Carrossel - Novas Aventuras escrita por matheus153854, Gabriel Lucena
Notas iniciais do capítulo
Fala aí pessoal, é o Matheus, quanto tempo, desculpem por termos demorado tanto, é que decidimos tirar umas férias pra podermos descansar um pouco a mente pra voltarmos a escrever, principalmente em fazer o último capitulo da fic e espero que gostem, e sentiremos falta de escrevermos ela, mas logo terá uma nova fic, então fiquem ligados e boa leitura!
Após finalmente terem levado Mário e Marcelina de volta para a cabana, todos foram cuidar deles antes de organizarem a festa, pois eles estavam tremendo de frio por conta da chuva que caiu e do clima gelado que fazia durante a noite naquela parte da floresta.
— Mário, como você e a Marcelina foram parar lá? - perguntou Seu Campos, enquanto dava um chocolate quente pra ele beber.
— Ah, nós havíamos decidido dar uma volta pelo acampamento, ficar um pouco sozinhos, ter um momento só nosso já que o senhor deu um descanso pra nós e é raro isso acontecer. Só que se eu soubesse que indo lá pro fundo da floresta ia fazer a gente se perder, eu jamais teria ido tão longe, ou talvez ido com ela pra outro lugar que não fosse a floresta. - respondeu Mário, abaixando a cabeça um pouco envergonhado por ter sido o responsável por tudo aquilo que havia acontecido.
— Tudo bem Mário, mas agora você sabe que não pode fazer isso não sabe?
— Sei sim senhor.
— Então espero que isso não se repita.
— Não vai mesmo, não senhor..
Então, após ter terminado todo o chocolate, o garoto foi dormir, pois estava muito cansado já que não dormia desde que entrou naquela caverna. Enquanto isso, Marcelina estava sob os cuidados de Graça, Dona Florinda e as meninas. Elas fizeram a mesma pergunta que Seu Campos fez para Mário e ela respondeu a mesma coisa.
— Isso seria tão romântico, se não fosse por esse final anti-romântico que vocês tiveram. - disse Laura.
— Mas o Mário cuidou tão bem de mim, pegou frutas, água potável e até me ajudou a me aquecer naquele frio, embora não tenha adiantado muito. - respondeu Marcelina, sorrindo.
— Então é romântico sim.
Ambas sorriram e Graça afirmou que era perigoso o que fizeram, mas Marcelina garantiu que eles não farão de novo e acabou dormindo depois.
— Olha Seu Madruga, eles passaram por muita coisa, estão muito cansados. Eu acho melhor a gente fazer a festa amanhã. - disse Seu Campos.
— Sim, concordo. Mas deixaremos tudo pronto hoje né? - perguntou ele.
— Sim, deixaremos tudo pronto e amanhã vamos atacar. Eu também estou cansado pela busca.
— Eu também estou.
E assim foi, Seu Madruga e Seu Campos decoraram tudo com balões, cartazes de boas vindas para os dois e tudo mais, Dona Florinda fez o bolo com a ajuda de Dona Clotilde e as meninas fizeram os docinhos, mas tudo isso com muita calma e pouco barulho, pois eles queriam fazer surpresa e não podia deixar os dois descobrirem da festa deles. Ao deixarem tudo pronto, apagaram as luzes das cabanas e foram dormir.
No dia seguinte, de manhã, Seu Campos e Alan foram os primeiros a acordarem, mas eles não usaram o microfone para acordar todo mundo, como de costume, eles foram até a cabana dos times e os acordaram cutucando levemente cada um deles, menos Mário e Marcelina, claro.
— Eu quero que você vá até a sua irmã e a acorde. Depois você acorda o Mário e traga eles pra cabana. - pediu Alan para Paulo.
— Pode deixar. - disse Paulo.
E assim que ele o fez, levou os dois para o lugar indicado por Alan.
— O que viemos fazer aqui mano? - perguntou Marcelina.
— Vocês já vão ver. - sorriu ele, colocando a mão na maçaneta. Assim que abriu a porta, viu que tudo estava escuro.
— Nossa, que escuridão. - disse Mário. E logo Paulo ligou o interruptor e a luz ligou.
— SURPRESA!! - todos gritaram ao verem os três entrando juntos na cabana. Emocionados, Mário e Marcelina entraram na casa e curtiram a festa.
— Gente, mas não é meu aniversário nem o dele. - disse Marcelina.
— Eu sei querida, essa festa é uma comemoração por termos encontrado vocês sãos e salvos, depois de todos os perigos que vocês passaram por lá. - falou Seu Campos.
Os dois sorriram e começaram a curtir a festa. Laura, Jaime, Nhonho, Chaves e Adriano procuraram não exagerarem tanto e controlarem a vontade de comer os doces, pois agora sabiam que depois de tanto comer doce, poderiam ficar com dor de barriga, apesar da vontade enorme de comer todos.
— Amigo, o Paulo quer falar com você. - disse Daniel, se aproximando de Mário colocando a mão em seu ombro.
— Comigo? - disse Mário, meio receoso.
— Sim, só não me disse sobre o que é.
— Vai lá Mário, ouça o que ele tem a dizer. - falou Cirilo.
Assim, incentivado pelos amigos, Mário foi até onde Paulo estava e assim que chegou, Daniel e Cirilo se afastaram para deixarem os dois mais à vontade. Mário engoliu em seco e Paulo percebeu seu nervosismo.
— Mário, valeu mesmo por cuidar da minha irmã cara. - disse Paulo.
— De nada Paulo, me desculpa por ter colocado sua irmã em perigo. - respondeu Mário, chateado.
— Sem problemas, você não fez por mal.
— Então não está bravo?
— Bravo? Só porque o meu amigo fez minha irmã se perder na floresta, mas se arrependeu e cuidou dela até o fim? Claro que não.
— Obrigado. - aliviou-se ele.
— Que isso.
Abraçaram-se. Depois disso, foram se juntar no meio do pessoal, a festa estava animada, tinha até música e Davi dançava com Valéria, Paulo com Alícia e Daniel com Maria Joaquina. Marcelina estava num canto sozinha, comendo um salgadinho. Não estava muito a fim de dançar pois estava com medo de Paulo estar bravo com Mário pelo ocorrido e acabar arrumando confusão com os dois. Era assim até Mário aparecer.
— Dança comigo Marcelina? - disse ele.
— Mas e o Paulo? - indagou ela.
— Ele não está bravo. Até me agradeceu.
— Sério?
— Sim.
Então a garota segurou na mão do amado e ambos foram dançar junto com todos deixando a música rolar. Depois de muita dança, todos foram se sentar pra descansar.
— Sabe o que eu estava pensando? - disse Maria Joaquina.
— O quê? - perguntou Daniel.
— Como vai ser daqui pra frente?
— Como assim?
— Quando sairmos do acampamento, será que vamos voltar aqui um dia?
— Claro que vamos, o meu vô deixa voltar quando quisermos. - sorriu Alícia.
— Que bom, porque aqui teve tanta coisa boa. - disse Paulo.
— Muita mesmo. - concordou Daniel.
— E mesmo quando sairmos do acampamento, iremos voltar para o colégio e continuar tudo juntos. - completou Davi.
— Sim, iremos continuar na mesma escola e na mesma turma, ou seja, mais diversão para nós. - sorriu Valéria.
— Fico feliz por isso, todo mundo reunido novamente. - Cirilo comentou.
— Com certeza. - concordou Luiza.
— Eu não sei quando vamos e nem quanto tempo vamos ficar fora depois que irmos embora, mas eu sempre vou lembrar de vocês. - falou Mário.
— Eu também, depois de todas as aventuras que passamos aqui, não vivo mais sem a amizade de vocês. - sorriu Marcelina.
Eles já iam se abraçar para mostrarem o quanto concordavam com aquilo, mas logo viram a turma da vila conversando entre si.
— Ter mudado para a Escola Mundial foi uma ideia maravilhosa. - disse Chaves.
— Sim, com certeza. - concordou Chiquinha.
— Eu fico feliz por saber que você está numa escola tão boa agora. - Chapatín disse ao Chaves.
— Também estamos. E sempre serão bem-vindos aqui no acampamento. - Seu Campos falou, mostrando toda a ala da cabana com a festa.
Felizes, todos foram se abraçar, inclusive os alunos da vila, selando a amizade eterna deles.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E é isso gente, esse foi o final da história. Sou eu Gabriel quem me despeço nas notas finais do capítulo. Desculpem a demora, sei que não devíamos ter dado esse tempo e deixado vocês sem capítulo, mas espero que vocês tenham gostado de ler a história assim como eu e o Matheus adoramos escrever ela para vocês. Todos os comentários que aqui tivemos foi o suficiente para chegarmos até o final e sei que vai deixar um espaço no coração de todos nós. Aproveitem o último capítulo, muito obrigado.