Rise Of The Hogwarts Guardians escrita por Firebird


Capítulo 9
Brigas E Pesadelo


Notas iniciais do capítulo

Oi pessoal! Estou presente novamente.
Depois do carnaval e farra que fez, estou aqui postando um novo capítulo, e a mercê de do(a) usuário(a) Annabeth Jackson, coloquei mais um personagem, porém vou avisar: Terá poucas participações, porque senão minha história não irá se basear nos seis, e isso é mais importante na fanfic.
Agradeço aos comentários de sakura9 e a própria Annabeth Jackson.
Esse capítulo é o mais emotivo que escrevi até agora. Se querem ação, terá que esperar no próximo capítulo. Desculpem!
Apesar disso, espero que gostem!



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Elsa estava linda em seu belo vestido feito de gelo, e feliz acompanhada com sua irmã Anna e o pequeno Olaf. Patinavam livremente sobre a pista de gelo que a loura fez no Grande Salão do seu palácio de gelo, se divertindo ao máximo.

—Isso é muito legal!- Anna dizia enquanto patinava. De vez em quando caía, mas a irmã mais velha ajudava a levantando.

—Continue, Anna.- Olaf disse para a amiga ruivinha.

—Está indo muito bem.- Elsa elogia a irmã, enquanto acompanha patinando ao lado dela.

Porém algo estranho aconteceu. Elsa ouviu uma voz tenebrosa.

Minha querida princesa gélida, acha que pode fingir que nada aconteceu. Não negue quem você é. Você é mais poderosa, e sabe que pode usar para mais que uma patinação. Todos podem ver o quão poderosa é. E juntos podemos fazer todos verem isso.

Elsa ficou confusa, mas assim que viu a reação da irmã e do boneco de neve. Ambos aparentavam ter medo. A loura sentiu que devia protegê-los.

—Fiquem longe de nós. É melhor não assustar mais meus amigos.

Pôde ser ouvido uma risada maléfica.

Tem certeza que sua irmã medo de mim? Olhe direito.

Elsa então encarou novamente sua irmã. Porém, não estava só a Anna e o Olaf. Estavam também os quatro amigos que conheceu em Hogwarts. Todos estavam com olhares de medo para ela. Estão com medo dela.

Elsa não entendia. Estava tudo bem, e agora todos pareciam contra ela.

Está vendo, Elsa…— Um manto escuro acobertou o homem que apareceu em sua frente, e foi caminhando até ficar ao lado de uma Anna assustada. -...Todos têm medo de você.. Mas não se preocupe…— Segurou o rosto de Anna com suas mãos escuras. -..Nós podemos mudar!

—Fique longe dela!- Elsa ameaçou retirando sua varinha de dentro da manga de seu vestido.

E se eu não tirar, o que irá fazer?— Sua voz assustou Elsa, mas não deixou transparecer. Ao contrário, ergueu a varinha em forma de ameaça para que o homem não faça nada em sua irmã. O homem de manto retirou sua varinha da manga e apontou para a bochecha de Anna.

Elsa não pode deixar que o homem lance um feitiço contra a sua irmã. Então balançou a varinha e lhe lançou o feitiço.

Expelliarmus!

Porém esse feitiço atingiu Anna, deixando-a inconsciente. Não pode ser. Expelliarmus é um feitiço para desamar o oponente, não deixá-lo inconsciente. Elsa largou a varinha e correu até a irmã, enquanto o homem do manto negro ria.

—O que aconteceu!?- Elsa perguntava para si mesma, não compreendendo o fato do desmaio de Anna.

Você não sabe?! Acabou de lançar um Avada Kedavra na sua irmã.

Elsa ficou estática, como se fosse uma estátua de gelo. Como isso acontece?! Era para lançar um feitiço para proteger a irmã. Em vez disso, ela a matou.

—N-NÃO PODE SER!

Mas foi o que aconteceu. Você pode achar que está protegendo sua irmã, mas isso não muda seu destino. Pode querer fazer o bem, mas não consegue, porquê você é feita para assustar e matar os próximos.

Lágrimas escorriam do rosto de Elsa até cair no rosto de Anna.

—NÃO É VERDADE!!

Atirou raios de gelo no homem, mas este simplesmente sumiu, fazendo seus poderes atingirem em seus amigos, matando-os congelados.

Elsa cobriu a boca com a mão com o susto que levou.

Está vendo, Elsa?…- Mesmo com o homem desaparecido, sua voz continuava no local. -...Você não é uma heroína, nem uma bruxa boa. Você é e sempre será um MONSTRO que todos temem!- Finalizou sua fala com uma risada maquiavélica, deixando Elsa sofrer pela morte de seus amigos.

—ELSA, ACORDA!!!- Anna gritou pela quinta vez, desta vez pulando em cima de sua irmã para ver se despertava de seu sono. Para a felicidade dela, funcionou, e saiu de cima dela.

A loura abriu os olhos rapidamente pelo susto, mas depois percebeu. Todos os cinco amigos dela fitaram-na preocupados, enquanto suas colegas de quarto não se encontravam no local. Sua respiração estava forte, mas suspirou levemente ao ver que tudo não se passou de um pesadelo.

—Está tudo bem, Elsa?- Rapunzel perguntou passando um pano branco sobre a testa da amiga. Estava muito molhado de suor.

—Sim, estou...- Respondeu, e então percebeu que seus amigos estavam usando seus uniformes. Lembrou que tinha aula. -...Que horas são?

—A aula vai começar daqui a pouco…- Merida respondeu, acreditando ser esse a preocupação da albina. -...Como você fez o feitiço tão bem?

—Como!?

Então Elsa olhou para sua cama. Estava toda congelada, e isso a deixou assustada. Na verdade, viu que o quarto inteiro estava congelado. Mas… O que isso tem a ver com um feitiço?

—O Soluço nos disse que você usou o feitiço Glacius no quarto como um teste, depois que todas as suas colegas foram dormir…- Anna respondeu a pergunta de Elsa. -...Todas ficaram assustadas com o gelo no quarto todo e ele disse que você usou o feitiço.

Bom, isso até poderia ser verdade, já que Elsa foi a última a dormir, se não fosse pelo fato de usar o feitiço.

—Mas vou dizer que fez um ótimo trabalho…- Soluço disse piscando para Elsa, para compreender seu plano. Porém Jack estranhou o seu ato. -...Mas é bom que limpe isto tudo antes que alguém veja. A casa pode perder pontos…- Pensou com um sorriso fino nos lábios. -...Se bem que isso não é tão ruim.

Todos riram, exceto as corvinas. Sabem que é ruim perder pontos.

—Tudo bem. Vão na frente que eu irei limpar tudo e me arrumar…- Elsa respondeu tranquila pela ideia de Soluço. Fez todos acreditarem que o gelo era um feitiço. -...Qual é a nossa primeira aula, Rapunzel?

—Poções, com a Grifinória.

—Ok.

Todos saíram, e Elsa conseguiu remover o gelo com as mãos. Ainda bem que estava calma para fazer isso, se não a magia funcionaria ao contrário e ela lançaria mais gelo.

—Hoje, faremos a Poção do Morto-Vivo...- A professora de Poções, dona Úrsula, falou para os alunos da Grifinória e Corvinal. -...Peguem seus livros na página 243.

Todos obedeceram e procuraram a poção no livro. Anna estava feliz que estava fazendo a poção junta a sua irmã. Depois de tanto tempo, finalmente estava junta a sua irmã para fazer uma tarefa. Enquanto que Elsa estremecia desde a noite que teve. Nunca deixou escapar seus poderes desta maneira. Na verdade, desde que entrou em Hogwarts, não deixou escapar muito os seus poderes. Soluço afirmou que acontece com frequência, mas ninguém além dele comentou com ela sobre isso. A loura se divertiu tanto que não percebera o que acontecia com seus poderes. Saíram tão fracos que nem ela mesma sentia. Porém aquele sonho que teve foi a chave para que se descontrolasse. Soluço ajudou muito por isso. Era melhor recompensá-lo.

Enquanto Anna e Elsa trabalham juntos para conseguir fazer a poção, Rapunzel e Merida também faziam dupla. A tarefa corria bem para elas, até que Merida quis perguntar:

—Como você consegue curar os alunos que estavam petrificados?

Rapunzel pensou duas vezes antes de responder. Claro que as pessoas ficariam curiosas sobre o seu segredo.

—Eu tenho meus segredos, e eu não posso revelar…- Contou, sendo a mais sincera possível. -...Minha mãe diz que é melhor não contar.

—Entendo…- Balançou a cabeça em afirmação. -...Sua mãe não é bruxa?

—Eu acho que não. Nunca ouvi ela falar sobre magia nem sobre a escola.

—E o seu pai?

Rapunzel parou para pensar, enquanto punha umas gotas de vagem sudorífera. Pai. Rapunzel não conheceu seu pai. Sua mãe nunca dissera nada sobre ele, e isso nunca a incomodou como está acontecendo no momento.

Por que nunca me contou?

—Isso eu não sei dizer.- Respondeu entristecida, e Merida percebeu. Então, por vergonha, abraçou a amiga corvina, achando que fosse a coisa certa a fazer. Rapunzel sorriu e abraçou de volta, feliz pelo carinha da ruiva, apesar de ser  um tanto... Temperamental.

—Você é uma grande amiga.- A ruiva valente disse de consolo.

—Você também é.

Porém a professora não gostou disso.

—Senhorita Gothel e senhorita DunBroch…- Ursula apareceu ao lado das meninas, assustando-as. -...Aqui não é lugar de abraços, e sim de poções. Continuem com as suas tarefas!- Ordenou, e as meninas se separaram do abraço e continuaram a fazer a poção.

Mas ainda Rapunzel conversou com a ruiva.

—Eu vou mandar uma carta para ela.- E a ruiva assentiu.

Terminada a aula, as duas fizeram uma poção perfeita, graças à Rapunzel, e também as irmãs Arendelle, graças à corvina albina. As quatro ganharam 20 pontos para cada uma.

Os alunos da Lufa-Lufa e Sonserina estão tendo aula de Feitiços. A Sala de Feitiços tem o ótima tamanho para a prática de contra-feitiços.

Jack e Soluço estavam juntos. Desde o início das aulas se mostraram grandes amigos. Porém nesses ultimos dias Jack tem andado curioso com uma coisa: Soluço e Elsa estavam andando juntos ultimamente, conversando baixinho sobre algo que os outros desconheciam. O que será?

—Soluço!- Chamou.

—Presente!

—Você e Elsa têm andado juntos ultimamente. E eu fiquei curioso com…

—A nossa conversa?...- Soluço arqueou a sobrancelha, e Jack assentiu. -...Bem, eu não posso contar. É segredo nosso.

Jack sentiu insultado, mesmo não sabendo o porquê. Só sabe que não gostou.

—Eu achei que nós fôssemos amigos.

—E somos, Jack. Porém há coisas que devem ser mantidas em segredo.- Soluço disse, esperando que o albino compreendesse. Não queria que ele pensasse algo ruim.

—Como o quê?- Perguntou revoltado.

Soluço ficou calado, pensando em como responder ao que se parece com ciúmes do albino, porém o professor falou:

—Eu gostaria de uma pequena luta entre alunos aqui, para testar os feitiços. Quem se habilita?

Soluço levantou a mão para ser chamado. Como ninguém mais fez o mesmo, o lufano foi escolhido. Assim, ele e Jack não precisam discutir na aula.

—Mais alguém?...- Jafar perguntou, porém ninguém mais levantou a mão. -...Vamos lá!...- Tentou convencer com seu sorriso cínico. Viu que não conseguiu, então pensou. -...Já que ninguém vai por sua conta, então terei que escolher. Quem sabe?...- Olhou para os alunos da casa amarela estremecerem. -...Vou escolher alguém da minha casa…- Olhou para os alunos da Sonserina. -...Então… Senhor Frost?...- O albino balançou a cabeça em afirmação. -...Gostaria de nos mostrar o quão bom você é?

Jack sabe que não pode negar, então caminhou até subir no palco, junto ao moreno.

—Bom, comecem!- Anunciou Jafar, e os dois começaram a lutar.

Jack foi o primeiro a usar o feitiço.

Everte Statum!

Protego!...— Soluço se protegeu. -...Levicorpus!

Jack foi arremessado para longe, mas logo se levantou, bravo. Usou o feitiço comum entre os sonserinos.

Serpensortia!

Saiu uma serpente na varinha do albino, assustando Soluço. Olhou para a face de Jack, que mostrava estar bem bravo. Disse o feitiço antes que a serpente atacasse-o:

Vipera Evanesca!

A serpente desapareceu. Jafar anunciou, sorrindo satisfeito:

—Já basta! Obrigado, senhores!

Ambos abaixaram as varinhas, mas Jack ainda estava bravo. Como era o fim da aula, saiu direto sem falar com ela. Já Soluço foi correndo até o amigo sonserino.

—Ei!...- Conseguiu interceptá-lo, cansado por correr. -...O que houve?! Por que me lançou aquela serpente contra mim?!

Jack encarou bravo, com seus olhos de gelo queimando sobre o moreno.

—Há coisas que devem ser mantidas em segredo.- Repetiu as palavras que Soluço usou a pouco tempo e desviou do lufano para continuar caminhando. Soluço decidiu não insistir no albino. Está muito bravo para tentar conversar com ele.

Era o fim da aula, e Elsa estava a biblioteca procurando o livro sobre pesadelos. Precisava de um para entender o sonho que teve na noite passada. Chamou Soluço para ajudar a encontrar. Não podia contar para os outros sobre seu segredo. Já com o moreno contou um pouco do sonho. A parte do homem do manto negro, ela não contou, porquê sentia que isso só ela pode resolver.

A albina tinha procurado em vários cantos da biblioteca e não achou o livro. Porém o moreno encontrou o livro.

—Onde achou?- Elsa perguntou.

—Estava na sessão reservada.

Elsa arregalou os olhos.

—Como você conseguiu ir para lá?!

—Uma lufana do terceiro ano conseguiu para mim. Se chama Annabeth Jackson.

—E como ela conseguiu?

—Ela conhece o neto do Harry Potter, e pediu emprestado a capa de invisibilidade…- Respondeu, cansado das perguntas da loura. -...Se não tem mais o que perguntar, você pode abrir o livro, enquanto eu tenho que resolver umas coisas com Jack.

Elsa franziu o cenho.

—Por que têm coisas para resolver com Jack?

—Ele ficou bravo por nós estarmos conversando sigilosamente, por conta do seu segredo. Se não cuidar disso, talvez não ficaremos mais amigos.

Elsa sentiu uma pontada de culpa. Soluço era obrigado a esconder e viver dessa maneira por sua causa.

—Soluço, desculpe por deixá-lo passar por isso com Jack. Eu juro que converso com ele.

—Não. Não precisa…

—Eu insisto…- Interrompeu, sendo relutante quanto à sua decisão. -...Eu sei como cuidar dele. Você não precisa conversar com ele sobre mim. Eu resolvo isso.

Soluço ficou quieto por uns segundos, mas deixou ela fazer a escolha.

—Obrigado!

—Não precisa agradecer. Eu devo isso.- E terminaram a conversa, se sentaram numa mesa da biblioteca e abriram o livro.

O livro contara sobre sonhos estranhos, e que podem ser causados por um certo ser que se alimenta deles: O bicho-papão. Diz que ele não possui face, e que apenas faz a imagem daquilo que a pessoa teme.

—Mas isso não tem ligação ao meu sonho…- Elsa disse, negando ser a tal criatura. -...Eu não concordo com este livro.

—É o único que temos.

—Tudo bem. Eu busco mais tarde. Agora vou conversar com Jack

Soluço assentiu e deu boa sorte para a albina.

Elsa foi caminhando pelos corredores próximo as masmorras, onde fica o Salão Comunal da Sonserina, quando foi interceptada por Engel.

—Olha quem está perdida!

Elsa suspirou. As coisas com a Engel sempre são difíceis.

—Eu estou aqui procurando o Jack.

—O traidor-de-sangue bonitão…- Fingiu pensar. -...Eu não vi desde que ficou conversando lindamente com a sua amiga trouxa, Rapunzel.

—E onde estão?

—E eles conversaram muito, mas muito…- Fingiu que não ouviu a pergunta, para irritar a albina. E conseguiu, pois Elsa ficou um pouco tensa sobre ouvir Jack e Rapunzel “conversando lindamente”. Agora ela entende como Jack está se sentindo em relação ao Soluço. -...É bom ter cuidado.- E saiu, deixando uma Elsa preocupada.

Porém ao virar, viu Jack com o braço pelo ombro de Rapunzel. Os dois estavam rindo como se fossem os melhores amigos, algo que Elsa e Jack nunca tiveram. Na verdade, sempre discutem, por causa do albino que a provoca. E isso fez com o que Elsa sentisse ainda mais culpada por ficar mais amiga do lufano do que do sonserino.

Quando Jack e Rapunzel viram que a corvina albina estava com eles, se calaram. Ambos ficaram constrangidos por estarem juntos dessa maneira, imaginando terem passado uma imagem que não querem.

—Oi.- Elsa cumprimentou-os com a cabeça.

—Oi..- Responderam juntos, um pouco corados.

—Jack, eu preciso falar com você. A sós.- Elsa disse, encarando o albino.

Ele assentiu, e os dois se afastaram da loira para não escutar, embora esta tenha ficado curiosa.

—O que houve?- Jack perguntou rápido, nem um pouco interessado.

—Por que está tratando tão mal o Soluço?

Jack ficou bravo só de ouvir o nome do moreno.

Lufano fofoqueiro! Como a Merida diz.

—E por que se importa?

—Porque vocês são amigos. Meus amigos.

—E quem é mais seu amigo? Eu ou o Soluço?!- Forçou a voz, ainda mais bravo.

Elsa não entendeu onde a conversa está chegando.

—Vocês são meus amigos por igual. Gosto dos dois por igual.

—Mas não parece.- E foi caminhando até a Rapunzel, deixando Elsa confusa com a situação.

Porém, o que os albinos não sabem, é que Rapunzel escutou parte da conversa, por conta do albino forçar a voz e conseguiu ouvir que Jack está bravo com o moreno por conta de Elsa. Teria que cuidar dos três, e sabe que não vai fazer isso sozinha.

—Então, vamos?- Jack perguntou, assim que chegou ao lado da loira.

—Desculpe, mas eu preciso ir.

—O que vai fazer?

—Eu preciso conversar com a Anna…- Respondeu rápido. -...Te vejo mais tarde.

—Ok.

E Rapunzel saiu, à procura de Anna. Não, não mentiu quando disse que precisava conversar com a ruivinha, mas a total verdade é que precisa de ajuda para lidar com as discussões e separações dos amigos. É muito cedo para brigarem desta maneira.

Assim que encontrou Anna sozinha, perto da Sala de Feitiços. Estranhou, porque ultimamente encontrou-a junta a ruiva valente.

—Oi, Rapunzel.- A ruivinha cumprimentou.

—Oi…- Respondeu. -...Cadê a Merida?

—Está preparando para o jogo de Quadribol de amanhã. Ela está muito animada, e eu também. Não tanto quanto ela que treina até o último segundo, mas vale.

—Entendi…- Disse rindo. A ruivinha sempre a faz rir. Ambas são bem animadas, mas a ruivinha vence nisso. -...Eu gostaria de falar com você.

—Claro. À vontade.

—É que… Elsa, Jack e Soluço estão brigando.

Anna franziu o cenho.

—Por que?

—Eu não entendi direito, mas preciso que você e a Merida me ajudem fazer a reconciliação dos três.

—Claro que eu ajudo. Vamos atrás da Merida.

E assim as duas foram atrás da ruiva valente, para que as três consigam fazer os outros três amigos façam as pazes.

Um lugar perto de Hogwarts, dentro da Floresta Proibida, o homem do manto negro se encontra por lá. Se esconde sempre da luz e evita qualquer contato com as pessoas, exceto pela sua ardilosa amiga. Ela, por outro lado, estava sob a luz, porém também faz questão de evitar contato com as pessoas e sempre está com seu belo capuz azul escuro, cobrindo sua face e suas roupas. O que não esconde são seus lábios finos e vermelhos e seus dentes extremamente brancos, exibidos pela raiva que a mulher estava sentindo do amigo. Já este estava muito feliz com sua ideia ter dado certo.

—Pare de rir! Está ficando irritante.- A mulher disse, perdendo a paciência.

—Por que? É tão engraçado!- Zombou, deixando a mulher com mais raiva. Parou de rir quando viu sua amiga sacar sua varinha e apontar para ele. Levantou os braços em redenção.

—Agora que parou de rir, o que vamos fazer comigo?- A mulher perguntou preocupada.

—Como a senhorita disse, o problema é contigo. Não me meta nisso.

—Você me meteu nisso. Poderia me ajudar pelo menos.

O homem pensou, e ficou feliz por mais um plano.

—Bem, se nossos amigos estão fazendo seu trabalho, você podia fazer um pequeno pedido a eles.

—E qual seria?

O homem contou a ideia dele para a mulher, que concordara na hora.


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Notas finais do capítulo

Fim do capítulo e como eu disse, foi mais emotivo que escrevi. Mas terá o próximo capítulo, que prometo que terá mais ação que este. Até por que quem não gosta de uma partida de Quadribol? Sim, spoilers do próximo capítulo.
Jack já está assim no primeiro ano, imagine nos próximos... Esperemos que ele fique calmo... Ou não?
Espero que tenham gostado, e comentem para eu saber que estão lendo e gostando.
Hasta la vista, babies!



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