Frozen - A Different Story escrita por Black


Capítulo 8
Capítulo 8: The Wedding


Notas iniciais do capítulo

Leiam as notas finais, por favor.



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                Claro, no momento em que aceitou o pedido de casamento que Andersen fizera, Elena não pensou nas consequências acarretadas por sua decisão. No entanto, quando o príncipe de Weselton falou com seu pai sobre o noivado dos dois, o qual resultou em um ataque de ciúmes por parte do rei, a morena finalmente se deu conta de que, no momento em que se cassasse com seu Príncipe Encantado, Arendelle não mais seria sua casa.

                Por esta razão, despediu-se apressadamente de seus pais e seu noivo e correu para fora do escritório, indo em direção ao quarto de Elsa. Chegando lá, acabou por assustar a menina com sua chegada repentina. Logo, explicou os acontecimentos do dia e o motivo de sua pressa. Elsa estava bastante contente pelo noivado da irmã. A loira gostava muito de Andersen e sabia que ele era o homem certo para Elena.

                - Eu estou indo para Weselton. – Essa parte da estória, no entanto, em nada agradou a segunda filha de Agdar e Idun. No entanto, ela jamais admitiria isso. Jamais iria se permitir estragar a felicidade de sua irmã mais velha, não novamente.

— Eu sei. – A loira-platina soltou um suspiro pesado, encarando os olhos azuis da morena, que eram uma réplica dos seus próprios. As íris de cor gélida começavam a ficar embaçadas com lágrimas, e isso cortou o coração de Elsa.

— Eu sinto muito. – Elena abraçou sua irmã com força, e, mesmo temendo pela segurança da morena, a loira não repeliu o toque e simplesmente retribuiu-o. As lágrimas agora caíam livremente dos olhos da princesa que dificilmente chorava. – Eu realmente não quero te deixar aqui sozinha e... – Não conseguiu terminar a frase, pois a mais jovem entre as duas a interrompeu.

— Você está feliz? – Elsa perguntou com simplicidade, separando-se do abraço apenas o bastante para fitar o rosto de sua irmã mais velha.

— O que? – Elena questionou, quase sem entender devido à forma repentina com a qual a pergunta tão simples, e ao mesmo tempo tão significativa, havia sido feita.

— Você está feliz com o Andersen? – Elsa explicou seu questionamento lentamente, dando à mais velha tempo para absorver as palavras. – Você o ama? – A loira perguntou, mesmo que já tivesse a resposta a essa pergunta. Os olhos de sua irmã brilhavam à menção do príncipe e ela sempre estava ansiosa para vê-lo. Elena, embora geralmente não percebesse, sempre falava de Andersen ou acabava por mencioná-lo em qualquer assunto. A morena de olhos glaciais era absolutamente louca pelo moreno de olhos verdes, isso era bastante claro, assim como ele era loucamente apaixonado por ela.

— Sim. – Elena respondeu com o sorriso bobo característico de quando o príncipe era o assunto em questão. – Eu acho que sempre estive tão preocupada com todo mundo que nunca pensei muito sobre mim e sobre como eu me sentia sobre tudo. – Explicou, e Elsa estaria mentindo se dissesse que não se sentia culpada, pois grande parte da preocupação de sua irmã era causada por ela. A loira estava sempre impedindo a morena de ser feliz. Mas não faria isso novamente. Nunca mais. – Mas eu o amo. Eu tenho certeza. Ele sempre foi um bom amigo e esteve ao meu lado quando eu precisei. – Realmente, Andersen sempre havia sido o homem perfeito em todos os sentidos, um verdadeiro Príncipe Encantado de contos de fadas, do tipo que não se encontra frequentemente. E Elena era mais do que grata por ter tido a oportunidade de conhecê-lo, ser sua amiga e, finalmente, se apaixonar por ele.

— Então você deve se casar com ele. – Elsa disse-lhe com um enorme sorriso no rosto, o maior que podia colocar ali perante a iminência de se afastar de sua querida irmã mais velha. Claro, temia o que poderia ocorrer com a ausência de Elena, principalmente por a mais velha sempre ter sido uma espécie de pilar em sua sanidade desde que se trancara em seu quarto, mas poderia encarar a completa solidão sem qualquer problema se isso significasse que sua irmã ficaria segura e feliz, casada com um homem que a amava e cujo sentimento ela retribuía.

— Mas você... – Elena fez menção de argumentar, afinal sabia o quão importante o relacionamento delas era para Elsa, mas foi interrompida pela pequena loira, que, hesitante, segurou uma de suas mãos com as suas próprias enluvadas.

— Não se preocupe comigo. – A loira pediu, embora soubesse que era completamente inútil. Sua irmã morena tinha uma tendência praticamente irremediável de se preocupar com tudo a sua volta antes de consigo mesma. Era, provavelmente, algo que Elsa compartilhava, embora não percebesse.

— Elsa, eu não vou poder vir te visitar. – Elena tentou argumentar com sua irmãzinha, pensando que ela talvez não entendesse a extensão do que aconteceria, embora Elsa compreendesse tudo muito bem. – Nossos pais ainda estão vivos e, mesmo que os do Andersen também estejam, ele vai ser rei pela vontade da rainha Isabelle e do rei Aaric. Eu vou ser rainha de Weselton. – Soltou um suspiro perante essa perspectiva. Embora sempre houvesse sido seu destino ser rainha, jamais havia sido uma ideia que a agradava. – Meu tempo vai ser escasso e uma viagem de três dias estará completamente fora de questão. – Ela apenas queria evitar ser direta demais e acabar por dizer que as duas jamais iriam poder se ver novamente, embora fosse essa provavelmente a realidade que enfrentariam. E, mesmo com seu amor recém-descoberto por Andersen, Elena não hesitaria em cancelar o noivado se isso significasse que sua irmãzinha não sofreria.

— Eu sei. – A loira retrucou, surpreendendo a morena, que a fitou com ambas as sobrancelhas arqueadas. – Mas você vai estar feliz e isso é tudo o que importa para mim. – Sorriu para sua irmã mais velha, tentando passar alguma confiança, colocar algum senso na cabeça teimosa de Elena. – Sempre podemos escrever cartas, não é? – Propôs. Apenas a ideia de cartas serem a única forma de contato com sua amada irmã a partia em pedaços, mas, se era para a felicidade da mais velha, Elsa não se importaria em chorar com saudades todas as noites, apenas com os pedaços de papel que carregavam palavras escritas por uma das pessoas que mais amava e que provavelmente jamais veria outra vez.

— Você está mesmo bem com tudo isso? – Elena indagou em dúvida. Ela mesma mal se sentia viva com a perspectiva de se afastar de Elsa, então sequer conseguia imaginar como a menina deveria estar, visto que a morena era, possivelmente, a única pessoa com quem ela realmente mantinha contato, uma vez que Anna jamais entrava em seu quarto e a loira evitava se aproximar ou mesmo, por vezes, falar com os pais. Mas ali estava ela. Tão jovem e tão altruísta. Enchia Elena de orgulho ao mesmo tempo em que a destruía por dentro. – Eu sei que ele entenderia se eu dissesse que... – Tentou argumentar, mas foi interrompida pela mais jovem entre as duas, que ficou alarmada com a ideia.

— De jeito nenhum. – Elsa negou, esquecendo seus medos e inseguranças por um momento e agarrando a mão da irmã com mais força, surpreendendo-a. Seu fervor em defender o casamento francamente surpreendia a morena, por mais que Elsa jamais tenha demonstrado qualquer tipo de problemas com Andersen, como Anna havia feito em várias ocasiões. – Elena, você não vai desistir do seu casamento por minha causa. Acredite em mim. Se você estiver feliz, eu vou estar bem. – Novamente, a menina sorriu, tentando passar a segurança que a mais velha obviamente não tinha.

— Você é incrível. – Elena sussurrou, mais para si mesma do que para Elsa, antes de, inesperadamente, puxar a menina em um abraço apertado que a alarmou, mas que, incrivelmente, a loira não repeliu. Ao contrário, agarrou-se a sua irmã mais velha como a uma tábua de salvação em meio a um oceano furioso. Poderia ser um dos últimos contatos que teria com ela, e Elsa não queria desperdiçar por causa de seus medos. Ela apenas queria se sentir como uma criança, mesmo que por um breve momento, e se sentir segura nos braços de quem provavelmente era a pessoa que mais a amava em todo o mundo. – Tem certeza de que não quer ir? – Indagou ao se afastar da loira, fitando os grandes olhos azuis que eram praticamente iguais aos seus, se não os mesmos.

— É melhor eu ficar. – Elsa suspirou. Embora nada no mundo fosse deixa-la mais feliz do que ver sua irmã mais velha se casando, ela sabia que não podia. Deixar aquele quarto estava fora de cogitação, principalmente se fosse para ir a um lugar onde certamente haveria uma multidão de pessoas que ela podia facilmente machucar com sua terrível maldição. Porém, apesar disso, ela se permitiu retribuir o olhar da morena e oferecer-lhe um sorriso. – Eu te amo. – As palavras fizeram com que os olhos da mais velha se enchessem de lágrimas, mas apenas uma delas foi derramada e escorreu rapidamente pela bochecha da então princesa de Arendelle.

— Eu também te amo, irmãzinha. – Elena respondeu ao colocar as mãos nos ombros de Elsa, então deixando um beijo demorado na testa da menina, uma promessa. – Vou sentir saudades. – Declarou ao se afastar. Ela não tinha mais muito tempo. Precisava se despedir. Andersen estaria esperando por ela, afinal tinha que ir embora. E, se ela queria arranjar os detalhes do casamento com os pais dele, ela teria que ir também.

— Eu também. – Elsa se esforçou para não chorar, para não desencorajar sua irmã a ir embora e ser feliz, mas não pôde evitar as poucas lágrimas que lhe escaparam. Suas emoções jamais estavam no controle quando se tratavam de Elena. A mais velha sempre conseguia lê-la como um livro aberto, e ela tampouco era capaz de sequer tentar ocultar algo perante os olhos azuis tão sinceros que a encaravam agora.

Por fim, Elena de Arendelle, futuramente Elena de Weselton, se levantou, ficando em uma posição ereta. Fitou Elsa, que era muito mais baixa do que ela, principalmente por ser tão mais nova, e levou uma mão aos cabelos platinados da menina, bagunçando-os ligeiramente.

— E, se você precisar, escreva e eu vou voltar, não importa as responsabilidades que eu deixar para trás. – A morena assegurou firmemente. Era verdade. O reino de Weselton poderia arder em chamas se isso significasse que ela poderia estar ao lado de Elsa em uma hora de necessidade. Claro, não iria mentir que amava o lugar e as pessoas que viviam nele, afinal teve a oportunidade de visitá-lo algumas vezes durante missões diplomáticas de seu pai, mas jamais negaria que sua irmãzinha sempre viria em primeiro lugar, não importava o que poderia acontecer com ela ou qualquer outra pessoa.

— Eu sei. – Elsa assentiu. Em momento algum, duvidava das palavras de Elena. Para falar a verdade, poderia até mesmo temer um pouco o quão longe sua irmã mais velha estaria disposta a ir por ela, embora, em alguma instância, a ideia lhe aquecesse o coração. Saber que alguém a amava incondicionalmente, apesar do monstro que ela era. – Seja feliz, Elena. Isso é tudo o que eu quero para você. – Afirmou. Nada mais do que a verdade. Se ela estava agora desistindo da única pessoa no mundo que era capaz de entendê-la, uma das pessoas que mais amava nessa existência miserável, era porque sabia que devia ser altruísta e permitir que a mais velha fosse feliz. Não desejava nada além do melhor para ela.

— E eu sei que você será uma rainha maravilhosa para Arendelle. – Ela retrucou com um sorriso um tanto orgulhoso. Elsa revirou os olhos em resposta, não entendendo como sua irmã era capaz de ver algo de bom saindo de alguém como ela. Sabia que seria sua obrigação quando seus pais morressem, mas a ideia de ser rainha não agradava a loira em nada, principalmente porque ela não se julgava à altura do desafio.

Finalmente, Elena beijou o topo da cabeça loira de Elsa e se virou para a porta com a intenção de ir embora. Seria essa a última vez em que as duas se veriam e a morena não queria que tudo terminasse em uma bagunça de lágrimas, que ela sabia ser o que aconteceria caso não se retirasse logo.

— Elena. – A voz de Elsa, porém, a fez parar. Quase simultaneamente, sentiu a menina abraçando-a por trás e permitiu que as lágrimas que tanto tentara conter escorressem por suas bochechas. Ir embora e deixar a jovem loira para trás era como arrancar um pedaço de sua alma.

— Isso não é um adeus. – Afirmou, virando-se mais uma vez para a mais nova. – Algum dia, vamos nos ver de novo. – Garantiu, embora não tivesse total certeza de suas próprias palavras. O que ela podia garantir, porém, era que jamais deixaria de lutar por uma oportunidade de ver sua irmãzinha mais uma vez, abraçá-la como fez tantas vezes, ajudá-la quando precisasse.

— Não, não vamos. – Elsa balançou a cabeça em negação, não acreditando no que lhe fora dito. Sua realidade era cruel demais para que se permitisse ter alguma esperança de que algo bom pudesse acontecer.

— Ei, eu já menti para você? – Elena indagou com uma sobrancelha arqueada, recebendo como resposta uma negação silenciosa de sua irmã, o que a fez sorrir abertamente em meio às lágrimas. – Então, se eu estou dizendo que nos veremos novamente, nós iremos. Acredite em mim. – Pediu. – Pode fazer isso? – Questionou.

— Sim. – Finalmente, Elsa concordou, não vendo um ponto em discutir com sua irmã. Se Elena prometia, jamais deixaria de cumprir. E nisso ela era capaz de acreditar.

— Até algum dia, Elsa. – Elena se despediu pela última vez, endireitando sua postura.

— Até. – Elsa respondeu, observando como sua irmã se virou e foi embora de seu quarto, levando consigo um pedaço de seu coração e de sua sanidade.

...

                Elena caminhou até as docas ao se encontrar suficientemente decente após tanto chorar. Andersen a esperava lá com seus pais, já com suas malas prontas para a partida. Ela já havia se despedido de Anna no castelo, então se despedira também de seus pais e das pessoas que se aproximaram para vê-la partir antes de embarcar no navio com seu futuro marido.

                - Você me assustou. – Andersen comentou quando os dois alcançaram finalmente a calma e tranquilidade da cabine dele. Ela se encontrava sentada no colo do príncipe, que a abraçava como uma tentativa de passá-la segurança e conforto, algo que ela não sentia naquele momento. – Pensei que não viria. – Admitiu pesaroso. Tivera suas dúvidas se Elena seria realmente capaz de abandonar Arendelle, e mais ainda Elsa, para ficar com ele. Não poderia ter ficado mais feliz quando teve a confirmação de que ela realmente o acompanharia e que os dois poderiam se casar.

— Tive algumas coisas para fazer. – Ela explicou em um tom ligeiramente morto. Era como se sentia. Morta. Seus sorrisos verdadeiros e grande parte de suas boas emoções haviam sido deixados no quarto de Elsa, onde a menina agora estava sozinha. Elena se sentia estraçalhada. A saudade já começava a se abater sobre ela.

— Eu imagino. – Andersen suspirou. Ele sabia o quão próximas as duas princesas eram e o quanto devia estar sendo difícil para Elena dizer adeus a Elsa. – Sinto muito. – Falou, embora soubesse que não seria de ajuda alguma. Suas palavras pouco poderiam fazer para preencher o buraco que a ausência de Elsa deixara no coração de sua amada futura esposa.

— Está tudo bem. Ela vai ficar bem. – Elena tentava convencer a si mesma mais do que ao príncipe, esforçando-se para colocar um sorriso, afinal ela ainda iria casar com o homem que amava, algo que, naquela época, era algo bastante difícil de conseguir em meio a tantos casamentos arranjados e transações comerciais.

— Eu sei que vai. – Ele assentiu. Nunca duvidara da força e perseverança de Elsa. A menina conseguiria passar por isso e ficaria bem. – É da Elsa que você está falando. Ela é uma menina forte. E você a verá novamente. – Ele mesmo teria certeza disso, se fosse preciso. Sabia que grande parte da felicidade de Elena estava diretamente atrelada à irmã loira da morena, e cuidaria para que as duas pudessem se ver novamente no futuro.

— Obrigada, Andy. – Elena o abraçou com força, conseguindo algum conforto e felicidade no contato. Apesar de tudo, havia tomado a decisão certa ao concordar em se casar com ele. Era um bom homem e seria um bom marido. Sempre fora seu melhor amigo e ela o amava.

— Sempre que precisar. – Ele depositou um beijo tímido na bochecha da morena, ainda não acostumado a realmente poder estar com ela da forma como sempre quisera. – Agora e para sempre. – Garantiu, afinal fora isso que silenciosamente prometera a ela quando a pediu em casamento. Prometeu-lhe a eternidade e não via problemas em cumprir com sua palavra.

A viagem foi longa e enfadonha, mas, quando chegaram a Weselton e avisaram sobre o noivado, o clima tornou-se festivo. Os pais de Andersen jamais fizeram segredo sobre seu gosto por Elena e do quanto sempre haviam esperado que seu filho se casasse com ela, de modo que ambos estavam estáticos. Christian também parabenizara o irmão por ter tido a coragem de se declarar para sua amada.

Os próximos dias foram passados com os preparativos. Agdar e Idun compareceram à cerimônia, embora sem Elsa e Anna, que, como de costume, não saíam do castelo por motivo algum. Elena encontrou algum conforto na presença de seus pais, embora sentisse uma saudade inegável de suas irmãs.

E, então, finalmente, o momento chegou. Ela havia caminhado com seu pai até o altar e agora estava de frente para seu noivo, escutando o padre dizer as palavras que mudariam sua vida para sempre:

— Você, príncipe Andersen de Weselton, aceita a princesa Elena de Arendelle como sua legítima esposa? – O homem de idade avançada perguntou ao jovem moreno que sorria como alguém que houvesse finalmente conquistado a felicidade absoluta.

— Aceito. – Andersen não hesitou em responder, sua certeza sempre tão aparente e jamais inabalada. Ele não tinha dúvidas de que Elena era a mulher de sua vida e queria passar o resto de sua vida com ela.

— Você, princesa Elena de Arendelle, aceita o príncipe Andersen de Weselton como seu legítimo esposo? – O padre se voltou para ela ao indagar.

— Aceito. – Ela tampouco demonstrou alguma hesitação em responder. Amava Andersen e queria se casar com ele. Sabia das consequências de sua decisão, mas aprenderia a conviver com isso e, tal como prometera, veria Elsa algum dia novamente.

— Então, eu vos declaro marido e mulher. – O clérigo disse por fim, então voltando-se para todas as pessoas na igreja que assistiam a tudo. – Rei Andersen e rainha Elena de Weselton. – Apresentou-os, sendo seguido por palmas e gestos de alegria por parte de todos os presentes.

Elena e Andersen, então, selaram sua união com um singelo, porém, apaixonado, beijo.


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Notas finais do capítulo

Vocês provavelmente querem arrancar meu coração, minha cabeça, minhas tripas, meus ossos, não sei. Compreendo completamente o sentimento.
Eu confesso que não iria continuar, tanto que entrava no Nyah pouquíssimas vezes, quase nunca, para falar a verdade. Mas, nas míseras vezes em que entrei, sempre me deparei com mensagens de apoio, com os leitores pedindo que eu continuasse, então eu fiz um esforço, mesmo que pouco. Eu não posso prometer que irei terminar e tampouco estabelecer datas sobre quando irei postar novamente, mas farei o possível para finalizar essa história. Como eu disse, não sei sobre as outras. Provavelmente irei parar por aqui, porque, francamente, eu estou cansada. De que? Não faço ideia. Apenas me sinto cansada de tudo.
O capítulo provavelmente está horrível, porque faz muito tempo que eu não escrevo e talvez eu tenha perdido a prática. Eu sinto muito realmente se estiver ruim, o que eu posso apostar que está. Mas espero que não queiram me matar por isso. Se forem me assassinar, façam pela demora de meses.
Novamente, eu sinto muito por tudo. Farei o possível para concluir essa fic e para convencer a Writer a continuar a escrever Disney in Hogwarts, uma vez que ela também não escreve mais, mas não posso prometer nada.
Até a próxima (se houver uma realmente).



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