A verdade por trás de tudo escrita por Secred


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora pessoas, meu celular bugou e apagou o capítulo e tive que reescrever, essa semana teve provas também... Mas agora vou tentar postar toda semana ( tentar )

Enfim... Leiam o capítulo e prestem atenção nos detalhes ;)



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–-------------Segunda-feira 06:00-------------

– Armiiiiin, Aleeexyyy e Samanteeeer. Acordeeeeem. - gritou Marta

Como Samanter tinha um sono pesado e não tinha conseguido dormir a noite perdida em seus pensamentos. Não acordou. Armin acordou sentindo alguém o abraçando com força. Sorriu ao lembrar que esse alguém era Samanter. Quando pensou em levantar Alexy deu um grito.

– Dormiram juuntoos. Ai que tudo! - gritou com as mãos na bochecha.

– rumm huum... - Samanter resmungou se agarrando mais a Armin.

– Samanter, acorda. Ta na hora de ir pra aula. - sussurrou Armin quando Alexy foi tomar banho.

– An? O que? Armin? Por que eu estou na sua cama?

Ela levantou atordoada e com vergonha da posição em que estavam. Nessa mesma hora entrou Rosa.

– Samanter. Ta bom de agarração. Hoje você vai passar o dia comigo e com seu cunhado. Nada de namorar hoje.

– Mas... - Armin e Samanter falaram juntos.

– Nada de mas! Assim que você se arrumar vamos pra escola e depois passar o dia no Shopping. Isso é uma ordem.

– A gente não... - Mais uma vez falaram juntos.

– Calados! - estava se preparando pra dar argumentos quando Alexy sai do banheiro - Ai bi! Ta taao sexy. Que se tu fosse homem e eu não tivesse namorado eu te pegava.

– Eu sei que sou diva! - Alexy tentou fazer uma pode sensual mas fez todos rirem. E assim começou o dia de Samanter, rindo mas por dentro estava destruída. E de alguma forma Armin notava isso. E outra pessoa, bem longe deles, também notará...

–--------------------na escola 7:10---------------

– Rosalya!!! Me da já isso! - ela estava com a câmera de Alexy. E Samanter viu que tinha muitas fotos dela com Armin.

– Não vou dar! Não vou dar! Aliás vocês estão lindos dormindo abraçadinhos desse jeito. Parece ate que são casados...

– Rosalya, é melhor tu calar a boca. Tu viu o que eu fiz com o Castiel semana passada. - ela continuava pulando, pois ela era baixinha e Rosalya estava com a mão levantada.

– Vocês são tão maduros que me da dor de cabeça. Anda! Me dá isso daqui. - Castiel chegou e tomou a câmera da mão de Rosalya, que como era mais alto piorou pra Samanter. - Nooossaa! Ta namorando e nem conta pra gente Samanter?

– Cala a boca e me da essa merda!

Triiiiiii ( toque pra entrar na sala)

– Vamos! Já tocou e tu não me da isso! - falou Samanter cruzando os braços e fazendo uma cara infantil.

– CADÊ MINHA CÂMERA? ELA É SAGRADA. CADÊ MINHA CAMEERAA! - Alexy entrou gritando no ginásio que é onde estava acontecendo tudo.

– Calma Alexy. Ta bem aqui. Belas fotos viu?

– Claro meu querido. Eu que tiro. Elas tinham que ser perfeitas... - Alexy jogou os cabelos pra trás se gabando. - Agora me da aqui. Senão a diretora toma.

E assim foram pra sala de aula, onde Armin estava jogando em seu psp.

– Armin. A aula já começou. - Samanter sussurrou no ouvido de Armin sentando-se atrás dele.

– Aah! Eu to jogando, to no chefão já. A professora que se dane.

– Okay! Você é que vai se ferrar. Eu to com fome... Alguém tem biscoito?

– Eu tenho! - falou Kentin - de morango e de chocolate.

– Eu quero de chocolate! - falou a professora Rachel entrando na sala. De todas os professores daquela escola ela era a mais divertida.

– Armin! Eu sei que você esta jogando. Não precisa esconder na mochila. Mas antes de jogar anote a agenda e faça a tarefa.

– Okay Rachel

– Pessoas. Abram a agenda e o caderno. Vou passar em cada cadeira pra receber os trabalhos também.

E assim foi a aula de química. Depois duas de física, de sociologia e uma de inglês e então o almoço.

–--------------------- 11:50 ----------------------

Samanter sentou na mesa com Rosalya, Armin, Alexy, Kentin, Castiel e Violett. Os outros estavam se preparando pra prova. Que ia ter próxima semana.

Então tocou pro final do intervalo. Mas todos continuaram a perambular pelo corredor, veio a diretora e tentou botar moral.

– JÁ PRA SUAS SALAS! TA BOM DE XAFURDAR NA ESCOLA. ESCOLA É PRA ESTUDAR E NÃO BRINCAR.

"E mais uma manhã com a diretora dando carões, gritando feito uma louca. Será que ela não percebia que ninguém escutava ela? "

Samanter olhou pra ela e os olhos da diretora ficou preto e ela deu um sorriso de lado. Então Samanter desmaiou.

" Ficou tudo escuro e quando ficou claro de novo eu não estava mais na escola. Estava em cima de uma árvore em um canto muito calmo. Se eu olhasse um pouco mais longe podia ver a destruição. Mas tinha uma criança abraçando os joelhos sentada na grama. Eu era um... Corvo?

– Ande, Lucia. Vamos ao enterro da sua mãe.

– O que aconteceu com ela papai?

– Ela esta no céu, querida.

– Papai, você sabe que eu já sou vem grandinha pra conseguir suportar a realidade.

Ele tomou um susto. Talvez por que ela devia ser uma criança muito doce. Ela parecia ser...

– Não percebi o quanto você amadureceu, minha pequena. - ele afagou a sua pequena cabeça e a puxou para um carro preto. - Vamos.

Eu segui eles pelo céu e eles pararam em uma casa. Mas eles não iam pro enterro da sua mãe?

– Ela foi morta não foi papai?

– Foi minha filha.

– Quem matou ela?

– O Henri

– O titio Henri? Filho do titio Carlos?
Por que?

– Ele era apaixonado por sua mãe mas ela casou comigo. E titio Carlos era muito mal. Henri aprendeu com ele.

– Por que o titio Carlos era mal, papai?

– Filha, depois conversamos sobre isso. Em um lugar seguro...

E entram entraram na casa."

–-------------- Segunda-feira 15:30 ----------)

Ela acordou e estava em um quarto branco. Sentiu um aperto na sua mão e viu que Armin estava ao seu lado, apertando sua mão e jogando em seu tão querido psp.

– Armin? O que aconteceu?

– Você estava andando no corredor quando desmaiou...

– Eu tive um sonho estranho... Achei que seria importante te contar.

– Sobre o que foi princesa?

– So-Sobre uma menina. A mãe dela morreu por causa de um tal de titio Carlos...

– Carlos?

– Sim.

– Você viu alguém antes de desmaiar?

– Não lembro direito. Mas juro que se eu lembrar eu digo.

Samanter tentou se levantar mas não conseguiu. Quase caiu na verdade.

– Nem pensar. Você vai ficar ai deitada.

– Já acabou as aulas?

– Não. Por que?

– Então vai pra lá. Vai perder aula se você ficar aqui.

– A professora deixou eu ficar aqui. Disse que você precisaria do seu namorado quando acordasse. A enfermeira disse a mesma coisa... Além de que as aulas ja estão quase no final.

Samanter virou o rosto para o outro lado, corada.

– E você? - ... - Armin?

– Xiii! Estou com sono, quero dormir. - disse subindo na cama, deitando e a abraçando.

– Mas Armin! Estamos em um hospital.

Mas ele já estava dormindo. Conhecerá Armin em menos de um mês e já o amava tanto. Pena que ela não sabia disso.
Sorriu ao lembrar de quando conheceu Armin. Mas seu sorriso logo desapareceu quando lembrou o por que de esta morando com eles... Sua mãe morreu. Então balançou a cabeça e deitou de lado, também abraçando Armin, mesmo os fios atrapalhando. Era tão baixa que sua cabeça ficava na curva do pescoço dele. Mas era bom. Seu cheiro amadeirado e sua respiração na cabeça de Samanter a ajudava a não chorar. Odiava chorar, se sentia fraca por isso...

–--------- Segunda-feira 20:04 ------------------

– Ooown! São tão fofinhos juntos... São irmãos ou namorados?

– Nenhum dos dois. Mas são quase namorados.

Samanter e Armin acordaram com " aquelas malditas velhas " , como falariam eles. Samanter afundou a cabeça dela no pescoço de Armin, como se quisesse se esconder ali. Ele a cobriu com seu braço e foi abrindo os olhos aos poucos.

– Olha! Eles acordaram. - disse a enfermeira - Samanter querida, já fizemos a autópsia, pois quando você desmaiou bateu a cabeça. Mas não tem nada... Você não consegue andar por causa da anestesia. Tome esses remédios, caso sentir dor de cabeça e repouse bem. Boa noite.

– Ta, obrigada. - Samanter sorriu e foi levada ate o banheiro pelo Armin, para tirar aquela roupa de hospital e vestir a sua.

– É... Armin... - ela ia pedir pra ele se retirar, mas tarde demais.

– Levante os braços. - ele já estava tirando minha roupa... - Não se preocupe, estou com os olhos fechados.

Ele deu pra ela uma blusa e a ajudou a vestir a saia. Depois a pegou no colo e disse que não era preciso uma cadeira de rodas. Foram ate o carro assim. Ele colocou Samanter no banco de trás e foi com ela. Deixando sua mãe de motorista.

– Armin, não precisava... Vou dar trabalho...

– Não vai. E tu ouviu a vêa, tem que repousar.

– Armin, aquela mulher era da minha idade. - falou marta olhando Armin pelo retrovisor com a sombracelha arqueada.

– Por isso mesmo... - ele riu mas logo levou um tapa de sua mãe.

Chegando em casa, Marta foi logo indo dormir pois já era 22:00.

– Eu não to com sono. - resmungou Samanter indo ao banheiro.

– Nem eu... Então vamos jogar. - falou Armin estendendo um controle do seu Playstation 4.

– Claro. Qual jogo?

– Mario. Que tal?

– Tudo bem.

E assim jogaram. Mas como estava muito calor, Armin tirou a blusa deixando assim, Samanter desconcentrada.

– Armin. Da pra tu botar essa blusa?

– Por que? Mas ta calor.

– Por que sim.

"- Por acaso eu estou te desconcentrando? - disse Armin brincando dando pause no jogo e se aproximando de mim, fiquei paralisada. Ele chegou muito perto e me beijou. O beijo se aprofundou quando ele pediu passagem com a língua e eu cedi e ele foi ficando por cima de mim. Colocando sua mão por debaixo da minha blusa, apertando meu seio por cima do sutiã. Enquanto beijava meu pescoço ele tirou minha blusa. Já ia tirar o sutiã:
– Armin... Acho melhor... Acho melhor a gente parar - Eu disse sem fôlego. Ele percebeu o que estava fazendo e que eu estava sem blusa. Ele corou e virou a cabeça pro lado.

– Éh... Desculpa. É... Eu não queria. - Samanter riu da vergonha de Armin. Ele era tão fofo"

– Tudo bem. Melhor a gente ir dormir ne?

– Sim. Quer juntar as camas?

– Junta ai. Eu vou no banheiro.

Chegando no banheiro, Samanter fechou a porta se olhou no espelho e sorriu. Não parou de sorrir. Estava tão feliz que conheceu Armin que não conseguia parar de sorrir. Fez uma trança nos cabelos. Trocou a calça de moletom por um shortinho de pano mole e saiu.

– Você... É... Não vai colocar uma blusa?

– Não, não. Esta muito calor e eu estou de sutiã. Pode relaxar.

– Tudo bem então.

–----------------------

" Mais uma vez eu era um corvo, e estava em cima de uma árvore. Dessa vez tinha dois homens. E não estávamos no Campo. Parece uma floresta negra...

– Tem certeza que você quer fazer isso?

– Absoluta. Não quero mais aquela mulher viva e se puder mate sua filha também.

– Claro mestre.

Eu segui o homem e ele foi ate a casa onde aquela menininha entrou da ultima vez.
Ele entrou e foi logo pro segundo andar, entrando logo no primeiro quarto. Devia ser amigo da família.

– Bom dia, Maria.

– Bom dia, Henri.

– Esta melhor?

Ele tinha uma faca na calça. Deu pra ver o brilho da sua lâmina.

– Claro. Com os melhores médicos não é de se esperar.

– Com certeza Maria. Você que pagou todos não? Me pergunto de onde você tira tanto dinheiro.

– Você que me deu esse dinheiro não lembra? Me disse que pagava tudo e não queria nada em troca.

– É. Eu me lembro muito bem. Eu te envenenei, mas eu te amava Maria. Ainda te amo. Mas agora eu quero algo em troca. E tenho que fazer isso.

Maria se levantou. Acho que ela viu a faca.

– Por que você está com essa arma, Maria?

– Bota essa faca no chão.

– Ora. Ora. Ora. Esqueci que você tem olhos de águia. Vamos. Solte essa arma. Estava caçando na floresta.

– Aqui não tem monstros a semanas e você não está com roupa de quem estava caçando.

– Passei em casa antes de vir.

Ele estava se aproximando dela. E tinha uma espécie de arma nas costas. Queria gritar pra ela correr. Mas so saiu grunhidos.

– Um corvo.

Ela olhou pra mim. Burra. Ele aproveitou e atirou nela. Mas ela não o deixou escapar, também atirou nele. Mas ele desviou e foi no espelho, o quebrando.

– Você. Não vai fugir Henri. Eu sabia que você viria. O amigo da minha filha me contou.

– Ah! Então quer dizer que ele é um bruxo dos sonhos?

– É! E você não vai o matar.

– Eu não. Mas Evans vai...

E assim virou pra mim e atirou.

Agora já estava na minha antiga casa, ainda como corvo. Fui para o meu quarto e um homem metade lagarto e metade homem estava mexendo nas minhas coisas... Assim como minha mãe descreveu.
A campainha tocou... Ah não. Agora a minha mãe vai entrar, tenho que impedi-la.

– Sai daqui corvo. FILHA!

Ela foi correndo pro meu quarto e eu a segui tentando de todas as formas, não deixar que ela vá ao meu quarto.

– Não acredito. Eles já pegaram. Malditos!

Minha mãe tentou sair sem fazer barulho. Mas acabou pisando em uma miniatura do Thor.
O monstro foi virando aos poucos e tudo foi muito rápido.
Ela já estava correndo pra porta. Mas ele era mais rápido. Ele pegou a minha mãe."

– AAAAH! - Samanter acordou de um susto se agarrando na primeira coisa que viu pela frente, Armin. E começou a chorar.

– Samanter? O que foi?

– Armiin! Eu vi. Eu vi minha mãe morrendo e eu não pude fazer nada. Desculpa quebrar... Quebrar sua promessa. Eu não queria.

– Tudo bem, princesa. Não precisa chorar. Foi so um sonho ruim. Eu estou aqui agora. E não vou deixar nada acontecer com você. - ele tentava fazer ela parar de chorar a abraçando, afagando sua cabeça. Mas de nada adiantava. Ela não iria parar.

– Armin?

– Oi.

– Foi a diretora. Pra ela que eu olhei antes de desmaiar. Ela ficou com os olhos pretos. Todo preto.

Ele ficou abraçado com ela e falando palavras doces até ela dormir, o que não foi logo.

– Preciso falar com o Castiel. Ele vai saber lidar com isso. Até por que seu vô era do exercito do rei e ele sabia muita coisa sobre a guerra e se existe inimigos na escola, ele deve saber.

–------- Terça-feira 07:00 -----------------

Armin - " Assim que cheguei na escola fui logo atrás do Castiel, que estava beijando uma menina qualquer da escola.

– Castiel! Acabou a pegação. Precisamos conversar.

–--------------------------

– Caraca. É sério? A Samanter é uma bruxa dos sonhos? E a diretora? Não é possível.

– Mas ela disse que antes de desmaiar e sonhar com o passado, ela olhou pra diretora. E você sabe que tem monstros que podem fazer isso.

– É eu sei. Mas o Henri.

– Meninos? O que fazem aqui? A aula já começou. - disse a diretora estrando na sala que eles estavam.


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Notas finais do capítulo

A professora Rachel vai ser importante no decorrer da história... Alexy é uma gazela diva u.u

Gostaram do capítulo? Deixem suas opiniões.
Comentem o que acham ~ le mendigando
Leitores fantasmas apareçam t.t

Xoxo :*



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