Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 24
Último Momento(?)(Bill&Luuh)


Notas iniciais do capítulo

... oiee...

demorei??

... menos que a última vez, neah??...

xD

Boa Leitura...



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Bill...

 

O Tom é tão insuportável, se ele não fosse meu irmão, eu o afogava. “ Você devia tirar isso da cara. Parece uma mulher” Ah, por que ele não faz uma boa ação? Pega todas as suas camisetas enormes e corta em vários pedaços? Assim ele poderia doar para os orfanatos ou hospitais, eles poderiam usar como lençol, ou pano de chão. Imbecil. Fica falando de mim, mas não se olha no espelho. Mas também escutando aquela porcaria de Sammy Deluxe. Ele é uma boa pessoa, talvez daqui a uns 1000 anos luz, mas ele é. Cara, Sammy Deluxe? Aquilo é tão ruim, que nem o próprio Sammy ouve suas músicas. Acho que o Tom é único idiota que gosta daquela porcaria. As letras não fazem sentindo, sem contar os palavrões e outras coisas que elas incluem. “ Pare Bill, Sammy Deluxe é cultura!” Só se for para os retardados mentais, né? Alias, acho que até eles não gostariam disso. – eu dirigia em direção ao castelo, pra desestressar eu ouvia Kings of Leon. Essa banda é tão boa. Eu gosto.

- Oi, minha linda. – eu disse saindo do carro e a abraçando.

- Oi, amor. – ela sorriu e me beijou – O Tom esqueceu de você?

- Não. Ele é um tonto, trouxa, idiota, otário.

- Nossa! Vocês brigaram?

- Não. É que ele é tudo isso mesmo. – suspirei – Não vamos falar dele. Estava com saudades de você.

- Eu também. – ela sorriu e depois ficou com o rosto triste – Eu queria poder ficar ao seu lado, nessas duas semanas.

- Eu também. Mas vai dar tudo certo e quando eu voltar, nós vamos passar todos os dias juntos.

- Promete?

- Claro que sim. – ela voltou a sorrir e me fez sorrir também, depois me beijou.

- Amor, eu tive uma idéia muito boa! Mas não vai dar.

- Mas por quê? Se a idéia é boa, é porque ela vai dar certo, não?

- Sim. Ela ia dar certo. Mas a minha mãe veio com os planos do casamento, ai não vai dar.

- Verdade. – me imaginei abrindo os olhos e vendo seu rosto. Eu sorri.

- O que foi? – voltei à realidade e olhei seus olhos que hoje estavam levemente esverdeados.

- Eu... – sorri de novo, voltando a lembrar de seu rosto – Eu te imaginei dormindo, e eu podendo ver você dormindo. Acordando todos os dias com a mesma visão. – eu a olhava e a cada palavra que saia da minha boca, um pequeno sorriso brotava em seus lábios.

- Sabe o que eu fico imaginando às vezes?

- O que? – eu sorri.

- Você super preocupado e ocupado com os assuntos do reino – ela estava séria – e então eu chego e te abraço. – ela sorriu, me fazendo sorrir também – ai você respira fundo e fica mais tranqüilo. – peguei em sua mão e a beijei.

- Isso aconteceria de verdade. Se eu estivesse preocupado ou tenso, você seria a única pessoa que poderia me deixar relaxado de novo. – ela sorriu e me beijou.

- Eu te amo tanto.

- Eu também te amo. – beijei seu rosto e a abracei – Amor, o que acha de nós lermos um livro hoje?

- Você gosta de livros?

- Claro. Eu os acho geniais!

- Eu também. Vamos ler qual?

- Eu sei que vou te amar. – eu disse me lembrando da linda história.

- Nunca ouvi falar, amor. Mas a história é boa?

- Sim. Ótima! Ela fala sobre a vida de um casal, nesse relacionamento acontece de tudo. Eles brigam, traem, sofrem, se amam. – ela sorriu – Você vai gostar.

 

Luciana...

 

Eu estava tão deprimida. Eu ficaria duas semanas sem ele, sem poder abraçá-lo, sem poder ver seu sorriso, sem poder ouvir sua voz, sem poder beijá-lo. Pior, eu ficaria com medo que algo ruim lhe acontecesse. Só de pensar nisso, sinto meu coração se partindo ao meio. E se ele se ferisse? Se alguém o machucasse de uma forma realmente grave? Se ele... – estremeci – Deus não seria capaz de fazer isso comigo. Ele não poderia colocar um anjo na minha vida e depois arrancá-lo assim.

Sim, eu sei que nada de mal vai lhe acontecer. Mas tenho medo. –suspiro – Não quero preocupá-lo com essas paranóias. Eu o amo tanto. Não preciso me preocupar tanto assim, o Tom vai estar lá e poderá cuidar dele, jamais deixaria seu irmão se meter em alguma encrenca ou se machucar.

Ele é tão lindo. – sorrio – Pensar que daqui a duas semanas estaremos casados. Casados. Da pra acreditar? Posso ver o padre dizendo:

“ – Luciana Kutchester aceita se casar com Bill Kaulitz Trumper?

- Sim.

- E você, Bill Kaulitz Trumper aceita se casar com Luciana Kutchester?

- Aceito.”

Aaaaaaaaaaaaaaah! Seria muito bom e lindo. Eu casada com ele!!!

- Amor?

- Oi. – eu disse me virando e sorrindo que nem uma boba.

- Está feliz?

- Muito. – ele riu e me beijou.

- Eu achei o livro. – disse ele me mostrando um livro não muito grande, sua capa tinha a foto de um casal se abraçando, ou se agarrando se preferir.

- Amor esse livro contém coisas impróprias? – ele sorriu.

- Sim.

- Então vamos ler logo! – ele sorriu mais ainda.

 

Nós dois nos sentamos no gramado.

 

- Amor, lê pra mim?

- Você é uma preguiçosa.

- Não sou. – ele sorriu – Ok, um pouquinho. Lê, por favor.

- Ok. – me deitei sobre seu colo e ele abriu o livro.

“ – É o seguinte: deve haver uma palavra que, uma vez dita, mude o mundo. Parece que tem um rio no meio de nós dois e eu falo e não tem rio, ai olho e tem. Eu quero dizer a você a verdade. Eu te proponho... nada... a verdade é que... eu não sei por que te chamei aqui. Acordei de manhã e tinha uma luz elétrica na minha mão, ela dava choque e o fone do telefone brilhava, e a minha mão foi atraída pelo telefone e eu tinha que absolutamente te falar... eu tenho alguma coisa pra te dizer, mas eu não sei o que é. Quero dizer tudo... quero que minha alma saia pela minha boca. Eu quero te falar tudo, que eu tenho que te falar. Mas eu não sei o que é.”

- Amor, ele tinha que dizer que amava ela?

- Sim. Mas ele não sabia como.

- Mas é tão fácil. Era só olhar nos olhos dela e dizer: Te amo.

- Pra ele não é tão fácil assim, amor.

- Por quê?

- Porque ele não sabia o que dizer, ele não tinha certeza do que dizer, ele não tinha certeza do que estava sentindo. Não sabia se ela entenderia, se ela o amava.

- Ele estava com medo?

- Sim.

- Do que?

- De ser rejeitado pela única pessoa que o faz se sentir único, de não falar aquela frase (eu te amo) certo, de depois que estar com ela, machucá-la. – me levantei de seu colo e fiquei olhando em seus olhos.

- Você já se sentiu assim?

- Mais ou menos. – ele me respondeu de uma forma rápida. Passei a mão em seu rosto.

- Amor, eu te amo. Pra sempre. Talvez a nossa vida não seja um conto de fadas, talvez a gente brigue e fique dias sem se falar, mas eu te quero perto de mim, eu preciso de você perto de mim. – ele sorriu aliviado.

- Eu também. – ele puxou meu rosto e me beijou. Esse beijou parecia lhe dar certeza do que queria.

 


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Notas finais do capítulo

... fikou tão fofo...

aiai... o Tom e a Pam são fofos, mas o Bill e a Luuh superam, neah??

... oq acham??

bjo



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