That Pizzaria is Crazy - Interativa - Continuação escrita por Leon Uchiha, Leon Uchiha


Capítulo 13
Como viemos parar nisso


Notas iniciais do capítulo

Yoooooo paçocas do kokoro da tia Angel! o/
Demorei a vir postar? SIM!
Motivo? Eu tive um trabalho imenso no ultimo capitulo, apesar de ele estar meio desfocado da história original, e eu só recebi dois comentários. Pouco, né?
Esse capitulo explica mais ou menos a a história da Angel, cujo o real nome e Lilieth.



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Havia duas horas que a jovem procurava por sua filha.

Ela possuía cabelos longos e loiros, os olhos eram azuis. Estava a sete quilômetros da pizzaria, e ninguém havia visto a menina em lugar algum, estava numa cidadezinha meio distante. Sentou-se no chão, e lágrimas grossas escorriam de seu rosto fino e delicado, como de uma princesa do gelo. Ela tinha uma aparência frágil e delicada, como uma flor, mas era uma policial, extremamente forte e dedicada.

??1: Senhora, tudo bem com você? -era uma voz doce e gentil, uma menina.

Ela se virou para olha-la, uma jovem ruiva, de olhos ambares grandes e delineados. Tinha um sorriso gentil em seus lábios finos, sua aparência mostrava que ela era a mais gentil moradora de tal lugar.

??1: Senhora?

??2: Lilieth, me chamo Lilieth.

??1: Certo Lilieth, o que aconteceu?

Lilieth: Por acaso viu esta menina?

A jovem encarou a imagem, uma menina de cabelos longos e negros, de no máximo sete anos, olhos lindos e violetas

??1: Desculpe senhora, eu não vi -ela sorriu gentilmente- venha, você precisa comer algo. Meu nome é Alisa.

Ambas seguiram por aqueles casebres, alguns já bem antigos, perguntavam se haviam visto a tal menina, mas ninguém sabia dela. Chegaram até o pequeno casebre onde Alisa residia. As paredes era pintadas de verde musgo, havia um portãozinho dourado, que separava um jardim de tulipas da entrada da casa, no jardim um garoto de olhos verdes, cabelos negros e uma aparência forte brincava com uma menininha albina de olhos rosas, bem claros.

Alisa: Hiro, temos visita.

O garoto encarou a Lilieth gentilmente.

Hiro: Shiro, vá buscar camomila para o chá -a menininha assentiu e saiu correndo.

Os três entraram no casebre de apenas cinco cômodos, um banheiro, uma sala, uma cozinha e dois quartos.

Alisa: Conte detalhadamente o que aconteceu com essa menininha.

Lilieth: Eu sou a mãe dela. Tem três anos que o pai dela morreu assassinado, desde então, eu me tornei meio super protetora com ela. Eu percebi que ela se sentia triste de não poder fazer nada, como brincar e sair com os amigos. -ela começou a chorar- Eu a deixei ir à um aniversário, numa pizzaria conhecida da região. Mas depois do aniversário... Todas as crianças sumiram, todas! A minha filha está desaparecida a três dias, e até agora não consegui achar nem uma pista... 

A mulher desabou em lágrimas, sendo amparada por Hiro, depois de um tempo Shiro chegou com as flores, e Alisa fez o chá.

A mulher já havia parado de chorar, mas ainda soluçava. Algo inexplicável incomodava os pensamentos de Alisa. Ela era mais sensível a espíritos, e isso fazia ela ouvir risadas de crianças naquele momento mas logo se tornaram gritos apavorante. Alisa fechou seus olhos. Tinha algo muito errado, mas Alisa não sabia o que.

Hiro: Durma aqui essa noite, amanha vamos até a pizzaria.

A mulher concordou, ainda tremula. Alisa arrumou uma cama no quarto de Shiro para ela.

Lilieth: Com licença -a menininha encarou- eles são sempre tão gentis?

A jovenzinha abriu um larguíssimo sorriso.

Shiro: Sim, eles sempre ajudam todos que podem -ela fechou os olhos e continuou- eles me salvaram, sabe? Eles me adotaram e me deram amor, algo que nunca tinha recebido de ninguém.

Lilieth encarou, meio pasma, a menininha de pele branca.

Shiro: Descanse senhora, nós vamos achar sua filha.

Lilieth fechou os olhos, pensando somente na vida feliz que vivia com sua filha e marido. Logo adormeceu.

A menina gritava e corria, Lilieth só podia ver. Atrás dela, haviam mais duas crianças que ela reconhecia, os amigos dela.

Seguindo a passos calmos, um homem de terno roxo e gravata rosa com um distintivo no seu peito, carregava uma faca.

Lileth arregalou os olhos. As crianças estavam encurraladas, gritavam e esperniavam por ajuda. Lilieth fechou os olhos para não ver a cena nojenta passar pelos seus olhos, somente ouvia crianças gritarem. Abriu os olhos e se deparou com sua filha com a barriga aberta, os intestinos saindo para foram, era perfeitamente visível seus rins, fígado, vesícula biliar e baço. Lilieth vomitou ao ver tal cena. O homem abria o peito dela,  onde ficou o coração e os pulmões visíveis. Lentas e  fraquíssimas batidas podiam ser vistas. O homem abriu o cinto, e Lilieth vomitou depois de ver o que ele fez (não vou escrever por ser um conteúdo extremamente nojento e pesado). Ele riu e arrastou os corpos para longe da sua vista, para uma sala permitida somente a funcionários.

Assustada e suada, Lilieth caiu da cama. Shiro olhou assustada.

Shiro: Teve um pesadelo?

Lilieth: Sim

As visões perturbadoras ainda passavam pela sua mente. Lilieth tentou se esquecer disto, mas algo dizia a ela que deviam passar a noite naquela pizzaria.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, deixem sua opinião. Vamos fazer uma brincadeira?
Posto o próximo capitulo com 10 comentários, valendo. ^.^



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