Verdadeiro Amor - LUCADU escrita por Fanfic


Capítulo 21
Fabricio Melgaço - Aulas de Tiro


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura.



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Por Lucas:

Já é segunda-Feira de tarde, eu e a Du já estamos quase embarcando no Helicóptero para voltarmos para o Rio, por mim eu ficaria aqui mais uma semana, não queria voltar para aquela loucura que é a Império. Nesse final de semana eu e a Du resolvemos a nossa lua de mel, na verdade nós tínhamos esquecido mais agora tá decidido, nós iremos para a França, eu estou tão ansioso para que o dia do casamento chegue.

Por DU:

Esse final de semana foi um dos melhores da minha vida, passei o tempo inteiro com o Lucas, essa pequena viagem fez tão bem para ele, parece outro homem, mais descansado, percebo que por ele nós ficaríamos aqui mais um tempo, mais ele não pode ficar muito tempo longe da Império e eu não posso ficar muito tempo longe da minha loja, por mais que eu fique a maioria do tempo na Império, eu ainda tenho alguns desenhos de pedidos para fazer, então tenho trabalho, eu e o Lucas estamos quase embarcando no Helicóptero quando o celular do Lucas toca.

JL: O meu pai, o que será que ele quer?

DU: Não sei atende ai.

LIGAÇÃO ON

JL: Oi pai, tudo bem?

JA: Não, você já está embarcando de volta?

JL: Sim, to entrando no Helicóptero, porque? O que aconteceu?

JA: Quando você chegar eu te conto, vem direto aqui pra casa, nós vamos estar te esperando.

JL: Tá, nós vamos.

Por DU:

O Lucas atendeu o telefone no viva-voz, acabei escutando a conversa, o comendador pediu para nós irmos direto para o apartamento dos Medeiros, acabo não me contendo e pergunto se eu preciso ir, afinal to com saudade da minha mãe e do meu pai.

DU: Comendador, eu preciso ir também? Eu queria dar uma passada na casa dos meu pais, to com saudade deles.

JA: Não tem necessidade, depois o Lucas te conta.

DU: Tá bom então, obrigada comendador, Obrigado vovô. (falou com voz de criança).

JA: Eu não vejo a hora de ouvir eles me chamando assim.

JL: Nós também não pai, mais eu vou desligar, o piloto quer dar partida no helicóptero, até mais.

JA: Até mais meu filho, se cuidem.

JL: Tá bom pai.

LIGAÇÃO OFF

DU: Será o que é tão importante?

JL: Não sei, mais a ultima vez que ele chamou todo mundo foi quando você foi parar naquele hospital.

DU: Será que ele tá recebendo ameaças de novo?

JL: Não sei, sorte que o seu motorista é amigo do Josué, ele anda sempre armado.

DU: É, eu vi esses dias ele guardando a pistola no guarda-luvas do carro, fiquei com um medo, quando ele viu que eu me assustei ele logo me explicou que os motoristas da família andavam armado para alguma emergência.

JL: Não precisa ficar com medo dele, ele é conhecido do Josué e do meu pai.

DU: Eu não tenho medo dele, só me assustei com aquilo, me lembrou daquele dia.

JL: Não precisa se preocupar aquilo nunca mais vai acontecer.

DU: Tomara. (falou se aconchegando em Lucas).

Por Narrador:

O Helicóptero levanta voo e enquanto isso Du e Lucas ficam abraçados, eles aproveitam para olhar a paisagem, durante todo o trajeto abraçados, eles pousam o Helicóptero no mesmo Heliporto a onde o motorista da Du já está a espera do casal. Eles desembarcam do helicóptero e vão para o carro.

ANT: Boa tarde seu João Lucas dona Eduarda.

JL: Boa Tarde Antônio.

DU: Boa Tarde Antônio e eu já falei é Du.

ANT: Desculpe dona Du, vamos para onde?

JL: Primeiro para a Império, preciso pegar o meu carro.

ANT: Ok.

Por Narrador:

Antônio começa a dirigir sentido a Império durante o trajeto Du e Lucas conversam.

DU: Eu ainda não entendi aquele telefonema do seu pai, será o que aconteceu?

JL: Tomara que não seja nada de muito grave, eu to um pouco preocupado.

DU: Eu acho que eu vou com você lá na casa dos seus pais, depois nós damos uma passada lá na casa dos meus pais.

JL: Você que sabe amor, por mim tudo bem.

DU: Eu acho que vamos fazer isso, eu vou ficar muito curiosa se deixar para descobrir depois.

JL: Eh curiosidade. (falou rindo).

DU: Sou curiosa mesmo, não tenho vergonha de falar e você que é convencido (falou rindo).

JL: Eu não sou convencido (falou tentando fazer uma cara de bravo).

DU: Não imagina, o seu pai é. (falou ainda rindo).

JL: Tá certo eu assumo que eu sou, mais você não me ajuda nem um pouco nisso, sempre me elogia. (falou rindo).

DU: Porque é verdade meu amor, você tá se saindo um homem maravilhoso. (falou dando um selinho nele).

JL: Você também é uma mulher maravilhosa, acho que não existe nenhuma mulher melhor que você. (falou devolvendo o selinho).

DU: Eu tenho certeza. (falou com um sorriso).

JL: Depois eu é que sou o convencido. (falou rindo).

DU: Eu já te falei hoje que te amo?

JL: Já, mais eu queria ouvir de novo.

DU: Aé? Você quer ouvir?

JL: Eu quero, fala de novo?

DU: Eu te amo amor.

JL: Eu também te amo meu amor (falou dando um beijo nela)

ANT: Chegamos. (disse atrapalhando o beijo).

JL: Antônio vai tirando as malas do bagageiro eu vou ir lá pegar o carro.

ANT: Tudo bem seu João Lucas.

Por Narrador:

Enquanto Lucas foi buscar o carro, Du continuou no carro enquanto Antônio tirava as malas do bagageiro, não demorou muito para que Lucas chegasse de volta.

JL: Antônio coloque as malas lá no bagageiro do meu carro fazendo um favor.

ANT: Claro seu João Lucas.

DU: Amor eu vou com você.

JL: Tudo bem, passamos depois nos seus pais.

DU: Sim, Antônio.

ANT: Sim dona Du?

DU: Pode tirar o resto do dia de folga eu não vou mais precisar dos seus serviços hoje.

ANT: Tudo bem dona Du, Obrigado.

DU: De nada Antônio.

JL: Vamos então amor?

DU: Vamos, Tchau Antônio.

JL: Tchau Antônio.

ANT: Tchau dona Du, seu João Lucas.

Por Narrador:

Du e Lucas pegam o carro, durante todo o percurso eles se perguntam o que era tão importante para o comendador querer a presença deles lá, depois de um certo tempo no transito eles chegam ao prédio a onde fica o apartamento dos Medeiros, Lucas estaciona o seu carro na sua antiga vaga na garagem, Du e Lucas sobem para o apartamento e tocam a campainha e é Silviano quem atende a porta.

SIL: Boa Tarde Master Lucas, madmosel Eduarda, entrem estão à espera de vocês.

JL/DU: Boa Tarde Silviano.

JA: Até que em fim, que demora.

JL: Eu tive que passar lá na Império pegar o meu carro que estava lá.

MM: Como foram os dias de descanso?

DU: Os melhores, acho que não era só o Lucas que precisava de um descanso.

MC: Vocês não ficam fora das paginas de fofocas nem querendo né?

JL: Nós encantamos qualquer um.

DU: Somos um belo casal.

MC: E convencidos também. (falou rindo).

JA: E como estão os meus netos?

DU: Estão bem comendador.

MC: Eu não vejo a hora dos meus bebezinhos nascerem, vou mimar tanto. (falou passando a mão na barriga da Du).

JL: Acho que eles vão pedir para mim e para a Du não deixar mais você pegar eles. (falou rindo).

MC: Palhaço.

DU: Comendador, qual é o assunto sério que o senhor queria falar?

JA: Sentem-se por favor.

Por Narrador:

Toda a família se senta e espera o comendador começar a falar.

JA: Todos sabem que estavam tentando me matar, como não conseguiram, começaram a ameaçar os meus filhos, então coloquei um investigador atrás para ver se descobria algo, quando não descobri, iria avisar para vocês tomarem cuidado no dia em que trancaram o carro do Lucas no transito e infelizmente atiraram e acertaram a Eduarda.

Por Du:

Quando o meu sogro lembrou do dia em que eu fui baleada, senti um frio percorrer a minha espinha e pude sentir a mesma ardência que senti aquele dia no meu peito, não sei porque, mais não consegui segurar as minhas lagrimas, foi o pior dia da minha vida, percebi que meu sogro parou de falar, estava perdida nos meus sentimentos quando senti o Lucas me puxando para um abraço, não sei porque mais afundei o meu rosto em seu ombro e chorei mais ainda, não intendia porque daquilo, o Lucas me abraçava forte e me acariciava as costas aquilo me tranquilizava um pouco, soltei do Lucas quando escutei minha sogra me oferecendo um copo de água.

MM: Minha querida tome um pouco dessa água com açúcar vai ajudar você se acalmar.

DU: Obrigada. (falou com a voz embargada com o choro).

Por Du:

Senti que o Lucas ainda estava com um dos braços atrás das minhas costas, coloquei o copo de água na mesa de centro da sala, quando me sentei de volta percebi que todos estavam me olhando com uma cara de preocupados, encostei a minha cabeça no ombro do Lucas, sentir o Lucas do meu lado ajudava a me tranquilizar.

Por Lucas:

Meu pai mandou nos sentarmos e ele começou a lembrar do dia em que a Du levou o tiro, percebo que todos estão olhando para a Du assustados, quando olho para ela a vejo chorando, a única reação que tive foi a puxar para um abraço, quando eu a abracei ela afundou o rosto no meu ombro e chorou mais, aquilo cortava o meu coração, percebi que a culpa daquele choro foi por causa da lembrança, percebi minha mãe se levantando e indo em direção da cozinha, não demorou muito para que ela voltasse com um copo de água em mãos e oferece para a Du, depois que a Du bebe, ela coloca o copo em cima da mesa de centro e senta novamente escorando a cabeça no meu ombro.

JA: Desculpe querida, não quis te fazer chorar, não foi minha intenção.

DU: Tudo bem. (falou com a voz ainda embargada).

JA: Posso continuar? (pediu e Du assentiu).

JA: Então tá bem, como eu estava falando, eu tinha colocado um investigador para ver se descobria alguma coisa, quem era o mandante, como não descobri, avisei vocês depois do que aconteceu com a Eduarda, desde aquele dia tinha parado as ameaças, mais ontem recebi novamente uma ameaça, tratei logo de reunir os meus capangas para a segurança de vocês, e pedi para o investigador ver se conseguia achar alguma coisa, hoje pela manhã ele me ligou e descobriu um nome.......

JL: Como é o nome desse desgraçado pai? (pediu em um tom nervoso).

DU: Por Favor Lucas, calma. (falou com a voz triste).

JL: Tá bem minha princesa, não fica assim, isso logo vai ser resolvido tá? (pediu e Du afirmou com a cabeça).

JP: Como é o nome dessa pessoa pai?

JA: Fabricio Melgaço.

MM: Quem é esse homem? Você já ouviu falar dele Zé?

JA: Não, mais descobri mais pistas dele e amanhã mesmo eu e o Josué vamos atrás.

MC: E se for uma armadilha pai? É muito perigoso, coloca a policia nessa pai, por favor.

JA: Não posso filha, se eu colocar a policia vai ser pior.

JL: Porque vai ser pior pai?

JA: Porque quem me ameaça avisa que se a policia for posta no meio vai ser pior para mim, e eu não quero por vocês em mais perigo.

MM: E nós vamos ter que ficar andando de novo com aqueles capangas?

JA: Infelizmente sim, é para a segurança de vocês.

DU: Comendador, será que o Josué não pode me dar aulas de tiros?

Por Lucas:

A Eduarda depois que chorou ficou o tempo inteiro calada, mais quando ela se pronunciou me assustou, pra que ela quer aprender a atirar.

JL: Pra que Eduarda? Vai sair atirando por ai?

DU: Pra minha segurança Lucas, e eu acho que todos dessa sala deveriam aprender, afinal vai que precisamos.

MM: Concordo com você querida, também quero aprender a atirar e não aceito não como resposta. Hoje mesmo iremos em um stand de tiros, se você não quiser que o Josué nos ensine, contratamos um professor.

JL: Vocês estão loucas só pode, tão brincando com a minha cara né?

DU: Lucas eu nunca falei tão sério na minha vida.

JA: Infelizmente eu tenho que concordar com a moça filho, elas vão estar mais seguras assim. JOSUÉÉÉ (gritou).

JOS: Sim comendador?

JA: Ligue lá naquele stand de tiros a onde você vai e alugue todos os stands para daqui uma meia hora, fala que será muito bem pago.

JOS: Sim senhor, mais desculpa perguntar, porque?

JA: A Eduarda teve uma ótima ideia, todos vão aprender a atirar, se algum dia precisar.

JOS: Tá bem comendador, já vou ligar.

JL: Amor, você tem certeza se é isso que você quer?

DU: Tenho sim amor, vou me sentir mais segura.

JL: Então está bem, não vou brigar com você por causa disso, é para a sua segurança e para dos Lekinhos.

MC: Sabe que eu estou gostando dessa ideia de aprender a atirar.

JA: Porque filha?

MC: Vai ser diferente.

DA: Eu preciso ir?

JA: Fica a tua escolha, se quiser ir vai ser melhor para você.

JP: Eu acho melhor nós irmos Danielle, afinal nós nunca sabemos quando vamos precisar.

Por Narrador:

A família inteira desce e seguem rumo ao stand de tiros, não demoraram muito para chegar, quando chegaram o comendador deu ordens expressas ao dono que não deixasse ninguém entrar naquele local que ele lucraria muito, todos a postos Josué começou a explicar como funcionava uma arma, depois de explicar e tirar as duvidas ele perguntou quem queria ser o primeiro.

JOS: Quem vai querer ser o primeiro?

DU: Eu Josué.

Por Du:

Me ofereci para ser a primeira, Josué me mostrou como a arma funcionava e falou para mim atirar e então eu o obedeci. Não sei porque, mais cada tiro que eu dava, mais me aliviava. Quando olhei para trás me assustei, todos me olhavam de boca aberta, inclusive o Josué.

Por Lucas:

O Josué pediu quem queria ser o primeiro, a metida da Eduarda se ofereceu e foi lá, fiquei assustado com o jeito que ela atirava, ela esvaziou o pente e acertou todos os tiros no peito e na cabeça do boneco.

DU: O que foi? Porque estão me olhando assim?

JOS: Porque você veio fazer aula?

MM: Da onde você tem tanta mira minha querida?

JL: Amor, to com medo de você. (isso fez todos caírem na risada).

DU: Josué te respondendo, eu só não sabia como se manuseava uma arma, dona Marta eu fiz aula de arco e Flecha quando era criança, e meu amor, pode ter medo mesmo. (falou rindo).

JOS: Bom, você não precisa mais de aula, só de treinamento, quem é o próximo?

MM: Eu.

Por Narrador:

Marta foi e atirou, não era tão boa, quanto Du mais se precisasse atirar saberia, depois de todos terem aprendido a atirar, começaram a praticar, em um resto de tarde todos aprenderam a atirar, tirando Josué e o Comendador, Du era a única que sabia atirar perfeitamente, depois de todas as aulas, todos foram para suas casas, Du e Lucas decidiram ir para o apartamento deles, estavam muito cansados para irem no apartamento dos pais da Du.


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Notas finais do capítulo

O que acharam da Du?
Comentem!!!



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