Love Never Gets Old escrita por KlaineManiac


Capítulo 9
Para Sempre.


Notas iniciais do capítulo

Bem pessoal chegando a mais um final de fanfic. Espero do fundo do meu coração que tenham gostado dessa fic, mesmo tão curtinha.
Queria agradecer a TODOS que a leram, comentando ou não. ^-^
Este último capítulo, dedico à Fabiana (OneMoreKlainer) mais uma vez, porque ela me deu a ideia da parte da música e porque toda vez que ela vê qualquer coisa relacionada a Peter Pan, ela se lembra de mim e dessa fic.
Portanto Fabi, espero que tenha saído pelo menos perto do que você esperava nesse capítulo! ;)

Boa leitura pessoal!



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Era uma tarde preguiçosa quando Blaine e Cooper estavam no telhado sentado apenas ouvindo os barulhos da natureza.

– B…

– Sim…?

– Acho que está na hora de voltarmos pra casa…– Blaine que antes estava sorrindo, agora havia se encolhido e fazia uma carinha triste - Maninho, eu adiei isso por dias, não queria te ver assim, mas a mamãe ainda está sozinha sem notícias nossas.

– Tudo bem Coop, você realmente tem razão. Sabe, às vezes eu queria que a mamãe pudesse ver tudo isso aqui. Eu fui tão feliz nesses dias, seria legal dar essa felicidade a ela pra variar…

– Eu também queria fazer isso por ela, mas infelizmente precisamos ir. Quando chegarmos em casa nós podemos contar tudo a ela, o que acha?

– Ótima ideia! Eu vou arrumar minhas coisas!

Blaine desceu do telhado e correu para arrumar sua mochila que trouxe consigo com seus pertences. Kurt chegou no "quarto" onde o moreno estava e ficou espiando escondido o que ele estava fazendo. Peter pôde ver que Anderson estava arrumando sua bolsa. Ele iria embora e Kurt não havia trocado uma palavra com o moreno desde a briga com Gancho.

Os dois estavam envergonhados um com o outro depois do beijo, por isso ninguém teve a coragem de puxar assunto um com o outro. Até agora.

– Blaine, posso falar com você um instante?

O moreno largou o que estava fazendo e seguiu o castanho até o lado de fora da casa. Chegando lá os dois sentaram um ao lado do outro tímidos. Foi então que Peter resolveu quebrar o silêncio.

– Já está na hora de você voltar pra casa?

– Sim, minha mãe está sozinha esse tempo todo. Eu havia prometido que ficaria apenas uma semana aqui, porém acabei ficando um mês.

– E como nós ficamos, quer dizer, depois de tudo que aconteceu… - o castanho disse num impulso sem perceber.

– Eu te amo, aliás, nós nos amamos certo?

– Claro, eu te amo! Por isso que eu não queria que você fosse embora. Ficasse para sempre aqui comigo. Mas eu entendo você tem sua vida lá e eu tenho a minha aqui.

– Promete que vai me visitar todas as noites mesmo quando eu já estiver velho?

– Prometo. Para sempre.

Blaine tomou coragem e se aproximou de Kurt que também aos poucos foi vencendo a distância entre os dois. Logo os dois estavam envolvidos em um beijo tímido e inocente. Dessa vez a sensação era diferente, o mundo ao seu redor parecia ter desaparecido.

– Eu vou sentir sua falha

– Eu também.– Kurt disse ainda com a testa colada na de Blaine - Vamos, vou te levar pra casa.

[...]

– Adeus meninos, foi um prazer ser tio de vocês por um tempo...

– Por favor, tio Blaine não se vá! Você e o tio Coop são tão legais! – Mike disse quase chorando.

– Olha, vocês realmente significam algo pra eles, o Mike tá falando e isso é raro!

– Nós precisamos ir Mike...

Blaine passou uma das mãos nos cabelos do pequeno dançarino que o surpreendeu com um abraço, logo contagiando todas as outras crianças que acabaram fazendo um abraço coletivo ao redor de Cooper e Blaine que estavam com os olhos marejados.

[...]

Lá estavam Blaine, Cooper e Peter voando pelo céu estrelado outra vez. Kurt ia à frente, guiando os dois irmãos de volta pra casa, mas também preferia ir sozinho para esconder algumas lágrimas teimosas que brotavam em seus olhos.

– B...– sussurrou Cooper.

– Oi...

– Eu acho que você deveria ir até ele...

– Por quê? – o menor estranhou a ideia do seu irmão.

– Eu tenho quase certeza de que ele está precisando de você agora, nesses últimos minutos. Assim como você, ele sentirá sua falta.

Blaine sorriu amplamente pelos sábios conselhos do seu irmão e voou um pouco mais rápido alcançando Kurt. Assim que chegou ao seu lado, o moreno pegou uma das mãos do castanho que levou um leve susto.

– Oi, Blaine! – Kurt tentou secar as lágrimas rapidamente não dando muito certo – Precisa de algo?

– Não, apenas quero ficar esses minutos ao seu lado. Aproveitando essa linda noite de mãos dadas com você.

– Sabe B,– agora Kurt não se importava mais com suas lágrimas – Quando fui para Terra no Nunca, me tornei o Peter Pan, jamais imaginei que me apaixonaria um dia. Na época em que eu ainda vivia aqui, via os casais pelas ruas de mãos dadas, sorrindo uns para os outros apaixonadamente e me perguntava se um dia eu poderia passar pelo mesmo, até encarar tanto ódio em minha escola, todos pareciam me odiar. Por isso viajei com Sininho e nunca mais acreditei que o amor pudesse existir. Pelos meninos perdidos, eu sinto compaixão, por eles passarem o mesmo que passei ou até coisas piores. Mas você, desde o dia em que lhe ouvi chorar naquela janela, foi diferente dos outros. Aquele choro me chamava de certa forma, já os outros choravam por tristeza ou solidão mesmo.

– Você estava certo, aquele choro realmente te chamava. Eu vi uma estrela cadente passando e como eu havia acabado de perder meu pai na guerra, pedi com todas as minhas forças para que você fosse real, muito mais que as histórias que minha mãe contava para nos fazer dormir. Você era a única alegria que eu poderia ter naquele momento. E então, abençoado seja, você apareceu e foi o responsável por me devolver qualquer alegria que eu e meu irmão havíamos perdido.

Kurt olhou para frente e viu que estava a poucos metros da casa dos Anderson e então parou no ar segurando agora as duas mãos de Blaine o forçando a encará-lo.

– Pode ser cedo demais, mas talvez eu não tenha essa oportunidade outra vez... Eu te amo.

– Se for cedo eu também não sei, mas eu tenho a plena certeza que eu te amo também.

Ambos sorriram com lágrimas nos olhos e trocaram um breve selinho fazendo Cooper que assistia de longe aplaudir. Logo após retomaram seu caminho.

Ao chegar na janela do quarto dos irmãos, os três meninos encontraram sua mãe adormecida numa cadeira de balanço virada para fora, como se ela passasse horas observando o céu esperando o retorno dos seus amados filhos. Cooper sorriu ao ver sua mãe e então virou para o irmão que assentiu com o mesmo sorriso em seus lábios. Depois Blaine olhou mais uma vez para Kurt que depois de abrir um pequeno sorriso assentiu para ele sinalizando para o moreno ir.

– Peter, obrigado. – Cooper abraçou o castanho que correspondeu.

– Não foi nada, eu que te agradeço.

– Blaine, não demore, já está quase amanhecendo e mamãe tem sono sensível, irá acordar assim que a luz do sol bater em seu rosto.

Cooper entrou em seu quarto silenciosamente deixando Kurt e Blaine sozinhos um pouco acima da janela. Depois de alguns minutos em silêncio, Blaine tomou a palavra.

– Promete que vai me visitar, mesmo comigo envelhecendo?

– Prometo, todos os dias ou pelo menos duas vezes na semana!

– Então, eu vou te esperar! Todas as noites, na minha janela.

– Até breve então?

– Até breve.

Eles se deram um longo abraço e Blaine entrou em seu quarto em silêncio assim como Cooper. Kurt ainda ficou escondido ao lado da janela para ver a reação de Pam quando ela visse os filhos na cama. O sol nasceu finalmente e aos poucos foi iluminando o quarto dos irmãos. Pam foi acordando lentamente com a claridade em seu rosto e como de costume ela olhou para trás. Diferente dos outros dias, havia duas crianças dormindo nelas.
Incrédula, ela se levantou para ver se seus olhos estavam a enganando. Já havia sonhado tantas vezes com aquela cena que nem sabia se era real ou não.

Em todo sonho ela via seus filhos deitados, mas quando ia acordá-los ele apenas sumiam. Dessa vez, ela se aproximou e cautelosa tocou no rosto dos seus meninos adormecidos.

– Blaine? Cooper?

– Mãe? Mãe!

Os dois meninos pularam no colo de sua mãe que chorava de felicidade por ter de volta seus filhos em seus braços.

– Eu senti tanta falta dos meus pequenos...

– Nós também mamãe! – Blaine disse também chorando – Nos perdoe por passar tanto tempo longe.

– Foi culpa do Gancho, ele nos atrasou! – Cooper disse surpreendendo a mãe.

– Gancho?

– Sim mamãe, eu estava falando sério quando escrevi no bilhete que estávamos indo para Terra do Nunca. Nós conhecemos Peter Pan, aliás ele que veio nos buscar junto com a Sininho!

– Foi incrível! Nós voamos pelo céu, a cidade é tão bonita lá de cima!

– Queria que você pudesse ver mamãe, é uma sensação maravilhosa! E Peter é incrível também! Assim como você nos conta em suas histórias! – Kurt sorriu pra si ao lado da janela ouvindo aquilo.

– Esperem meus filhos, mamãe acredita em vocês, mas... Como assim o Peter veio atrás de vocês para levá-los até a Terra do Nunca?

– Eu desejei com toda minha fé para uma estrela cadente assim como a senhora nos disse para fazer!

– Ah sim, eu havia esquecido disso! Fico feliz que tenha funcionado meu filho!

– Mamãe, eu preciso contar uma coisa pra senhora...

– Estou ouvindo...

– E-eu me apaixonei pelo Peter Pan.

– Se apaixonou? – Pam estava surpresa.

– Sim mamãe, eu o amo. Sei que ainda sou muito novo, mas eu tenho certeza!

– Tudo bem meu filho, estou feliz por você!

– Espero que um dia a senhora possa conhecê-lo pessoalmente, a senhora vai amá-lo!

Cooper ouviu uma risadinha baixa e andou na ponta dos pés até a janela confirmando suas suspeitas. Kurt ainda estava ali.

– Porque não conhecê-lo agora?

– Cooper não!

Kurt sussurrou desesperado, mas foi puxado pelo irmão mais velho pra dentro do quarto.

– Mãe, esse é Peter Pan.

Cooper soltou o menino tímido na frente da mãe dele que o encarava pasma.

– Oh meu Deus, ele existe mesmo... – Pam disse pra si mesma – Olá, prazer em conhecê-lo!

– O prazer é meu, Senhora Anderson...

Kurt por ser de outro tempo, se curvou com um braço para trás e beijou delicadamente a mão de Pam num gesto de cumprimento e respeito pela jovem moça a sua frente.

– Tão educado, gostei de você. – Blaine abriu um sorriso orgulhoso – E então, espero que meus filhos tenham se comportado nesse tempo com você e Sininho.

– Ah sem dúvidas Senhora Anderson, eles até foram de grande ajuda com meus meninos perdidos. Contaram-lhes belas histórias!

– Fico feliz que minhas histórias tenham inspirados meus filhos e eles tenham passado adiante!

– Mas você as conta bem melhor que eu mamãe, sem dúvidas!

– Obrigada meu filho.

– Eu tive uma ideia! – Kurt anunciou entusiasmado – O que achas de ir para Terra do Nunca conosco? A Senhora poderia compartilhar mais de suas incríveis histórias com meus meninos. E também, eu ficaria perto de Blaine...

Kurt e Blaine ficarão cinquenta tons de vermelho de vergonha por aquela última frase do Hummel. Pam só fez sorrir com aquele momento do seu filho caçula.

– Seria maravilhoso! Sinto falta daqueles garotos! – Cooper concordou com a ideia.

– E então Senhora? O que me diz?

– Bem, levando em conta a vida que levo por aqui, não vejo nenhum problema! E eu também não tiraria essa alegria do meu menino de jeito nenhum!

Blaine pulou nos braços da mãe, rindo de empolgação.

– Ótimo! Certo, preciso buscar a Sininho para me ajudar com o pirlimpimpim, ela ficou em casa cuidando dos men Vocês se importariam em esperar um tempinho aqui?

– Claro que não! Precisamos arrumar algumas coisas, não é mesmo meninos?

Cooper e Blaine assentiram animados e correram pelo quarto para começar a arrumar uma bolsa com somente o essencial.

– Obrigada Peter por trazer a felicidade outra vez aos meus meninos.

– Não há o que agradecer, será uma honra ter a Senhora por lá...

– Não precisa me chamar de Senhora Anderson, pode me chamar de Pam. Assim como você!

– Tudo bem, então pode me chamar de Kurt, sabe, é meu verdadeiro nome. Depois Cooper lhe conta toda a história.

– Okay.

– Agora me dê licença, vou buscar minha pequena amiga e em breve estarei de volta.

Peter voou pela janela e Pam foi ajudar seus filhos a arrumar as coisas e também montou uma bolsa pra si.

Não muito tempo depois, Kurt voltou com Sininho e levou Pam, Cooper e Blaine de volta para Terra do Nunca.

[...]

Pam foi recebida com grande festa pelos meninos perdidos. Agora eles finalmente tinham uma mãe e dois pais depois que souberam sobre Kurt e Blaine. Cooper continuou sendo o tio bagunceiro, porém recebia um puxão de orelha às vezes da sua mãe, mas tudo ficava bem depois.

Numa tarde calma qualquer, todos saíram para tomar um banho de cachoeira. Enquanto todos os meninos estavam na água, Pam tricotava na beira do lago alguns cobertores para os seus novos filhos.

Kurt e Blaine estavam um pouco destacados conversando entre si.

– Blaine, você sabe o que é estado de Nirvana?

– Não, o que é?

– Bem, segundo os budistas é um estado de paz, tranquilidade, nada ao seu redor o perturba.

– Ah sim, incrível! Mas, porque você está me contando isso?

– Porque é assim que eu me sinto quando estou com você por perto. Você me traz uma paz incrível!

– Você também me traz paz e tranquilidade, Kurtie...

Kurt sorriu com o apelido e pegou as mãos de Blaine balançando de um lado para o outro cantarolando.

When the stars are too cold (Quando as estrelas são muito frias)
Frozen over their glow (Congeladas em seu brilho)
On the edge of the night (Na extremidade da noite)
We can be their light (Nós podemos ser a luz delas)
So give me more than your touch (Então, me dê mais do que um toque seu)
And give yourself to the rush (Apresse a si mesmo)
Just keep holding my hand (Apenas continue segurando minha mão)
As we're taking off (Enquanto estamos decolando)
I know where we'll land (Eu sei onde iremos pousar)

Kurt aos poucos foi começando a flutuar de braços abertos olhando para o céu e cantando o refrão a plenos pulmões. Blaine estava sorrindo com aquela cena.

We can escape to a higher plane (Podemos fugir para um plano superior)
In nirvana stay (Na condição de Nirvana)
Where the dreamers lay (Onde os sonhadores se deitam)
I'll lay you down, lay you down (Eu vou te deitar, vou te deitar)
Safe on a higher plane (Seguros em um plano superior)
In nirvana stay (Na condição de Nirvana)
Where the dreamers lay (Onde os sonhadores se deitam)
I'll lay you down, lay you down (Eu vou te deitar, vou te deitar)

Kurt desceu um pouco até alcançar Blaine e puxá-lo para voar consigo. Eles começaram a valsar no ar e o moreno o acompanhou na canção. Enquanto isso, os meninos perdidos faziam coro nadando no lago, fadas voavam em volta do par deixando tudo muito mais bonito.

Through the dark there's a way (Através da escuridão, há um jeito)
There's a love, there's a place (Há um amor, há um lugar)
Where we don't have to hide (Onde nós não temos que nos esconder)
We can dream all night (Podemos sonhar a noite toda)
So Follow me through the sky (Então siga-me através do céu)
And watch the oceans collide (E assista os oceanos se colidindo)
Just keep holding my hands (Apenas continue segurando minhas mãos)
As we're taking off (Enquanto estamos decolando)
I know where we'll land (Eu sei onde vamos pousar)

Toda aquela cantoria e movimentação acabou despertando algumas sereias que viviam atrás da cachoeira. Elas saíram graciosas e belas de trás da cortina d’água acompanhando os meninos, dando mais harmonia a música. Os meninos perdidos e Cooper contagiados pelo momento também começaram a valsar com as sereias.

We can escape to a higher plane (Podemos fugir para um plano superior)
In nirvana stay (Na condição de Nirvana)
Where the dreamers lay (Onde os sonhadores se deitam)
I'll lay you down, lay you down (Eu vou te deitar, vou te deitar)
Safe on a higher plane (Seguros em um plano superior)
In nirvana stay (Na condição de Nirvana)
Where the dreamers lay (Onde os sonhadores se deitam)

I'll lay you down, lay you down (Eu vou te deitar, vou te deitar)

A canção terminou e todos aplaudiram. Kurt e Blaine ainda estavam acima de todos com suas testas coladas sorrindo feito bobos. Pam deixou uma lágrima escapar ao ver a felicidade plena que estava seu filho.
Depois da valsa marinha, todas as sereias voltaram para seu lar, menos uma. Marina, a sereia de lindos cabelos lilás que dançava com Cooper, ficou parada encarando seu par de dança que também não estava diferente.

– Você... Me entende? – Cooper perguntou tímido.

– Sim... Meu nome é Marina, você é novo por aqui?

– Digamos que sim, a propósito, meu nome é Cooper.

– Vamos Marina, precisamos da sua ajuda aqui! – Uma das sereias chamou.

– Desculpe, eu preciso ir. Gostei de te conhecer e obrigada pela dança.

– Foi um prazer. – a sereia foi se afastando – Marina, espera!

– Sim?

– Amanhã estarei aqui de novo nessa mesma hora. Achei que gostaria de saber...

– Amei saber, até amanhã então.

Marina beijou a bochecha de Cooper e nadou rapidamente para trás da cachoeira.

– Meninos, parece que ganhamos uma tia!

Puck gritou e os meninos entraram em festa jogando água em Cooper que ria a toa.

E assim se passaram os dias, meses e anos. Como estavam na Terra do Nunca, Pam, obviamente, parou de envelhecer, assim como seus filhos e se tornou uma mãe para todos, inclusive de Kurt. Ela além de contar suas inúmeras histórias, Pam Anderson começou a alfabetiza-los depois de um dos meninos vê-la escrevendo e ficar encantado.
Cooper voltava todos os dias fielmente para visitar a cachoeira e encontrar com sua, agora, namorada Marina.
Kurt e Blaine depois de muito tempo juntos, acabam se casando simbolicamente com tudo sendo organizado por Pam e Cooper que fez as alianças com pedacinhos de cipó.

E assim todos viveram felizes e para sempre.


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Notas finais do capítulo

Música: Nirvana (Adam Lambert)
https://www.youtube.com/watch?v=EwjPpMqfGW0

Frase final clichê, mas achei o mais apropriado kkkkk'
Mais uma vez, obrigada a todos que acompanharam até aqui!
Em breve, fic nova e continuação de HLWILY que já está em andamento. ;)

Beijos!



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