Newt x Thomas Newtmas Nós temos uma escolha escrita por Theo


Capítulo 3
Capítulo 3




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POV’S THOMAS

Horas já se passaram e eu ainda não tirei o gosto de Newt da minha boca. A madeira era para o conserto do observatório, que por alguma razão, estava com a estrutura de uma das escadarias (a primeira ou a última) comprometida. Mesmo tendo voltado com a lenha, Gally já estava exausto e de mau humor por causa da minha demora, então disse que finalizaríamos o conserto no dia seguinte. Por hora, nos sentamos na fogueira, pois já escurecia, e começamos a conversar, contando fragmentos de memória e traçando planos de fuga. Cada minuto que se passa parece uma hora para mim. Newt está do outro lado, enquanto estou sentado com Minho e Chuck. De vez em quando, trocamos alguns olhares, sem conseguir esconder o sorriso. A brasa do fogo acomoda minhas narinas, me esquentando naquela noite gelada. Imagino então como seria ficar preso no labirinto durante uma noite. Além das criaturas horripilantes das histórias que Newt, Gally, Minho e os outros nos contam, as paredes de concreto devem esfriar ainda mais o ambiente. Ou seja, se não morrer sendo devorado, o azarado que ficar preso lá pode congelar também.

Distraído em meus pensamentos, nem percebo o momento em que Newt se levanta e vai até a casa dos mapas. Quando presto atenção no ambiente, vejo que ele não está mais na fogueira. Olhando em volta, enxergo a sombra dele causada pelo reflexo da luz vindo da casa dos mapas. Com o coração batendo forte, me levanto e me dirijo até lá. Cada passo meu é um pensamento: Eu realmente nunca fiz aquilo, e se fiz, não me lembro. Mas tenho ideia de como fazer. Eu percebi a cara que Newt fez quando pegou no volume da minha calça. Ele ficou literalmente boquiaberto. O nervosismo provoca em mim um sorriso meio amarelo, enquanto me aproximo da porta. Tomo coragem e entro.

Quando fecho a porta, olho diretamente para a mesa com a reprodução do labirinto, mas não há sinal de Newt. De repente, mãos suaves fecham meus olhos, e posso sentir o cheiro dele. Sorrio de novo, mas de alívio, por saber que ele está lá. Giro meu corpo e fico de frente para ele, seus olhos castanhos me fitando com um brilho estonteante. A luz reflete em seus cabelos dourados, os lábios dele sorriem para mim. Como fez mais cedo, ele entrelaça os braços no meu pescoço e eu envolvo a cintura dele com os meus, colando-o no meu corpo. Nos beijamos, a boca dele é muito macia, e eu gosto disso. A respiração dele, um pouco carregada, se estabiliza calmamente, e ele me segura mais forte. Coloco minha mão sobre o abdómen de Newt e sinto os gomos daquele tanquinho, o que me excita bastante. Cambaleio para frente e prenso ele contra a parede, movimentando meu quadril para cima e para baixo e esfregando meu volume no dele. Newt sorri e beija meu pescoço, enquanto tira minha camiseta. Levanto os dois braços e ele a arranca por completo, passa mão pelos meus ombros e volta a me beijar, descendo para o meu mamilo e pelo meu abdómen. Enquanto ele vai se abaixando, vou tirando a camiseta dele também. Quando ele chega próximo ao zíper da minha calça, derrubo ele no chão e me ajoelho, arrancando sua calça e o deixando apenas de cueca. Beijo o abdómen dele e subo para sua boca, depois desço até a cueca dele e começo a morder o volume por cima dela, e ele geme de prazer. Com as duas mãos, vou tirando a cueca dele lentamente, revelando um membro duro e grande, um pouco menor do que o meu. Particularmente, o dele é bem grosso também. Quando a cueca sai por completo, o pau dele salta para fora, duro como pedra. Nesse momento, Newt me olha com um sorriso malicioso e coloca as duas mãos atrás da cabeça. Passo minha língua da base até a cabecinha, depois pelas laterais até que abocanho tudo, fazendo-o urrar de prazer. Faço movimentos de vai e vem com a cabeça, babando toda a superfície, enquanto Newt se controla para não gemer muito alto. Ele agarra meus cabelos com as duas mãos e soca o pau na minha garganta, e por alguns segundos eu perco a respiração. Tiro a boca de lá e beijo ele novamente, dessa vez com mais intensidade. Newt me puxa e me gira, me sentando de frente para ele. Ele repete o processo e tira minha calça e meus tênis. Com a boca, ele tira minha cueca, meu pau está muito duro. Newt puxa-a até o final. Quando meu pau fica de fora, ele olha para ele por alguns segundos, depois olha para mim, a cara meio assustada. Acho graça daquilo e dou uma risada, deixando ele meio sem graça.

– É muito grande... – diz ele, olhando de cima a baixo.

– Shh... – coloco o dedo sobre os lábios dele – fala menos e...

Newt coloca tudo na boca. Ah... isso é muito bom... Fecho meus olhos e me recosto na parede, enquanto sou consumido por aquela sensação de prazer infinito. Depois de um tempo, eu me sento novamente. Newt olha para mim, posso sentir uma ponta de medo naqueles olhos. Começo a beijá-lo para tentar lhe acalmar, e lentamente, vou deitando ele no chão, enquanto encaixo no meio de suas pernas. Então paro, e sussurro em seu ouvido:

– Relaxa, serei bem carinhoso.

Então começo a penetrá-lo. Com algum esforço, a cabeça entra e Newt solta um grito. Beijo ele novamente, e vou entrando devagarinho, enquanto ele faz muito esforço para não gritar.

– Ugh... Ah! Para, Thomas, para!

Eu paro e olho para ele, seus olhos lacrimejam.

– Dói muito. Dói muito mesmo...

– Desculpe. Não queria te machucar... – digo eu, saindo do meio das suas pernas.

– Espera. – Ele agarra meu braço – Tenta de novo... Mas um pouco mais sutil. Por favor.

Sorrio para ele e obedeço. Volto a me encaixar e, dessa vez, vou mais devagar. Ele continua gemendo, mas não de dor. Quando vejo, havia entrado por completo. Começo a movimentar meu quadril pra frente e para trás, enquanto ele se agarra em mim e morde meu ombro para não gritar. Enquanto aumento a velocidade, começo a falar besteiras em seu ouvido, e ele geme cada vez mais. Endireito meu corpo começo a meter mais forte. Continuamos assim por mais alguns minutos até que ele me para e me joga no chão, montando em cima de mim.

– Ah, você quer assumir? – indago com um sorriso malicioso.

– Quero não. Eu vou assumir. – Responde ele firmemente.

POV’S NEWT

Thomas se deita e coloca as duas mãos atrás da cabeça, enquanto me encaixo nele. O beijo por algum tempo, Depois, encaixo aquela coisa enorme na minha bunda, respiro fundo e começo a me sentar. Dói. Mesmo com todo o carinho e o cuidado de Tommy aquilo dói. Mas é uma dor boa, suportável, eu diria. Quanto mais eu afundo, maior é a dor. Ele segura minha cintura fortemente e me ajuda, me empurrando pra baixo. Quando eu vejo, está tudo lá dentro. Começo a rebolar e a cavalgar, enquanto Tommy solta gemidos surdos. O corpo suado dele reluz na lâmpada do nosso ‘‘covil’’, e a respiração dele fica ofegante. Continuo cavalgando até que Tommy me levanta e troca de posição, me colocando de quatro. Novamente sinto seu membro enorme e duro me penetrar por trás, dessa vez, mais forte. Tommy começa a meter com força, e eu não sei dizer se sinto dor ou prazer. Acho que é uma combinação perfeita dos dois. Ele puxa meu cabelo e coloca a boca no meu ouvido, soltando palavras e gemidos ao mesmo tempo, me excitando cada vez mais. Começo a me tocar junto com ele, Tommy parece ter muita experiência no assunto. Até que o fedelho se sai bem naquilo!

A dor passa e só o que me resta é torcer pra que aquela noite dure muito mais. Estou no último nível de excitação e não consigo me segurar: gozo daquele jeito mesmo, espirrando o leite todo no chão. Tommy parece satisfeito com aquilo, me vira e me penetra de ladinho. Fico gemendo no ouvido dele, falando besteiras e mais besteiras enquanto sinto seu pau latejando dentro de mim. Ele começa a gemer mais alto e sua respiração fica mais carregada, e, por fim, sinto o leite dele jorrar dentro de mim. Doze jatos carregados de leite quente. Sorrio enquanto ele continua se deliciando com a sensação, enquanto eu acaricio a perna dele com a sola macia do meu pé. Ficamos assim por alguns segundos a mais, até que deitamos no chão, exaustos. Ele me envolve com um braço e nos entreolhamos, rindo. Continuamos nos beijando, muito intensamente. Era uma noite simplesmente perfeita. E era a melhor sensação que eu havia sentido em três anos.

Tommy me beija mais algumas vezes até que se levanta, me puxando junto com ele. Vestimos nossas roupas em silêncio, trocando olhares e sorrisos. Por fim, saímos abraçados da casa dos mapas, que havia se tornado, a partir daquele momento, nosso novo covil.

***


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