My Foolish Heart escrita por Amanda Katiane, Beatriz Mikaelson


Capítulo 12
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Hello, peoople!!!! Sei que demoramos — vocês já devem estar cansados de nossas desculpas, então não vou nem falar!
Não liguem para o banner se ele estiver um cocôzinho. Ontem estava pendendo de sono e não consegui fazer um banner que prestasse. Esse foi o que saiu melhorzinho!

SHE'S TALKING TO ANGELS, COUTING THE STARS, MAKING A WISH ON A PASSING CAR. SHE'S DANCING WITH STRANGERS, SHE'S FALLING APART, WAITING A SUPERMAN TO PICK HER UP, IN HIS AAAAAAAAARMS, YEAH!
Eu já disse o quanto amo Daughtry? Não? Pois é, eu AMO ESSA BANDA! Essa musiquinha mesmo será importante em um capítulo da fic porque eu amo e músicas deixam tudo mais emocionante. Não acham, não? :3

Tá, deixando minha doideira de lado, BOA LEITURA ♥



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Talvez algum dia eu entenda o porquê de várias coisas que acontecem comigo.

Ou talvez não.

Certo; eu não estava aguentando mais me passar por Katherine, isso é fato. Infelizmente, eu fiz um acordo com Lily. Não poderia quebrar ele tão facilmente. Era mais que questão de honra. Além de Lily ser uma pessoa bem legal, eu não poderia deixar de pensar no cachê que eu ia ganhar. O que eu recebesse seria de grande importância para o meu futuro. Juntando com a herança do meu pai, finalmente poderia dar início a vida que eu queria.

Algumas pessoas estavam nas mesas que se encontravam ao meu redor. Era um lugar bem simples, mas agradável. Canudos e vários sachês de ketchup estavam organizados lado a lado dentro de pequenas bacias. Era possível escutar uma música ao fundo, mas as vozes abafavam o som.

Enzo estava comprando cachorro quente em uma barraquinha de, bem, cachorro quente. O lugar estava bem cheio, então era bem mais rápido comprar diretamente na barraquinha. “Hot Dog do Luís” era o que estava escrito na placa. Nunca fui muito fã de cachorro quente mas o nome me fez lembrar o restaurante do senhor Luís, que era o meu preferido, mas que provavelmente estava fechado naquele momento. O jeito era me contentar com aquilo, afinal estava morrendo de fome.

Observei enquanto Enzo vinha na minha direção, com uma bandeja nas mãos.

— Aqui está, milady — ele disse assim que sentou na mesa, o que me fez rir.

— Obrigada, senhor — falei em um tom brincalhão.

Fui entusiasmada pegar a comida, mas Enzo afastou a bandeja de minhas mãos.

— Nada disso — começou —, primeiro você vai ter que me contar o que está fazendo aqui.

— O que você está fazendo aqui? — retruquei.

— Não vem ao caso agora. Eu perguntei primeiro — depois de um longo tempo de silêncio, ele acrescentou:

— Se não me contar, não ganha a comida.

Pff, tudo bem, eu te conto. Mas vai ter que me dar o cachorro quente primeiro, estou morrendo de fome. Prometo que depois conto tudo — eu disse, estendendo a mão. Ele me olhou desconfiado, mas cedeu a bandeja. Agora, enquanto comia, eu teria de pensar em alguma coisa pra dizer.

— Já te dei a comida, você já está bem alimentada — riu — e eu necessito de uma resposta.

— O que uma pessoa com fome vai fazer em uma lanchonete? — olhei para ele com uma cara óbvia e o mesmo bufou.

— Isso eu sei, senhora esperteza — sorriu debochando de mim — Bem… Okay! Não pergunto mais.

— Para mim está tudo bem — ri — Mas, o que você faz aqui? Para uma pessoa que estava em uma comemoração da empresa Salvatore, comer em uma barraquinha de hot dog na rua é bem interessante.

— Eu faria a mesma pergunta para você, Katherine Pierce. Mas prometi que não faria. Então… Eu não acho que eu seja tão sofisticado quanto aquelas outras pessoas. Sou mais simples, mesmo recatado assim.

— Faça das suas palavras as minhas — disse quando dei uma mordida gigante no meu hot dog, melando um pouco minha boca. Assim que percebi, peguei um guardanapo e limpei-a — Acho idiota o jeito que algumas daquelas pessoas tratam as outras. Sempre achando que são melhores do que todos. Bem, não são todas elas. Algumas tem isso de nascença.

— Alguma que você conheça? — a pergunta me pegara se surpresa. Antes, eu pensava que Caroline era daquele jeito desde que nascera, mas depois de vê-la com Stefan e como ela o tratara, pensei que Caroline pudesse ser boa.

— Devem existir várias — respondi e voltei a comer.

— Por que não me fala mais sobre você?

— Pode ir em qualquer revista, várias entrevistas sobre mim irão estar lá — imaginei que em qualquer revista pudesse falar sobre Katherine. Afinal, ela era famosa.

— Mas eu queria saber sobre coisas verdadeiras, não entrevistas de revista.

— O.K. Vamos ver… — tentei me lembrar de algumas coisas que havia lido sobre ela quando estava no começo daquela maluquice toda — Pratico hipismo e já ganhei treze medalhas em mais de dezessete campeonatos — sorri — Pratico até hoje ioga. Ginástica é uma paixão para mim. Apesar de não ser a melhor, gosto de pensar que sou — ele meneou a cabeça e sorriu um pouco desconfortável. Bem, eu não tinha culpa de Katherine ser daquele jeito — O que mais quer saber?

— Com quantos anos você entrou nessa ramo de modelo? — aquela pergunta havia me deixado nervosa. Eu não conseguia lembrar de tudo o que já tinha lido sobre ela. Mas eu teria que me esforçar.

Hm… Quatorze — respondi hesitante. Eu não tinha memória fotográfica!

— Interessante… — ele disse e suspirou — Você tem alguma ligação com os Salvatore?

— Eu vou assinar um contrato com o filho de Lily, Damon Salvatore.

— Irá largar sua outra agência?!

— Não, não! Claro que não…

— Bem, espero que não. Tem muito talento para ficar somente na empresa dos Salvatore.

— Você tem alguma coisa contra eles? — Enzo estava me deixando intrigada quanto a sua cisma com os Salvatore.

— Não contra eles. Um pouco contra Damon. Ele já tirou alguém de mim.

— Quem? — perguntei sem dar importância para minha intromissão.

— Rebekah — suspirou — Ela sempre gostou de Damon e não dava a mínima para mim. Mas, todas tem uma queda pelo sotaque britânico, não acha? — disse e nós rimos — Depois ele a dispensou. Pensei que ela daria alguma atenção para mim, mas nada aconteceu.

— Não fique assim, Enzo. Se ela não gosta de você é porque não o merece — sorri reconfortante — Quem é essa Rebekah, afinal?

— Filha dos Mikaelson’s — e a verdade bateu na minha cara. Rebekah era irmã de Kol, meu melhor amigo. Ele já havia dito que ela era um pouco superficial, mas não sabia que ela era a mesma Rebekah que havia namorado Damon e dispensado Enzo.

Será que Damon ainda gostava de Rebekah? Não, não… Ele não podia gostar dela. E se ele tivesse desistido de mim e dado outra chance à ela? Rebekah devia ser mais bonita que eu, analisando a família dos Mikaelson’s. Eu devia parar de pensar tantas bobagens! Damon gostava de Katherine e assim seria para sempre! Quando tudo acabasse, ele nunca saberia que eu havia existido.

Eu precisava me abrir com alguém! Eu precisava de Bonnie, de Kol, de alguém! E não aguentaria todo aquele peso nas minhas costas sozinha. Eu não queria ficar sozinha, não de novo!

Eu precisava tentar escrever a minha história.


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Notas finais do capítulo

É genteney, sem Damon Master Senpai Mozão hoje! Desculpem! Mas vamos tentar postar outro capítulo nessa semana! Se liguem que pode ter Damon (Damon, Elena, Delena... Para de enrolar, queremos Delena! Huehuehue).

BEIJOS, QUEIJOS, TRUFAS, CHICLETE, IPHONE 6 E UNICÓRNIOS COM PURPURINA PRA VOCÊS, AMORECOS!

Até mais! ♥



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