Elementary my dear Sherlock. escrita por MollyRouge


Capítulo 4
The Scandal in Belgravia




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Narração Normal.

221B Baker Street,30 de Maio...

John está sentado à mesa de jantar na sala atualizando seu blog, Jenny está no sofá e Sherlock de pé, no outro lado da mesa, bebendo algo enquanto folheá um jornal.

–O que você está digitando?-O moreno questiona.

–Blog.-O loiro responde.

–Sobre?

–Nós.

–Você quer dizer,sobre mim.

Jenny ergue a cabeça do sofá para observar a cena.John se manifesta:

–Por quê sobre você?

–Bem, você está digitando muito.-A campainha toca-Certo, então.-Sherlock caminha em direção à porta.-Então, o que temos hoje?

Jenny se ajeitou para receber o cliente, na verdade, eles tem recebido muitas pessoas no decorrer da semana e pelo visto vão continuar a receber... Várias semanas se passam, as pessoas estão vindo para 221B.Cada um deles se senta em uma cadeira de jantar de frente a lareira para dar seu depoimento. Aqui vai alguns exemplos:

Homem: Minha esposa parece gastar muito tempo no escritório.

–Tédio.-Sherlock rebate.

(…)

Mulher: Eu acho que meu marido pode estar tendo um caso.

–Sim,esta.-Jenny responde ganhando um olhar surpreso de John.-O que?É obvio.

O doutor olha para Sherlock e este concorda:

–Sim,é.

(…)

No caso de hoje,Drew olhava incrédula para o cara assustador segurando uma urna funerária:

Cara assustador: Ela não é a minha verdadeira tia. Ela foi substituída. Eu sei que foi. Eu conheço as cinzas humanas.

–Saia!-Holmes aponta para a porta em quanto a garota segura uma risada.

(…)

Um homem de negócios esta sentado na cadeira de jantar enquanto dois auxiliares ficam atrás dele.

Um deles pisca pra Jenny e esta se matem bem afastada.

O chefe deles, no entanto, prossegue: Estamos preparados para oferecer qualquer quantia de dinheiro para a recuperação desses arquivos.

–Tédio.-Sherlock concluiu.

(…)

Um trio de adolescentes estão olhando para Jenny,praticamente a devorando com os olhos e um deles esta tentando explicar a situação:

Adolescente: Temos este site.-Ele faz uma pausa e engole a seco em quanto Drew come uma banana- Ele ...Ele explica...-Respira fundo e tenta se concentrar em Sherlock-O verdadeiro significado das histórias em quadrinhos, porque as pessoas perdem muito dos temas.

–Puberdade pervertida.-Sherlock está desinteressado e claramente irritado.

(…)

John estava atualizando seu blog novamente,de repente,Sherlock inclina-se sobre o ombro para ler:

–O interprete Geek. O que é isso?

–É o título.

–E pra que um titulo? -O moreno endireita-se e vai embora.

(…)

Mais tarde, eles estão no necrotério do hospital. Sherlock está usando sua lupa para olhar o corpo de uma mulher. John está de pé no outro lado da mesa, Jenny checa a ficha do corpo e Lestrade fica nas proximidades.

–Será que as pessoas realmente leem o seu blog?-Holmes pergunta.

–De onde acha que vem os seus clientes?-Watson rebateu.

–Eu tenho um site.

–Onde você enumerar duzentos e quarenta tipos diferentes de carbonato de tabaco. Ninguém está lendo o seu site.-Jenny se manifesta.

Sherlock endireita-se e se vira para ela com um olhar afiado em quanto John continua a olhar para o corpo:

–Certo, então, cabelo loiro tingido, causa da morte desconhecida, exceto para essas manchas, sejam elas o que forem. -Ele aponta para as pequenas marcas vermelhas no corpo da mulher, mas seus dois parceiros já estão indo para fora da sala entre empurrões realizados por seus ombros.

De volta ao apartamento, John está atualizando novamente. Jenny toma seu suco verde observando uma pasta de arquivos, a qual ela estava organizando. Sherlock passa comendo um pedaço de pão. Ele olha para o título da postagem do blog:

–Ah, pelo amor de Deus! -Reclama com a boca cheia.-A Loira Pintada ?!

John franze a testa em quanto o cantos dos lábios da senhorita Drew se contorcem em diversão.

(…)

Em outra ocasião, duas meninas estão sentadas juntos em uma das cadeiras de jantar enquanto Sherlock caminha em frente à lareira.

Menininha: Eles não nos deixavam ver o avô quando ele estava morto. É por que ele tinha ido para o céu?

–As pessoas realmente não vão para o céu quando morrer. Eles são levados para uma sala especial onde são queimados.-Holmes assegura.

As duas meninas se entreolham assustadas.

–Sherlock !-Watson e Drew o repreendem.

(…)

Lestrade está levando seu trio favorito através de um terreno aberto:

–Houve um acidente de avião em Dusseldorf ontem. Todo mundo morto.

–Suspeita de bomba terrorista.-Sherlock começa-Vimos o noticiário.

–Você disse que era um tédio e desligou a TV.-Jenny revirou os olhos.

O detetive inspetor se aproxima de um carro:

–Bem, de acordo com os dados do voo, este homem havia embarcado. Dentro de seu casaco tinha um pedaço da passagem, guardanapos de voo, até mesmo um daqueles biscoitos especiais. Aqui está o seu passaporte carimbado no Aeroporto de Berlim. Portanto, este homem deve ter morrido em um acidente de avião na Alemanha ontem, mas ao invés disso...-Jenny cortou a explicação de Lestrade.

–Ele está no porta-malas de um carro em Southwark,hum.-A morena observou Holme analisar o carro,o corpo e o que mais ele achasse que devia analisar.-É,ele deu sorte.

–Alguma ideia?-Greg olhou.

–Oito,por em quanto.-Sherlock respondeu examinando a mão do homem com sua lente de aumento. Ele se endireita e olha para o corpo novamente, então franze a testa momentaneamente.

–Algo me diz que o numero caiu para...-A garota olhou a posição do corpo.-Quatro?

– Hum, sim,quatro ideias.-O detetive se vira para Lestrade e olha para o passaporte e o topo de bilhete,John Coniston,era para estar viajando em Flyaway Airways .-Jenny.-Holmes puxa a morena para a pista.

–Ok,talvez duas ideias.-Ela olha para o céu onde um avião sobrevoa sua cabeça.

(…)

De volta ao apartamento, Sherlock , vestindo luvas de proteção e óculos de segurança, esta carregando um maçarico em uma mão e um recipiente de vidro com um líquido verde na outra,levanta-se abruptamente quando vê a tela do notebook de John:

–Não, não, não, não mencione os casos não resolvidos.

–Uh, alguém esta indignado.-Jenny adentra o local com mais uma pasta de arquivos.

–E onde você estava?-Sherlock questionou-Estou precisando de uma mão esperiente aqui.

–Holmes, você já tem duas,não precisa da minha.

–É Sherlock.

–Tanto faz.

–Sabe o que é engraçado...-John puxa assunto-Na maioria dos casos não resolvidos, Jenny não esta presente.

–Bem,eu tenho meus próprios casos senhor Watson,aqui.-Ela lhe entregou uma pasta.

–``Família Canibal do Alasca?´´-John pareceu surpreso,mas ele não era o único.

–Bem,o motivo da minha ausência é que estive muito ocupada viajando pelo mundo a fim de resolver alguns casos dados a mim pelo governo. Esse é um que vai sair na TV dentro de dois dias,mas estou lhe dando acesso exclusivo caso queira usar no seu blog.-A outra finalizou com uma tosse.

–Muito ar gelado no pescoço.-Sherlock concluiu-Mas é uma boa ideia, assim você não menciona os casos não resolvidos,alias,por que falar deles?

–As pessoas querem saber que você é humano.-John abriu a pasta para começar a ler.

–Por quê?

–Porque eles estão interessados.

–Não ,ele não são. Por que estariam?

–Olhe isso.-O loiro mostra o contador de visitas na página inicial do seu blog.

–Nossa,1895?-Jenny olhou para a tela.

–Desculpe,o que é isso?-Holmes olhou confuso.

–Este blog tem tido quase dois mil acessos nas últimas oito horas. Esta é a sua vida, Sherlock , não duzentos e quarenta tipos diferentes de cinzas de tabaco.

–Ele tem um ponto.-A garota apontou para o loiro que estava começando a digitar o caso dela.

–Duzentos e quarenta e três.- Sherlock lança o fogo acima do maçarico, ele coloca os óculos de segurança e volta para a cozinha.

(…)

Jenny,Sherlock e John estão andando pelo palco de um teatro enquanto policiais caminham em torno nas proximidades.

–Então, qual é este? ``Assassinos de umbigos´´? -O moreno questiona a John.

–``A ameaça do Umbigo?´´-O outro rebate.

Jenny revira os olhos e Holmes solta um gemido de desgosto. Eles andam nos bastidores e encontram-se com Lestrade .

–Há um monte de imprensa la fora-O mesmo diz em quanto os acompanha até a saida.

–Bem, eles não estarão interessado em nós. -Sherlock diz.

– Sim, isso foi antes do fenômeno da internet. Alguns deles queriam especificamente fotografias de vocês.

–Argh,Deus me livre!

Jenny não podia descordar com Sherlock,ela também não era fan de fotos, seu último caso passou na TV mas o rosto dela não.Eles só souberam que foi ela quando John publicou a matéria na internet.

–Como vamos nos livrar dessa?-A mesma questionou.

–Bom,podemos tentar isso...-Holmes entrou em um camarim e pegou alguns bonés-Cubra seu rosto e ande rápido.-Isso valeu pra John também.

Jenny deixou os garotos irem na frente,estavam tão preocupados com a imprensa que nem perceberam a garota entrando na sala de limpeza mais próxima.

–Ainda assim, é bom para a imagem pública, um grande caso como este.-Greg falou.

–Eu sou um detetive particular. A última coisa que eu preciso é uma imagem pública.-O moreno rebateu.

Eles saem e os flashes começam. Depois, algumas das imagens foram usadas em vários jornais, combinado a manchetes .E foi uma dessas reportagens de jornais que travou a atenção de Irene Adler, que acaricia lentamente a fotografia de Sherlock, em seguida, passa a mão ao longo de sua cara de equitação antes de colocá-la para baixo,em cima da fotografia. Ela pega o telefone e disca:

–Olá. Eu acho que é a hora, não acha?

221B Baker Street.

Sra. Hudson pega uma caneca e uma garrafa quase vazia de leite da lareira e entra na cozinha,exasperada com a bagunça lá dentro. Abre a geladeira, recuando a partir do cheiro que emana de dentro da mesma.A mulher deixa o leite na porta da geladeira e pega o item que exala mau cheiro jogando-o no lixo, então puxa um saco de plástico transparente do fundo. Olhando para os conteúdos, ela se encolhe quando:

–Oh céus! Polegares!

–Oh pai!-Jenny aparece e pega o saco-Desculpe Sra. Hudson, seria melhor se não mexesse mais nisso.-Ela afasta a pobre mulher da geladeira e a fecha.

Eis que um homem invade a cozinha e olha para elas com os olhos arregalados e confusos:

–A porta estava ... A porta estava …-Ele respira pesadamente, em seguida, cai no chão desmaiado.

–Ok.-Jenny vai até a porta- Meninos,temos mais um e depressa que ele foi ao chão.

….

Jenny

Se eu disse que não amo meu trabalho,Deus,eu estaria mentindo.Aquele homem ,cujo nome é Phil, recuperou a consciência.

–Conte-nos desde o início. Sem entendiar-Holmes exigiu

–Foi a catorze horas antes. Em algum lugar no campo, meu carro não queria pegar, não importava o quanto eu tentasse. do país tranquilo. Olhei em volta, o campo se estendia até um rio e não muito longe havia um homem, vestindo um casaco vermelho, na beira de um córrego que leva até este rio. Ele estava de costas para a estrada. Retornei ao meu carro e tentei mais uma vez ligar o motor. Ele rangeu ferozmente e, em seguida, uma pequena explosão saiu pela culatra. Suspirei, depois percebi que o homem estava agora deitado no chão. Perguntei se ele estava bem mas ele não reagiu, então, andei na direção dele. Foi ai que percebi uma grande quantidade de sangue na parte de trás de sua cabeça…

Bem,bem...Horas depois, chegávamos convocados a cena de crime na beira do rio. Fomos recebidos por um policial...E quando digo ``fomos recebidos´´,me refiro a eu e John. Por que? Porque a madame de cachos ficou em casa tomando banho,é isso mesmo.

–Senhor, este cavalheiro diz que precisa falar com você .-O policial loirinho,que modéstia a parte,não era feio.

–Sim, eu sei . -O detetive inspetor desse caso veio nos receber.John saiu do veículo primeiro.-Sherlock Holmes.

–Na verdade,John Watson.-Apertou a mão do outro.

–Detetive Carter.-Acenei.

–Jenny.-Ele devolveu.

– Você está configurado para Wi-Fi? -Perguntei.

….

Narração Normal.

221B.

Bocejando, Sherlock vagueia fora do corredor vestindo apenas um lençol em volta dele.

–Você percebe que isso é um pouco humilhante?-John pergunta.

–Está tudo bem, eu estou bem assim.-Sherlock pega a o computador,a qebcam ligada em uma conexão a longa distancia.

–Nãem tudo é sobre você,idiota.-Jenny ressalta.

–Que seja.Agora, me mostrem o rio.

–Eu realmente não quero... -John foi cortado.

–Olha, este é um seis...-Holmes se senta à mesa na sala de estar e coloca o laptop sobre a mesa-Não há nenhum ponto em deixar o apartamento se não for um sete. Nós combinamos. Agora, de a volta, quero ver a grama. Mostre-me a grama.

–Na verdade,é praticamente obvio.-Jenny disse.-Eu vou indo,tenho que buscar uma coisa,para todo caso,Carter,posso vir e falar com você depois?Isto é,caso Sherlock não leve a sério?

–Eu ouvi isso.-Holmes disse mas ela ignorou.

–Sim.-Carter piscava confuso.

–Tchauzinho John.-Drew começou a se afastar.

–O que?Mas acabamos de chegar.-John rodou com o notebook.

–Pare!-Era a voz de Sherlock.Ele se inclina mais perto da tela e olha para a lama no chão.A campainha toca insistentemente Sherlock olha brevemente na direção da escada e grita com raiva-Fica quieto!

–Você fica falando mesmo quando não estou?-Watson questionou.

–Eu não sei. Quantas vezes você está fora? Agora, me mostre o carro que fez o barulho.

Suspirando, John se levanta e se vira a câmera em direção a estrada para mostrar o carro de Phil:

–Ele está lá.

–O estouro veio dai,não foi?

– Yeah. E se você está pensando tiro, não havia um. Ele não foi baleado; ele foi morto por um único golpe na parte de trás da cabeça com um instrumento contundente que então magicamente desapareceu junto com o assassino. Isso tem que ser um oito, pelo menos.

–Você tem mais dois minutos, então eu quero saber mais sobre o motorista.-Carter se mete.

O moreno acena com desdém:

–Ah, ignore-o. Ele é um idiota. Por que ele acharia que ele é um suspeito?

–Eu acho que ele é um suspeito!-Carter rebateu.

Sherlock se inclina para frente com raiva:

–Eu quero falar com ele.

–Tudo bem , mas há um botão de mudo e eu posso usá-lo.-John inclina o laptop em um ângulo que Sherlock não gosta.

–Mais pra cima! Eu não posso falar com ele de baixo!

O loiro oferece o aparelho para Carter:

–Ta,segura. Segura ai vai,é mais fácil.

Carter o faz e Sherlock começa a falar

–Após ter conduzido para um local isolado e cometeu com êxito um crime sem uma única testemunha, por que ele, em seguida, chamar a polícia e consultar um detetive?Honestidade?

–Ele está tentando ser inteligente. É excesso de confiança.

–Já olhou pra ele? Obesidade mórbida, a halitose indisfarçável de um único homem que vive por conta própria, a manga direita de um viciado em internet pornô e o padrão de respiração de uma condição cardíaca não tratada. Baixa autoestima, minúsculo IQ e uma expectativa de vida limitada e você ainda acha que ele é um gênio do audacioso criminoso ?!-Ele se vira para cadeira atrás de si onde Phil estava sentado o tempo todo.-Não se preocupe ,isso é simplesmente estúpido

–O que você disse? Quem é cardiaco?-Phiel questiona.

Ignorando-o, Holmes se vira para a câmera:

–Vá para o córrego.

–O que está lá? -O inspetor questionou.

–Vá ver .

Carter deixa o aparelho com John e sai.

Em quanto isso,Hudson surge na sala de estar, seguido por dois homens vestindo ternos:

–Sherlock! Você não estava atendendo a sua campainha

–Seu quarto é na parte de trás.Pegue algumas roupas.-Um dos brutamontes falou

–Quem diabos é você?-O moreno perguntou.

–Desculpe, Sr. Holmes. Você está vindo com a gente. -Ele fecha tampa do notebook.

E na cena do crime...

–Sherlock, o que está acontecendo? O que está acontecendo?-Watson pergunta -Eu perdi a conexão. Eu não sei o que …

–Senhor Watson é pra você. -Um oficial vai até ele com um telefone pressionado no ouvido.

–Ok, obrigado.-John estende a mão para o telefone.

– Uh, não, senhor, não é o telefone,é o helicóptero.

Ambos se viram para ver o helicóptero pousar na beira do rio.

De volta ao 221B, um dos homens coletou uma pilha de roupas e um par de sapatos e colocá-los na mesa na frente de Sherlock, que levanta as sobrancelhas e encolhe os ombros desinteressadamente.

–Por favor, Sr. Holmes. Para onde você está indo,você vai querer se vestir.-O rapaz de terno fala.

Sherlock vira a cabeça e começa suas deduções olhando para as suas roupas.Terno £700,desarmado miniaturas, unhas feitas, ou seja, manicure, trabalha em escritório,é destro Olhando para baixo para seus sapatos, concluiu que não trabalha fora e pelas marcas na sua calça, um cão pequeno, não dois, mas vendo pequenos pelos na outra perna da calça, são no total três cães pequenos.

Holmes sorri presunçosamente:

–Oh, eu sei exatamente onde estou indo.

Algum tempo depois, sentado ao lado do piloto, John franze a testa e olha para baixo, como o helicóptero sobrevoa Londres. Enquanto se aproxima o Palácio de Buckingham o piloto começa a falar em seus comunicadores. Pouco tempo depois, John se localizava em um enorme salão ornamentado com lustres de cristal penduradas no teto. Em uma pequena mesa redonda no meio da sala repousa a pilha de roupas e sapatos,e Sherlock?Bom,ele estava em um sofá sentado do lado esquerdo.Watson senta ao lado direito.Ele olha em frente por um momento, mastigando uma risadinha, olha ao redor da sala novamente e, em seguida, olha para Sherlock, olhando atentamente para a area mais baixa e logo vira a cabeça de novo:

–Você está usando cueca?

–Não.

–Ok. -Um momento depois ambos se olham e prontamente caem na gargalhada.-No Palácio de Buckingham, claro.Oh, eu estou lutando contra um impulso de roubar um cinzeiro.O que estamos fazendo aqui, Sherlock? Sério, o que?

–Eu não sei.

–Estamos aqui para ver a rainha?

Nesse momento Mycroft entra no quarto.

–Oh, aparentemente sim.-Sherlock responde.

Os dois continuam a rir como Mycroft olha para eles, exasperado:

–Só uma vez, vocês podem se comportar como adultos?

–Nós solucionamos crimes, eu blog sobre isso e ele esta sem cueca,então eu não criaria muitas expectativas.-O loiro zombou.

Sherlock olha para seu irmão,todo o humor desapareceu de seu rosto:

–Eu estava no meio de um caso, Mycroft.

–O do alpinista e o escapamento. Ja passei um relatório pra polícia, um pouco obvio, como diria Jenny.-O mais velho rebate.

– É claro que é obvio, onde está ela afinal?

–Não deve demorar. Hora de seguir em frente, então. -Ele se abaixa e pega as roupas e sapatos da mesa, voltando-se para oferecer-lhes a Sherlock.Seu irmão olha desinteressadamente e Mycroft suspira.-Estamos no Palácio de Buckingham, o coração da nação britânica. Sherlock Holmes, coloque as calças.

–Para quê?

–Sua cliente.

–E a minha cliente é?

Outro homem entra:

–Ilustre ao máximo e deve ficar,eu devo avisar,em completo anonimato.-Ele olha para Mycroft.- Mycroft!

– Harry.-O outro se aproxima e aperta a sua mão-Posso apenas pedir desculpas pelo estado de meu irmão?

Harry zomba:

–Ele não trabalha em tempo integral,eu imagino.

Sherlock faz uma carranca.

–E esta deve ser doutor John Watson, anteriormente quinto Fuzileiro da Northumberland .-Harry se dirigi a John.

–Olá, sim.-Eles apertam as mãos.

–Minha empregadora é uma tremenda fã do seu blog.

– Sua empregadora.-O loiro olhou surpreso.

–Particularmente gostamos da ``Bengala de alumínio.´´

–Obrigado! -Ele olha em volta em Sherlock, limpando a garganta presunçosamente.

–E o Sr. Holmes o mais jovem. Você parece mais alto em suas fotografias.

–Eu sempre ando com um bom casaco e um amigo mais baixo.-Ele olha para John rapidamente-Mycroft, eu não aceito clientes anônimos. Estou acostumado a mistério em uma ponta de meus casos. Em ambas é muito trabalho. -Olha para Harry- Bom dia.-E começa a caminhar para fora da sala, mas Mycroft pisa em uma parte do lençol,Sherlock só percebe quando o pano despenca e bem nesse momento,Jenny entra na sala.

–Desculpem o atra...Epa!!!-Ela se vira em quanto o Holmes mais novo volta a se cobrir-Sherlock!

–Mycroft!!-Sherlock rosna.

–Oh Jenny,sinto que tenha visto isso,mas pode se virar agora.-O Holmes mais velho diz e a outra obedece- Agora, será que pode dizer para o infantil do mu irmão mais novo colocar a roupa?

–Realmente?-A outra suspira cansada.

–Sai de cima do meu lençol Mycroft.-Sherlock fala.

–Esta é uma questão de importância nacional.Cresça.-Seu irmão rebate.

–Sai.

–Ou o quê?

– Ou eu simplesmente saio andando.

–Eu te ajudo.

–Rapazes,não aqui.-John se manifesta.-Jenny faça alguma coisa.

A garota fica frente a frente com Sherlock,ele esta segurando o tecido ao redor da cintura:

–Vamos conversar.-Ela acenou para Mycroft e este soltou o pé do pano,em seguida, puxou o Holmes mais novo até o canto da sala-Sherlock,por que não quer vestir as suas roupas?

–Por que ele se recusa a me dizer quem é minha cliente.-Ele aponta para o irmão mais velho.

–Não, não,não, você sabe quem é a cliente,é só olhar em volta, esta fazendo isso porque você não quer trabalhar para o seu irmão.-Ele não respondeu.-William, por favor.

O outro olhou pra ela e suspirou:

–Ta bem. Só porque você pediu, não porque ele mandou.

–É,eu posso aceitar isso.-Ela sorriu.

–Só saia da sala por cinco minutos.-Sherlock finalizou.

Algum tempo depois, o trio estava sentando no sofá, todos vestidos. Mycroft e Harry no sofá oposto.

–Eu sirvo o chá.-O Holmes mais velho pegou o bule e começou a despejar o líquido na xícara.

–Eis minha infância resumida em poucas palavras.-Seu irmão provocou.

….

Jenny

William nunca vai aprender...Espera,por que estou chamando-o pelo primeiro nome?

–Minha empregadora tem um problema.-Harry falou o obvio.

–Uma questão de uma natureza extremamente delicada e potencialmente criminosa, e nesta hora de necessidade, querido irmão, o seu nome surge.-Mycroft sorriu sem animo.

–Por quê? Você tem diversas forças policiais, até mesmo um Serviço Secreto. Por que me procurou?-O homem ao meu lado perguntou.

–As pessoas pedem sua ajuda, não é mesmo, Sr. Holmes?-O outro cidadão de terno se meteu.

–Não, não qualquer pessoa com uma Marinha.

–Ou seja,este é um assunto da mais alta segurança e, portanto, de confiança.-Falei.-E você não confia em seu próprio Serviço Secreto,não é Mycroft?

Ele sorriu:

–Naturalmente não.Todos eles espionam pessoas por dinheiro.

–Não temos um cronograma?-Harry olhou para o mesmo.

– Sim, claro. Um …-O outro abre sua maleta, tira uma fotografia e entrega nas mãos de Sherlock.Eu olhei para a imagem.-O que você sabe sobre essa mulher?

– Absolutamente nada.

–Ela tem estado no centro de dois escândalos políticos no último ano, e recentemente terminou o casamento de um romancista de destaque por ter um caso com ambas as partes separadamente.

– Você sabe que eu não me preocupo com trivialidades.-Seu irmão rebateu.

–Quem é ela? -Perguntei obviamente, mesmo com um pressentimento de que poderia me arrepender.

–Irene Adler, profissionalmente conhecida como ``A mulher.´´

–Profissionalmente?-Watson pisca.

–Há muitos nomes para o que ela faz. Ela prefere "dominatrix".

– Dominatrix.-Sherlock parecia pensativo.

–Não se assuste. Tem a ver com o sexo.

–Pelo nickname dessa vadia, tinha que ser.-Bufei.

–Jenny,linguajar.-Mycroft me repreendeu.

–Desculpe,é que não gosto desse tipo de mulher. Me sobe a cabeça.Continue.

–Ela fornece ,digamos, repreensão criativa para quem gosta desse tipo de coisa e estão dispostos a pagar por isso.Estes são de seu website.-Mais fotos param nas mãos de Sherlock.

–E eu assumo essa mulher,Adler, tem algumas fotos comprometedoras.-Sherlock diz.

Harry sorri:

–Você é muito rápido, Sr. Holmes.

–Dedução facil. Fotografias de quem?

–Uma pessoa de grande importância para minha empregadora.

–Você não pode nos dizer alguma coisa?-Watson pede.

–Eu posso dizer que você é uma pessoa jovem.Um jovem do sexo feminino.

–Quantas fotos?-Sorri de lado.

–Um número considerável, aparentemente.

–Então, provavelmente Irene e essa pessoa estão em um cenário comprometedor. Altamente inteligente senhorita Adler.-Me levantei.-No entanto,não pediriam nossa ajuda se fosse tão simples,ela não quer dinheiro...-A realização me bateu-É um jogo de poder. Com a família britânica mais poderosa. E já deve ter pensando na nossa jogada.-Apontei para Sherlock-Sim,sim,o preço da fama.

Sherlock piscava lentamente:

–Sabia que você vira uma esplêndida máquina de dedução quando está com raiva de alguém?-E sorriu de lado com orgulho...Ual, Sherlock orgulhoso?Eu esperava uma reclamação.

–Agora se me dão licença.-Me dirigi até a porta.

–A onde você vai?-Mycroft também parecia impressionado.

–Me preparar. Podem ir na frente, eu sempre acho vocês.-Pisquei.

….

Narração Normal.

Uma vez que a morena saiu, o detetive falou:

–A garota dos meus pesadelos.

–Sim, o raciocínio dela é mais rápido que o seu, irmãozinho.-Mycroft zombou.

–Oh,isso está ficando bastante divertido, não é?-O outro pega seu casaco-Onde Irene está?

–Uh, em Londres atualmente. Ela esta hospedada …-Sem esperar que ele terminasse, Sherlock pega começa a se afastar.

–Envie-me os detalhes. Eu vou estar em contato até o final do dia.

–Você realmente acha que vai ter notícias até lá?-Harry questiona.

–Não, eu acho Eu vou ter as fotografias, escudeiro.

–Só podemos esperar que você seja tão bom quanto pensa.

Sherlock olha para ele bruscamente, aparentemente indignado:

–Eu vai precisar de algum equipamento, é claro.

Mycroft se prontifica:

–Qualquer coisa que você necessitar.

–Eu preciso de uma caixa de fósforos.-O mais novo está olhando para o escudeiro.

–Me desculpe?-Harry não entende.

–Ou o seu isqueiro. -Ele estende a mão com expectativa.

–Eu não fumo.

–Não, eu sei que você não, mas a sua empregadora faz.

O escudeiro enfia a mão no bolso e tira um isqueiro que ele entrega a Sherlock:

–Mantivemos esse fato,escondido das pessoas comuns.

–Eu não sou da camara dos comuns.

–E isso é o mais modesto que ele pode ser. Prazer em conhecê-lo.-Watson segue seu parceiro para fora.

No taxi...

–Ta bom,ela fuma,mas como você sabia?-John perguntou.

–A prova foi bem debaixo do seu nariz, John. Como sempre, você vê mas não observa.

–Observar o que?

Sherlock enfia a mão no casaco e puxa um objeto familiar:

–O cinzeiro.

Ambos riem com prazer se perceber que outra pessoa no carro ao lado tira fotos deles.Algum tempo depois, as fotos foram enviadas para o telefone de Irene e ela sorri:

–Kate,nós vamos ter um visitante. Vou precisar de um pouco de tempo para ficar pronta. -Ela caminha até a penteadeira.

No 221B...O doutor Watson está sentado à mesa enquanto Sherlock lança roupa ao redor de seu quarto,com a porta aberta, o barulho é perturbador.

–O que você está fazendo?-O loiro questiona.

–Eu estou indo para a batalha, John. Eu preciso da armadura certa. -Ele apareceu com uma jaqueta amarela de bombeiro.-Hum,essa não.-E arranca a mesma.

–Pior que mulher vaidosa.-Jenny entra no apartamento.

John se vira e fica de boca aberta.Ela usava um espartilho branco, uma jaqueta vermelha que cobria dos seios ate o pescoço, e tinha mangas longas com desenhos dourados nos pulsos.Calças de couro pretas com uma bota marrom escura que ia até o joelho.Um cinto de couro da mesma cor da bota. Ela também usa luvas pretas, seus lábios estavam rubros e seus olhos emitiam um brilho afiado.

–Onde você foi afinal?Fica sumindo e aparecen...-Sherlock a analisou dos pés a cabeça-Otimo,agora eu sou o único que não encontrou nada pra vestir.-E voltou pra dentro do quarto.

–Ta vendo ai.-Jenny olhou para John que continuava do mesmo jeito.

Pouco tempo depois,eles estavam saindo de um taxi.Sherlock os levou a uma rua estreita.

–A casa dela é aqui?-Watson perguntou.

–Duas ruas de distância, mas isso vai nos dar tempo.

–Para quê?

Holmes apontou para sua própria bochecha :

–Me de um soco.

–Socar você?

–Tem razão,Jenny,será que você poderia...-Ele não terminou de falar pois o punho dela entrou em contato com a sua face.-Au!

–Você que pediu.-Ela cruzou os braços.

–Bom saber que você não mede esforços para me bater. Agora vamos.

–Correção, vocês vão.Eu vou entrar depois.-Ela se adiantou.

–Eu realmente gostaria que você me acompanhasse lá.

–Esta com medo?

–Por favor, vamos John.-Sherlock esbarrou nela propositalmente e depois seguiu seu caminho.

–Desculpe Sherlock, mas algumas coisas têm que ser feitas na surdina.-Ela falou calmamente ao ver os dois se afastarem.

O interfone da casa toca,Kate desce as escadas e o ativa, olhando para a câmera da porta da frente:

–Pois não?

Sherlock olha para a câmera com os olhos arregalados e afobado:

–Oooh!- Ele fala com uma voz ansiosa, chorosa, fina-Hum, desculpe incomodar mas,eu acabei de ser atacado, um, e, hum, eu acho que eles... Eles levaram minha carteira e, um, e meu telefone.Por favor, você poderia me ajudar?

Kate,que estava segurando o riso ao ouvir ele,responde:

–Eu posso telefonar para a polícia, se quiser.

–Obrigado, obrigado! Você poderia...Será que você se importaria se eu esperar aqui, apenas até que eles cheguem? Obrigado. Muito obrigado.

A porta é destrancada e ele entra seguido de Watson,o doutor segue com a atuação:

–Eu vi tudo acontecer. Está tudo bem, eu sou um médico.Agora, você tem um kit de primeiros socorros?

–Na cozinha.-Kate diz.

–Obrigado.

E nos jardins...

….

Jenny

Retirei meus binóculos digitais, com câmera zoom de alta definição…E é melhor que funcione, quase tive de doar os meus rins.

–Ah,que bom…-Consegui ver Sherlock sentado em um sofá na sala de estar-E é uma sala elegante,bom,vou ativar a escuta que colei nele...Ah Holmes,o maior erro é me pedir um soco.-Voltei a presar atenção na cena,eis que surge Irene...Completamente nua...-Ual...Vadia.-Cantarolei afinando a voz-Hum.Isso saiu meio parecido com Jim.

–Oh, é sempre difícil lembrar um pseudomo quando você teve um susto, não é? -O microfone captou a voz dela.

Irene entra no quarto e fica diretamente na frente de Holmes, abrangendo as pernas,em seguida, chega a frente e puxa o colarinho branco da gola da camisa do mesmo.

–Vadia.-Cantarolei de novo.

–Há agora sim… -Ela fez uma pausa-Podemos conversar, Sr. Sherlock Holmes.

–Miss Adler, eu presumo.-Holmes fala.

–Olha só essa estrutura óssea. Eu poderia me cortar dando tapas no seu rosto. Você quer que eu tente?

Zombei:

–Minha amiga, nem tente, minha madrinha iria te cortar de verdade.-E espero que ela não saiba que soquei seu filho se motivo real.

Voltando minha atenção a Holmes,ele parece confuso, claro.

–Certo, isso deve …-Watson para de falar ao ver a cena,ele esta segurando uma tigela de água,para atuação eu presumo,mas pelo visto,essa atuação não esta mais no jogo.-Eu perdi alguma coisa?

Really?

–Por favor, sente-se.-Irena dá um passo para trás de Sherlock, que se agita desconfortavelmente no sofá enquanto ela se afasta.-Se você quiser um pouco de chá eu posso chamar a empregada.

–Eu já tomei no Palácio.-O moreno rebate.

–Eu sei -Ela se senta em uma poltrona perto e cruza as pernas, cruzando os braços graciosamente para obscurecer a visão de seu peito.

–É obvio.

–Eu tomei chá no Palácio também, caso alguém queira saber.-O doutor se manifesta desnecessariamente.

Observo o meu caro amigo,Holmes.Os olhos de Sherlock ainda estão fixos em Irene, enquanto ele tenta fazer deduções sobre ela,mas...

–Oh grande!Brilhante, eu diria, ele não consegue deduzir nada.E agora,eu estou trabalhando com idiotas, obrigado por fazer isso Irene.-Mudei meu equipamento para olhar a casa e...Oh,isso é perfeito, uma janela aberta.-Vamos ver se posso salvar a dignidade desta equipe.

….

Narração Normal.

Sherlock olha pra John,ele só consegue ver uma serie de deduções em seu rosto,o que significa que o cérebro do detive ainda esta funcionando,mas quando volta para Irene,nada.Só havia uma pessoa que Serlock jamais podia ler,e era Jenny Drew,e agora,essa mulher.

–Sabe o grande problema com um disfarce, Sr. Holmes?Não importa o quanto se esforce, é sempre um autorretrato.

–Você acha que eu sou um vigário com um rosto sangrando?-O mesmo questiona.

–Não, eu acho que você está machucado, desiludido e acreditar em um poder superior. No seu caso, é você mesmo. Oh, e alguém te ama. Por que, se eu tivesse que te dar um soco, também evitaria o nariz e os dentes. -Ela olha para John,e o detetive de olhos azuis agradece mentalmente.Jenny ainda seria um elemento surpresa, se ela parecer, claro.

–Você poderia colocar alguma coisa, por favor?-Watson pede.

–Por quê? Você está se sentindo exposto?

– Eu não acho que John sabe para onde olhar.-Sherlock pega seu casaco,fica de pé e o oferece a mulher.

Irene, ignorando-o por um momento, se levanta e anda mais perto do loiro:

–Não, eu acho que ele sabe exatamente onde. -Ela se vira para Sherlock e toma o casaco dele- Mas eu não tenho certeza sobre você.

–Se eu quisesse ver uma mulher nua,eu pego o notebook do John.

–Você pega o meu notebook.-Watson aponta.

–Eu confisco.-O rapaz de cabelos escuros vai até a lareira em frente ao sofá.

–Bem, não importa.Nós temos coisas melhores para falar. Agora diga-me,eu preciso saber,como ele morreu?-Adler senta-se novamente.

–O quê?-Holmes pisca.

–O alpinista com a contusão.Como ele foi morto?

–Não é por isso que estou aqui.

–Não, não, não, você está aqui para as fotografias, mas isso nunca vai acontecer, e já que estamos aqui apenas conversando de qualquer maneira …

–Essa história ainda não foi pro blog. Como você sabe sobre isso?-John questiona.

–Eu conheço um dos policiais. Bem, eu sei o que ele gosta. -Ela respondeu.

–Oh.-Ele se senta ao lado dela.-E você gosta policiais?

–Eu gosto de histórias de misterio e de detetives... Inteligencia é o novo sexy.

–Na posição do carro.-Sherlock começa rapidamente chamando a atenção-Er,relativo ao alpinista, a posição do carro ,o tiro do escapamento e o golpe mortal na nuca do alpinista.Isso é tudo que você precisa saber.

–Ok, me diga, como ele foi assassinado?-A castanha questionou.

–Ele não foi.

–Você não acha que foi assassinato?

–Eu sei que não foi.

–Como?

–Do mesmo jeito que eu sei que a vítima era um excelente desportista retornou recentemente de uma viagem ao exterior e que as fotos que eu estou procurando estão nesta sala.

–Ok, mas como?

–Então eles estão nesta sala. Obrigado. John,vigie a porta,não deixe ninguém entrar.-Os dois trocam um olhar significativo, então John se levanta e coloca a tigela no móvel antes de sair do quarto e fechar a porta atrás de si.

No corredor, ele olha em volta, depois pega uma revista de uma mesa próxima.De volta à sala de estar, Irene senta-se ereta, olhando desconfiada para a porta fechada.

–Dois homens sozinhos no campo a várias jardas de distância, e um carro. -Sherlock fala.

–Oh. Achei que você estava procurando as fotos agora.-A outra rebate.

–Não, não. Procurar demora muito,eu vou apenas encontrá-las, mas você está moderadamente inteligente e nós temos um momento, por isso vamos passar o tempo.Dois homens, um carro, e ninguém mais -Ele se agacha e, de repente, é como se ele estivesse na cena do crime, ao lado da porta do motorista do carro,Phil.-O motorista está tentando consertar o motor, sem sucesso.-Endireitando-se, ele se vira e olha para o campo.-O alpinista está parado, olhando para o céu. - Agora ele está mais no campo, andando ao redor do alpinista, que também é congelado no tempo.-Observando as aves? Hum. E a qualquer momento, algo vai acontecer. O que?

Perto dali, Irene está sentado em seu sofá que apareceu misteriosamente no campo perto do alpinista:

–O alpinista vai morrer.

–Não, isso é o desfecho. O que vai acontecer?-O detetive insiste.

–Eu não entendo.

–Oh, bem, tente.

–Por que?

–Porque você atende coitados patéticos e tira suas roupas para causar uma impressão. Pare de me entendiar e use a inteligencia.É o novo sexy

–Algo com o escapamento do carro.

–Não vai ser um barulho alto.

–E dai?

–Ah, barulhos são importantes. Eles podem dizer-lhe tudo. Por exemplo…-De volta à sala de estar, de onde obviamente, nunca realmente saíram, o alarme de fumaça começa a apitar insistentemente a partir do corredor, John tinha queimado a revista. Irene vira e olha para o grande espelho sobre a lareira,Sherlock vira a cabeça e segue seu olhar-Obrigado. Ao ouvir um alarme de fumaça, uma mãe iria olhar para o seu filho. Incrível como fogo expõe nossas prioridades. -Ele vai até a lareira e ao tatear,encontrar um botão,o espelho se move para cima revelando um pequeno-Oh,e,eu realmente espero que não tenha um bebê aqui. Tudo bem, John, você pode desligar o alarme agora!

No corredor, John ainda é tentando apagar a revista:

–Dê-me um minuto.-Ele olha em volta e vê três homens descer as escadas. O primeiro levanta uma enorme pistola e dispara no alarme o quebrando, depois, apontam para o doutor mas a única coisa que este diz é...-Obrigado.-Watson se refere ao alarme.

Em quanto isso, Sherlock está olhando atentamente para o teclado numérico na frente do cofre:

–Devia sempre usar luvas com essas coisas, você sabe. A tecla mais oleosa é geralmente a primeira usada,que é muito claramente um três ,mas depois que a sequência é quase impossível de ver. Eu diria que é um código de seis dígitos. Não posso de ser seu aniversário,sem desrespeito, mas claramente você nasceu na década de oitenta e o oito não foi usado.

–Eu diria a você o código agora, mas você eu já fiz isso.-Ela sorri.Sherlock franze a testa para ela.-Pense.

As portas se abrem e o líder do grupo, Neilson, chega e aponta sua pistola para Sherlock:

–Mãos atrás da cabeça,e você...-Olha Irene-No chão.Emantenha-o ainda.-Este último comando se refere a John que esta lado a lado com a mulher de joelhos.

–Você não me quer no chão também?-Holmes pergunta.

–Não, senhor, eu quero que você abra o cofre.

–Americano. Interessante. Por que você se importa?

–Senhor, o cofre, agora. Por favor.

–Eu não sei o código.

–Ela disse que te deu.

–Bem, se você tivesse realmente escutado, você saberia que ela não fez.

–Eu estou supondo que eu perdi alguma coisa. A partir de sua reputação, eu estou supondo que você não perdeu, Sr. Holmes.

Watson se manifesta:

–Pelo amor de Deus!Ela é a única que sabe o código. Pergunte a ela.

–Sim, senhor. -Neilson começa-Ela também sabe o código que chama a polícia e automaticamente dispara o alarme. Eu aprendi a não confiar nesta mulher. -Irene tenta falar mas ele a interrompe.-Cale a boca. Mais uma palavra sua,apenas uma e eu vou decorar aquela parede com sangue de sua cabeça. Isso, para mim, não vai ser uma dificuldade,agora,Sr. Archer. Na contagem de três, atire no Doutor Watson.

– O que?-John exclama.

– Eu não tenho o código!-Sherlock insiste.

Archer pressiona o cano de sua pistola na parte de trás do pescoço do loiro e engatilha a arma. Um tiro foi ouvido. Todos olharam estáticos para o corpo de Archer despencar para o lado.

–Mas o que diabos?-O líder se vira e recebe um tiro no peito, e um no estômago derrubando-o no chão inconsciente.

No mesmo momento Irene dá uma cotovelada forte no guarda do seu lado, mas especificamente, na virilha.Isso o fez recuar e ela tomou posse da arma dando uma coronhada forte em sua cabeça.

–Ele está morto.-John aponta para o homem que Irene acertou.

–Obrigada.Você é muito observador. Estou lisonjeada.-A castanha rebate.

–Não seja.-Sherlock olha na direção da porta e eis que surge a morena de olhos claros que aguardava.

–Desculpem a demora.-A mesma sorri ao soprar a ponta de sua arma de dardos tranquilizantes.- Eles tinham um olho sobre o edifício.

–Quem é você,mesmo?-Irene questiona.

–Ah,desculpe,não sou fan de câmeras,então,é, provavelmente não me conhece mesmo. E Holmes...

–É Sherlock.-O outro rebate.

–Tanto faz,abra esse Sherlock,mas cuidado.-Depois dessa declaração,Adler pisca surpresa.

–E por que?-Irene rebate.

–Em pleno século vinte e um, cofres atrás de quadros e espelhos?Não seria tão fácil se não tivesse uma armadilha.-A morena zombou.Sherlock se virou para o painel e digitou com cuidado, 322434. Jenny se aproximou e afastou o detetive.-Agora,John,vá para o lado e Irene, isso vale para você também.-Ela abriu o cofre, a locomoção da porta ativou o mecanismo da pistola que estava dentro do mesmo e um tiro foi disparado perfurando a parede.-Oh, agora sim, aqui esta.-Pegou um celular e guardou no bolso de Holmes sem que os outros percebessem.

–Muito esperta.-Sherlock disse.

–Eu diria, que foi um bom palpite.-Ela piscou e se dirigiu a saída sendo seguida por seus dois parceiros.

–Nós devemos chamar a polícia.-Watson se manifesta.

–Sim.-Ela aponta a pistola para o ar e dispara cinco vezes.Perto dali, pneus guincham.A garota volta para dentro da casa.

–Estão a caminho.-Sherlock comenta antes de segui-la.

–Ah,pelo amor de Deus!-John exclama.

–Cala a boca,isso vai ser rápido.-Holmes rebate.

–Por onde entrou?-Sherlock se aproxima.

–Eu vou verificar o resto da casa.-John se afasta.

–De volta a sala.-Drew sorriu para Sherlock e ambos entraram para enfrentar Irene.

–Aqui esta.-O homem tira de seu bolso o celular-Um titulo de nobreza garantido.

–Ah. E isso é meu.-Adler estende a mão.

Ignorando-a, Sherlock liga a trava de segurança do celular. Ela requer quatro letras ou números para ativá-lo e tem "I AM" acima dos quatro espaços e "LOCKED" abaixo deles

–Todas as fotografias estão aqui, eu presumo.-O rapaz comenta.

Irene rebate:

–Eu tenho cópias, é claro.

–Não tem não.-Jenny sorri.

–Você desabilitou permanentemente qualquer tipo de uploud ou conexão. Só se o conteúdo deste celular for comprovadamente único, você sera capaz de vendê-lo.-O moreno concorda.

–Quem disse que eu estou vendendo?-A castanha abaixa a mão.

–Bem , por que eles estariam interessados?-O detetive aponta para os corpos no chão- O que quer que esteja no telefone, é claramente mais do que apenas fotografias.

–A câmera do celular é minha vida, Senhor e Senhora Holmes. Eu morreria se levá-la.É a minha proteção.

–Pessoal!-John chama.

Sherlock puxa o celular olhando para Irene incisivamente:

–Não é mais.

Tanto ele quanto Jenny sobem para o quarto.Adler os persegue. Lá em cima, John está ajoelhando sobre a figura silenciosa de Kate deitada no chão. Colocando o ouvido à boca para verificar sua respiração, ele endireita-se e toma o pulso. Levantando-se, vai para o banheiro e vê a janela aberta

–Devem ter entrado por aqui.

–Eu sei que eu entrei.-Drew comenta.

–É obvio.-Holmes rebate.Ele vai até o banheiro de olhar para fora da janela como Irene caminha ansiosamente em direção a Kate.

–Está tudo bem. Esta apenas inconsciente.-Watson diz a mulher de cabelos castanhos e labios vermelhos.

–Bem, ela está acostumada. Há uma porta nos fundos. Melhor verificá-la, doutor.

–Claro-Ele sai da sala e Irene vai até a penteadeira, abre uma gaveta e secretamente tira uma seringa. Seus olhos caem sobre Drew. Jenny recua uma distância considerável, como se estivesse prevendo algo.

Sherlock está olhando para a câmera do telefone:

–Você está muito calma senhorita Adler.Bem, apesar de sua armadilha frassada,ainda matou um homem.

–Ele teria me matado. Foi autodefesa. -Ela acaricia o braço esquerdo dele fazendo Jenny arquear uma sobrancelha.Depois,com sua outra mão,apunhala a seringa no braço direito.

–O quê? O que é isso?O que …?-Sherlock olha para ela e leva um tapa bruto.

–Ele esta muito ruim hoje.-Jenny suspira.

Vendo que Holmes mau se aguenta em pé,efeito da seringa,Irene pega seu chicote da penteadeira e bate no rosto dele a fim de fazê-lo soltar o celular.

–Ah não,não!-Jenny retira um chicote e rebate com de Adler.

–Hey...-A mulher olha-Isso é meu.

–Eu entrei no seu quarto querida,achou mesmo que não ia aproveitar a chance?-A outra rebate.

–Ora sua...-Adler vai atacar novamente, mas Sherlock entra no meio e recebe o golpe.

–Mas o que diabos,Holmes,sai da frente.-Drew tenta avançar na outra mas Sherlock, obviamente não muito firme em suas ações, recebe outra chicotada na cara e vai ao chão derrubando o celular.

–Finalmente.-Irene se apodera dele.

–Não.-A morena tentou ir atrás dela mas Sherlock,em uma tentativa de se levantar a atrapalhou e ela caiu-Só pode ser piada,Holmes você …-Ela parou ao olhar o estado dele.

….

Jenny

Não sei se sinto raiva ou pena.Acho que devo sentir os dois.

–Oh meu Deu!O que aconteceu.-John voltou.

–Ela injetou algo no braço dele,uma droga,eu acho.-Segurei a cabeça de William e a coloquei no meu colo.-Quieto,quieto,sua visão deve estar terrível.

–Alpinista,alpinista...-Ele repetia.

–Os casos o perseguem até em seus delírios.-Zombei.

–Escuta,eu preciso saber...-John começou-Qual era a senha do cofre?

–A única coisa que Irene Adler mostrou a Sherlock foi o seu corpo,poderia ter sido um tiro no escuro mas...Eram as medidas dela.Não me pergunte exatamente quais são,eu não fiquei admirando-a.-Lestrade chegou.-Otimo,vou me ausentar,preciso sair.-Falei deixando os homens de Greg cuidarem do panaca.

Não quero nem ver a cara de Mycroft.

….

Narração Normal.

Sherlock Holmes cai na inconsciência, mas não tem paz nem dentro de sua própria mente.De volta na cena do crime do alpinista, nosso detetive ocupa o lugar do motorista do carro,Phil,quando de repente,Irene surge do lado de fora agarrando a borda da janela o assustando:

–Entendi!-Ela dá a volta para a parte traseira do carro e se abaixa para olhar mais de perto o tubo de escapamento-O escapamento do carro estava para disparar,o alpinista...-Se levanta e logo a cena muda deixando-a lado a lado com Holmes e a figura ``congelada´´ do homem de jaqueta vermelha-Ele estava olhando o céu. Agora, você disse que ele poderia estar observando aves, mas ele não estava. Ele estava olhando para um outra coisa voadora.O escapamento dispara e o alpinista se vira para olhar,o que foi um grande erro pois ao mesmo tempo,um objeto lhe acerta na cabeça. O motorista olha na direção dele,mas o homem já esta morto. O que ele não vê é o que o matou porque a coisa já estava sendo carregada pela água. Um exímio esportista que recentemente retornou de viagem ao exterior com… Um bumerangue. Descobriu isso numa olhada? Definitivamente o novo sexy. -Ela se vira e sorri para Sherlock.

Holmes pisca, olhando em volta em confusão.Atrás dele, uma cama sobe para encontrá-lo,o ângulo muda e ele afunda na cama em quanto o lençol sobe para embrulhá-lo. Seus olhos se fecham...

Irene começa:

–Silêncio agora-Ela se inclina sobre ele.-Está tudo bem. Eu só estou devolvendo o seu casaco.-Em seguida, desaparece.

Sherlock empurra-se de volta a consciência e se encontra sozinho,na sua cama em seu próprio quarto, vestido e coberto com um lençol. Ele levanta a cabeça:

–John,John!-E cai da cama.

Watson abre a porta:

–Tudo bem?

–Como eu cheguei aqui?

– Bem, sabia que não ia se lembrar, não fala nada com nada. Oh, devo avisá-lo. Eu acho que Lestrade filmou com celular.

–Onde ela está? -O moreno começa a se levantar.

–Quem?

–A mulher. Aquela mulher.

–Que mulher?

Tropeçando ao redor da sala sem rumo,insiste,o outro:

–A mulher. A mulher!

–O que, Irene Adler? Ela fugiu. Ninguém a viu.

Sherlock tropeça até a janela aberta e olha por ela.

–Ela não estava aqui, Sherlock.-John diz.Virando-se, Sherlock cai novamente no chão-O que você ...? O quê ...? . Não, não, não, não -Ele o puxa em direção a cama.-Volte para a cama.Você vai ficar bem na parte da manhã. Apenas dormir.

–É claro que eu vou ficar bem. Eu estou bem. Eu estou absolutamente bem.

–Sim, você está ótimo.-O loiro rebate sarcasticamente- Agora eu vou estar por perto se você precisar de mim.

–Por que eu precisaria de você?-O moreno questiona vagamente.

–É. Nenhuma razão.- Watson sai do quarto fechando a porta atrás de si .

Eis que uma luz surge do bolso do casaco de Sherlock, que está pendurado na parte de trás da porta, e um suspiro de orgasmo feminismo vem do alto-falante do celular. Sherlock abre os olhos e se senta, olhando com os olhos turvos, cenho franzido, ele sai da cama e oscila pelo chão em direção a vestimenta, perdendo o equilíbrio um par de vezes em sua rota, mas conseguindo ficar em pé. Finalmente, ele toma o celular. Uma nova mensagem de texto: Até a próxima vez, Mr. Holmes.

–Sherlock você...-Jenny abri a porta o acertando-Opa.

O moreno caiu no chão:

–Jenny!

–Desculpe,é que eu ouvi um barulho…Não foi muito agradável.

–Deve estar falando do toque do celular.-O rapaz mostrou o aparelho.

–Ela esteve aqui.-A mulher concluiu, mas ai, viu algo perto dos lábios do detetive.-Isso na sua face, perto da boca, do lado esquerdo,é uma marca de batom?

….

Jenny

No dia seguinte, estávamos tomando café tendo de ouvir as reclamações de Mycroft.

–As fotografias estão perfeitamente seguras.-Falei.

–Nas mãos de uma dominatrix fugitiva.-Ele rebateu.

Sherlock se manifestou:

–Ela não está interessada em chantagem. Ela quer …Proteção,por algum motivo. Imagino que tenha deixado a polícia de fora da investigação sobre o tiroteio na casa dela?

–Como podemos fazer algo se ela tem as fotografias? Nossas mãos estão atadas.

–Ela aprovaria a sua escolha de palavras. A câmera do celular é uma passagem para fora da cadeia. Você tem que deixá-la sozinha. Tratá-la como a realeza, Mycroft.

–Mas não da forma como ela trata a realeza.-John se meteu. Eis que ouvimos aquele barulho repugnante do toque do celular de Holmes.-O que foi isso?

–Mensagem de texto.-Sherlock se levanta e vai pegar o aparelho.

Me junto a ele:

–E então?

– Bom dia, Sr. e Sra. Holmes.-Ele olha pra mim.

–Devíamos ter especificado que não somos casados.-Bufei.

–Sabia que havia outras pessoas além dela para nos matar,Mycroft? Assassinos treinados da CIA,foram ótimos convidados. Ao menos Jenny pode se divertir.

–Sim, obrigada Mycroft.-Zombei.

Hudson trouxe um prato de café da manhã:

–É uma vergonha enviar seu irmão para um perigo como aquele,a família é tudo o que temos no mundo, Mycroft Holmes.

–Oh, Sra. Hudson, cale a boca!-O Holmes mais velho falou.

–Mycroft!!!-Eu,Holmes e John o repreendemos.

Mycroft olha para nós , em seguida, se encolhe:

–Me desculpe.

–Obrigada.-A mais velha aceitou o pedido.

Mias uma vez, aquele celular maldito celular gemendo.

–Céus, eu vou jogar esse aparelho pela janela,é repugnante Holmes.-Suspirei e li o que estava escrito:``Sentindo-se melhor? ´´-Vaca.-Todos me olharam.-O que?

–Parece que já fez sua rivalidade.-John comentou.

–Oh não,não. É guerra.-Rebati.

–Me perguntou,por qual motivo.-Sherlock Holmes tomou um gole de sua bebida.-Mas...-Voltou-se para irmão mais velho.-Não pode fazer nada e ela não vai fazer nada,pelo o que imagino.

–Eu posso colocar vigilância máxima sobre ela.-Seu irmão sorriu sem humor.

– Você pode segui-la no Twitter. Acredito o nome de usuário dela é "Flageladora"

–Sim. Encantadora...-Sarcasmo detectado.-Com licença.-E foi atender o celular.

Em quanto isso, John olha de forma desconfiada para Sherlock:

–Por que o telefone faz aquele barulho?

–Que barulho?-O outro devolve.

–Esse ruído. O que acabou de fazer.

–É um alerta de mensagem texto.

–Hum. Suas mensagens não costumam fazer esse barulho.

–Bem, alguém pegou o meu telefone e, aparentemente, como uma piada, mudou o ruído de alerta.

O celular toca novamente, a mensagem é: ``Eu estou bem,embora você não perguntou.´´

–Eu estou querendo saber...-Watson começou- Quem poderia ter pego o telefone, porque ele estava sido em seu casaco, não é.?

Sherlock levanta seu jornal escondendo seu rosto,então me prontifico a falar:

–Ela foi no quarto dele ontem a noite, eu vi os sinais.

–O que?-John me olhou com um sorriso maroto misturado com uma expressão comica de surpresa.

–É,e tem mais,ele estava com uma marca de beijo bem aqui.-Apontei para o lado esquerdo da bochecha de Holmes e este me estapeou na mão.

–Ah por favor...-O detetive começou-Parecem duas tias velhas fofocando.-Bufou-E se serve de consolo,não estou interessada nela,o que ela fez comigo foi,praticamente,abuso facial.

John e eu nos olhamos,cinco segundos depois,caímos na gargalhada.

Mycroft volta ainda falando em seu telefone:

–Está decidido. Verifique com o lote de Coventry.Até mais tarde. -E desliga.

–O que mais ela tem?-Meu amigo sociopata questiona- Irene Adler. Os norte-americanos não estariam interessados nela por um par de fotografias comprometedoras. Há mais. -Ele se levanta e enfrenta seu irmão.- Muito mais.-Algo grande está vindo, não é?

– Irene Adler é mais nenhuma preocupação de vocês...Bom, talvez de você.-Mycroft me olhou por um instant antes voltar para seu irmão mais novo- De agora em diante você vai ficar de fora deste caso.

–Oh, será que eu vou?

–Sim, Sherlock, você vai.-Depois de ouvir isso,Sherlock encolhe os ombros e se afasta.- Agora, se vocês me dão licença , eu tenho um pedido de desculpas longo e árduo para fazer a um amigo muito antigo.E Jenny, pediram para avisar, seu pagamento já saiu, os bancos não estão mais em greve, portanto,venha comigo.

–Tenho escolha?-Arquei uma sobrancelha.

–Se quer seu salário,não.

Suspirei e peguei minha jaqueta.Mycroft me estendeu a mão e tive de perguntar:

–Quer alguma coisa?

–A sua mão,não é obvio?

–Ela não é sua filha,irmã pequena e muito menos sua companheira,Mycroft.Não tente.-Sherlock tinha um certo tom de veneno na voz.

–Tá legal,é pra hoje.-Peguei o braço do Holmes mais velho e o puxei.

….

Narração Normal.

Quando Drew sai,o detetive pega seu violino e começa a tocar o hino Nacional`` God Save The Queen´´.John sorri.

O tempo passa e agora é Natal.O apartamento esta decorado e neva muito lá fora. No interior, na sala de estar, Sherlock toca uma música natalina em seu violino. A Sra. Hudson está sentada na sua cadeira com um copo na mão, observando-o alegremente. Lestrade está de pé na entrada da cozinha, segurando um copo de vinho, e John anda ao redor com uma xícara e uma garrafa de cerveja.Por fim a musica termina e Hudson aplaude:

–Incrível, Sherlock,foi adorável! Eu ainda queria que você tivesse usado os chifres!

–Algumas coisas são deixadas para a imaginação, senhora Hudson.-O outro rebate. Uma mulher de cabelos castanhos marrados em um coque se aproxima com uma bandeja de guloseimas oferencendo a ele.-Não, obrigado, Sarah.

O rosto dela cai John coloca o braço ao redor dela enquanto se afasta:

–Ele não é bom com nomes.

Holmes se manifesta:

–Não, não, não, eu posso acertar isso.Não, Sarah era a médica; e depois houve aquela com as manchas nariguda,e quem veio depois da professora chata?

–Ninguém.-A namorada de Watson responde.

–Jeanette.-Ele sorri falsamente para ela.-Ah, processo de eliminação.-Sherlock olha do outro lado da porta -Oh, querido Deus. -Molly Hooper entra, sorrindo timidamente e carregando duas malas que parecem ser cheio de presentes.

–Olá, todos. -Ela sorri e John caminha para cumprimentá-la.-Desculpa, na porta estava escrito que era só entrar.

–Ah, todo mundo está dizendo olá pra todo mundo. Que lindo...-O moreno comenta sarcasticamente.

Watson ajuda Molly a retirar o casaco, ela está usando um vestido preto muito elegante.

–Uau!-Lestrade elogia.

–Então, temos drinques natalinos.-A doutora sorri nervosamente.

–É,é o único dia do ano em que os meninos são bons comigo.-A senhora Hudson fala.

Molly ri nervosamente, os olhos fixos em Sherlock mas este só está a digitar em seu computador:

–John.

–Sim?-O loiro vai até lá para ver o que o moreno está olhando-O contador no seu blog ainda marca 1895.

– Ooh, não! Natal é cancelado!-O outro zomba.

–E você tem uma fotografia minha vestindo o chapéu!

–As pessoas gostam do chapéu.

–Não eles não. Que pessoas?

Lestrade entrega a Hooper um copo de vinho tinto;

– Obrigado. Eu não estava esperando vê-lo. Eu pensei que você ia estar em Dorset para o Natal.

–Isso é a primeira coisa na lista de amanhã, eu e minha esposa. Estamos de juntos de novo. Está tudo resolvido.-O inspetor sorri.

Holmes o contradiz sem tirar os olhos da tela:

–Não, ela está dormindo com um professor de Educação Física.

Molly se volta para Watson:

–E John. Ouvi dizer que você vai visitar sua irmã, não é mesmo?

–Sim.-O loiro responde.

–Sherlock estava reclamando...Como sempre.

–Pela primeira vez, ela esta sobria.Largou a bebida.

–Não.-E lá vem Holmes de novo.

–Cale a boca, Sherlock.-O doutor rebateu.

Sendo assim, o detetive resolveu atacar Hooper:

–Eu vejo que você tem um novo namorado, Molly, gosta dele mesmo.

–O que?-A mulher o olhou.

–Na verdade, você está vendo-o esta noite e dá-lhe um presente.

–Eu mandei calar a boca.-Watson se meteu, mas não foi o suficiente, seu amigo continuou.

–Oh vamos lá. Certamente todos vimos o presente na parte superior da bolsa,perfeitamente embrulhado com um laço,e os outros estão só embrulhados.-Ele se levanta e caminha para Molly-É para alguém especial, então...-Pega o tal presente. -O tom de vermelho combina com seu batom, ou uma associação inconsciente ou que ela está deliberadamente criando coragem. De qualquer maneira, a senhorita Hooper tem o amor em sua mente...-Sherlock teve de se calar quando uma bala passou deu seu lado e atingiu a parede.

–Nem mais uma palavra Holmes.-Jenny estava com uma pistola apontada para ele.Luvas negras,casaco felpudo branco longo desabotoado, um top de couro preto, pra combinar com a calça e botas de couro, estas últimas com fivelas. Ela amava fivelas. Um cinto com suporte para a arma, maquiagem leve, exceto pelos lábios vermelhos sangues.

–Nossa.-Lestrade comentou ao ver a roupa, mantendo os olhos em seios.

–Jenny.-Holmes sorriu e ela começou a se aproximar.

–Voltei.-Ela devolveu o gesto guardando a arma.

Depois de se encararem por alguns segundos,o grito veio:

–Lestrade, mantenha-se em suas calças!!!-Os dois falaram juntos e o inspetor parou de babar sobre o corpo de Drew.

–Oh céus,vou acrescentar no aluguel.-Hudson examinava a parede.

–Sem problemas.-Drew retirou do bolso, um bolo de dinheiro.-Isso deve cobrir o estrago e pagar o aluguel.-Jogou-o para a loira.

–E quem é vivo, sempre aparece.-Sherlock sorriu de lado.

–Agora, você e eu,vamos conversar em particular.-Pegou o presente da mão dele e o puxo lá pra fora.-Não se preocupem pessoas, não vou matar ninguém,é só um assunto .-Uma vez sozinhos-Perdeu o juízo? Tem ideia do que sua boca grande ia causar?

–Não entendo a que se refere.

–Leia o cartão.-Ela entregou o presente de Molly e Sherlock arregalou os olhos.

``Para o querido Sherlock.Com amor, Molly xxx´´

O moreno de olhos azuis olha para as palavras em estado de choque:

–Essa foi por pouco.

–E acha que eu não sei?Ainda bem que cheguei a tempo.-A outra sorri.-Agora,sabe o que fazer.

Você sempre diz coisas horríveis,mas poderia ter sido a pior.

O rapaz passa por ela e quando retorna a sala, todos os olhos caem nele. Dando uma ultima olhada para trás,vendo Jenny apoiada na porta, ele se dirige a Molly e lhe dá um beijo na bochecha. Os outros estão chocados, e quando se afasta, fala com voz branda:

–Perdão,eu estava perdendo o controle. Não é adequado. Feliz Natal, Molly Hooper.

Foi então que Jenny ouviu o maldito toque de celular:

–Ainda nessa, senhor Holmes?

–Senhora Holmes.-Ele rebate retirando o celular do bolso.

–Espera,o que?-Molly olha pros dois.

–Oh,não,não,não.É um problema técnico,por isso devo perguntar, especificou que não somos casados?

–Não tive tempo.-Sherlock responde.

–Já estamos no Natal,e não teve tempo?

–Recebo mais do que envio,okay?Agora vá até a lareira.

Jenny o fez e encontrou uma pequena caixa embrulhada em papel vermelho sangue e amarrado com corda preta:

–O que isso te lembra?

–O batom dela.-Sherlock se aproximou.-Vamos.

–O que foi Sherlock?-Watson questionou.

–Com licença.-Ele puxou Jenny a fim de acelerar o passo deixando todos sem fala.

….

Jenny

Quando estávamos sozinhos no quarto de Sherlock, abrimos o presente.

–Isso é o que eu acho que é?-Olhei para a câmera do celular.

–Ligue para Mycroft.

Peguei o celular dele e fiz o que me pedira:

– Oh querido Deus. Nós não vamos ter telefonemas de Natal agora, vamos?

–Mycroft.-Falei deixando-o saber quem estava do outro lado da linha.

–Oh, Jenny. Interessante, aconteceu algo?Espere,não me diga que meu irmão tolo já quebrou alguma lei?

–Eu acho que você vai encontrar Irene Adler hoje à noite

–Nós já sabemos onde ela está. Como você teve a amabilidade de salientar, isso pouco importa.

–Não, eu quero dizer que você vai encontrá-la morta.-E desliguei.

–Vocês estão bem?-John surge na porta.

–Sim.-E Sherlock a fecha barrando-o.

Depois de um tempo, sai com os irmãos Holmes para o hospital, mais precisamente no necrotério. Molly nos está esperando lá dentro. Um corpo está deitado sobre a mesa, coberto com um lençol.

Mycroft toma a frente:

–O único que correspondia à descrição. Trouxe ela pra cá,sua segunda casa,irmãozinho.

–Você não precisa vir Molly.-O mais novo o ignora.

–Tudo bem. Todo mundo estava ocupado com … Natal.O rosto é um pouco deformado, mais ou menos,por isso pode ser um pouco difícil.-Ela puxa o tecido para revelar a face.

Mycroft se digna a perguntar:

–É ela, não é?

–Mostre-me o resto dela.-Sherlock pede e Molly obedece.

Não é ela, mas reconheço que foi inteligente.

–É ela.-O pateta fala me fazendo, quase, arquear a sobrancelha, mas ia dedurar todo os meus raciocínios.

–Obrigado, senhorita Hooper.-Sai primeiro, tendo certeza que o mais novo dos Holmes estava logo atrás.

Parei em frente a janela vendo a neve cair…Sabia que devia ter trazido um guarda-chuva.

–O que vai fazer agora?-Patetame perguntou.

Antes que eu respondesse, Mycroft oferece um cigarro a Sherlock:

–Apenas um.

–Por quê?-Seu irmão questiona.

–Feliz Natal.

Zombei imediatamente, e como odeio cigarros, me retirei.

….

Narração Normal.

Sherlock Holmes observa a morena sair.Ouve um momento em que ela olhou pra trás,dando-lhe um olhar estranho seguido de um sorriso.Mycroft percebe algo mas seu irmão mais novo o despita:

–Fumar aqui dentro não quebra uma daquelas leis?

O mais velho acende o cigarro:

–Estamos em um necrotério. Ninguém aqui vai se incomodar...Como você sabia que ela estava morta?

–Ela tinha um item em sua posse, do qual sua vida dependia. Ela optou por desistir.

–Onde está esse item agora?

Sherlock olha em volta com o som de soluços. Uma família de três pessoas está de pé do outro lado da porta no final do corredor, abraçados e claramente lamenta a morte de alguém próximo a eles.

–Olhe para eles. Todos eles se importam tanto. Você já se perguntou se há algo errado com a gente?

–As vidas acabam. Os corações se partem. Se importar não é uma vantagem, Sherlock.

–Este cigarro é de baixa qualidade.

–Você mal a conhecia.

–Huh.Feliz Natal, Mycroft.-O Holmes mais novo se retira.

–E um feliz Ano Novo- Mycroft pega seu telefone e bate uma discagem rápida-Ele está a caminho. Achou alguma coisa?

–Não.-John Watson esta do outro lado da linha.-Ele aceitou o cigarro?

–Sim.

–Merda.-O loiro olha para Sra. Hudson.-Ele está vindo. Dez minutos.

–Não há nada no quarto. -Hudson fala.

Watson volta ao celular:

–Parece que ele está limpo. Nós tentamos todos os locais. Você tem certeza de hoje que a noite tem perigo?

–Não, mas então eu nunca sei se estou certo. Você tem que ficar com ele, John.

–Mas eu tenho planos.

–Não. -Holmes desliga.

Mais tarde, Sherlock sobe as escadas do seu apartamento e para na porta da sala de estar.John olha para ele:

–Oh, oi.Você está bem?

Sherlock analisa todo o quarto por um longo momento, depois se vira e caminha para seu quarto:

–Espero que não tenha deixado minha gaveta de meias bagunçadas dessa vez.

–Ele sempre sabe.-John larga o seu livro e suspira pesadamente.

Na manhã seguinte, no 221B. Sherlock está de pé na janela do lado esquerdo de costas para a sala de estar, tocando um lamento triste em seu violino. John entra na sala e suspira. O detetive para de tocar e pega um lápis para fazer uma anotação em sua música

–Adorável sintonia, Sherlock. Ainda não ouvi isso antes. -Sra.Huson comenta.

–Você compõe?-Watson questiona ao amigo.

–Ajuda-me a pensar.-O moreno responde.Ele observa Drew entrar na sala e se vira para a janela, levanta o violino e começa a tocar a mesma música novamente.

–O que você está pensando?- O doutor pergunta.

Jenny aponta para laptop e Sherlock fala:

–O contador do seu blog ainda está preso em 1895.

–Sim, é um bug...Parece que não posso corrigi-lo.

Jenny retira do bolso o celular de Irene e joga para Holmes, que começa:

–Um bug ou você foi hackeado e é uma mensagem.-Ele puxa para cima a trava de segurança e digita "1895" . O telefone emite um sinal sonoro de advertência e uma mensagem aparece: ``Senha incorreta, 3 tentativas restante´´. O entusiasmo em seus olhos morre.

–Apenas um bug.-A garota suspira vendo que deu errado.Ela se joga no sofá em quanto seu parceiro volta a posição inicial com o violino.

–Certo. Bem, eu vou sair um pouco.-O doutor se vira e vai para a cozinha, onde a Sra. Hudson está arrumando a casa e lhe susurra-Ouça, ele já teve qualquer tipo de namorada, namorado, um relacionamento?

–Eu não sei, quer dizer, sempre achei que ele e Jenny dariam um bom par, mas…

–É,eu não entendo.-O loiro olha rapidamente para a garota que, esta olhando o celular,e depois para o moreno.

–Ele é Sherlock. Como vamos sempre saber o que se passa na cabeça dele?

–Certo.-Ele se dispôs a descer as escadas.

….

Jenny

Decidi sair também, está um clima muito depressivo aqui. Com sorte encontraria John lá em baixo. Desci, me aproximei da porta e ouvi uma conversa interessante.

–John?-Era a voz de mulher.

–Sim...Olá.

–Tem planos para o Ano Novo esta noite?

John ri :

–Er, nada fixo. Nada que eu não podia abandonar impiedosamente. Você tem alguma idéia?-Revirei os olhos e acabei ouvindo o barulho de carro.-Você sabe, Mycroft poderia apenas ter me telefonado.

Sai imediatamente, assustando-os:

–John!

–Jenny?Posso ajudar em alguma coisa?

–Oh sim,sim,estou indo ao banco tirar um saldo,será que poderia ,quando você voltar de sua visita a Mycroft, passar no mercado pra mim?

–Se eu tiver tempo.

–Oh sim, mas acho que terá, Mycroft não costuma demorar nas suas idiotices...-Retirei meu cartão.-Aqui, só preciso de refrigerante, coca 0,para ser mais específica e uma caixa de chocolates para dividir com o pateta…Digo, Sherlock.-Menti bem e lhe entreguei o cartão.-Oh, esqueci um documento.

–Vamos?-A mulher nos interrompeu.

Acenei para o loiro e voltei lá pra cima:

–Casaco,casaco,casaco...-Peguei o mesmo.

–A onde vai com tanta pressa?-Ouvi Sherlock perguntar.

–Sair,mas não sem o meu casaco.

–Hum…-Ele virou me olhando com um olhar de preocupação…OI?-Apenas, tenha cuidado.

Olhei desconfiadamente e desertei o mais rápido possível. Uma vez lá fora, liguei meu celular e vi um ponto vermelho piscando no sistema de mapeamento:

–Achei você.-Liguei para meu amigo.-Hey querido, dá pra mandar minha moto?

Logo me vi no Battersea Power Station ,verdade seja dita,é uma boa opção de esconderijo.

….

Narração Normal.

–Não poderíamos simplesmente ir a um café?-John questiona em quanto a mulher o conduz pelo local abandonado.-Sherlock não me segue por toda parte.

–Por ali.-A mulher para e aponta para a direção em que o loiro deve ir.Depois que ele começa a caminhar,ela dá meia volta e usa o celular-Ele está a caminho. Você estava certo.Ele acha que é Mycroft.-Ela desliga, faz a curva e leva o soco.

Jenny Drew observa a mulher cair inconsciente:

–Tá,essa foi fácil.-E vai na direção em que o doutor foi.

Em quanto isso, Watson chega ao grande espaço vazio, ainda não achou ninguém, mas mesmo assim...-Ele está escrevendo músicas tristes, não come, mal fala, apenas se for para corrigir a televisão ou manter segredos com Jenny. Eu diria que ele está de coração partido, mas, er, bem, ele é Sherlock .

Irene Adler entra em cena:

–Olá, Doutor Watson.

–Diga-lhe que você está viva.

–Ele viria atrás de mim

–Eu vou vir atrás de você se você não...-Ele é interrompido.

–Eu acredito em você.

–Você estava morta em uma maca. Foi definitivamente você.

–Teste de DNA só mostra o que foi registrado.

–E aposto que guardas vários.

–Eu sei que gosta, e eu precisava desaparecer.

–No entanto, algo deu errado, não foi querida?-Ouviram uma voz diferente e foi então que Jenny apareceu atrás de seu amigo.

–Oh, Senhora Holmes, agora já sei o seu nome.-Irene ficou levemente surpresa-Jenny Drew,não é?

–Como sabia onde eu estava?-John olhou impressionado.

–Meu cartão com dispositivo de rastreamento, obvio,sempre gosto de me precaver e aproposito, pode me devolver?-Drew estendeu a mão.

–Oh sim.-O loiro retirou o objeto e entregou para a garota que, guardou rapidamente sem tirar os olhos de Irene.

–Olha, acho que já sabe o que quero.-Adler olhou para os olhos azuis.-Eu mandei algo para Sherlock e agora eu preciso dele de volta, então eu preciso de sua ajuda.É para sua própria segurança.

–Então diga a ele que você está viva.-Watson se adiantou.

–Não posso.

–Então não vamos ajudar.-Jenny começa a puxar o rapaz para ir mas Irene os para.

–Certo...O que eu digo?

John se vira furiosamente:

–O que você sempre diz!Você sempre envia varias mensagens.

–Acalme-se.-Jenny coloca a mão no ombro dele.

Irene pega seu aparelho celular:

–Eu so´mando o de sempre."Bom dia"; "Eu gosto do seu chapéu engraçado"; "Estou triste, hoje à noite vamos jantar ?"; " Você olhou sexy em nesse crime. Vamos jantar?"; "Eu não estou com fome." "Vamos jantar?".

–Você … flertou com Sherlock Holmes ?!-John olhou descrente,Jenny não parecia surpresa.

–Pra ele. Ele nunca respondia.

–Não, Sherlock sempre responde para tudo.Ele desafiaria Deus para ter a última palavra.

–Isso me faz especial?

Tanto Drew quanto Watson reponderam,mas foram resposta diferente.

–Não.-Drew.

–Talvez.-Watson.

E os dois se olharam.

–Vocês estão com ciúmes? Bem, talvez você.-Apontou para Jenny.

–Nós não somos um casal.-Ela esclareceu.

–Oh,então ele está com John,hum...Há…"Eu não estou morto. Vamos jantar ". -Ela pressionou o botão Enviar.

John lhe dar um olhar de morte:

–Quem sabe alguma coisa sobre Sherlock Holmes, mas, para o registro, se alguém ainda se importa, eu não sou gay.

–Bem, eu sou. Olhe para nós dois.

Eis que ouvem um toque de celular muito familiar e detestável.Jenny sorri:

–Eu sabia.

No corredor fora da sala, sem ser visto por qualquer um deles, Sherlock desliga o telefone e rapidamente se afasta. John começa a caminhar na direção do som, mas Irene estende a mão para detê-lo:

–Acho melhor não.E você?-Então,ela percebesse que Jenny também está saindo.

….

Jenny

Encontrei Sherlock do lado de fora do prédio,na verdade, esperava que ele tivesse tomado outra rota,mas foi o suficiente:

–Hey.-Chameie ele me olhou.-Quer carona?-Apontei para minha moto, não muito longe.

–Sabia que eu viria.-Ele acenou positivamente e voltamos para Baker Street.

Estacionei e ao retirar o capacete, Sherlock estava com um olhar distante. Estalei os dedos na frente dele o tirando de seu devaneio

–Pare de sofrer.-Depois me dirigi a entrada, mas notei a marca de arrombamento na porta.-Isso vai ser bom.

–Acha mesmo?-Sherlock se aproximou de mim.

Empurramos a porta lentamente.

….

Narração Normal.

John retorna para casa e vê na porta um bilhete dizendo: CRIME EM CURSO POR FAVOR PERTURBE. Ele sobe as escadas e corre para a sala:

–O que está acontecendo?

Neilson estava amarrado e amordaçado com fita adesiva na cadeira perto da lareira. Seu nariz está quebrado. Hudson está sentada no sofá e Sherlock está em uma cadeira próxima, segurando a pistola com uma mão, e seu telefone na outra.

–Eita. O que diabos está acontecendo?-O loiro questiona.

Sherlock responde:

–Sra. Hudson foi atacada por um americano. Estou restaurando o equilíbrio do universo.

–E eu estou fazendo o que?-Jenny saiu da cozinha com uma xicara de chá,o qual ela deu para a pobe senhora.

–O chá?-Sherlock sorri mas assim que ve o olhar de morte,seu sorriso desaparece.

–Oh, Eu só estou sendo tão boba.-Hudson diz.

–Não, não.-John a conforta.

Sherlock apontando a arma para Neilson:

–Andar de baixo. Leve-a para baixo e cuide bem dela.

Watson a leva gentilmente, mas antes de sair, para ao lado de Holmes:

–Vai me contar o que está acontecendo?

–Eu espero que sim, agora vá.-O detetive entrega o telefone para Jenny.

–Lestrade...-Ela fala assim que o mesmo atende do outro lado da linha-Nós tivemos um arrombamento na Baker Street. Envie seus oficiais menos irritantes e uma ambulância. Nós estamos bem...-Ela faz uma pausa atrainado a atenção do moreno com a pistola-O ladrão?Ele está bem ferido,sim.Oh, algumas costelas quebradas, crânio fraturado ...Acho que perfurou o pulmão...E ele caiu da janela.

Lá embaixo na cozinha da Sra Hudson, ela e John estão em pé ao lado da pia enquanto ele gentilmente se aplica algum antisséptico para o corte em sua bochecha com um pedaço de algodão. Ela recua.

–Ooh, isso fede.-Um momento depois, eles vem uma pessoa despencar, provavelmente veio da janela do andar de cima.-Ele caiu em cima das minhas flores.

Algum tempo depois, é totalmente escuro lá fora e uma ambulância está se afastando do 221b. Sherlock está do lado de fora com Lestrade do seu lado esquerdo e Jenny do direito.

–E exatamente quantas vezes ele caiu da janela? -Greg questiona desconfiado.

–Foi tudo muito rápido, detetive inspetor. Eu perdi a conta.-O outro responde.

Não se preocupando em comentar, Lestrade vai embora.

–Foi divertido.-A morena sorri para seu parceiro e ele devolve rapidamente.- Agora vou tomar um banho.

Um pouco mais tarde Sherlock entra pela porta da cozinha do 221A e cuidadosamente limpa os pés no capacho. Hudson e John estão sentados à mesa na cozinha.

–Ela vai ter que dormir no andar de cima em nosso apartamento esta noite. Precisamos cuidar dela. - Watson se adianta.

–Não.-A loira rebate.

–Ela esta ótima.-O moreno abre a geladeira.

–Não, ela não esta. Olhe para ela.-O loiro defende.- Ela precisa se afastar da Rua Baker por um tempo, pode ficar com as irmãs, são ordens médicas.

Holmes franze o cenho para John e morde um pedaço de uma torta :

–Não seja exagerado.

–Ela está em choque, pelo amor de Deus,e tudo por causa de um maldito celular. Onde ele está, afinal?

–O lugar mais seguro. -Enxugando as migalhas de sua boca, Holmes olha para Hudson.

Ela tira o telefone para fora de seu sutiã antes de entregá-lo para Sherlock:

–Você deixou-o no bolso da minha segunda melhor roupa de festa, seu idiota.-Ela ri por alguns instantes.- Consegui pegarem quanto achavam que eu estava chorando.

–Obrigado.-Ele olha para John. -Que vergonha, John Watson. A Sra. Hudson deixar Baker Street-Coloca um braço protetor em volta dos ombros da senhora e a puxa mais perto dele. -Inglaterra cairia.

John sorri para os dois...

Mais tarde, o trio de detetives está lá em cima. Watson pega uma bebida na cozinha e, em seguida, entra na sala de estar, onde Sherlock está tirando o casaco e Jenny está sentada lendo um livro de psicologia.

–Onde ele está agora?-O doutor questiona a outro homem.

–Onde ninguém vai procurar.-Caminhando em direção à janela, o outro pega seu violino e vira as costas para o quarto.

–Tudo o que está naquele telefone é mais do que apenas fotos.

–Sim, é.

–Então, ela está viva. Como está se sentindo sobre isso.

Drew olha para a janela e ouve o Big Bang soar a hora.

–Feliz Ano Novo, John.-É tudo o que Holmes fala.

Watson, no entanto, insiste:

–Você acha que você vai vê-la novamente.

A garota fecha seu liro e se deita ignorando a cena,Sherlock começa a tocar Auld Lang Syne olhando incisivamente para o loiro. John entende e se senta em sua cadeira.

No dia seguinte,apenas Molly,Jenny e Sherlock estão no laboratório do hospital:

Puxando a garota de cabelos cacheados para o seu lado, Holmes aponta para a tela do Raio-X onde, a imagem do celular está sendo analisada. Curiosa, Molly Hopper pergunta:

–É que um celular?

–Sim e com câmera.-Drew responde.

–Estão passando ele pelo Raio-X é?

–Sim.

–De quem o aparelho é?

–Uma mulher.-O detetive se manifesta.

–Sua namorada?

–Bem que ele queria, au!.-Drew recebera um chute na perna do seu colega.

–Você acha que ela é minha namorada porque eu estou usando o Raio-X em suas posses?

–Bem, todos nós fazemos coisas bobas.

–Sim.

Jenny tem uma realização, ironicamente, Sherlock também. Ele se levanta e toma o aparelho da máquina:

–Ela enviou isso para o meu endereço, e ela gosta de jogar jogos.

–Ela adora.-Molly parecia confusa.

O rapaz digita 221B para tentar desbloquear a senha, mas está errado.

–Devia saber.-Jenny bateu a mão contra testa. Não seria tão simples.

Alguns meses depois, e sim, eu disse meses… 221B.

Sherlock atinge o topo das escadas e, em seguida, para abruptamente. Ele fareja profundamente. Se vira e olha para a cozinha, em seguida, caminha em direção à janela percebendo que está aberta. Depois, caminha lentamente em direção a seu quarto.

Lá em baixo, John deposita as compras na mesa:

–Sherlock!-Ele chama.

O mesmo desce:

–Temos um cliente.

–O que, em seu quarto?!

…..

Jenny

Voltei para casa apressadamente, eu recebi uma mensagem de Sherlock dizendo que era urgente:

–Desculpem o atraso...-Paro ao ver Irene ,com seu cabelo está solto e úmido,usando um dos robes de Sherlock e sentada na sala de estar. Os meninos estão sentados na mesa de jantar olhando para ela.

–Olá,Sra.Holmes.-Ela sorri.

Bufo:

–Então, quem está atrás de você?

–As pessoas que querem me matar.

Cruzei os braços:

–Quem?

–Assassinos.-Eu estou lidando uma criança?

–Então você falsificou sua própria morte, a fim de chegar à frente deles.

–Funcionou por um tempo.

–Exceto você deixar John sabe que você estava viva e, depois,eu.-Sherlock rebate esquecendo de mim...Ah dane-se,eu não gosto dele.

–Eu sabia que você ia manter meu segredo

–Você não podia saber.

–Mas você fez, não foi? Onde está a minha câmera?

–Devagar com a dor...-Eu me posicionei ao lado de Holmes.- Não somos idiotas.

–Então o que você fez com ele? Se souberem que você tem isso, eles vigiaram você.

–Se eles estão me observando, eles saberiam que eu aluguei um cofre no que eu levei um cofre em um Bank Strand, há alguns meses.-Holmes devolveu.

–Eu preciso dele.

–Bem, nós não podemos simplesmente ir buscá-lo, podemos?- John se manifesta.-Molly Hooper. Ela poderia pegar e levá-lo para Bart; em seguida, uma de suas rede sem-teto poderia trazê-lo aqui, deixando no café e um dos meninos lá embaixo poderia trazê-lo aqui para cima.

–Muito bem, John. Excelente plano, com precauções inteligentes.-Sarcasmo Sherlly ativado.

Eu me digno a pegar o celular do meu casaco e mostro:

–Mas desnecessário.-Vejo Irene se levantando com os olhos fixo no objeto-Então,o que guarda aqui de modo geral?

–Fotos, informações, qualquer coisa que eu poderia achar útil.-A mulher me responde.

–Para a proteção...Oh sim eu vejo.

–Bem...Eu faço o meu caminho no mundo, quebro regras. Eu gosto de saber que as pessoas vão estar do meu lado exatamente quando eu precisar delas.-Olhou para mim de cima a baixo mas mantive minha expressão de indiferença.

–Então, como você consegue essas informações? Porque você adquiriu algo que é mais perigo do que a proteção. Sabe o que é?

–Sim, mas eu não entendo.

–Como eu imaginava.

–Mostra-me…-Sherlock a desafia.

Irene estende a mão para o celular mas eu não vou me mover:

–O código de acesso…-Holmes completa.

Por fim, entrego o aparelho nas mãos dela. Irene digita em quanto troca olhares com meu amigo de cabelos escuros. Ela digita:

–Não está funcionando.

–Não, porque este aparelho é uma duplicata que eu tinha feito, e você acabou de inserir os números 1058.-Sherlock vai pega o verdadeiro celular. Digita os números, mas pelo barulho, e a face presunçosa dele, diria que falhou.

O que significa que só temos mais uma tentativa, se errarmos, o aparelho será bloqueado para sempre.

–Eu disse que a câmera era a minha vida. E sei quando esta em minhas mãos.-Adler comentou.

–Oh, você é bastante boa.-Sherlock comenta.

–Ah!Você não é tão ruim. -Ela estende a mão novamente e pega o celular dele.

John e eu trocamos olhares desconfortáveis, meio enojados, confesso.

–Hamish!-Watson comenta de forma abrupta fazendo com todos olhassem pra ele.- John Hamish Watson, caso, estejam pensando em um nome para o filho.

Não aguentei.

…..

Narração Normal.

Sherlock fez uma carranca quando Jenny caiu na gargalhada.

–E se for menina John?-A mesma perguntou entre risos.

–Ué, por que não usar o seu nome?-O loiro também compartilhou dos risos.

–Oh não,por favor,tudo, menos uma Jenny Holmes na família.-Os dois bateram as mãos em cumplicidade.

–Havia um homem…-Irene interrompeu- Do Ministério da Defesa, eu sabia do que ele gostava. Uma das coisas que ele gostava era de se exibir…-Ela digitou a senha verdadeira no celular longe dos olhos curiosos.-Ele me falou de um e-mail que ia salvar o mundo. Ele não sabia, mas eu o fotografei.-Ela entrega o aparelho para Sherlock.-Ele estava meio amarrado na hora. Está um pouco pequeno na tela, consegue ler?

Holmes se senta e aperta os olhos para a fotografia A parte superior do e-mail, possivelmente a linha de assunto , diz o seguinte: 007 Confirmed allocation e de baixo uma sequência de números: 4C12C45F13E13G60A60B61F34G34J60D12H33K34 K

–Sim.-O homem fala.

–Um código, obviamente, eu tinha um dos melhores criptógrafos no país para dar uma olhada nisso embora, a maior parte do tempo, ele ficou de cabeça para baixo, pelo que me lembro…Não foi possível descobrir isso.

O detetive de olhos azuis se inclina para frente, concentrando-se na tela.

–O que pode fazer, Sr. Holmes?-A castanha se inclina por cima do ombro dele-Vamos, impressione a garota.

Drew decide olhar para tela, ela não queria ficar de fora do código,mas dividir espaço com Irene era perturbador. Tentando se concentrar, o tempo começou a desacelerar, ela viu os os números fazendo uma corrida em sua mente, Sherlock não estava muito diferente, processavam como uma máquina.

ABC DEFG HJK.

O tempo volta ao normal conforme Adler deposita um beijo na face Sherlock, ele olha pra ela e Jenny começa a falar chamando toda a atenção:

–Tem uma margem de erro, mas tenho quase certeza que há um sete quatro sete saindo de Heathrow amanhã, às seis e meia da noite de Baltimore. Aparentemente, ele vai salvar o mundo. Não tenho certeza como isso pode ser verdade, mas me dê mais um segundo, só estou no caso à oito.

–Eu ia dizer isso.-Holmes olhou pra ela.

–Mas não disse, e eu sim, supera Holmes.

–É,Sherlock!

Ignorando-o,Drew continua com sua análise:

–Olha isso não é um código...-Ela faz uma pausa tendo uma especie de epifania.-Olha …Sherlock,tenta raciocinar comigo o que temos em mão.

Sherlock observa:

– São números de assento de um passageiro.

–Sherlock,espera...-Mas ele a interrompeu.

–Não tem letra I para não ser confundido com um 1,depois o K que dá o comprimento do avião. Os números sempre aparecem aleatoriamente e não em sequência, mas as letras têm algumas sequencias, de modo geral, famílias e casais se sentam juntos. Apenas um Jumbo é grande o suficiente para precisar a letra 'K' ou fileiras depois da cinquenta e cinco, razão pela qual há sempre uma no andar superior. Há uma fileira de treze, o que elimina as companhias aéreas mais supersticiosas. Depois, há o estilo de o número do voo, 007, que elimina um pouco mais; e assumindo um ponto britânico de origem, o que seria lógico, considerando a fonte original da informação e assumindo a partir do aumento da pressão sobre você ultimamente...-Após olhar para Irene ele levantou-se- A crise é iminente, o único voo que corresponde a todos os critérios e sai dentro de uma semana é das seis e trinta a Baltimore amanhã à noite do aeroporto de Heathrow...-Faz uma pausa olhando para a face impressionada de Adler.-Por favor, não se sinta obrigada a dizer que era notável ou surpreendente. John já diz tudo isso em qualquer variante possível disponível para o idioma Inglês.

Jenny lhe esbofete-a na nuca:

–Considerando que a dedução inicial foi minha, e sem ela você não teria dado toda a informação complementar, partilhamos de direitos iguais sociopata. Mas não partilhamos a inteligência pois...-Ela foi interrompida por Irene que se aproximou do homem de cachos escuros:

–Eu transaria com você agora, nesta mesa, a até que implorasse por misericórdia duas vezes.

No entanto, Jenny Drew se colocou no meio dos dois surpreendendo o detetive:

–Fora de questão, e se não se afastar, vai ver que vai implorar misericórdia, e garanto que não tem nada relacionado a atividades sexuais nos meus métodos de trabalho.

–John, por favor, você pode verificar os horários dos voos e ver se estamos certos?-Um tanto inseguro, Sherlock deixa as duas mulheres se encarando.

–Já estou fazendo isso.-Watson rebate sentindo a tensão.-É tinha razão, voo 007.

–007,007 alguma coisa…-O moreno começa a andar pela sala.

Jenny decide se sentar, ele nunca ia ouvir a voz da razão,a besteira estava feita, mas ela pode ver de relance Irene digitando algo, possivelmente uma mensagem.

A mensagem é enviada para o celular de Jim Moriarty, e em Westminster, muito perto das casas do parlamento, ele pega o telefone e lê a mensagem. Depois,ele mesmo digita:

JATO JUMBO.MINHA NOSSA SENHOR HOLMES, MINHA NOSSA.

Jim levanta os olhos para o Big Bang, a própria imagem da sede do governo britânico, e mostra a língua fazendo um barulho irritante e alto para a construção.

A mensagem atual foi enviada para Mycroft. Após lê-la,o Holmes mais velho cai sentado, passando a mão sobre o rosto e claramente ainda chocado com o rumo dos acontecimentos. O tempo passa e Mycroft tirou sua jaqueta ,a sua frente, um copo com alguma bebida. Ele está perdido, olhos arregalados e horrorizados. Muito mais tarde, quando a noite começa a cair, o rosto de Mycroft é pura angústia, lentamente, ele fecha os olhos e afunda a cabeça em suas mãos em desespero.

Durante a noite, no 221B. Sherlock senta-se em sua poltrona tocando suavemente as cordas do seu violino. Em sua mente, ele ainda pode ouvir as palavras de Mycroft, quando seu irmão estava falando ao telefone:

–Coventry.

–Eu nunca fui lá.-Irene fala de repente.- É legal?

–Onde está John?

–Ele saiu um par de horas atrás.

–Eu estava falando com ele...E Jenny?

–Foi atender o celular e não voltou. Agora... O que Coventry tem a ver com qualquer coisa?

–É uma história, provavelmente não é verdade. Na Segunda Guerra Mundial, os Aliados sabiam que Coventry ia ser bombardeada porque tinha quebrado o código alemão, mas eles não queriam que os alemães soubessem que eles tinham quebrado o código, de modo que deixaram bombardear mesmo assim.

–Você já teve alguém?

–Desculpe?

–E quando eu digo "teve," estou sendo indelicada.

–Eu não entendo.

–Bem, eu vou ser delicada.-Levantando-se da cadeira, ela se aproxima e se ajoelha na frente de Sherlock, colocando sua mão esquerda em cima da mão direita dele.-Vamos jantar.

–Por quê?

–Pode estar com fome.

–Eu não estou.

–Bom.

Hesitante, Sherlock lentamente enrola seus dedos em torno do pulso dela:

–Por que eu iria querer jantar se não estou com fome?

–Oh, Sr. Holmes ...Se fosse o fim do mundo, e esta fosse a sua última noite, você jantaria comigo?

A porta abriu de supetão e Jenny arremessou uma bola de papel na cabeça de Irene.

–Hey!-Adler reclamou.

–Parou com a palhaçada casalzinho ternura...-Fazendo um sinal com a mão,a morena chamou um homem para entrar,Plummer,o moreno que o levou enrolado em um lençol para o palácio.

–Você veio para me levar embora de novo?-Sherlock questiona a mesmo.

–Sim, Sr. Holmes.

–Bem, eu recuso.

–Eu não acho que você tenha escolha.-Drew sorriu sem humor assim que Plummer entregou o envelope para o detetive.

Um cartão de embarque, Classe Executiva, para Flyaway Airways. em nome de Sherlock Holmes para o número de voo 007 Baltimore, programado para sair às 18h30. O Holmes mais novo olha para Jenny :

–Esta jogando nas minhas costas.

Sorrindo maliciosamente,mas mantendo um olhar gélido e cruel,ela se aproxima até ficar face a face com ele:

–Esta se rebaixando a um peão Holmes, qualquer um pode esmagar um peão. Em poucas palavras, você caiu no meu conceito, se distraiu.-Ela deu uma olhada para Irene antes de se dirigir a saída.

–E se a rainha diz xeque...-Holmes se levantou pegando seu casaco.

–Então mate.-Drew completou antes de esperar lá em baixo.

Pouco tempo depois, vemos os dois entrando em um carro em quanto Irene observa-os da janela do apartamento.

No carro...

–Qual a sua dedução.-A morena pediu.

O detetive de olhos a observa por uma estante, mas começa:

–Uma bomba em um avião de passageiros. O governo britânico e norte-americano sabem sobre isso, mas, em vez de expor a fonte das informações que eles vão deixar que isso aconteça. O avião vai explodir. Coventry tudo de novo.

–Ah,é.-Mais um sorriso diabólico vindo por parte da garota.

–Esta começando a me assustar.-Sherlock queria poder deduzir tudo sobre ela,mas não podia,ele nunca conseguiu, e nunca conseguirá.

Quando carro chega no aeroporto, ele para perto do avião.A dupla desce e encontram Neilson.

–Bem, você parece muito melhor. Como está se sentindo?-Sherlock questiona.

–Com vontade de te dar um tiro.

Sherlock solta um risinho silencioso e começa a subir os degraus puxando Drew com ele.

Dentro do avião,a iluminação é muito baixa e é difícil de ver. Há pessoas sentadas em quase todos os lugares, mas nenhum deles está se movendo ou falando ou mostrando sinais de vida em tudo.

A garota de cabelos escuros se abaixa e concentra-se no seu tato e audição. Primeiro,ela se concentração no som ao seu redor,o mais forte é os dos passos de Sherlock, ouve o som da roupa dele se esticando conforme o rapaz se curva para analisar os rostos dos passageiros, sim, sim,as mangas dele estão apertadas, mas fora isso, ninguém mais está se movimentando, nem mesmo um centímetro. Depois, ela se aproxima da pessoa sentada do seu lado esquerdo e coloca sua mão a centímetros de distância do nariz dela…Nada.

–Oh, sim,eu vejo.-Jenny se levanta e acende uma das luzes do teto -Estão mortos.

Sherlock a olha por alguns segundos e acende mais duas luzes revelando um casal de cadáveres.

Embora não há sinais de decomposição, a sua pele é muito pálida,diria té uma tonalidade cinzenta, claramente morto há algum tempo.

–O enigma de Coventry.- Mycroft empurra sai de trás das cortinas da cabine a frente -O que você acha da minha solução?O voo dos mortos

–O avião explode em pleno ar. Missão cumprida para os terroristas. Centenas de vítimas, mas ninguém morre.-Seu irmão rebate.

–Você esteve a frente dos detalhes desse plano faz tempo. Ou estava entediado para perceber o padrão?Fizemos um projeto semelhante com os alemães um tempo atrás, mas eu acredito que um dos nossos passageiros não sobreviveu ao voo.

Sherlock pisca lembrando do carro com o corpo no porta-malas e o passaporte carimbado.

–Mas isso não importa pra você,atrasado,em cada aspecto do mundo.-Seu irmão sorri.

–Como o avião vai voar?-O mais novo começa-Claro, aviões sem pilotos. Que novidade.

–Ele não voar. Ele vai nunca mais voar. Este projeto inteiro foi cancelado. Os terroristas foram informados de que nós sabemos sobre a bomba. Nós não podemos enganá-los agora. Perdemos tudo. Um fragmento de um e-mail, e meses e anos de planejamento concluído.

–O oficial do ministério.

– Um homem ingênuo, solitário, desesperado para se mostrar, e uma mulher inteligente o bastante para fazê-lo se sentir especial.

– Você deve selecionar seus homens de defesa com mais cuidado.

–Ele não está falando do oficial Sherlock,esta falando de você!!!-Jenny explodiu fazendo-os lembrar que ela estava lá.-Uma promessa de amor, a dor da perda, a alegria da redenção, em seguida, depois deu um quebra-cabeça … E vê-lo dançar. Posso ter colaborado inicialmente, mais você não soube ouvir a lógica.

–Não seja ridícula.

–Ridícula?-Mycroft se meteu.- Quanto tempo você levou para decifrar esse e-mail para ela? Mais de um minuto? Ou estava mesmo querendo se exibir?

Adler apareceu atrás de Jenny:

–Acho que foi menos de cinco segundos.- Ela estava vestida com um belo vestido,maquiagem feita,cabelo arrumado.

–Eu levei você para o caminho dela...-Mycroft começa tristemente.-Sinto muito. Eu não sabia.

– Sr. Holmes, eu acho que nós precisamos conversar.-Diz Adler ao começar a andar para frente.

–Também acho, tem diversos aspectos que não estão claros pra mim.-Sherlock fala.

Jenny bate a mão contra a testa.

–Não você, Junior. Você é passado.-Irene continua pelo corredor em direção ao outro Holmes.-Há mais … cargas mais. Neste celular tenho segredos, fotos e escândalos que poderia derrubar todo o seu mundo. Você não tem ideia de quanto estragos posso causar e há exatamente uma maneira de me parar ,bom, a menos que você queira dizer a seus chefes que o seu maior vazamento de segurança é o seu próprio irmão.

Algum tempo depois, os quatro estão no escritório de Mycroft. O irmão mais velho na mesa de jantar com Irene sentado à sua frente. Jenny e Sherlock permanecem na poltrona perto da lareira.

Mycroft aponta para o aparelho de celular que está em cima da mesa na frente dele:

–Temos pessoas que podem conseguir isso.

–Eu testei essa teoria para você. Eu deixei Sherlock Holmes experimentá-lo por seis meses.-A castanha sorri segura.

Sherlock fecha os olhos brevemente, fazendo uma careta, a garota ao seu lado coloca a mão no seu ombro lhe dando um aperto reconfortante, um tanto seguro.

–Sherlock, querido, diga-lhe o que encontrou no Raiox-X do meu celular.-Adler pede.

–Há quatro unidades adicionais, unidades com fio no interior da caixa, eu suspeito que contenha ácido ou uma pequena quantidade de explosivo. Qualquer tentativa de abrir a caixa vai queimar o disco rígido.

–Explosivo -Irene olha para o Holmes mais velho.-Combina comigo.

–Alguns dados podem ser recuperados.-O homem a sua frente rebate.

–Assuma o risco.

–Você tem um código de acesso para abrir. Lamento profundamente a dizer que temos pessoas que podem extraí-lo de você

–Sherlock...

O detetive suspira:

–Existem duas senhas, uma para abrir e uma para queimar o disco. Mesmo sob tortura,não saberá qual senha ela vai entregar e não terá segunda chance.

–Ele é bom, não é? Devia colocá-lo numa coleira.-A outra sorri triunfante.

–Vamos destruir tudo.Ninguém tem a informação.-Mycroft sugere.

–A menos que as vida dos cidadãos britânicos dependam da informação que você está prestes a queimar.-Jenny se levanta esfregando os olhos.

–Já que vocês vão jogar limpo...Eu não vou mais jogar.-Irene abre a bolsa e tira um envelope- A lista dos meus pedidos, e algumas ideias sobre a minha proteção, uma vez que está concedido. Eu diria que não vai abrir um buraco na economia da nação, mas eu mentiria. Eu imagino que você queira pensar.

–Obrigado, sim …-Mycroft parece chocado com o que está lendo.

–Pena...Apresse-se e comece a fazer ligações.

Suspirando, Mycroft afunda-se na cadeira:

–Você tem sido muito boa. Eu desejo que o nosso pessoal era tão bom quanto você.

–Eu não posso levar todo o crédito. Tive um pouco de ajuda. Oh, Jim Moriarty envia lembranças.

–Sim, ele esteve em contato. Parece desesperado por minha atenção,e garanto que ele tem.

–Eu tinha todas essas coisas, nunca soube o que fazer com elas. Dou Graças a Deus pelo consultor criminal. Me deu um monte de conselhos sobre como jogar com os meninos Holmes. Sabe o que ele chama de você? O homem de Gelo...-Irene se vira para Sherlock-E você,o Virgem.-Depois,ela olha para a outra mulher presente.-Pra você só rende bajulação, olhando para o seu porte físico, posso entender.

–O.k,agora já chega!-Jenny foi até a mesa e pegou o celular.

–Oh,gostaria de tentar a sorte?-A outra riu.

–Jenny...-Mycroft a olhou suplicante-Por favor,está brincando com fogo.

–Mycroft Holmes,seu irmão não me deu ouvidos e olha onde viemos parar...Vai fazer o mesmo?-Drew questionou fazendo-o recuar.-Muito bem...-Agora,até Sherlock lhe dava atenção.-Eu gostaria de dizer,inicialmente,que você,Irene,devia pensar duas vezes antes de jogar esse jogo.Deu tanta bandeira,que poderia fazer um desfile.

O sorriso de Adler começou a decair:

–Perdão.

–Estou desabafando. Nos últimos meses,esse relacionamento de você e o pateta ali sentado perto da lareira me causaram enjoo. Mas serviu para provar umas coisas...A primeira...-Ela começou a digitar-É que você é inteligente,a segunda,Sherlock tem um lado humano que não é de todo o ruim,terceira,Mycroft pode ser derrubado por uma mulher e a quarta...Eu sempre tenho razão.-Ela mostrou a tela do celular a uma distancia em que os outros três pudessem ver claramente, ``I am SHERlocked.´´

Quando a senha entrou, a única expressão no rosto de Adler era de puro horror.

Sherlock sorriu e seu irmão parecia aliviado.

–Como?-Irene parecia descrente.

–Sua profissão não foi feita para suportar sentimentos senhorita Adler,regras do jogo.Se não pode escondê-los, não comece a jogar.-A morena entregou o celular na mão do Holmes mais velho.-E se você se meter com um dos meus meninos de novo…Melhor não se meter.-Colocando o dedo indicador na testa da outra mulher,Jenny prosseguiu.-Tanto conhecimento, tanta esperteza, tudo isso, irá morrer com você.

–Por favor,tenha misericórdia Sra.Holmes.-Irene queria chorar.

–Olha só.Agora,quem esta fazendo quem implorar?-A morena deu uma risada estranha mas familiar antes de ir na direção da saída.

–Como Moriarty.-Irene finalizou ao vê-la passar pela porta.

–Assustadora,mas com razão.-Sherlock se levantou e caminhou para perto de Irene.-Oh, apreciando a emoção da perseguição está bem, almejando a distração do jogo,eu simpatizo completamente,mas sentimento? Sentimento é um defeito químico encontrado no lado perdedor.-Ele mostra os dentes levemente quando ele terminar a frase. Imagino John Watson achando que o amor é um mistério,mas para mim, é uma química incrivelmente simples, e muito destrutiva. Quando nos conhecemos, você me disse que disfarce é sempre um autorretrato. Como acontece com você,a combinação de seu cofre,suas medidas, mas isto … -Aponta para o celular-É muito mais íntimo. Este é o seu coração … nunca mais deixe-o governar sua cabeça. Eu sempre assumiu que o amor é uma perigosa desvantagem. Obrigado por provar isso no final.

–Eu só estava jogando o jogo.

–Eu sei.E você apenas perdeu.

Ela olha para ele, lágrimas derramando de seus olhos.

–Bom irmão...-O mais novo começa- Espero que o conteúdo disponibilizado por nossa querida Jenny Drew possa compensar o inconveniente desta noite.

–Imagino que sim.-Seu irmão comenta.

–Desculpe sobre o jantar.-O moreno olha para Adler uma última vez antes de se retirar.

…..

Jenny

Meses depois, eu estava ajudando Sherlock em um projeto, era um dia de chuva, mas estava bem acolhedor. John entrou :

– Oi.

–Hey, John.Oque Mycroft queria com você?-Perguntei.

–Como sabe sobre Mycroft?-Watson me olhou.

–Ela viu pela janela.-O pateta respondeu a minha frente.

–Oh bem...Trata-se de ...De Irene Adler.-O loiro ponderou em cada palavra.

Sherlock olha para cima, seu rosto ilegível:

–Ah? Algo aconteceu? Ela voltou?

–Não, ela é, er ...Ela está na América.

– América.-Repito,detectando a mentira.-Seria um esquema de proteção a testemunhas?

–Sim, aparentemente. Não sei como ela conseguiu isto, mas, er, bem, você sabe. Bem, Sherlock não será capaz de vê-la novamente.

–Por que eu iria querer vê-la novamente? -William me olhou.

Sorri revirando os olhos:

–Esse saco na sua mão,doutor,é o arquivo dela?

–Sim. Eu só ia levá-lo de volta para Mycroft.

–Posso ficar com o celular?-Pedi.

–O que?Por que?

–Bom...-Me levantei e fui na sua direção.-Ele não pode causar mais danos,tenho certeza,e acho que poderia ser uma boa lembrança.-Sinalizei com os meus olhos na direção de Holmes.

–Mas…-John exitou um pouco antes de ceder- Tudo bem,acho que não vai fazer mal.

–Obrigado, agora,vá devolver o saco, sim?

Depois que ficamos sós, o moreno de olhos azuis decidiu abrir a boca:

–Eles pensam que ela morreu e estão tentando garantir que eu não sofra.

–Mas sabemos a verdade.-Entreguei o celular na mão dele.

…..

Narração Normal.

Dois meses antes, em Karachi. É de noite e Irene esta ajoelhada no chão na frente de um veículo militar. Ela está vestida com uma túnica preta, seu cabelo coberto por um lenço preto, e está digitando em seu celular:

``Adeus,Sr.e Sra.Holmes´´.

De pé a sua direita um homem segurando um rifle, em seguida, ela lhe dá o telefone. À sua esquerda, mais dois homens,um deles sse aproxima e levanta uma espada acima de sua cabeça. Irene olha fixamente à frente de si mesma, lutando contra as lágrimas, em seguida, lentamente fecha os olhos. Alguns segundos depois, um suspiro de orgasmo feminino orgasmo enche o ar. Os olhos de Adler se abrem e se enchem de esperança como ela vira a cabeça para olhar para o carrasco. Seu rosto está completamente coberto,exceto por seus olhos azuis muito familiares.

Sherlock puxa a espada como se ele está prestes a dar o golpe de morte, então ele gira e começa a atacar os outros homens. Irene olha fixamente à frente de si mesma, seus olhos arregalados com descrença de que ela vai viver.E eis que alguém a puxa para cima:

–Essa é a hora em que você corre.-Jenny sorri ao entrega-lhe uma bolsa com, possivelmente,algum dinheiro e suprimentos.

Irene começa a sorrir em quanto faz o que lhe foi ordenado.

De volta ao presente…

–Estou surpreso que tenha me ajudado.-Sherlock abre a gaveta de um armário e coloca o celular dentro dela trancando-a.

–Não achei certo que o fim de uma mente tão brilhante, que fez Sherlock Holmes de idiota, pudesse se perder assim. E também, se ela morresse, você nunca mais ia tirar ``a mulher´´ da cabeça.

–A ``Mulher´´- Com uma risada, o outro levanta a cabeça e olha para a cidade chuvosa por um tempo, depois se vira e vê Drew olhando o microscópio e fazendo anotações. -Não...``As Mulheres.´´- E se junta a ela.


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Notas finais do capítulo

Desculpem a demora.



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