Tell me Baby, What's your Story escrita por Monkey D Naldo


Capítulo 2
Nova Escola - Parte II


Notas iniciais do capítulo

Finalmente estou postando esse capitulo, depois de tanto trabalho... Agora a fic vai ser escrita só por mim, por que meu parceiro saiu, pois ele não tinha tempo pra escreve-la...

Boa Leitura! tomara que gostem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/609890/chapter/2

Uma garota de pele clara e cabelos longos negros saiu de uma limusine branca. Ela olhou para prédio e suspirou.

– Estou de volta...

– Filha! – Um homem moreno, que estava dentro do carro a chama.

– Sim, pai? – Respondeu a garota.

– Lembre-se de se comportar, você é uma Pinheiro e deve agir como tal – falou autoritário o pai dela. O pai de Renata é um dos advogados mais renomados do país.

– Sim pai... – respondeu Renata de cabeça baixa.

– Olha filha, você sabe que te amo...

– Eu sei pai!

– E eu quero que você tenha a melhor educação, por isso que eu estou colocando você novamente nessa escola...

– Mas pai eu-

– Nada de mais, agora vá se não chegará atrasada para falar com a diretora. – Ele se despede de sua filha, dando um beijo em sua testa. – Ah e mande lembranças para a diretora por mim.

– Certo pai! – Assim que se despediu de seu pai. Renata foi direto para sala da diretora, para pegar as chaves do seu quarto e seus horários, mas quando estava andando pelos corredores, ela é abordada por um homem moreno, alto, cabelos curtos, cor castanhos escuros e olhos da mesma cor.

– Olá Renata... – Disse o homem. – Tudo bem? Sentiu saudades de mim?

– Oi pro- profer- professor! Tu- tudo bem. – Ela começa a gaguejar.

– Oh minha linda, está tão nervosa com minha presença que até está gaguejando. Ele fala dando um sorrisinho atraente que deixa Renata se derretendo.

– E que você me surpreendeu, me abordando dessa forma.

– Não fique assim, eu não pretendia te assustar. Mas você não respondeu a minha pergunta.

– É claro que sentir sua falta professor.

– Devo acreditar? Você não respondeu nenhuma de minhas mensagens.

– Andei meio ocupada. – Renata fala com um olhar triste.

– Mas isso não é nenhum motivo para fugir de mim, nem sente mais saudades dos meus beijos? Das nossas ficadas depois da aula?

– É...

– Renata! – alguém de longe chama atenção dos dois, fazendo-os se afastarem.

– Ângela. Ah quanto tempo! – Renata fala sorridente meio sem jeito.

– Renata vá logo fala com a diretora.

– Mas Ângela...

– Vai logo Renata, a diretora não vai ficar esperando por você o dia todo.

– Tudo bem. Tchau professor!

– Até a aula Renata.

Assim que Renata se despediu do professor, ela passa por Ângela que a segurou pelo braço e sussurrou algo em seu ouvindo. Logo Renata saiu correndo em direção a diretoria.

– O que você falou para ela, Ângela?

– Coisas de garotas. Aliás se eu fosse você Marcos não chegava mais perto dessa garota, ela não é igual a essas menininhas que você fica por aí na escola.

– Está com ciúmes? – Marcos dar um sorrisinho de provocação, mas Ângela só revira os olhos.

– Só estou avisando como uma amiga, isso claro se você quiser permanecer com seu emprego e longe da cadeia. Não se esqueça que o pai dela é um dos advogados mais bem-sucedido do país e coloca-lo numa prisão junto com mercenários, estupradores e assassinos será fichinha para ele. – Logo ela dar um sorrisinho e sai pelo corredor. Marcos engoliu seco depois da “ameaça” que teve.

Renata está indo em direção para seu quarto, ela tinha acabado de sair da diretoria, e assim que entra no quarto encontra uma garota de cabelos loiros dourados com mexas roxas, sentada em umas das camas, mexendo no celular.

– Olá! – Renata disse dando sorriso.

– Ah! Oi, tudo bem? Você deve ser a minha nova colega de quarto. – Fala a garota retribuindo o sorriso. – Meu nome é Luana, mas pode me chama de Lu, prazer em conhece-la.

– Meu nome é Renata, mas pode me chama de Re, o prazer é meu.

– Se não se importar, depois a gente se fala, tenho que ir encontrar uma amiga minha, até logo.

– Tudo bem, até logo...

Logo Luana sai correndo para fora do quarto, deixando a jovem garota sozinha nele. Renata então começa a organizar as suas coisas, quando chega uma garota no quarto.

–xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx-

Duas garotas morenas estavam andando pelo corredor, tinham acabado de sair da diretoria. Uma tinha cabelos custos castanhos e a outra tinha cabelos negros, estavam conversando alegremente sobre a nova escola, as duas eram bolsistas e estavam alegre, porque iriam dormir no mesmo quarto e estudar na mesma classe. Elas se deram bem logo quando se conheceram.

– Que sorte a nossa. – Disse a garota de cabelos negros. – Vamos dormir juntas!

– Não espere! Gosto de homem, não quero e nem pretendo dormir agarrada com uma mulher. – fala a outra garota.

– Não sua boba. Estou falando que vamos dormir no mesmo quarto Kriss.

– Eu sei, só estou brincando! Há há há...

– Ata! Há há há...

Krissia Eveliny (Kriss) tem 17 anos, 1.65 m, cabelos curtos de cor castanhos e olhos da mesma cor. Vem de uma família simples de Teresina – PI, ela conseguiu uma bolsa na Lions High School devido ter ótimas notas.

Danielly Andressa (Dny) tem 17 anos, 1.66m, morena de cabelos negros. Ela é outra garota que ganhou uma das bolsas de estudos nos mais renomados colégios do país. Vindo de São Paulo, era umas das melhores alunas da sua escola.

Ambas as garotas estavam andando felizes, rumo ao seus quartos, até que aparece uma garota correndo pelos corredores e esbarra nas duas, derrubando-as no chão.

– Aí minha bunda, alguém anotou a placa do caminhão ­– disse Dny com ironia massageando seu bumbum.

– Ai minha cabeça, parece que veio um furacão ­– disse Kriss passando a mão na cabeça.

– Peço mil desculpas, estou com um pouco de pressa e não vi que vocês estavam passando por aqui. – falou a garota de cabelos loiros.

– Tudo bem, mas para que tanta pressa, vai tirar o pai da foca é? – disse Dny se levantando do chão.

– Não. É que chegou minha amiga de Goiás e ela vai estudar aqui no colégio e estou indo buscar ela na entrada, se não ela se perde nessa imensa escola... – disse a garota fazendo gestos com as mãos.

– Mas não precisa sai por aí atropelando as pessoas. ­– disse Kriss.

– Me desculpem mais uma vez, mas agora estou eu realmente tenho que ir. Então tchau... – disse à garota que saiu correndo mais uma vez em direção ao portão.

As meninas se entre olharam depois que a garota doida saiu e ficaram se perguntando de onde saiu àquela criatura. Elas começaram a rir e depois saíram para seus dormitórios.

–xxxxxxxxxxxxxx-

Luana Nunes tem 15 anos, 1,63m, cabelos loiros dourados médio com mexas roxas, estatura corporal mediana. Vem de uma família simples de classe média da cidade de São Paulo.

A garota estava correndo até o portão do colégio quando foi parada pela secretaria Ângela, que estava passando pelos corredores com várias papeladas na mão e avistou a menina e logo a fez parar de correr.

– Pra onde a senhorita está indo com tanta pressa, em dona Luana? – perguntou Ângela com cara séria. – Não vai aprontar nada não, não é? Você não quer ir visita à diretora tão cedo neste ano, não é mesmo?

– Claro que não Ângela, não vou apronta nada, só estou indo ao portão para ver a minha amiga. – disse Luana com sorrisinho inocente.

– Então, não precisa dessa pressa toda, sua amiga com certeza não vai fugir.

– Mas ela pode se perder você já viu como esse colégio é enorme? Nem o coitado do zelador consegue limpa-la toda, sem contar de quantas pessoas já se perderam aqui...

– Está bem, já entendi, mas não vai atropelar ninguém, por favor. – Depois disso Ângela saiu em direção a diretoria, e mal imaginava a secretária que Luana já tinha atropelado duas garotas antes. Luana seguiu seu caminho em direção ao portão.

Ao chega perto do portão, ela avistou sua amiga, mas o seu sorriso logo desapareceu quando a viu conversando com um garoto alto e magro. Ela se aproximou dos dois e dando um susto em ambos, abraça sua amiga por trás, quebrando o clima que estava entre eles. Quando a garota se virou e viu sua amiga deu um maior grito histérico que uma pessoa já ouviu. Ambas ficaram pulando e gritando feitas loucas.

– Caramba, eu acho que fiquei surdo depois disso. – falou Reinaldo cutucando o ouvido depois da gritaria das meninas.

– Era pra ter ficado mesmo. – respondeu Luana.

– Calma Lu, não precisa ser mal educada com o rapaz. – Disse Rillary, tentando acalmar a amiga.

– Ele que começou, rum...

– Está bem, está bem, não vamos briga. Bom vou apresenta-los, esse é minha melhor amiga, minha fofura, minha gostosa Lu... – Rillary abraçava Luana enquanto a apresentava. – Esse aqui é Reinaldo, ele é novo no colégio, igual a mim...

– Prazer em conhecê-la... – Reinaldo estendeu a mão pra cumprimentar Luana, que no primeiro momento não se pronunciou, mas depois estendeu a mão e o cumprimentou. E antes que Reinaldo pudesse dizer algo a mais, Luana puxou Rillary em direção ao prédio principal do colégio, não deixando tempo para a garota se despedi do rapaz direito.

– Pra que tudo isso Lu, o rapaz não iria me comer...

– Não agora, mas depois sim. Não confie nesses caras, eles só querem lhe usar.

– Se ele por acaso quisesse poderia me usar, me abusar, que eu não iria achar ruim não.

– Só você mesmo em Ri... – Ambas começam a rir, enquanto andavam pele corredores do colégio.

– Que saudade eu tive de você sua doida. – disse Lu abraçando Ri novamente.

– Eu também, nem acredito que eu esteja aqui nessa escola, e que vou estudar com minha melhor amiga.

– Ouw que fofa...

~ Minutos Antes ~

– Olá! Você me parece meio perdida. – disse Reinaldo se aproximando de Rillary.

– Porque você acha isso?

– Sei lá, você esta com cara de quem esteja perdida, olhando para esse prédio...

– Eu não estou com cara de estar perdida, mas sim de admirada, você já viu algo tão lindo como esse lugar... – Rillary fala olhando para colégio.

– Estou olhando agora. – murmurou Reinaldo olhando pra garota.

– Falou algo?

– Nada não, então você parece ser nova aqui!

– Sim, eu consegui uma bolsa de estudos, era meu sonho estudar aqui...

– Legal...

– Mas você também não parece que estuda aqui.

– Pois é, eu também sou novo aqui infelizmente.

– Por que infelizmente? Você não queria estudar aqui.

– Exatamente, eu não queria, mas minha mãe insistiu muito para que eu viesse estudar nesse colégio, falando que é muito importante para mim, para os meus estudos, e blá blá blá... – Fala Reinaldo fazendo algumas caretas imitando a sua mãe, que fez Rillary dar algumas risadas.

– Você é engraçado. – disse Rillary rindo. – Então você é rico né? Por que para entrar aqui só com bolsa ou com dinheiro.

– É, na verdade minha mãe que é rica, eu só a faço gastar o dinheiro dela. Como por exemplo: está vendo aquela Ferrari ali. – Ele disse apontando para o carro estacionado próximo ao portão, a ruiva olhou e se impressionou com o veículo. – Ela é minha.

– Nossa, estou impressionada. Alias você não me disse seu nome.

– Que grosseria a minha, me desculpe. Meu nome é Reinaldo, mas pode me chama de Naldo!

– Prazer, meu nome é Alanna Rillary, mas pode me chama de Ri ou Riri. – Ambos se cumprimentaram. No momento Reinaldo e Rillary ficaram se olhando e admirando um ao outro, pois nenhum dos dois sabiam o porquê daquilo. Sem que ambos percebessem, uma figura se aproximava dos dois para quebrar o clima.

–xxxxxxxxxxxxxxx-

~ No quarto das garotas ~

Quando San entrou no quarto encontrou uma garota morena que estava arrumando as coisas. Ela bateu na porta avisando que estava lá.

– Ah!? Pode entrar. Oi colega de quarto! Eu sou Renata, mas pode me chamar de Ree, eu gosto de vídeo games, essa é minha coleção de bonequinhos do Mário. – falou apontando para umas miniaturas que estavam em pé na cômoda ao lado da cama. – e eu tenho medo de borboletas. – ela diz dando um sorriso.

– Oi, sou San, tenho medo de baratas e tenho coleção de hematomas, olhe. – ela diz mostrando o joelho e o cotovelo roxos.

– Uhuul, legal! Prazer San! – Ree falou animada.

– O prazer é meu Ree. Sou nova no colégio, espero me dar bem aqui.

– Ah não se preocupe, aqui é tranquilo você vai adorar a escola, tem muita gente legal, as aulas são muito boas, e temos professores ótimos. – Renata sorriu depois de dizer a ultima frase.

– Que bom, espero me dar bem por aqui. – disse San animada.

– Vai sim é só não se meter em encrenca, como nossa outra colega de quarto.

– E temos outra colega?

– Temos sim, você não percebeu que esse quarto é pra seis pessoas? – indagou Renata. Dito isso, San olhou melhor para o quarto, ele era grande, tinha seis camas e em cada cama tinha um baú, onde é para colocar as roupas sujas e ao lado de cada cama tinha um guarda roupa pequeno e uma cabeceira.

– Nossa, como é grande o quarto, eu achei que iria dividir apenas com uma pessoa.

– Que nada, aqui tem muitos quartos que são assim, tem o que é para quatro pessoas, outros para três e tem iguais a esse que é para seis que é o maior de todos. E cada quarto tem um banheiro, não é o máximo.

– Muito legal, sempre quis estudar aqui era meu sonho.

– Que bom que vai realizar seu sonho, então seja bem vinda a High School Lions! – disse Renata abrindo os braços para um abraço, que San logo entendeu e a abraçou. Enquanto as duas estavam abraçadas, Dny e Kriss entram no quarto.

–xxxxxxxxx-

Reinaldo estava indo em direção ao seu dormitório, só que o rapaz estava meio perdido no meio daqueles corredores enormes, até que encontra um rapaz moreno que estava com uma bola de basquete passando ali perto, ele se aproximou do rapaz e o perguntou onde ficava o quarto número 203, o rapaz disse que ficava no outro bloco, assim Reinaldo seguiu seu caminho para outro bloco. – “Em pensar que falei que quem estava perdida era a garota, quanta ironia em Reinaldo”. – pensou ele.

Finalmente Reinaldo chega ao quarto, e assim que ele abre a porta encontra um garoto forte rocando. Ele passou pelo rapaz em silencio, não querendo acorda-lo, talvez o novo colega de quarto estivesse cansado da viagem. Reinaldo foi pra cama perto da janela, de lá podia ver o campo de futebol.

– Que belo campo, vai ser ai que vou mostrar todo meu talento. – Reinaldo dá um sorrisinho enquanto admirava a paisagem. Ele começou arrumar as suas coisas, até que o companheiro de quarto acorda.

– Opa, oi meu nome é Reinaldo, você dever ser meu novo colega de quarto, prazer! ­– O rapaz olhou pra ele meio sonolento, mas apertou a mão dele.

– Prazer! Meu nome é Togarmo, mas pode me chamar de Thor.

– Thor? Com esse ronco, esta mais para Hulk mesmo. – Reinaldo começa a rir se lembrando do ronco do rapaz, mas Thor não gostou muito da brincadeira.

– Eu estava casado e quando estou desse jeito eu ronco. Agora se não gostou é melhor você dormir em outro lugar. – disse o moreno bravo.

– Calma jovem, era brincadeira, só estava tentando criar um bom clima aqui. Foi mal se não gostou, peço desculpas. – Reinaldo disse meio receoso com o novo colega, ele não queria arranjar briga logo no primeiro dia.

– Brincadeira cara, só estava zoando mano. – Thor começa a rir da cara de assustado do garoto, e dá alguns tapinhas no ombro dele.

– Que susto, achei que iria apanhar e do jeito que você é forte, é capaz de me deixar todo desmontado he he he...

– Não se preocupe, eu não sou violento, sou da paz...

– Que bom. Não quero dar adeus deste mundo tão cedo, ainda tenho muitas garotas pra beijar, principalmente uma ruivinha que conheci hoje...

– O que? Que ruiva?

– Depois te mostro. Enfim, você também é novo aqui?

– Não. Estou aqui dês do ano passado, estou no 2° ano.

– Que coincidência, eu também estou no 2° ano. Qual é sua turma?

– Estou na Turma B e você?

– Foi mal, eu também estou na Turma B há há há...

– Há há há cara é muita loucura, estamos na mesma turma, é será a primeira vez que tenho alguém da mesma turma como colega de quarto he he he...

– Amigo Thor, me tire uma duvida, só vai ser nós dois nesse quarto ou vai ter mais gente? Pelo que vejo ainda tem mais duas camas.

– Acho que nossos novos colegas de quarto ainda não chegaram talvez mais tarde eles cheguem, ainda não tivemos o discurso da diretora hoje.

– Ainda tem discurso hoje? Que saco, e vai ser que horas?

– Todo ano tem, vai ser às 11 horas, ela sempre faz esse discurso, para animar os alunos aos estudos e a participarem das atividades extras curriculares.

– Hum, mas como são essas atividades extras curriculares?

– Existe vários tipos, time de futebol, vôlei, basquete. Aula de musica equipe de jornalismo do colégio, artes e etc.. Você entra na atividade que você se identifique mais.

– Hum interessante.

– Você quer fazer qual atividade?

– Vou entra no time de futebol.

– Sério? Você joga bem? Por que não é fácil entrar no time, eles foram vice-campeões ano passado.

– Isso vai ser moleza, se eu estivesse na equipe antes, eles com certeza teriam sido campeões.

– Como é você só pode estar brincado, você realmente é bom?

– Bom? Há há há, sou o melhor. E no teste vou mostrar

– Isso eu quero ver.

– Pode apostar, vou entrar no time titular logo de primeira e ainda vou fazer sucesso com as gatinhas.

– Você é bem convencido, mas fazer o que, vamos ver o que você será capaz de fazer.

– É só esperar...

E assim os novos amigos ficaram conversando, sobre vários assuntos, principalmente garotas. Até que bateu o sinal, era hora do tão famoso discurso da diretora, seria esse discurso que iria inspirar os alunos a se dedicarem e mostrar porque High School Lions era umas das melhores escolas do mundo.

Isso é apenas o começo de um longo semestre de estudos, aventuras, comedias e paixões. O que será que vai acontece com os nossos heróis nessa louca história.

continua...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tell me Baby, What's your Story" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.