El Cid - The Lonely Sword escrita por Rohkea


Capítulo 4
Capítulo IV - A Bela de Catalania - O Amor de El Cid




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El Cid derrota o soldado facilmente, e parte com Lacaille para Catalania, o capricorniano fica bobo diante a beleza da vila ... Não, daquela civilização! Lacaille apresenta um torneio onde o nome de El Cid já está inscrito o obrigando a participar. El Cid veste manualmente sua armadura, tendo a interrupção do jovem que perguntava o por que dele lutar sem uma espada, o mais velho explica que é um servo da deusa Athena, e luta sem armas.

Atualmente

– Essa armadura é muito reluzente, é feita do que? - pergunta o jovem, que não recebe resposta.

– Poderia me levar à arena?

Lacaille sai do quarto, em seguida sai El Cid, após andar centenas de corredores

feitos de tijolos, laranjas como o pôr-do-sol visto das colinas que cercam a cidade Catalania, após andar mais corredores desses, eles acabam por se encontrar em uma entrada cheia de competidores, desde os mais fortes até os mais fracos, de todas as idades, de loiros até ruivos, e muito mais

“Isso vai demorar?”, “Começa!”, “Vim por nada!”, “Você já ouviu sobre a beleza da Regente?” eram ouvidos frequentemente, até que tocaram as liras que indicava que o torneio iria se começar abriu-se o imenso portão de ferro, após a demora todos começaram a lutar desorganizadamente, o capricorniano continuava ali parado observando, todos os ataques se repeliam na sua barreira de cosmo que estalava e crepitava como fogo, com a cor azul, sua aura azul.

O barulho do embate de aço contra aço das espadas, os gritos de combate, juntos, eram maior que o grito de guerra de Athena quando havia nascido da cabeça de Zeus; que futuramente lhe deu a posse da Terra e foi explorar o Universo. Esses berros atrapalhava a audição de todos na arena, os médicos adentravam o centro para socorrer os competidores feridos. Demorou até perceber mas havia uma área, como se fosse uma “sacada”, onde uma mulher, provavelmente atraente estava, só era possível distinguir sua pele pálida e seus cabelos longos e castanhos escuros, que chamavam à atenção de qualquer homem ou mulher. Ela era a famosa e bela Regente de Catalania, porém ela usava uma máscara negra que tampava o seu rosto.

Perto daquele local estavam os guardas de Catalania, que se arrumavam em uma outra formação, agora parecia ser a milésima vez. Agora os competidores já haviam sido reduzido à quase nada, só alguns estavam pra lutar enquanto os outros estavam feridos com mais seriedade.

Toda arena virou-se para sua direita; onde estava a bela de Catalania. Os guardas reais estavam prontos para aclamar algo, um brutamontes saiu do aglomerado em que estavam os outros para falar algo inédito; para chamar tanta atenção.

– Eis aqui, nesse imenso evento, o maior de todos e o prêmio mais aclamado, a fama de todo esse universo e o direito ... O direito de poder se casar com a Bela de Catalania! – todos olharam ao alto em direção à sacada da regente, porém, ela não estava mais lá.

Ela estava em terra andando em meio aos competidores e os encantando com seu robe e sua beleza. Agora El Cid podia ver, os cabelos longos que ao chegarem aos seus ombros ficavam cacheados, e os seus olhos verdes penetravam os de El Cid, que tremia agora, estava sucumbindo à beleza dela? Ela tinha o mesmo perfil de uma garota que tocou a infância do dourado; a garota, ela era uma deusa para El Cid, a protegeu a qualquer custo até ...

Ele arregalou seu olhos, até perceber que estava encantado o a cor verde mar da íris da Regente.

A Bela De Catalania - O Amor de El Cid; Parte II

– Senhorita! Está correndo perigo nos campos de batalha! Saia se não irá acabar ferida ... – os gritos do guarda foram em vão, ela continuou andando em volta do dourado.

– Mine ... – murmurou El Cid, que nunca se tinha visto tão assustado, parecia que tinha visto um fantasma. A mulher sorriu, mostrando os dentes tão brancos que se assemelhavam ao vestido que a deusa Athena usava quando aparecia em público. Ela tinha uma aparência que podia até mesmo ser comparada a de Helena de Tróia.

– El Cid ... – ela disse, tocando sutilmente o rosto do capricorniano. Que demorou a perceber que ao seus lados a batalha seguia ferozmente, até mesmo o sangue de um dos combatentes sujara o vestido dela. Sua reação foi bastante demorada pra perceber que uma bola de ferro do tamanho da sua Pandora Box vinha em sua direção, porém foi rapidamente cortada pela Lâmina de Energia de El Cid, e ao atravessar a bola também atravessou quem a manipulava. – Jericó ... Cometeu uma ação tão tola ... – ela andou alguns passos. – Vejo que tu tens em seu braço direito a incrível Nagagire, a espada que tudo corta e não pode ser consertada se quebrada. – ela sorriu de novo.

– Mine – murmurou novamente El Cid que agora tinha toda sua rigidez quebrada, diante o campo de batalha.


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