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Um Conto de Fadas às Aversas escrita por Jes_syca
Capítulo 5
Capitulo 01 Parte 05
Notas iniciais do capítulo
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Ninguém respondeu, mas pude sentir o ar movendo-se ao meu redor.
Meu olhar foi atraído para um objeto em movimento em minha escrivaninha. Um objeto que se movia sozinho, diga-se de passagem. Uma caneta escrevendo num pedaço qualquer de papel.
Fui até lá com mais cautela que o de costume. Numa letra cursiva, curiosamente me fazendo lembrar àquelas caligrafias antigas, estava escrito:
“Prometa-me que não irá gritar.”
-Eu prometo. – Sussurrei de volta, tentando me preparar para algo mais estranho do que uma caneta escrevendo sozinha.
Sentei em minha cama, respirando profundamente enquanto conseguia ouvir o som do meu próprio coração batendo com o dobro da velocidade normal. A cama da minha irmã rangeu, tomando toda a minha atenção. Lentamente uma silhueta definiu-se em frente aos meus olhos, uma silhueta feminina.
Apenas quando a imagem já não estava mais tão embaçada – pois era assim que eu a via: como se ela estivesse por trás de um vidro fosco – foi que percebi que era a minha silhueta. Não exatamente a minha, mas aquela que vi guiando o carro esporte vermelho.
-Put... – murmurei.
-Olá Alena. – Ela sorriu para mim.
Engoli em seco – yeah, eu ainda estava com sede. Nós duas éramos quase idênticas, como eu havia notado antes. As únicas diferenças que encontrei foram os cabelos – os meus abundantemente cacheados e os dela de um liso pesado – e a cor da pele – a dela tinha um aspecto mais... Saudável que a minha, que é extremamente pálida.
Um milhão de perguntas passaram pela minha mente, embora não as verbalizasse. Durante alguns minutos apenas nos encaramos... Uma sensação confortável e familiar.
-Achei que nunca iria te encontrar. – Ela sussurrou. – Eu sei que você está confusa e provavelmente não consegue fazer nenhuma pergunta, então vou te contar tudo de uma vez.
A moça limpou a garganta, eu ainda estava em choque, então apenas balancei a cabeça concordando.
-Meu nome é Tabhyta Krammer e, como deu para notar, sou uma de suas irmãs gêmeas.
-Tem outra? – Minha voz finalmente saiu.
Meu olhar foi atraído para um objeto em movimento em minha escrivaninha. Um objeto que se movia sozinho, diga-se de passagem. Uma caneta escrevendo num pedaço qualquer de papel.
Fui até lá com mais cautela que o de costume. Numa letra cursiva, curiosamente me fazendo lembrar àquelas caligrafias antigas, estava escrito:
“Prometa-me que não irá gritar.”
-Eu prometo. – Sussurrei de volta, tentando me preparar para algo mais estranho do que uma caneta escrevendo sozinha.
Sentei em minha cama, respirando profundamente enquanto conseguia ouvir o som do meu próprio coração batendo com o dobro da velocidade normal. A cama da minha irmã rangeu, tomando toda a minha atenção. Lentamente uma silhueta definiu-se em frente aos meus olhos, uma silhueta feminina.
Apenas quando a imagem já não estava mais tão embaçada – pois era assim que eu a via: como se ela estivesse por trás de um vidro fosco – foi que percebi que era a minha silhueta. Não exatamente a minha, mas aquela que vi guiando o carro esporte vermelho.
-Put... – murmurei.
-Olá Alena. – Ela sorriu para mim.
Engoli em seco – yeah, eu ainda estava com sede. Nós duas éramos quase idênticas, como eu havia notado antes. As únicas diferenças que encontrei foram os cabelos – os meus abundantemente cacheados e os dela de um liso pesado – e a cor da pele – a dela tinha um aspecto mais... Saudável que a minha, que é extremamente pálida.
Um milhão de perguntas passaram pela minha mente, embora não as verbalizasse. Durante alguns minutos apenas nos encaramos... Uma sensação confortável e familiar.
-Achei que nunca iria te encontrar. – Ela sussurrou. – Eu sei que você está confusa e provavelmente não consegue fazer nenhuma pergunta, então vou te contar tudo de uma vez.
A moça limpou a garganta, eu ainda estava em choque, então apenas balancei a cabeça concordando.
-Meu nome é Tabhyta Krammer e, como deu para notar, sou uma de suas irmãs gêmeas.
-Tem outra? – Minha voz finalmente saiu.
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-Tem sim. Embora ela não esteja aqui, imagino que logo daremos um jeito para que vocês se conheçam. Angel é um doce, às vezes um tantinho sentimental demais para o meu gosto.
— Não quero ser rude nem nada, mas como você tem tenta certeza do nosso parentesco? – Ok, até agora eu tinha conseguido formular duas perguntas inteiras, fato.
—Tenho provas, é claro, mas logo você vai notar que o fato de sermos irmãs é tão natural quanto respirar. – Tabhyta riu. – Vamos, eu vou te contar o que sei: