Neville Longbottom e a pedra filosofal escrita por MrMeeseks


Capítulo 5
Plataforma 9 e Meio


Notas iniciais do capítulo

Ooooooii!
Desculpem os erros!



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–Harry!- bradou sua mãe com cara brava- Não lhe disse para terminar as malas ontem? Agora você tem 5 minutos para terminar a mala, tomar café da manhã e um banho! Sairemos daqui às 10horas e 45 em ponto! Annie, vai se arrumar! Estamos atrasados! Tiago larga isso!- Harry foi para seu quarto, Annie para o dela e Tiago largava o álbum que ele e os filhos colavam todos os cartões de sapos de chocolate que comiam, sentindo uma certa tristeza de que, a partir daquele momento, a coleção seria apenas dele e da filha...

Ao adentrar o quarto, Harry jogou algumas cuecas e camisetas para dento do malão e fechou-o. E, misteriosamente, conseguiu ficar pronto em 6 minutos, embora, pegara o Noitibus ainda comendo se bacon.

Em menos de 10 minutos, os quatro chegaram na estação de King's Cross. Como ainda faltavam 7 minutos, foram tomar um sorvete trouxa.

Annie chorava e murmurava:

–Não vai, Harry! Fica comigo!

–Annie, ano que vem você vai! Eu volto no natal! E prometo que vou escrever com frequência!- respondia o irmão, pacientemente.

–Mas as cartas não são você!

–Vai passar tão rapido o tempo que quando você se lembrar que eu estou longe, eu já terei voltado!

–Duvido!

–Com licença!- chamou um senhor de uns 60 anos.- Que horas são?

Tiago consultou o relógio, uma das poucas engenharia trouxa que possuía.

–São... Ai minha nossa!- levantou-se repentinamente.- 10horas e 58! Vamos, vamos, vamos!

A família parou em frente à uma barreira, separando as plataformas 9 e 10.

–Plataforma 9 e meia!- leu o garoto olhando para os lados. -Muito bem! É aqui?

–Sim!- responderam os pais em uníssono.

Harry pegou impulso e correu, segurando firme em um carrinho com seu malão e a gaiola da Edwiges em cima!

–Desculpe!- pediu à coruja, e, antes de seu leve piado em resposta, correu. A parede parecia concreta. Harry fechou os olhos por trás de seus óculos redondos, respirou fundo e, quando abriu, viu um expresso vermelho, sob uma placa escrito: Plataforma Nove e Meio- Expresso de Hogwarts.

–Venha!- chamou a mãe. -Ache um lugar e rápido!

Lilian conduziu o filho até o trem, com Tiago e Annie- ainda chorando- às suas costas.

A mãe deu em beijo na testa do filho e murmurou em seu ouvido:

–Se cuide, filho, e não se esqueça de escrever para nós assim que chegar!

Harry assentiu e deu um abraço na mãe, que retribuiu.

–Juízo, parceiro!- disse o pai abraçando-o também.

–ESCREVE LOGO!- gritou a irmã para ser ouvida, dando um abraço no irmão.

O apito soo e Harry embarcou. Colocou a mão para fora da janela e ficou acenando até o trem dar uma curva e Harry os perder de vista.

Por sorte, havia um vagão livre, embora Harry quisesse alguma companhia, fosse de Rony ou de outro garoto de sua idade. Até se fosse uma menina, seria melhor que a solidão. Colocou o malão no bagageiro e sentou-se olhando para fora.

–Sabe quem eu vi la na frente?- disse uma voz conhecida sentando-se em sua frente.- Neville Longbottom!- continuou Rony. -Ah! Oi, Harry!

–Oi!- Harry cumprimentou-o virando-se ao amigo. -E como ele é?

–Ah! Nada de mais!- disse Rony com indiferença. -Cabelos negros, cicatriz na testa, nada que eu não tenha!

–Rony! Você não tem NADA disso!- Harry deu ênfase em "Nada".

–Tabom! Posso sentar aqui? O resto do trem está cheio!

–Já sentou!

–Nossa! Que mal-humor! Não parece o mesmo que eu conheci no Beco Diagonal! O que foi?

–Annie... Minha irmã- completou ao ver que Rony não entendera. -Odeio deixa-la sozinha quando está triste! Ela não queria que eu viesse!

–Ah, mas é Hogwarts! É Dumbledore! Ela vai entender, né?- comentou o ruivo animado.

–É.- respondeu Harry sem partir do mesmo interesse.

–Anima, cara!- agitou-o.

Harry suspirou e Rony tirou um rato da mochila.

–Sabe, você tem sorte de ter só um irmão, e mais novo!

–Você tem quantos?

Rony contou nos dedos.

–Seis. Além de mim! Sabe o que se ganha com isso?- o garoto nem esperou o outro responder e continuou- As vestes de Gui, a varinha velha de Carlinhos- Rony puxou ema varinha de sua roupa de trouxa extremamente excêntrica.- e o rato velho de Percy.- concluiu esticando o rato em sua mão com um meio sorriso.

O silêncio dominou, até Rony o quebrar:

–Gosta de Quadribol?

Harry assentiu.

–Torce para qual time?- continuou o amigo.

–Chudley Cannons. E você?

Rony não pôde responder, porque se rato foi para baixo do banco.

–Me ajuda!- pediu.

–Tabom! Vamos cercá-lo.

Harry se enfiou embaixo do banco, e acabou quebrando as lentes dos óculos; com as mãos encostadas na parede e as pernas formando um ângulo de 90˚, deu ao rato uma única saída: as mãos de Rony.

–Rato idiota!- xingou Rony.- Ele não presta para nada! Aliás, Fred me ensinou um feitiço para deixá-lo amarelo, que ver?

–O.K.

–Sol... Margaridas... Amarelo Maduro...- recitou antes da porta se abrir e uma garota, com longos cabelos, dentes excessivamente grandes e um ar de superioridade disse:

–Vocês dois viram um sapo? Neville perdeu o dele! Ei! Você não é aquele ruivinho que estava lá na frente?

–Eu tenho um nome sabia? É Rony Weasley, e com licença, você nos interrompeu!- disse um Rony mal-humorado.

–Está fazendo magia? Duvido!- disse em um tom desafiador.

–Sol... Margaridas... Amarelo Maduro... Torne amarelo esse rato velho e burro!- nada aconteceu, mas o rato entrou no bolso do casaco do dono. -Perebas! Seu idiota! Volte aqui!

–Olha só!- debochou a garota.- Eu só tento fazer uns simples sozinha! Por exemplo- ela sentou-se na frente de Harry e apontou a varinha para seus óculos redondos.-: Óculos Reparium!- em um segundo, as rachaduras sumiram. -Desculpe! Qual é o seu nome?

–Harry Potter.

–Prazer! Hermione Granger.- ela disse sem mostrar o mínimo prazer na voz. -Tchau!

E com isso, Hermione saiu!

–Que chata!- comentou Rony.

–Um pouco.- concordou Harry virando-se de novo à janela.

Mais ou menos 19horas, alguém abriu a porta da cabine.

–Com licença!- pediu um garoto com uma veste vermelha, tal como seus cabelos, e um crachá escrito Monitor Chefe no peito.- Sou Percy Weasley, monitor chefe, Grifinória. Me pediram para avisar os alunos do 1˚ ano que chegaremos à escola dentro de 20 minutos!

–É seu irmão?- Harry perguntou.

–Sim!- os dois Weasley responderam em uníssono.

–Harry, Percy. Percy, Harry.- Rony tratou de fazer as apresentações pegando seu jalão. -Agora, Percy! Chispa!

Os dois se trocaram assim que Percy saiu e logo chegaram à beira de um rio, a trás, dava para ver um enorme castelo.

–Alunos novos! Por aqui, alunos novos!- gritava um meio-gigante, que Harry reconheceu como o tal Hagrid, do Beco Diagonal. Decidiu que, se queria saber que assunto de Hogwarts secreto era aquele, precisava ficar amigo dele.

–Oi!- Harry disse ao se aproximar.- Vi você no Beco Diagonal com um menino acho que da minha idade, Hag...- achou melhor não dizer o seu nome.- O que você faz em Hogwarts?

–Cuido dos animais!- disse orgulhoso.

–Sou Harry, Harry Potter. E esse é o Rony, Rony Weasley!

–Sou o Rúbeo, Rúbeo Hagrid!- e estendeu sua enorme mão, do tamanho da cabeça de Harry.

Rúbeo estendeu sua mão para alguns barquinhos nas margens do rio.

–Embarquem!

Harry, Rony e Hermione embarcaram em um. Estava tão bom para ser verdade...


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Notas finais do capítulo

COMENTEEEEEEEEEEEEEM o que acharam, pooorrrr fffffaaaaaaavvvvooooooorrrrr



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