebolinha disse rindo.

– Ah para, mó da hora – Cebola concluiu pegando a chave do carro e saindo para a sala – E também topamos para colaborar com o professor Licurjo, ele disse que as festas andam desanimadas naquela escola, e nossa turma tocava o terror na época que estudava lá.

– Até que não foi má idéia, gosto de vocês – Maria concluiu voltando pro quarto mexendo no celular e quase batendo a cara na porta para entrar.

Cebola riu e saiu de casa comendo uma maça, entrou no carro e deu partida, parou em frete a uma loja, na qual tinha uma vitrine bem bonita, desceu do carro e entrou.

–-

– E você falou com ele hoje? – Magali perguntou fazendo a amiga sair do transe que se encontrava.

– Oi?!

– Você falou com ele hoje? – Magali repetiu olhando para a cara da amiga.

– Ah.. Não, ele mandou mensagem de bom dia e eu só respondi bom dia, mais nada. – Monica disse olhando com atenção para os pontos que dava no vestido.

– Bom tenta pelo menos curtir a festa, estamos lá para reencontrar o pessoal da escola, para nos divertir. – Marina concluiu.

– É isso que vou fazer – Monica disse terminando o vestido e olhando satisfeita o resultado.

Deram todos os ajustes e terminaram era por volta das 14horas. Tinham prometido ajudar o Licurjo com a arrumação da quadra e da escola, então tomaram um banho rápido se arrumaram e foram. Marina ia carregando um saco de bandeirinhas personalizadas que ela tinha feito em casa, Magali levava alguns cabides com roupas na mão, Monica carregava uma cesta com vários bilhetinhos para o correio elegante que a Isa tinha ajudado a fazer e uma mochila nas costas, encontraram a Cascuda no meio do caminho e seguiram para a escola que tanto conheciam o caminho.

Chegaram e se depararam instantaneamente com a saudade, passou um filme na cabeça da Monica de tudo que já tinha vivido lá, há quase 2 anos tinham terminado o Ensino Médio e ela nunca mais tinha voltado naquele lugar. Chegaram com pressa pois a festa já estava pra começar, pregaram as últimas bandeirinhas, arrumaram o que tinha pra arrumar, Monica entregou a cesta de correio elegante para a Isa que tinha se candidatado para ficar responsável junto com a Maria Mello, e foram se arrumar para curtir a festa.

Monica colocou uma sainha jeans curta, uma camisa xadrez que mesclava entre rosa e azul amarrada um pouco acima do umbigo, deixando a mostra suas curvas todas no lugar e uma botinha de cowboy cano curto bege, arrumou seu cabelo, passou uma make, e saiu.

Reparou que aos poucos a festa ia lotando, viu crianças correndo e brincando vestidas com roupas de festa junina, viu adolescentes chegando, viu Maria Cebolinha chegar abraçada com o Dudu, o que a fez rir pensando no que o Cebola iria fazer se estivesse vendo isso, e quando se virou teve um pré ataque cardíaco, viu o Cebola chegando, todo gato, com uma calça jeans apertada, uma camisa xadrez preta e cinza que marcava seus músculos, e uma bota de cowboy, fazendo as meninas do 1º e 2º ano suspirarem. Monica se concentrou para não perder as estribeiras e se ajeitou quando viu ele se aproximando.

Arrepiou quando sentiu uma mão pegar em sua cintura.

– Ual que gata, tudo isso é pra mim? – Cebola perguntou a abraçando.

– Oi Cê – Monica respondeu se virando, e vendo que as meninas ainda o olhavam esqueceu por alguns segundos que estava chateada e tascou um beijão no amado.

Cebola retribuiu o beijo, e quando se soltaram faltou folego para retomar a conversa.


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Notas finais do capítulo

Bom pessoal, espero que tenham gostado, ainda não é o final gentemmm, falta alguns capítulos, deixem suas opiniões se puderem



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