E se tivesse uma garota no Instituto Imperial? escrita por Hissa Odair


Capítulo 45
Penúltino capítulo


Notas iniciais do capítulo

Bom ... Oficialmente esse é o penúltimo capítulo ... Em breve postarei o último e um capítulo extra (não será muito importante mais Ok).



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Fuyuka Pov's

Chiharu ficou um tempo em silêncio. Seus olhos perderam cor. Teve que se apoiar na parede para não cair. Chiharu era nossa amiga, foi difícil para nós quando descobrimos a verdade.

~Flashback on~

Depois que o Endo, Kido, Sakuma, Fudou, e a Chiharu sumiram do campo na hora do treinamento, nós (as meninas) não sabíamos o que fazer. Passado algumas horas nós já estávamos bem preocupadas. Onde eles tinham se metido? Procuramos eles no albergue caso eles tenham voltado sem nós notarmos.

Já tínhamos procurado mas nenhum sinal deles. Eu sei que eu não devia ter feito isso, mas eu pensava que ela poderia estar lá. Bati na porta do quarto da Chiharu. Nenhum som. Abri a porta levemente e olhei para ver se ela estava ali. Nada.

Eu não sei explicar. Eu pensava que ela estava aí. Olhei pela janela. Nada. Embaixo do travesseiro (eu realmente não me entendo!). Nada. Embaixo do colchão. Tinha um envelope daqueles A4. A curiosidade estava me vencendo. Nesse momento Aki entra no quarto e me pergunta o que acontecia.

Acho que essa curiosidade acabou nos mostrando a verdade. Eu a Aki lemos o conteúdo do envelope. Assustadas, contamos a Haruna. Demorou um tempo para que todas as peças encaixarem em nossas cabeças. Nenhuma de nós queria acreditar que Chiharu podia ter se aliado ao Kageyama. Mas o conteúdo do envelope confirmava tudo. Siga nosso pensamento: Ela tinha provas suficientes para prende-lo, mas não fez nada contra o Kageyama, isso significa que ela não pretende fazer nada para impedir que ele faça seus planos.

Imaginamos se ela entregaria os documentos ao Kageyama. Achamos melhor ficar com os documentos e assim que pudéssemos, levar para a policia. Colocamos papéis sulfite em branco no lugar dos documentos. Chiharu não tinha notado, mas durante o treino daquela manhã, eu tinha colocado o envelope em cima da mesa.

~Flashback off~

Chiharu ainda não tinha falado nada. Acho que ela desistiu de subir. Ela se virou e saiu correndo pelo albergue.

Chiharu Pov's

Talvez ainda dê tempo! Talvez ele ainda não tenha visto o envelope! Era o que eu tentava pensar, mas eu não podia enganar a mim mesma. Saí correndo. Peguei o ônibus e fui novamente para a área italiana. Não podia crer na possibilidade de tudo estar perdido.

Assim que cheguei, já vi minha resposta, ali mesmo, no chão ao lado do banco do treinador. O envelope aberto e papéis em branco espalhados no chão. Meus olhos lacrimejavam. Não! Ainda dá tempo! Vi Kageyama saindo do albergue italiano e andando por uma rua deserta. Corri em sua direção.

–Senhor, por favor! Eu não voltarei a falhar! Cumprirei suas ordens! Não mate ela! Posso ser cobaia de laboratório quantas vezes o senhor quiser! Me dê uma última chance! - supliquei.

Em resposta, ele só deu um sorriso maléfico e me ignorou completamente, voltando a andar, como se nada tivesse acontecido. Considerei isso como um não. Senti como se minha vida não tivesse mais sentido, como se a vida não valesse mais a pena. Sim, naquele momento eu realmente pensei nas chances de me suicidar. Mas tirei esse pensamento da cabeça rapidamente. Como eu sou tonta e idiota! Se eu fizer isso, quem salvará Zun dele? Por ela devo seguir lutando. Devo permanecer viva. Por mais que a vontade de suicídio seja grande.

Voltei ao albergue japonês. As pessoas me olhavam, mas eu pouco ligava para isso. As meninas falavam comigo, mas eu não as ouvia. Subi até meu quarto. Amassei os malditos papéis que tanto me causaram problemas. Sabia que estava chorando, não consegui evitar soltar uma lágrima. Ela vai morrer! E tudo por minha culpa por não conseguir cuidar de um envelope! "A culpa não é sua. É do Kageyama". "Tanto faz! De qualquer forma ela estará morta!". Devia ter uma forma de ... É isso!

Se nós sumirmos do mapa ele não poderá matar ela! Temos que desaparecer, mas como?! Vamos fugir! Não há outra saída. "Isso é muito perigoso como vai fazer isso?!". "Eu não sei ... Mas é minha última chance". "Espere um pouco ...".

Depois de uns 15 minutos ...

"Voltei". "O que estava fazendo?". "Apaguei da memória delas o conteúdo dos documentos antes que contem para alguém. Se ela o qualquer um contar para a policia, vão te incriminar por ser cumplice". "Fora que iam estar na lista negra do Kageyama. Obrigada". "De nada". "Então elas se esqueceram do conteúdo desses documentos?". "Exatamente. Elas sabem que tem a ver com o Kageyama, que você é aliada dele, que ... Ok, eu não fiz grande coisa. Ela sabem que leram os documentos, mas nas lembranças delas, elas veem as letras borradas, e não entendem o que diz o documento". "Claro que fez!". "De qualquer forma ... Você sabe ... o que ... (voz fraca e falhando)". "O que acontece com você?". "Nada".

Saí correndo do quarto e fui ao banheiro, que estava vazio. Olhei no espelho. Eu vi o espírito, mas este estava sangrando pelo nariz e tinha arranhões nos braços, que também sangravam um pouco.

~Conversa na mente on~

–O que aconteceu com você?! - perguntei assustada.

–Não foi nada ... - ela disse com a mão direita na cabeça.

– ... O que aconteceu com você?! - voltei a perguntar.

–Não é tão fácil assim apagar lembranças das pessoas. Eu sugiro que de um fim nos documentos logo - ela disse tentando não parecer o lixo que estava.

Os documentos amassados ainda estavam em minha mão. Eu parti ele em pedacinhos, joguei no vaso sanitário e dei a descarga.

–Você vai ficar bem? - perguntei preocupada.

–Em teoria em não sinto dor, o que me preocupa é que eu estou usando muito da minha capacidade, se eu continuar assim, começarei a perder a capacidade de ter forma física e de fazer telepatia com você - ela disse lavando o rosto (?) - Eu vou repetir: Em teoria eu não sinto dor.

Suspirei aliviada. Andei até meu quarto e arrumei as minhas coisas. O que era meu eu guardei na mala, o que não era meu eu deixei aí mesmo, do jeito que estava antes de eu chegar.

Os treinos da tarde foram cancelados (nem me pergunte o motivo), o que foi ótimo para mim. Pude me fechar no quarto até a hora de ir embora. Aproveitei para me trocar. Coloquei uma calça preta e uma blusa branca. Dobrei o uniforme e deixei em cima da mesa. Comecei em pensar em como sumir da face de Terra com a Zun. Primeiro eu tenho que pensar onde poderíamos ir. Na nossa casa? Impossível, Kageyama viu que eu tinha pegado os documentos, ele vai saber se eu estivar lá. Orfanato? Ele me colocou lá! Vai saber que eu estou lá. Fugir para um outro orfanato? Talvez.

Ouço uma batida na porta. Ótimo! A última coisa que eu preciso é que as meninas me façam um interrogatório ou me acusem. Fui até a porta e a abri.

–Sakuma, entra, preciso mesmo falar contigo - disse saindo de frente da porta.

Ambos nos sentamos na cama.

–Sakuma, vou ir direto ao ponto: Temos que terminar o namoro - disse tentando olhar em seus olhos.

–Como? - ele perguntou surpreso com o que eu tinha dito.

–Não adianta nada seguir esse namoro que não vai levar a lugar nenhum - disse olhando em seus olhos e tentando parecer o mais séria possível - A chance de nós nos vermos novamente é de um em dois bilhões.

–Ainda existe essa única chance - ele disse tentando me fazer pensar duas vezes.

–Não deixe mais difícil do que já está! Doe muito para mim falar essas coisas sabia?! - eu disse.

–Se dói, não diga! - ele disse.

–Mas essa é a verdade. Kageyam não me deu outra chance depois da confusão com os documentos. Eu vou sumir do mapa assim que chegar ao Japão. Vou fugir e não voltarei nunca. Cada um de nós vai seguir por seu caminho. No futuro você vai se casar com outra. É isso que vai acontecer e não tente me contrariar - eu disse me controlando para não gritar ou chorar.

Não havia remédio, eu ia sumir da vida dele para sempre como ele da minha. No futuro ele vai gostar de outra, e se casar com ela. Isso vai acontecer, e nada pode evitar. Pelo menos, quero deixa-lo solteiro. De certa forma, ele estaria me traindo se ele namorasse outra. Eu não tinha notado, mas estava chorando um pouco. Ficou um total silêncio por alguns minutos. Eu me levantei e saí do quarto correndo. Saí do albergue. Achei um beco, me escondi aí. Na verdade eu não fugia de ninguém, só de mim mesma.

Fiquei aí umas boas horas, me acalmando, revisando os planos para a fuga e derrubando todas as lágrimas que conseguia. Aquele canivete jogado no chão era muito tentador ... Não! Pense na Zun! Você tem que cuidar dela e garantir que ela esteja viva.

Já armei o meu "plano de fuga". O avião vai sair ao por do sol. Chegarei ao Japão na noite, Zun vai estar dormindo. Vou pegar o que é nosso, vou dar uma passada rápida até nossa casa, sei que é muito perigoso, mas me lembro vagamente de saber onde arranjar dinheiro para nos virarmos até acharmos um orfanato em outro lugar bem longe. Em teoria o orfanato devia ficar fechado a essa hora, mas tem uma passagem há muito tempo esquecida que dá para entrar e sair do orfanato sem graves problemas. O único problema é que eu não sei o que fazer em seguida ... Também me preocupa muito o que acontecerá com Zun (sentido psicológico). Quando estivermos correndo pelas ruas, será de madrugada (sei que é perigoso, mas não temos tempo a perder). Não sei quanto tempo demoraremos para acharmos um lugar. Espero que tudo saia bem.

Percebo que deve faltar pouco para irmos ao aeroporto. Eu voltei para o albergue. O pessoal estava falando com o Kurimatsu, estavam se despedindo, eu acho. Eu subi dissimuladamente até meu quarto. Peguei minha mala e desci. Todo o time estava na caravana relâmpago. Eu me sentei bem no fundo, não que eu tivesse medo das outras pessoas, eu só queria ficar sozinha. Ao meu lado estava o mesmo menino que ia embora. Ele deve se lembrar de quando eu não fui muito gentil que digamos no voo para chegarmos a ilha porque ele parece ter certo "medo" de mim, principalmente agora que eles acham que sou uma cúmplice do Kageyama. Claro que o fato de que eu devia estar realmente com uma expressão de morte (aquelas que dão medo) não ajuda em nada. Chegamos no aeroporto.

Depois de feitas todas aquelas coisas não muito interessantes para colocar em uma fanfic sobre as malas, o voo, etc ...

Eu estava encostada na parede, esperando a hora de entrar no avião que me levaria ao Japão. Pensei no que eu tinha perdido naquele dia. Perdi, quer dizer, tenho o risco de perder Zun. Eu perdi as minhas amigas. Perdi o garoto que eu amo mais que a própria vida (não que eu goste muito da minha vida, mas vocês entenderam). Perdia noção do juízo (tinha pensado na tentativa de suicídio duas vezes só naquele dia). E tudo está de alguma forma, ligado ao Kageyama.

O sol ia se por em uns minutos. Faltam alguns minutos para entrarmos no avião. Pensei sobre o que faria se chegasse a um orfanato com Zun (se nós conseguirmos), não falaria a verdade, não contaria que fugi de um orfanato, não poderia dizer que acabei de ser abandonada porque estaríamos com uma mochila pronta para fuga. Poderia dizer que tínhamos perdido a memória, mas talvez eles nos levassem para a polícia ... Acho que a ideia de nós duas irmos em um orfanato não vai dar muito certo ... Mas é o único jeito.

Já era hora de irmos. Suspirei. Ia andar quando alguém me segura pelo pulso e me rouba um beijo. Por que ele tinha que fazer isso? Ele sabe que eu estou certa. Mas por mais que eu tente me controlar, eu retribuo o beijo. Eu não conseguia controlar a mim mesma. Eu o amava muito. Eu segurei em seus ombros e o puxei para mais próximo de mim. Ele por sua vez me puxou para mais perto pela cintura. Nos separamos por falta de ar. Saí correndo daí e, como já era hora, entrei no avião. Comecei a me sentir muito triste.

–Agora sim que nunca conseguirei tirar você da cabeça - falei na minha cabeça - Sakuma, por que tinha que se apaixonar logo por mim?

Hoje devia ser o dia de eu chorar porque pela segunda vez eu chorei naquele ia, chorei da forma mais silenciosa possível (ou seja, em total silencio). Kurimatsu estava jogando um jogo de celular e reclamava toda vez que perdia (deduzi isso pelo som de jogo). Eu fiquei e total silêncio derrubando vez ou outra algumas lágrimas. "Chiharu ... Anote o que aconteceu nesses últimos dias no diário". "Como?". "Só obedeça, sinto que poderá ser útil". "Ok ...". Eu ainda achei uma má ideia, esse diário me causou muitos problemas, nem sei o motivo de não ter jogado ele fora depois de tudo o que aconteceu. Mesmo assim anotei tudo o que acontecia.

27 de fevereiro de 2005

Bom, hoje vou escrever em um formato diferente do que o habitual. Descobri coisas que não gostaria de saber, e ao mesmo tempo que queria muito saber. Kageyama mandou matar os meus pais. Nossos pais tinham documentos que incriminavam Kageyama. Ainda não caiu a ficha? Kageyama está vivo, e as ameaças continuam, quer dizer, quase isso. Até algumas semanas eu estava com os documentos. Obviamente Kageyama falou para eu entregar eles para ele e foi o que eu fiz. Acontece que devido a alguns problemas incluindo ser descoberta como aliada do Kageyama, as gerentes terem roubado os documentos, troca de documentos, eu acabei estragando a minha vida e pondo em risco mortal a vida de Zun. Eu desobedeci a ordem dele e ele vai matar ela. Nesse momento estou em um avião voltando para o Japão (rimou). Temos que fugir. É a única solução. Amo minha irmã mais que tudo no mundo, nunca deixaria ela morrer.

Resumidamente foi assim a viagem de volta ao Japão.

Na porta do aeroporto ...

Eu saio correndo até o ônibus que me levaria ao orfanato. Antes de tudo quero ver se Zun está bem. Vi que ela estava bem. Fui para casa e peguei o dinheiro em uma bolsa muito bem escondida em uma caixa, que por sua vez, estava em uma gaveta de um criado-mudo. Volto ao orfanato.

Zun Pov's

Eu estava dormindo, igual a todas as outras crianças. Eu não conseguia dormir direito, durante todo o dia anterior, estava com um péssimo pressentimento. Sentia que algo horrível ia acontecer. Então alguém me acorda. Eu não consigo ver quase nada. Essa pessoa me dá um abraço, e só então percebo quem é.

Estava com tanta saudade desse abraço fraterno que só a minha irmã me dava. Ela me puxou para um lugar estranho no orfanato, tinha uma passagem para o lado de fora. Eu estava em completo silêncio, sabia que não era hora de falar. Ela também não falou nada. Entramos em uma passagem secreta e saímos do orfanato sem mais nem menos.

Andamos pelas ruas correndo. A julgar pelo olhar que ela tinha, estávamos fugindo de algo horrível. Nós só corríamos e direção nenhuma. Acho que nem ela mesma sabia aonde estávamos indo. Corríamos e corríamos. Ela carregava uma mala, a mesma que ela levou para a tal ilha. Eu estava muito confusa, mas decidi perguntar depois. Também estava muito cansada, não tinha nem dormido direito e já estava correndo com ela. Ela era mais rápida que eu, e para não me deixar para trás, me puxava pela mão. Então ela parou.

Chiharu Pov's

"Chiharu, não vá pela esquerda!". "Por que?". "Tem alguns sujeitos estranhos naquela rua, acho que não é uma boa ideia ir por aquela direção". "Eu não estou vendo nada". "Não pode ver porque eles estão mais pra cima da rua". "Ok".

Depois de alguns minutos ...

"Não vire a esquina! Aquele grupo não parece ser amistoso". Ela me guiou pelas ruas, indicando onde eu não deveria ir e aonde poderia ir. Não sei se ela estava certa, mas confio nela. Zun já estava cansada, e na verdade eu também estava um pouco. Estávamos em um tipo de vilazinha abandonada. Acho que tínhamos chegado em um lugar seguro por enquanto. Eu chutaria que eram umas 2:45 AM. Zun parou de correr. Estava muito cansada para continuar correndo.

"Chiharu! Estou com um péssimo pressentimento! Voltem agora! No orfanato vocês ficarão mais seguras que aqui! Voltem logo!". "Como assim?". "Pelo amor de Cristo voltem logo! Chiharu! Você quer salvar sua irmã não é?". "Claro! Por tudo no mundo!". "Não dá mais tempo! Quando eu te falar você empurra Zun no chão com toda a força que você tem!". "O que?!". "Filha! Por favor! Você sabe que eu te amo!". "Claro que sim! Eu também te amo mãe!". "Então por favor me perdoe! Não existe nada que eu posso fazer (voz de choro)! Você é minha filha e eu te amo, mas não há mais o que eu possa fazer!".

Zun Pov's

Eu não conseguia mais correr. Estava muito cansada.

–O que está acontecendo Chiharu? - perguntei ofegante.

Ela ia abrir a boca para dizer algo quando aparece, literalmente do meio do absoluto nada, no meio daquela rua escura e vazia (aparentemente estávamos em um lugar bem parecido com uma cidade fantasma), uma silhueta. Não tive tempo de ver direito. Tudo que eu vi foi que tinha algo em sua mão.

–Abaixa! - disse Chiharu me empurrando no chão com força.

E só ouço um bang, bang. Vejo Chiharu caindo com tudo no chão. A silhueta foge correndo. Uma poça de sangue começou a se formar ao seu redor.


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Notas finais do capítulo

Desculpe se houve erros de ortografia ou de digitação.
*Suspiro*
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