Havia algum tempo que o trem andava até a escola, enquanto os 6 jovens conversavam sobre suas vidas. Alguns mais, como Anna e Rapunzel, e outros menos, como a Elsa. Anna ficava preocupada com a irmã e imaginou que nunca iria ver a menina interagir com alguém, porém se lembrou do que sua mãe dissera: “...Sempre devem andar juntas…”. Anna vai, mesmo a Elsa querendo ou não, ficar com ela, e vai conseguir fazer com o que a loura interage com as pessoas. Não precisa ser todas. Poderia começar ali mesmo onde estão.

—De onde vocês vieram?- Rapunzel perguntou em voz alta para os outros ali presentes ouvissem. Antes só falava apenas com a ruivinha.

—Eu vim da incrível clã DunBroch…- Merida dizia com bastante orgulho. -...Meu pai é o valente rei da região. Ele estudou na Grifinória, e eu também estudarei!

—Com esse orgulho, você vai acabar indo para a Sonserina!- Jack disse e depois riu, ao ver a reação da ruiva. Estava muito brava.

—Sonha que eu vou a essa casa!- Mostrou a língua, mas queria mesmo era pegar o cajado do albino e bater com ele.

Soluço e Jack ficaram rindo, enquanto Merida ficava vermelha de tanta raiva.

—O que são essas casas?- Rapunzel perguntou, afinal era a única dos 6 que não conhecia muito essa escola.

—Você não sabe!?- Merida perguntou surpresa, afinal como alguém não conhece as casas de Hogwarts?

Rapunzel negou com a cabeça, depois disse que nunca tinha ouvido falar nem na escola antes de receber a carta.

—As escola possui 4 casas, que você passará pelo resto de sua vida escolar…- Elsa decidiu contar. -...Cada casa possui uma característica que predomina, e escolhe os alunos através de sua maior qualidade. Grifinória é a casa dos corajosos, e seus alunos são os mais valentes da escola. Sonserina é a casa dos espertos e astutos, e seus alunos costumam seu os mais orgulhosos e brincalhões…

—Diz que não existe nenhum bruxo bom pertencente à Sonserina.- Merida comentou, e jurou nunca entrar numa casa como esta.

—Mas tinha o Severo Snape!...- Soluço disse, interrompendo a ruiva valente. -...Ele era um bruxo bom e era da Sonserina.

—Ele é somente uma exceção.- Deu de ombros.

—Quem é Severo Snape!?- Rapunzel perguntou, afinal ficou bem confusa com o que os amigos estão dizendo.

—Vou contar!...- Elsa disse em voz alta para chamar atenção. Nunca pensou que faria uma coisa dessas um dia. -...Mas primeiro vou continuar a explicar sobre as casas, já que alguém tinha me atrapalhado…- Olhou para Merida, que deu um sorriso amarelo. -...Lufa-Lufa é a casa dos leais, e os alunos desta casa são os mais confiáveis e justos…- Foi interrompida novamente.

—Um bom exemplo disso é o Cedrico Diggory.- Soluço comentou.

—Quem!?- Rapunzel perguntou novamente.

—Eu contarei quem é, assim que ninguém venha me atrapalhar novamente…- Elsa lançou um olhar mortal em Soluço, que engoliu em seco. -...E tem também a Corvinal, que é a casa dos inteligentes, então os alunos dessa casa costumam ter as melhores notas e costuma ser mais criativos.

O trem balançou um pouco, deixando os jovens um pouco assustados, mas depois o trem andou normalmente. Todos suspiraram e Elsa continuou:

—Severo Snape era um aluno da Sonserina, que depois acabou lecionando em Poções na escola. Todos acreditavam que era um aliado do bruxo malvado que tentou controlar o mundo mágico: Voldemort! E como era um Comensal da Morte, estava nítido aos outros que o ajudava a dominar tudo...

—Comensal da Morte...- Rapunzel repetiu as palavras.

—Era um grupo de bruxos que ajudava o Voldemort em sua volta.- Jack respondeu.

—E a maioria era da Sonserina…- Elsa continuou. -...Então para todos ele ainda era aliado do “Você-Sabe-Quem”...

—”Você-Sabe-Quem”?- A loira perguntou.

—É o Voldemort…- Soluço respondeu. -...As pessoas evitavam falar o nome dele, e por isso era chamado de “Você-Sabe-Quem”.

—Sim…- Elsa continuou. -...Mas, para a surpresa de todos, Snape era um homem corajoso e leal, que morreu para defender aqueles que amava. Cedrico Diggory também era um menino justo e leal, mostrando realmente qual era sua casa.

Rapunzel se encantou com a história, e assim surgiu um interesse maior ainda pela escola.

—Mal posso esperar para chegar a escola!- Rapunzel disse animada, e todos concordaram com ela.

…

Passou um tempo, e os jovens ficaram sem assunto para compartilhar. Então ficaram apenas encarando a janela mesmo, menos Anna, que encarava o albino. O menino percebeu.

—O que houve?- Perguntou, afinal estava ficando incomodado.

—Quantos anos você tem, Jack?- Anna fez a pergunta, que ficara em sua mente desde a partida.

—Bem…- Pensou um pouco. -...Eu tenho 18 anos.

—Nossa!...- Rapunzel arregalou os olhos surpresa. -...Quantos anos você estuda em Hogwarts?

—Na verdade, é o meu primeiro ano.

—COMO!?- Todos exclamaram, exceto Soluço, pois contou isso quando se conheceram.

Jack apenas olhava aquilo sem se importar.

—Mas alunos do primeiro ano têm 11 anos.- Merida disse, ainda sem acreditar no que o albino contou.

—11 anos?...- Soluço perguntou, encarando a ruiva. -...Mas eu tenho 13!

—E eu tenho 12 anos.- Rapunzel contou.

—Caramba!…- Anna exclama com o fato da diferença de idade de seus colegas. -...E a Elsa tem 14 anos e está no primeiro ano também. Por que aconteceu isso?

Todos negaram com a cabeça.

—E é engraçado que estamos todos juntos...- Jack disse, olhando para todos. -...Acho que este ano será muito interessante!

—Será incrível!...- Rapunzel sorri, abraçada a ruivinha. -...E será a melhor época de todas, se todos estiverem juntos.

Anna logo olhou para Elsa, mas não esperava que encontraria um sorriso em seu rosto. Elsa encarou a irmã, que sorriu.

—Será mesmo a melhor época!- Elsa disse para todos.

O trem enfim para e o apito toca, indicando que finalmente chegaram em Hogwarts.

…

Estavam todos os alunos indo até o grande castelo de tijolos. Hogwarts estava a frente deles. E enfim entraram na escola.

Os alunos ficaram parados no Salão Principal, esperando um dos professores, inspetores ou até mesmo o novo diretor aparecer. Eles não sabiam para onde ir, até porque não conheciam a escola. Eram os alunos do primeiro ano.

Então, apareceu um menino ruivo, com o uniforme da escola e um cachecol vermelho em seu pescoço. Suas roupas estavam um pouco amassadas, mas isso não parecia incomodar o menino, pois seu sorriso cativador demonstrava apenas o quanto estava animado por ver os alunos novos.

—Como vão?...- O menino disse, atraindo os olhares de todos. -...Sou George Louis Weasley. Sou um dos monitores da escola, mais especificamente da Grifinória. Quero avisar que é um grande prazer vê-los este ano. Eu peço que me sigam até o Salão de Jantar.

Todos seguiram o monitor até o salão.

—Olha só aquelas roupas...- Um menino ruivo de olhos verdes chamou o seu amigo de cabelo longo e loiro, porém Jack e Soluço acabam ouvindo por estarem ao lado deles. -...Como aquele menino se veste mal! Não me admira ser um Weasley.

Soluço e Jack se encararam, não acreditando no que o menino acaba de dizer. Mas parece que foram os únicos que ouviram mesmo.

Ao longo do trajeto, todos os novos alunos observaram as belas molduras da escola, quadros que se mexem e conversam com os alunos. Deixou os alunos encantados.

George Louis os levou até o grande portão do salão, mas antes de entrar, parou na porta e se virou para os alunos. Apareceu um grande homem de cabelo e barba branca, olhos azuis com um toque de encanto, bochechas rosadas um belo sorriso. Vestia um manto vermelho que cobria o corpo todo. Parou ao lado do monitor e se virou para os alunos.

—Esse é o novo professor de História da Magia e vice-diretor de Hogwarts, São Nicolau do Norte, ou só Professor Norte…- George Louis apresentou o grande homem, que olhava cada aluno, mas parou em um certo menino, o mais alto da turma: Jack Frost. O albino queria enterrar sua cabeça no chão de tão envergonhado que estava. -...Ele, assim como vocês, está em seu primeiro ano aqui. Portanto, trate muito bem o Professor Norte. Deixarei ele com vocês, pois os levara até o Chapéu Seletor, que vai indicar a casa que serão daqui para sempre.- E assim, o monitor se retirou.

O novo professor, Norte, se colocou no centro em frente ao alunos. Os alunos ficaram, de algum modo, fascinados com o novo vice-diretor. Não sabiam explicar o que era, exceto, claro, pelo albino que o conhece.

—Olá, pessoal! Como estão?...- Disse de forma engraçada, fazendo os alunos rirem. O professor possuía um sotaque diferente. Parecia russo. -...Minha pança está ótima!...- Segurou sua barriga, e os alunos riam cada vez mais, enquanto Jack ficava cada vez mais envergonhado. -...Bom, já chega!...- Os alunos pararam de rir. -...Bem, eu estou aqui para proporcionar o máximo entendimento sobre a magia e a escola, e também para deixar vocês, alunos, mais felizes com suas aulas. Ajudarei vocês com problemas escolares, mas não quer dizer que vocês estarão livres em minha aula…- Alguns alunos riram, entre eles o albino. -...E agora, aqui atrás de mim, a escola mostrará a vocês qual será suas casas. Me sigam!- E Norte se vira e abre a grande porta.

O lugar era imenso como a escola, mas era diferente. O teto era como o céu durante a noite, com estrelas e algumas nuvens. Havia quatro grandes mesas no salão, que pertencia a cada casa, sendo representadas por suas cores. Grifinória, a extrema direita, possuía a cor vermelha; Lufa-lufa, ao seu lado, predomina a cor amarela; Corvinal tinha a cor azul; e Sonserina, a cor verde. Havia também uma grande mesa, onde residia os professores, o guarda-caças, o diretor e o vice. Um pouco a frente tinha um banco e um chapéu.

—Puxa! Que céu lindo!- Anna comentou emocionada para sua irmã e Rapunzel.

—É mesmo!- Rapunzel concordou.

—É lindo, porém não é real…- Elsa disse para as duas. -...É apenas um feitiço.

—Como sabe?- Anna perguntou.

—Eu li num livro.- Apenas respondeu.

Os alunos continuaram a caminhar até o centro do salão,onde estava esse chapéu. Norte parou em frente ao chapéu e todos os alunos pararam atrás dele. Norte se virou para os calouros.

—Bom, alunos…- Pronunciou-se. -...Este é o Chapéu Seletor. É este chapéu que os levará as suas casas. Suas casas serão como suas famílias. E isso valerá pontos, então se quebrarem regras, irão perder pontos, e ser for na minha matéria, não serão só pontos que perderão…- Viu todos os alunos engolirem em seco, e riu um pouco. -...E agora,chamarei vocês um por um para sentarem nesse banco e definir a nova casa de vocês…- Norte pegou o chapéu com uma mão e segurava uma lista com a outra, e sem querer deixou a mostra uma de suas tatuagens. O alunos riram mais, e o professor não entendia porquê mas deixou pra lá.

—...Agrabah, Alladin!

Todos os alunos pararam de rir e procuraram a pessoa, que era um menino moreno. Caminhou até o banco e sentou.

—GRIFINÓRIA!!!

O menino foi até a mesa vermelha. Norte continuou.

—Arendelle, Anna!

Era a vez da princesa. Anna ficou nervosa pelo seu nome ser chamado, e não conseguia andar até o banco.

—Vai lá, Anna…- Sua irmã a apoiou, junto com sua nova amiga loira e sua amiga ruiva. -...Você consegue!

Anna sorriu para a irmã. Nunca tinha visto isso por parte de Elsa, e foi o suficiente para ela ter coragem e ir até o banco. Norte colocou o chapéu em sua cabeça.

—Uma princesa! Em nome de todos aqui presentes desejamos boas-vindas a Vossa Alteza, mas agora temos coisas a fazer. Parece seu uma menina muito brincalhona e astuta, boa para a Sonserina; uma menina inteligente como uma Corvinal; e uma menina leal para todos, principalmente sua irmã, e essa qualidade é o que a Lufa-Lufa aprecia. Mas parece ser uma menina muito corajosa, e sei qual casa é perfeita para você!

—GRIFINÓRIA!!!

A mesa vermelha aplaudiu aos montes, enquanto Anna foi caminhando feliz até a Grifinória. Caiu na mesma casa que a sua mãe.

—Que menina inocente!...- O menino ruivo de olhos verdes disse para o seu amigo, enquanto os dois encaravam Anna, mas não viram que Elsa, Rapunzel e Merida estavam escutando. -...Uma menina burrinha como ela nunca entraria para uma casa de verdade.

As três se encararam, indignadas com o que ouvem.

—Devemos cuidar deste cara!- Merida disse para as meninas.

Norte continuou.

—Arendelle, Elsa!

Elsa estremeceu, e foi caminhando devagar até o banco e se sentou, imaginando o que acontecia com ela. Norte colocou o chapéu.

—Outra Arendelle! Que interessante... Você possui as mesmas qualidades que a sua irmã, mas parece que tem um certo medo, mas eu posso colocá-la na mesma casa de sua irmã; gosta de brincadeiras como as pessoas da Sonserina; é leal e justa como uma princesa, e ainda possui uma inteligência que os corvinos admiram. Eu não sei onde colocá-la, mas posso deixar você e sua irmã juntas…

—Grifinória, não. Grifinória, não…- Elsa sussurrava.

—Grifinória, não. Mas por que!? Sua coragem é digna dessa casa. O seu medo parece que é apenas uma forma de sacrifício, e isso requer coragem. Você seria “grande” nessa casa. E estará junto a sua irmã.

—Por favor, não. Grifinória, não…- Pedia novamente para o chapéu.

—Não!? Então, é bom que seja...

—CORVINAL!!!

Elsa relaxou e foi até a mesa azul, sendo aplaudida pelos alunos da Corvinal. Sentou meio isolada das pessoas, mas isso não impediu de conversar com elas. A loura caiu na casa de seu pai.

—Que menina estranha…- Uma menina loira como Rapunzel de olhos azuis como as de Elsa disse para a amiga morena, ao observar a princesa na casa azul. Ela possui uma tiara e várias pulseiras nos braços. Ambas deram risadas. -...Já sei com quem eu vou me divertir nessa escola chata!

Jack e Rapunzel escutaram o que a menina tinha dito, e não gostaram nem um pouco.

Norte continuou.

—Bjorgman, Christoffer!

—É Kristoff!- Um menino loiro e um pouco grande pra idade dele corrigiu o diretor e foi até o banco. Anna encarava o menino de uma forma de como se o menino fosse esquisito.

—LUFA-LUFA!!!

—Colin, Edward!

—CORVINAL!!!

—DunBroch, Merida!

Merida foi andando confiante até o banco. Norte pôs o chapéu na cabeça da menina.

—Muito interessante, alteza! Possui uma valentia extraordinária e sonha em ser independente. Sua casa será…

—GRIFINÓRIA!!!

Merida caminhou normal até a mesa vermelha e se sentou ao lado de Anna. A ruiva valente sabia que estaria na mesma casa que o seu pai.

—Engel, Kathilyn!

A menina loira da tiara foi caminhando até o banco.

—Não confie nessa menina!- Jack alertou Soluço, que não entendia o porquê disso.

—Tudo bem!

—SONSERINA!!!

Foi caminhando confiante por sua entrada a casa, enquanto os sonserinos aplaudiram.

Frost, Jack!

Todos ficaram surpresos ao ver um menino aparentemente mais velho indo até o banco. Rapunzel e Soluço se encararam ao ouvirem o sobrenome dele, e riram disto.

—BOA SORTE, FROST!- Soluço gritou, fazendo os alunos rirem.

—Você é o próximo!- Jack ameaçou, e depois sentou no banco.

—Eu não vejo um de vocês a tanto tempo, guardião. E está mantendo um segredo disto, mas imagino que não seja da minha conta. Então vamos ao que interessa: Você é um menino que adora brincar e fazer gracinhas, então, sem nenhuma discussão, sua casa é…

—SONSERINA!!!

Jack foi caminhando devagar até a mesa verde, e acabou sentando ao lado de Engel, que queria conversar com o albino.

—Você é muito bonito! Seus pais eram bruxos bonitos como você?

—Isso eu não sei dizer!- Respondeu de forma simples, tentando ignorar a menina a máximo.

Norte continuou.

—Frank, Froyd!

—LUFA-LUFA!!!

—Gothel, Rapunzel!

Era a vez da loira, que caminhou feliz e animada até o banco.

—Que interessante! Uma menina brincalhona, mas inocente para Sonserina; justa, mas não colocarei na Lufa-Lufa. Sobrou apenas duas casas, mas não se preocupe, pois sei que a sua casa é…

—CORVINAL!!!

Rapunzel saiu correndo até a mesa azul, querendo abraçar sua colega Elsa, mas essa não permitiu. Rapunzel apenas assente sem entender.

—Haddock, Soluço!

Ouvia-se risadas pelo salão inteiro. Norte pediu silêncio para todos, e ameaçou remover 20 pontos a todos que estiverem rindo dele novamente. Conseguiu calar todos.

Soluço caminhou inseguro até o banco, mas isso não impediu de ser alvo de uma brincadeira de Frost.

—BOA SORTE, SOLU…- Jack fingiu soluçar, e fez todos rirem novamente até que o professor bateu forte o pé no chão, calando-os.

Soluço senta no banco.

—Um menino interessante você. Me parece que quer ser mais do que pensa que é. Tem um vontade de ser superar, mas fico em dúvida sobre aonde colocá-lo, mas tenho um palpite. Sei que você é um menino inteligente, mas também é justo e correto, e isso é o bastante para saber que sua casa é…

—LUFA-LUFA!!!

Foi caminhando tranquilo até a mesa amarela, e sentou ao lado de Kristoff.

—Mermaid, Ariel!

—LUFA-LUFA!!!

…

—Rider, Flynn!

—SONSERINA!!!

—Southen, Hans!

O menino ruivo de olhos verdes foi até o banco. Merida olhou feio para menino e se virou para a ruiva ao seu lado. Anna parecia encantada com o Hans.

—Anna…- Chamou, tirando a amiga do transe. -...Não confie nesse cara!

—Mas por que?

—Não confie!- Exigiu.

Anna apenas assente, embora não entendera o fato de não confiar num menino tão bonito quanto ele.

—SONSERINA!!!

Hans caminhou até sua mesa repleta de sonserinos que comemoravam a sua entrada a casa, embora Jack não tenha gostado muito disso.

…

Já tinha terminado a entrada dos alunos novos as suas casas. Norte pronunciou:

—Bom, agora ouviremos algumas palavras de nossa diretora de Hogwarts, Minerva McGonagall!

A senhora, que estava no centro da mesa dos professores, se levantou.

—Olá, calouros…- Pronunciou. -...Sejam bem-vindos a Hogwarts! Eu espero que fiquem bem em suas casas e suas aulas. Suas malas já estão em seus dormitórios, que os monitores mostrarão mais tarde. E também quero que conheçam o novo professor de Herbologia, Neville Longbotton…- Apontou para um homem ao seu lado. Ele tinha cabelos escuros e olhos azuis. -...Uns avisos: É terminantemente proibido a entrada na floresta próxima a escola sem um responsável supervisionando, e também não é permitido ir a ala oeste do terceiro andar do castelo. Se desobedecerem essas exigências, podem ser levados à expulsão. E agora, podemos iniciar o banquete!

McGonagall bateu as mãos, e a comida surgiu em todas as mesas instantaneamente. Todos começaram a comer.

…

Após o banquete, os alunos novos foram levados até seus dormitórios por seus monitores. Os 6 dormiram felizes, esperando o que acontecerá no dia seguinte. O primeiro dia de aula deles.