Assombrada por Ele escrita por Cintia SK


Capítulo 3
Capítulo O3


Notas iniciais do capítulo

Oe gente ,

Obrigado por estarem gostando, me anima muito em saber disso
Mesmo alguns nao comentando e baah, eu fico contente mesmo assim com os que comentaram sz

Enfim, gostaria de avisar que as palavras que tiverem um asterístico do lado vai ter a "tradução" no final, só passei pra avisar, ok?

Boa leitura galera :*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/61220/chapter/3

Homem, de fato, é um bicho muito esquisito. Ou pensa/fala em futebol ou pensa/fala em mulheres. E quando não estão fazendo essas proezas, estão agindo como homens: assediando mulheres ou jogando bola com homens correndo atrás de uma coisa esférica chamada bola. Não duvido de que eles venerarem aquele maldito objeto como um deus.



Mas agora você deve estar me achando feminista demais, não? É, acho que me tornei porque estou sentada numa mesa REPLETA DE HOMENS DISCUTINDO SOBRE UMA MALDITA COMPETIÇÃO DE FUTEBOL. OH GOD, existe vôlei...



- Cara aquele juiz é um filho de uma mãe mal parido, apitou um pênalti errado! Não era pro jogador ter batido aquilo. – Exclamava Naruto exaltado chegando a bater as mãos na mesa.

Lembrando, eu estou do lado dele.
Meio que olhei pra cara dele meio que: Oi você não está me vendo aqui não?



- Ah, desculpa Sakura. – E se recolheu na cadeira. Menos mal.
- Que nada, estava certo! O time de vocês compraram o jogo, ganharam e ainda estão reclamando! – Quem falava agora era Neji, um chato qualquer metaleiro.

A semelhança entre ele e aquela garota que esbarrei há alguns dias era enorme.



Enquanto os meninos discutiam firmemente, eu fiquei reparando nele. Tinha os olhos tão claros que tive impressão de serem de vidros, os cabelos negros e grandes apenas presos por uma xuxinha. Por isso que eu acho que ele é metaleiro.



Virei o rosto e acabei me deparando com o mala do Uchiha. Ele estava nem prestando atenção, estava mais preocupado lendo um livro. Agora me surpreendi.



Apoiei o cotovelo na mesa e segurei com a minha mão o meu queixo enquanto o olhava. Até que quando ele não está perturbando ele é legal, leia-se: não me amolando.



- SAKURA DIZ ALGO A RESPEITO! – E o lezado do Lee que estava a minha frente no banco bateu no meu braço, fazendo com que eu me desequilibrasse um pouco.
- O que é? – Direcionei minha fúria completa naquele ser. Ele ficou um pouco quieto, mas mesmo assim prosseguiu.
- Você achou certo ter anulado aquele gol? – Eu fiquei apenas o olhando só pra ver se era verdade o que ele estava dizendo. Eu nem assisto à TV, quanto mais futebol.

Enquanto eu fiquei o olhando incrédula, eu meio que senti um olhar encima de mim, EITA ENCOSTO SAI PRA LÁ!



- Hey Lee, ela é o tipo de garota que não tem tempo pra ver TV. – Ajudou-me Hozuki. – Talvez nem tenha TV! – E por causa da “piadinha” começou um grande mar de risos.
- HAHA, idiota. – Falei enquanto abaixava minha cabeça e a enterrava entre meus braços agora já encima da mesa.

Eles continuaram falando lá as aleatoriedades deles, e eu fiquei autistando sozinha. IUUPI!



Depois de um tempo com a cabeça baixa resolvi levantar, não me perguntem o motivo. Acho que deveria ter ficado de cabeça baixa, porque acabei sendo capturada por dois olhos terrivelmente negros.



Ele que estava no final da mesa me observava perfeitamente, enquanto os outros estavam distraídos conversando. Ele com seu livro aberto segurando a página, seu rosto sério e frio, me olhava fixo com o tipo de olhar psicopata.



Eu que não sou boba nem nada, não vou temer um olhar desse, mas por incrível que pareça só consegui ficar olhando e com medinho. Ok, estou drogada, DEVOLVAM AS MINHAS TARJAS PRETAS!



- Sakura, você não vem? – Perguntava Naruto enquanto tirava uma de suas pernas de dentro da mesa e a pondo pro lado de fora. – Já bateu o sinal.
- Ah... Está bem. – E me retirei do lugar.

O mais estranho é que dentro dessas semanas que Sasuke mudou de turno, ele é assim comigo. Nada de olhar normal, somente um olhar nervoso, duro, frio, enquanto para o restante da população é um meio sorriso e uma meia dúzia de palavras. Claro que a pose de “oisoumachopracaralho” ele não perde pra ninguém.



Engraçado que é ele e Neji disputando isso, quem é o mais “machão”, enquanto Naruto só disputa com ele quem é o mais habilidoso, coisa que o Uzumaki NUNCA SÉRA. Fatinho.



Entrei na sala e sentei na minha carteira mágica, até me sinto a Alice*. Pouco tempo depois a cobra-cega sentou atrás de mim, oh god.



- E ae Sakura, tudo bom com você? – MAMÃE, AS COBRAS FALAM! FFUUUUUU....

Me vire tentando fazer a melhor cara possível, já que duas coisas aconteceram e eu estou tensa: Ela não falou em tom irônico e muito menos me chamou de Trident.



- Tudo. – Cortei o assunto e continuei olhando esperando que ela possa me dizer logo o que ela queria.

Ela revirou os olhos e chegou mais para frente.



- O Suigetsu é bem próximo dos seus amiguinhos, não é? – Disse em tom de sussurro. Quem é Suigetsu, senhor?
- Sugar quem? – Ela revirou os olhos e parecia bem impaciente.
- O Suigetsu. – Fiquei com uma cara meio abobalhada e acho que ela percebeu que eu não tinha entendido. – Aquele que o Naruto estava conversando agora a pouco, o do cabelo meio azuladinho, quase branco.
- AAAAAAAAAAH O HOZUKI! Sei quem é.
- SHHHHHHHIU! – Repreendeu-me. – Fala mais baixo, oh Trident. – Estava perfeito demais.
- Mas o que tem ele?
- Ele falou algo sobre ontem? – Ur, isso está ficando interessante.
- Que eu saiba, ele só ficou falando de futebol. Por quê? – FOFOCA FOFOCA, VIVA!
- Hm, nada. E não acostuma não, ein. Não posso ficar dando confiança pra você não. – E empurrou meu corpo para que eu virasse para frente. Oh god, ainda é abusada.

xxxx

- Ai cassete. – Exclamei quando senti meu celular vibrar no bolso da calça.
- O que foi, jovem flor? – Perguntou Lee.

Ergui o rosto pra ele e depois falei um “nada” bem baixo e peguei o celular. Ué, não conheço esse número.



- Quem é? – Amolou-me de novo Lee. Novamente o ignorei e sai andando mais rápido até a saída da escola enquanto atendia o celular.

- Alô?
- Oi, poderia falar com a Sakura? – Disse uma voz suave do outro lado da linha.
- Sou eu, mas quem é?
- Ah, oi Sakura. Sou Mikoto, prazer. – Repeti o gesto ainda insegura com quem eu falava. – Falaram que eu poderia lhe chamar, você trabalha como babá né?
- Ah, claro. – Afirmei enquanto olhava o sinal da rua para atravessar.
- Então, me disseram muitas coisas boas sobre você e estou meio que precisando dos seus serviços.
- Pra hoje ou pra algum dia? – Comecei a atravessar a rua quando o sinal liberou a passagem dos pedestres.
- Bom... – E ficou-se um silêncio enorme na linha.

Enquanto isso, não vi a bicicleta vir em alta velocidade em minha direção, ou a pessoa não me viu. Passou voada por mim quase ME ATROPELANDO, OLHA O ABUSO! Afastei o aparelho e gritei pro infeliz que quase havia me matado.



- Ai, desculpa, pode repetir? – Disse já do outro lado da rua tomando fôlego.
- Ah, claro. Eu preciso que você venha tomar conta do meu filho durante a semana, tem como?
- Durante a semana? Ah... Nunca trabalhei assim... Fixo, sabe. – Na verdade mal comecei meu trabalho pra ajudar em casa, né?
- Se o que você está falando é dinheiro, eu pago o dobro do que você ganha e pago por dia. – Cinqüenta vezes dois é bastante coisa gatchéeenha. Mas mesmo assim, criança todo dia é um horror.
- Ain... Não sei sabe, realmente nunca trabalhei fixo e também depende do horário, eu tenho que estudar e tal. – E voltei a andar indo pra casa da minha tia.
- Claro, sem dúvida. Eu trabalho de manhã até umas oito da noite, o meu filho mais novo estuda de tarde, então só preciso de você aqui de manhã e uma parte da noite, pode?

Trabalhar um curto período e ganhar o dobro, por dia? OH GOD. EU AMO MEU TRABALHO, mentira amo não, só estou curtindo a parte boa.



- Sendo assim, claro aceito sim. Só preciso do endereço e que dia posso ir. – E parei enfrente a um portão verde do prédio.

Comecei a vascular a chave do portão na mochila enquanto a mulher falava o endereço e outras coisas.



- Entendeu?
- Ah claro, amanhã então? – Respondi enquanto abria o portão e logo depois o fechando.
- Sim, e muito obrigado, viu? – Disse a mulher. Olha, ela gostou de mim, que lindo.
- Nada. – E desliguei.

Comecei a pular louca de felicidade na portaria do prédio toda contente. AI COMO POBRE FICA FELIZ COM COISA POUCA. Está bem, esquece.



O porteiro me olhou com uma cara interrogativa, hehe. Ele deve estar me achando louca. Está bem que todo esse tempo que eu moro aqui com a minha tia eu não ajo muito normal na frente do porteiro, e já lhe dei muitos motivos pra ligarem pro 190.



Acenei para ele e subi as escadas correndo e finalmente entrando na parte interna do condomínio. Procurei o elevador e logo apertei o botão desejando mais que loucamente para estar em casa e me esparramar na cama. É, terei que acordar cedo, fail.



xxxx

- MORRA DESPERTADOR! – Disse dando a décima sapatada no objeto. OH INFERNO!

Taquei o tamanco no chão de novo, que por sinal nem é meu e sim da minha tia, e fui de novo pro espelho terminar de escovar a macaca, leia-se: cabelo.



Está bem que nenhum cabelo fica de bom humor as sete do sol raiando, mas isso já estava ficando cômico. Meu cabelo já não é lá grandes maravilhas, é apenas uma aberração rosa que toca mó terror nas escovas e pentes. Sinto pena da minha mãe quando eu tinha piolho.



- ARGH. – Gritei tacando a escova pra bem longe, eu havia acabado de desenrolar do meu cabelo o maldito, que só agora resolveu abaixar. – Realmente preciso de calmantes.

Peguei a mochila na cama e sai do meu quarto entrando no corredor do apê. Pus a bagaça* nas costas e tirei a minha chave que estava pendurada perto da porta.



- OUW, vai pro trabalho sem comer? – Perguntou a minha tia. Me vire e esbocei um sorriso sem graça.
- Digamos que estou sem fome. – Mentira, mas eu estava pretendendo comer na rua ou lá na casa mesmo.
- Ah não, lá vai você avacalhar de novo a geladeira dos outros né, Sakura? Bora, vem comer pelo menos o cream cracker.
- Cream cracker? – Perguntei irônica pra minha tia. Isso é lá sustância pra uma traça como eu? Parece que minha tia acha que sim. – Bom, eu não sei você mais eu estou atrasada, beijos.

E fechei a porta toda contentinha. HIHI. Tah, ela gritou meu nome e depois me xingou, oi meu nome agora é tensão.



Depois de trancar a porta segui rumo ao elevador e apertei o botão, também toda happy. Primeiro emprego fixo, ai que chique, me supere.



As portas metálicas abriram-se indicando que o andar chegou, olhei para baixo, mas precisamente para dentro do elevador e vi que estava cheio de gente. Agora vou me sentir um atum numa lata.



Entrei toda desconfortável né e vi que o ‘T’ já fora apertado, então fiquei quietinha no meu canto, o meu e o mais de todo mundo.



- Hey, Melissa. – Disse um ser no fundo do elevador. – PARA DE RESPIRAR MEU AR SUA VACA.

Tentei virar rosto para trás, mas o homem que estava atrás de mim apenas pegou minha cabeça e virou ela para frente de novo. Ai, doeu.



- Ai tio, doeu sabia? – Reclamei com a pessoa atrás de mim.
- Tio? E eu lá sou parente seu? – Me olhou com desdém. – Agora licença que já chegou meu andar.
- IA LÁ MELISSA, O TIOZÃO ALI TEM UM ANDAR SÓ DELE! – Gritou a louca do fundo. Meu Deus, quem é Melissa?
- Quieta garota, já falei pra você só brincar de amiguinha imaginária em casa! – Repreendeu uma mulher que estava próxima dela. – Vamos.

Como era o térreo, sai também. Mas eu só vivo entre loucos mesmo.



xxxx

Toquei a campainha da bela e enorme casa. É, parece que a família vive bem, bem demais.



Um tempo depois um senhor bem vestido, de terno e gravata e panz*, atendeu a porta o mais sério possível. Começou a me analisar de cima a baixo, fazendo eu me encolher um pouco. Claro, o cara é quase um armário, ta mais pra segurança do que pra qualquer outra coisa.



- O que desejas? – Disse ríspido e num tom baixo. Estremeci, gente o cara da muito medo.
- Er... Sou a nova babá. – Disse segurando as alças da mochila enquanto falava. O homem apenas pareceu aceitar e me deu espaço para que eu entrasse.

Quando eu entrei na casa meu queixo simplesmente caiu. Logo de cara havia uma enorme escadaria que dava acesso para o segundo andar, do lado esquerdo dela uma gigante mesa com cadeiras belíssimas; do lado oposto um conjunto de sofás e poltronas da cor branca contrastando com o preto do tapete e da bela TV gigante presa na parede. Oh god, me senti a mulher de Obama agora.



- Prazer, sou Uchiha Fugaku. –E estendeu a mão. Por mais que a ação fosse gentil, a cara dele não era nada gentil.

E porque eu tenho a impressão que conheço esse sobrenome? Eu estou ficando louca, isso sim!



Como eu estava meio embasbacada com a casa, acabei ignorando esse detalhe. Só o pouco que eu conseguia ver já era grandioso e belo.



Enquanto observava em silêncio, e com a boca aberta, uma mulher bem arrumada com um blazer preto e uma calça boca de sino igualmente combinando com a parte de cima, desce as escadas segurando uma maleta.



Assim que terminou de descer beijou o homem-armário, que logo saiu porta a fora.



- Você deve ser a Sakura, não é? – Disse esboçando um sorriso amável. Além de a mulher ter um excelente gosto para roupa, ela tinha uma beleza enorme.
- É, sou eu. – Balancei um pouco os braços e depois enfiei minhas mãos na minha calça surrada. Céus, se eu soubesse que era aqui que eu tinha que vir, iria me vestir melhor. – E você a Mikoto, certo? – Ela alargou mais ainda o sorriso e depois afirmou um sim com a cabeça.
- Bem, seja bem-vinda a minha casa. Antes de ir pro trabalho eu preciso lhe ditar algumas regras e algumas informações sobre o Shan, o mais novo.

Não gosto quando ela fala “o mais novo”, quer dizer que tem mais e se tem mais tem complôs, e se tem complôs a babá se ferra, fim.



- Hm.
- Então, Shan é um menino doce e educado, mas ele tem alguns problemas pra se relacionar com os outros, sabe? – Autista, problema um detect. – Ele gosta de brincar de guerrinha, você se incomoda de brincar com ele? Os irmãos dele não dão muita atenção pra ele e tal.
- Ah... Claro, brinco, sem problema algum. – Eu já não estou gostando disso.
- Ele tem alergia àqueles biscoitos infestados de corantes e também a maracujá e seus derivados; a janta é por conta da empregada, mas tem dias que ela está de folga, então espero que você não se incomode de alimentá-lo antes de ir pra casa. – Balancei a cabeça afirmando que poderia fazer isso. – Bom, ele sai da escola entorno das 17h20min, pedi que o prendessem lá até você sair da sua e ir buscá-lo, mas apresse-se! E é só isso que eu queria falar, qualquer problema pode falar com a empregada ou ligar pro meu celular, que está anotado na porta da geladeira.
- Ok, pode ficar tranqüila.
- Espero ficar. Beijos. – E pegou a pasta que estava no chão e saiu.

Respirei fundo e fiquei em silêncio alguns minutos esperando alguma surpresa, já vi tanta coisa que as crianças fazem quando os pais saem que eu estou até me precavendo.



Fiquei procurando algo fora do normal, mas nada vi. Agora mais relaxada resolvi ver o meu local de trabalho.



Primeiro local sagrado para se visitar: cozinha, óbvio. Virei pra minha direita e segui a grande mesa. Parecia até aquelas mesas para grandes banquetes e etc.



Estou com medo do tamanho dessa família. Depois de ter seguido a mesa até o fim, o que deve ter sido uns 3 metros da onde eu estava até o final da mesa, avistei um arco enorme na parede, provavelmente a cozinha.



Assim que entrei na cozinha, sim era a cozinha, tomei um belo de um susto. Não por causa da criança que eu teria que tomar conta, mas sim de outra pessoa que estava ali além de mim e da empregada.



- Por que você é tão escandalosa, garota? – Perguntou-me enquanto baixava a caneca de café suja na pia para a mulher lavá-lo.
- Será porque eu levei um susto? – Disse enquanto esfregava uma de minhas mãos no lugar onde – provavelmente e espero – o meu coração estaria.
- Ou será porque você não consegue se controlar? – Disse passando por mim e indo em direção a algum lugar.

Eu odeio esse cara, MAS ODEIO DEMAIS.



- Você se acha muito não é, Uchiha? – Girei meu corpo e comecei a ir atrás dele, bem que eu estava suspeitando do sobrenome. – ARGH, SE EU SOUBESSE QUE EU TERIA QUE TRABALHAR AQUI NEM ACEITARIA O TRABALHO!

Como eu estava beeem preocupada em gritar e erguer as mãos pra cima como se eu estivesse falando com Deus, eu pouco me lixei para onde eu estava indo, o que foi o meu erro.



Logo após meu grito ele parou de andar e se virou segurando um de meus pulsos e colocando o indicador próximo a boca indicando silêncio.



- Você tem noção de que horas são? Tem gente dormindo nessa casa ainda. – Falou enquanto soltava o meu pulso e voltava a andar com as mãos nos bolsos, mesmo sendo esses bolsos pertencentes a uma calça/pijama.
- Idiota. – Cruzei os braços e virei o rosto pro lado.
- Criança. – Falou enquanto subia as escadas, somente pude ouvir seus passos leves e firmes no piso da escada.

Eu acho que eu fiz pacto com o tio lá de baixo pra só me meter em furada.



Continua~

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Dicionário Idiota:

Alice* - Quando a Sakura fala que se sente a Alice quando senta em sua cadeira, quer dizer que ela se sente como a “Alice no país das maravilhas”, só que no tom irônico.
Bagaça* - Quando escrevi “bagaça nas costas” estava falando da sakura pondo a mochila nas costas, o que ficou um pouco óbvio, mas só pus aqui no “dicionário” pra facilitar.
Panz* - Equivale como etc, tal, outros...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Assombrada por Ele" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.