A Cidade de Serdin estava em pânico. Totalmente domada a gritos de socorro. O Maior Demônio já conhecido por Ernas atormentava a Cidade diante do seu poderio.

_Senhor, permite que o antigo Rei de Serdin entre no seu palácio? –Um dos Guardas do Demônio se ajoelhava perante o trono de vosso Rei-

_Deixe que ele venha! E me deixem a sós com eles. –Ordenou Alkin-

O Guarda deixou a sala e o antes Rei de Serdin entrou na sala do trono.

_O que quer comigo? –Alkin acendeu uma chama em sua mão-

_Acalme-se senhor. –Seus olhos arregalaram- Eu só vim perguntar o que você quer de Serdin...

–Ele gargalhou- _O que eu quero? –Deixou escapar um sorriso e então pegou o outro pela gola da camisa- _Eu quero poder. E ninguém vai tirá-lo de mim.

_Poder? Serdin é de um povo não de um Rei. –Ele arriscou-

_Não se trata do povo, Kling... Trata-se de mim.

_Eu não devia dizer, mas... Enquanto você está aqui pacificamente conversando comigo. Lá fora... A Guerra inicia-se.

–Alkin se levantou e experimentou olhar pela janela- _Não importa isso, vocês não têm chance contra meu Exército.

_Nós temos um Exército maior, Alkin. É o Fim. –Kling já arriscava bastante-

_E o que vão fazer? Eu sou Imortal. –Alkin advertiu despreocupado-

_Mas você pode ser selado no corpo de alguém...

_Quem se sacrificaria?

_Meu filho de 4 anos será o sacrifício.

Alkin parou por um tempo e começou a gargalhar. De repente, ele agarrou Kling pelo pescoço e o levantou o mais alto que conseguiu.

_Não vai adiantar me matar! –Kling advertiu com suas últimas palavras-

Assim que a porta se abriu, Alkin soltou chamas na garganta de Kling que morreu assim que abriram a porta. Os camponeses foram para cima de Alkin que não teve reação alguma. Era maior número e dentre eles um garoto de Luvas prendia as chamas de Alkin, o impedindo de qualquer ataque e o imobilizando. Com o Demônio desmaiado, o trabalho foi fácil. Pegaram um Mago que apurou a alma de Alkin e a colocou sobre o corpo de um garotinho que chorava olhando para Kling. Seu nome era Hall.