Verdadeiro Amor - LUCADU escrita por Fanfic


Capítulo 45
Nascimento I


Notas iniciais do capítulo

Parte 1.



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Por Narrador:

O Ultimo mês de gestação de Du passou voando, estava próximo do nascimento dos Gêmeos, Du estava sozinha em casa, pois era a folga da empregada e Lucas estava na empresa.

Por Du:

Ultimamente estou passando muito tempo no quarto dos gêmeos, fico cheirando aquelas roupinhas pequenas e com cheiro de criança, estou sozinha, pois a Soeli (empregada) está de folga e o Lucas tinha uma reunião, estava concentrada em frente ao guarda-roupas dos bebes quando sinto uma pontada no pé da barriga e água escorrendo pelas minhas pernas.

Na Império:

Por Lucas:

Estava no meio de uma reunião com os responsáveis dos setores da Império e minha família também estava presente, do nada senti um calafrio, a única coisa que consegui pensar foi na Eduarda, procurei meu celular em meus bolsos, mais lembrei que tinha deixado em minha sala. Escuto um celular vibrar procurei de quem seria, vejo Clara olhando para a tela do próprio celular.

MC: Meu Deus.

Por Lucas:

Alguma coisa tinha acontecido, ela levantou como um foguete e veio em minha direção e começou me puxar pela mão, durante todo esse tempo ninguém falou nada.

JL: Quanta pressa, o que aconteceu?

MC: A bolsa da Du estourou.

Sim ela falou em alto e bom tom.

JA: Meus Netos?

MC: São os únicos pai, vamos Lucas, nós temos que ir buscar a Du.

JL: Eu tenho que pegar as minhas coisas na minha sala.

MM: Então vai logo meu filho.

JA: Senhores (falou se levantando), reunião adiada para amanhã ás 16 horas, com licença, vamos Marta.

Todos da família Medeiros saíram da sala de reuniões

Por Du:

Peguei meu celular e mandei mensagem para a Clara, ela logo respondeu que já iam vir me pegar, fiquei esperando eles virem e quanto mais tempo passava mais as contrações ficavam fortes.

Por Lucas:

Nunca fiz o caminho para casa com tanta pressa como desta vez, a Clara ia falando com a Duque já estávamos chegando , por sorte o caminho estava quase sem transito então foi rápido, estacionei o carro na garagem do prédio e subi correndo, quando cheguei a Du estava respirando cachorrinho.

Du: Graças a Deus, achei que ia dar a luz aqui na sala mesmo.

JL: Desculpa o atraso, Vamos.

Por Lucas:

Peguei a mala da Du e a dos bebes e fui ajudar ela, mais na hora deu uma contração e ela praticamente arrancou o meu braço com as unhas.

DU: Aiii como dói ...... Parece que eu vou ser rasgada.

JL: Eu senti (falou esfregando a onde sentia dor).

DU: Não fiz filho sozinha (falou indo para o elevador).

JL: Era só o que me faltava, e isso doeu (falou um pouco mais alto indo para fora do apartamento)

DU: Lucas se tu demorar um pouco mais, eu vou ter os teus filhos aqui no elevador.

JL: To indo, a Clara já deve tá com o carro pronto.

Quando chegaram na garagem entraram no carro.

MC: Du você tá bem?

DU: Ahh (mais uma contração) Puta que Pariu que dor.

Clara sai em alta velocidade com o carro.

Por Lucas:

A Du tem força mais hoje ela tá que tá, ela quase arrancou o meu braço agora ela ta quase quebrando a minha mão de tanto apertar.

Por Narrador:

Du foi o caminho inteiro tendo contrações, quando chegou no hospital já estavam a espera dela e ambas famílias já estavam lá.

Por Du:

Graças a Deus que chegamos, não iria aguentar mais muito tempo, não tive nem tempo de dizer oi a já fui levada para a sala de parto, o Doutor achou melhor eu fazer cesariana mais eu não vou ser cortada ao meio, meus filhos vão nascer por parto normal.

Por Narrador:

Depois de um tempo o doutor foi falar com a família.

DR: Senhor João Lucas?

JL: Sim, aconteceu alguma coisa?

DR: Sim, o caso da sua esposa agravou muito pelo que aconteceu no inicio da gestação, ela está sendo levada para a sala de cirurgia, mais eu preciso que você faça uma escolha caso alguma coisa saia do controle.

MM: Não diga isso doutor.

DR: Eu sinto muito, mais eu preciso saber se algo der errado, é pra salvar seus filhos ou sua esposa?

JL: Os três, é para salvar os 3, eu não posso escolher entre as 3 pessoas que eu mais amo nessa vida.

ME: Se alguma coisa acontecer com a minha filha ou os meus netos eu processo esse hospital, então é bom fazer o possível e o impossível pra salvar os 3.

O Doutor apenas confirmou com a cabeça e foi para a sala de cirurgia.

Por Du:

Tentamos fazer parto normal mais não deu, o doutor falou que se eu não fizesse cesariana meus filhos morreriam em pouco tempo, então escolhi fazer cesariana, mais o médico saiu e voltou preocupado, escutei ele falando com uma enfermeira que a minha família ameaçou processar o hospital caso acontecesse alguma coisa comigo ou com meus filhos, depois de um tempo aplicaram a anestesia, sentir aquela agulha que mais parece uma caneta sendo enfiada na minha espinha não foi nada confortável, não foi dolorido, mais também não foi confortável, alguns segundos depois o doutor pediu para mim mexer as minhas pernas mais eu não conseguia, então começaram a cirurgia.

DR: Dona Eduarda nós vamos começar a sua cesariana, se doer ou você sentir vontade de dormir nos avise e durante a cirurgia nós vamos fazendo perguntas, tá bom?

DU: Sim.

Eles começam a cesariana.

Por Du:

No começo da cesariana as enfermeiras iam conversando comigo e fazendo as tais perguntas eu o médico falou, Depois de um tempo escutei um choro abafado, e logo depois o doutor avisou que o meu menininho já tinha nascido, agora só faltava a minha mocinha, não demorou muito outro choro ecoou pela sala de parto, só então me permiti chorar, mais chorar de alegria, logo depois vieram as enfermeiras com os meus anjinhos no colo, encostaram um em cada lado do meu rosto, sentir aquela pele macia no meu rosto me encheu de alegria, dei um beijinho em cada um então senti uma dor forte no meu peito, mais não desmanchei o sorriso do meu rosto, escutei os aparelhos apitarem ao meu lado, os enfermeiros e médicos me chamando e a luz que tinha em minha frente se apagando.


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Notas finais do capítulo

Amanhã tem mais...



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