DC University School escrita por Sweet rose


Capítulo 1
Iniciação de gestão em conflito


Notas iniciais do capítulo

Oi meu povo lindo e amado.
Eu prometi que a mim mesma que não iria mais fazer Fics Olicity, por que estou mt, e bota mt nisso, decepcionada com a serie, bom se vcs leram 'Nós vamos invadir sua paria' perceberam isso, mas essa fic já era algo que eu tinha começado antes de tudo isso que me machucou tando o coração (eu sei estou sendo muito dramática, não posso evitar).
Então aqui vai algumas coisas importantes:
* Quem me deu a ideia da Fic foi a SweetBegonia (sua linda!)
* Thais Romes, sempre presente nas minhas fics, não estaria fora dessa tb, me dando alguns pitaco preciosos.

Agora chega de enrolar e vamos a leitura.



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-Não me olhem assim. – Olho para Cat e Iris que tem a cara de pura incredulidade. – Não é como se eu tivesse outra alternativa.

-Tudo bem eu entendo a necessidade de participar das benditas atividades acadêmicas dessa Universidade. – Iris aponta pela a janela no nosso quarto que dá para alojamento do campus. – Mas ser monitora particular daquele cabeça de vento do Capitão do time de Hockey?

-Já disse que não tive alternativa. – Sento na minha cama e coloco a minha cabeça entre os joelhos tentando conter a crise de pânico que parecia querer tomar conta de mim novamente. – O que mais eu poderia fazer quando o projeto da área de ciências aplicadas foi transferido para Pensilvânia? Me restava três alternativas. – Olho para elas para enumerar aquilo que elas já estavam cansadas de saber. – 1ª era eu tentar uma bolsa de estudos lá, e isso faria eu perder tudo o que eu tinha conseguido até agora nesses meus quatro anos de curso; 2ª alternativa era eu abandonar a faculdade; e a 3ª era ser monitora de algum atleta com os neurônios queimados. Eu só estou jogando com as cartas ferradas que vieram para mim nessa rodada. – Cat senta ao meu lado e eu deito minha cabeça em seu colo. – Se vocês tiverem alguma saída que eu não estou enxergando por favor me ilumine. – Iris se senta em sua cama e pensa em falar algo mas fecha a boca em seguida, isso se repete por mais vezes do que estou animada a contar. Ficamos em silencio por um tempo quando ouvimos baterem a porta do quarto.

-E ai? – Ronnie entra seguido de Barry, os dois me olham com a expressão pesarosa.

-Para quando foi marcado o funeral? – Barry tenta brincar mas recebe um olhar recriminatório de todas nós. – Acabei de passar pelo quarto do Cisco, e diferente de você ele parecia muito animado em dar aulas para as animadoras de torcida.

-Por que ele está pensando com a cabeça de baixo. – Caitlin critica. – Ele vai dar aula para quantas?

-As Lances, Bertinelli e a Rochev . – Ronnie vem e se senta ao lado da namorada e faz carinho de condescendência na minha cabeça. – Serio que não tem outa atividade para você fazer?

-Ronnie você é o único atleta que vale a pena, e é por isso que a Cait já te tirou do mercado. – Me levanto e o encaro. – E não, todas as atividades estão completamente abarrotadas, mas ao que parece temos muitos atletas que sempre estão demandando muito tempo e recurso dos fundos educacionais e é por isso que meu estudo foi transferido para o outro lado do país. É melhor ficar de olho antes as atividades de vocês também sejam cortadas. –Os ameaços sinistramente.

-Jornal do campos, é inútil mas não vejo como eles iriam cortar. – Iris diz em desgosto.

-O nosso laboratório é bancado pela polícia da cidade, ele não iriam perder essa fonte de renda. – Barry dá de ombros.

- Hospital Universitário. Isso não vai acontecer nem em um milhão de anos. – Cait tenta não mostrar o quanto está feliz no que faz, mas falha e falha feio.

-Time de futebol...

-Tá Ronnie é mais fácil eu ganhar na loteria do que isso acontecer! – Levanto as mãos em desespero. – Acho que nessa só eu e Cisco que perdemos nossa área de atuação. – Olho o meu relógio e percebo que estou ficando atrasada. – Que a tortura comece. – Pego minha bolsa e meu material de estudo e me encaminho até a biblioteca central a onde tinha sido marcado a primeira reunião entre eu e o meu monitorado.

OLIVER

Me levanto com dificuldade, eu realmente não deveria ter misturado aquela garrafa de tequila, com a de vodca, o vinho tinto, Uzo e whisky, ou pelo menos acho que foi isso, porém não tenho completa certeza. Mas pelo jeito a festa não tinha sido tudo isso, afinal eu tinha acordado sozinho, faço uma careta. Acho que devia estar tão bêbado a noite passada que devo ter dormido em algum lugar constrangedor de novo. Da última vez me tiraram de cima do telhado da fraternidade, e só me acharam lá por que eu tinha apagado perto da janela do Tommy e meus roncos o alertaram que tinha algo de estranho ali fora. Fui alvo de piada dentro da casa por pelo menos uma semana.

Desço as escadas e é evidente o estrago que a festa tinha causado, tinha latas de cervejas jogas no chão, um pedaço de pizza estava grudado na parede, o barriu de chope estava caído e tinha trasbordado a pouco que tinha sobrado, balões de ar feio de preservativos estavam jogados por todos os cantos, em outras palavras, isso aqui estava um chiqueiro. – Quando o serviço de limpeza chega? – Pergunto para Tommy que está olhando seu cereal se empapuçar no leite.

-Daqui a uma hora mais ou menos. – Fala em desanimo.

-Qual o problema agora? – Pergunto já tendo uma ideia vaga do que se tratava.

-Terminei com a Laurel. Você estava muito bêbado para lembrar, quando nós dois começamos a discutir ontem, você saiu de perto e desapareceu da festa, até achei que tinha se dado bem. – Finge um sorriso.

-Dormi feio uma pedra. – Explico. – E o porquê de vocês terem brigado agora?

- O de sempre? – ‘O de sempre’ dele era Laurel ser Líder de torcida e Tommy morrer de ciúmes, e ‘O de sempre’ dela era ele ser jogador de Hoquéi e ela morrer de ciúmes dele. Em outras palavras os dois se amavam que me dava náuseas.

-Já marcaram um horário para vocês reatarem? – Pergunto abrindo a geladeira.

-Depois da monitoria que ela tem agora cedo. – Empurra o prato de cereal.

-Eu também tenho que fazer essa aula... – Olho despreocupadamente entre as prateleiras do armário procurando algo que interessasse. – As dez horas.

-Então você está meia hora atrasado. – Fecho a porta do armário com tudo e vejo ele apontando para o relógio que mostra dez horas e vinte cinco minutos.

-Merda!


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Notas finais do capítulo

Então... O que vcs me dizem?
Como eu disse lá em cima, essa é uma fic que eu já tinha começado, porém eu não a conclui ainda, por isso me digam se vcs querem que eu continue ou deixo a ideia de lado.

Por enquanto é isso Pessoal, nos vemos no próximo capítulo, ou não.
Bjs