Desaventuras em Dupla escrita por gabindia, Caa Jogia Styles


Capítulo 23
Último Momento(?)(Tom&Pam)


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas!!! o/

... demorei, neah??...

Me desculpem... é que eu estava com preguiça de escrever e de postar... u.u

... Ah, obrigada a todas que leram e deixaram review na minha tree! Eu amei cada um. Bom, quem ainda não leu... pode ficar a vontade, ok?
Sem mais blábláblá... aee está mais um capítulo!! o/



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Tom...

 

- Bill você está morto? Bill acorda! Bill!

- O que foi Tom?

- Achei que você tinha morrido. Você não respondia.

- Será que era porque eu estava dormindo?!

- Acho que sim. Agora levanta!

- Por quê?

- Porque você ainda tem que se arrumar, tomar café da manhã e ir se despedir da Luciana.

- Me despedir da Luciana?! Merda. É hoje que nós vamos pra Grécia.

- É Bill. Você não pode falar e se arrumar ao mesmo tempo?

- Ok Tom. Já levantei. – ele disse jogando os cobertores e pondo se de pé.

- Parabéns. – eu disse o olhando e sorrindo.

- Cala boca, seu animal. – ele disse mostrando o dedo do meio e entrando no banheiro. Soltei uma gargalhada e sai do quarto. Terminei de arrumar as minhas malas e desci pra tomar café da manhã.

- BILL! – eu gritei em direção as escadas.

- JÁ VOU! – ele gritou em seguida.

- Já vou, é sempre assim. – bufei voltando a me sentar. Depois de uma meia hora ele desceu. – Porque tudo isso, hein? Os gregos vão se assustar com essa sua boilice.

- Tom, não começa.

- Mas é a verdade Bill. Acho que lá, só as mulheres usam maquiagem, eles não estão adaptados a isso, você vai fazer os homens se revelarem.

- Tom, cala a boca! O rosto é meu, eu faço o que eu quiser.

-- Bill, irmãozinho... – não sabia que palavra usar, porque lindo ele não é, quer dizer, com tudo isso na cara, não – fofo do meu coração, escute a voz da razão, as pessoas vão ficar apavoradas ao te ver.

- Tom vai se ferrar e me deixa em paz.

- O que é isso garotos? Não quero nem palavrões, nem brigas aqui em casa, ouviram?

- Sim mãe. – dissemos juntos.

- Manda o Tom ir pra outro lugar, ele fica me incomodando.

- Tom, deixe seu irmão terminar de tomar café, vocês já estão atrasados.

- Claro que estamos. Com essa lesma se arrumando. – nossa mãe estava de frente pra mim e de costas para o Bill, ele se aproveitou disso e me mostrou os dois dedos do meio – Quer saber, eu não vou ficar esperando ele, vou ir pra casa das meninas e ficar com a Pam delicia, assim eu ganho mais.

- Olha o vocabulário, Tom Kaulitz Trümper.

- Mas ela é uma delicia, mãe. Brigue com ela, por ser assim. – me virei e sai de casa.

 

Pamela...

 

- Pam eu vou sentir saudades dele.

- Eu também vou sentir saudades do meu Tom.

- Já sei! Por que não vamos junto?

- Porque não deixariam.

- Mas ninguém saberia, saberiam, só quando chegássemos lá.

- Não sei. Parece arriscado.

- Pam você anda tão careta, medrosa. O que aconteceu?

- Fica quieta. É que sempre eu levo a culpa de tudo. Você nunca leva bronca, só eu.

- Ok, se o papai nos pegar, eu digo que fui eu.

- Como se ele fosse acreditar.

- Então você não quer vir?

- Quero, mas vou me dar mal por sua culpa.

- Maninha relaxa! – ela disse me abraçando – Imagina ao invés ficarmos duas semanas longe deles, poderíamos vê-los e ficar pertinho deles. Você poderia beijar o Tom e se ele se machucasse fazer curativos.

- É. A gente ia brincar de médico. – eu disse sorrindo.

- Então! O que me diz?

- Ok. Vamos. – ela sorriu e me abraçou.

 

A idéia da minha irmã tinha sido realmente boa, mas uma notícia acabou com nossas esperanças, de ficar duas semanas ao lado deles.

 

- O que?! – eu disse olhando minha mãe.

- Sim querida. Nós precisamos estar com tudo pronto, pois assim que os príncipes voltarem, vocês se casam. Oh vocês estarão maravilhosas.

- Mas, mãe...

- Mas o que?

- Mas eu tinha outros planos, não queria ficar presa a essa coisa de casamento.

- Pamela, comporte-se como uma princesa. E seu casamento não é uma coisa, é um acontecimento. E mudara a vida de vocês duas.

- Mãe porque não organiza esse acontecimento? – sugeriu minha irmã.

- Porque quem vai se casar não sou eu. E vocês precisam estar por dentro de tudo e ainda tem o vestido, os preparativos, a festa e a lua de mel. – sorri me lembrando desse detalhe – Muito bem Pamela. Luciana, você deveria ficar feliz assim como sua irmã.

- Eu estou feliz, mãe.

- Eu sei. – disse ela segurando o rosto de Lu.

 

Que inferno! Eu não queria ter eu ficar fazendo essas coisas. É tão chato. – eu sai da sala e entrei em um pequeno corredor - Senti alguém me abraçar por trás, como se eu não soubesse quem era.

 

- Vão nos ver. – eu disse em voz baixa.

- E daí? – eu sorri e me virei pra ele – Devia ter avisado que viria mais cedo, mas preferi fazer uma surpresa.

- Eu adorei a surpresa. – eu disse o beijando. – Mas cadê o Bill?

- Aquele lerdo ainda está tomando café da manhã. – eu sorri. – Eu até iria esperá-lo, mas estava sem paciência. Acredita que ele quer ir todo maquiado pro torneio? Imagina o que vão pensar de nós. “Olha lá, são os príncipes de Aragor! Que estranho, achei que viriam dois príncipes e não um casal.” – eu ri do comentário dele.

- Amor, você deveria ter mais paciência com o Bill e devia aceitar o jeito que ele se veste.

- Aceitar? – ele me olhou espantado – Amor, ele é meu único irmão e gêmeo ainda, odeio ver ele com aquelas roupas e com aquela maquiagem. Seu cabelo até que melhorou, pois a alguns anos ele parecia uma mulher, sério. Tinha vezes que até eu me confundia.

- Você se confundia? – perguntei imaginando a situação.

- Sim. Mas nunca fiz nada. – eu sorri – Não vai dizer que você imaginou, eu dando em cima dele?!!

- É. Eu imaginei. – ele ficou pasmo e fez uma cara de nojo.

- Amor que horror! Não fale isso nunca mais, ouviu?

- Ok. Desculpa. – passei a mão em seu rosto – Está pronto pra enfrentar os perigos da Grécia?

- Opa! Se ele vier acompanhado, de belas amazonas cavalheiras, ai que eu estou pronto mesmo. – dei um tapa em seu braço e ele sorriu – É brincadeira.

- Sai daqui. Vai atrás das belas cavaleiras, vai.

- Não quero. – ele puxava minha cintura e tentava me beijar – Não fique com ciúmes, bravinha. Olha pra mim. – olhei aqueles olhos lindos e tentei não sorrir – Eu te amo, você sabe disso.

- Ama, é?

- Amo. – eu o beijei e sorri – Juro que se você flertar com qualquer mulher de lá, eu te bato, ouviu?

- E vai doer?

- Se você quiser. – ele riu e me beijou.

 


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Notas finais do capítulo

... esse capítulo ficou chato pra caramba, neah?...

eu sei... u.u

axo que o próximo vai estar melhor...

... reviews??



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