O Renascimento da Princesa escrita por Snow White


Capítulo 21
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

falaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa moonies? belezinha? a quanto tempo não nos falamos o.O
bom desculpem a demora, mas agora que eu começei a trabalhar meu tempo para dedicar a fanfic ficou menor, mas como sempre dou meu jeitinho BR HUE, hj baixou uma inspiração e venho com mais um capitulo o//, pode-se dizer que tipo uma ressaca do baile auhsuhauhsuahsuha, bem esse epi vai se rmais voltado para a Solaria, e eu devo dizer também para que leiam com a atenção e tentem pescar minhas dicas capiche?
sem mais delongas uma boa leitura o//



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Era domingo cedo, um dia depois do baile, Sol levantou cedo, não era de seu costume ficar dormindo até tarde e foi correr em um dos vários parques de Tóquio.

Precisava espairecer e acalmar os nervos, tinha sofrido uma grande mudança depois do baile, sentiu que não imaginou que sentiria, ao menos não tão cedo ainda mais por Rhuan.

Não que não achasse que Rhuan não fosse digno dos seus sentimentos, mas... sempre o tinha visto como a um irmão de sua idade, e sempre o tratou como um, nunca se imaginou sentindo outra coisa por ele que se não um amor fraternal.

O que sentiu quando viu Rini e Rhuan dançando juntos fora surreal, não tinha entendido o sentimento a princípio, mas agora que corria conseguia discernir melhor, tinha sentido ciúmes.

Pela primeira vez em sua curta vida tinha sentido ciúmes de alguém, era surreal esse tipo de sentimento, ainda mais se fosse em relação aos dois. Ela sabia o que aconteceria no futuro e sabia que não deveria sentir esse tipo de coisa, mas parecia que seu coração não queria obedecer sua lógica.

“É errado eu ter esse tipo de sentimento em relação a Rini ficar perto do Rhuan, chega até a ser imoral eu sentir esse tipo de coisa e injusto também. Até porque... ”

De repente ouviu seu nome ser chamado e isso acabou interrompendo sua linha raciocino. Se virou e viu que era Darien que tinha tido a mesma ideia que ela e também estava correndo, naquela bela e fresca manhã de domingo.

– Olá Sol, correndo já cedo? – moreno falou assim que chegou perto dela.

– Sim, não gosto de ficar enrolando na cama – respondeu a menina.

– Isso com certeza você não herdou da Serena – ele riu.

– Não mesmo, mas mamãe está entrando na linha... bom pelo menos na maior parte da semana – a pequena riu – eu herdei isso do meu pai.

– Entendo. Sol... eu sei que é besteira perguntar em relação ao futuro certo?

– Correto. Me desculpe, mas existem coisas que eu não posso falar, qualquer decisão que for tomada aqui no passado muda o futuro, e pode ser que não mude para uma coisa boa – ela respondeu séria.

– Eu entendo e admiro sua resistência em não contar nada, imagino que deva ser difícil – ele comentou.

– Um pouco, devo admitir.

– Mas... tudo bem pra você que eu corteje sua mãe? – ele perguntou apreensivo.

– Sim, desde que cumpra sua promessa de livre arbítrio – ela respondeu – e antes que me pergunte como eu sei, é porque ela me contou ontem quando estávamos voltando do baile.

– Imaginei que ela te contaria, claro que cumprir minha promessa, prometi não magoar mais sua mãe – ele falou sério e com sinceridade.

– Ótimo, porque se fizer de novo, terá que se ver comigo – ela falou quase brava.

Os dois se encararam um pouco, Darien viu que a menina não brincava quando o assunto era a mãe. Admirou o instinto protetor dela, mas ficou surpreso com um pingente que estava no pescoço dela, mas não falou nada. Por fim ele apenas acariciou a cabeça na menina.

– Você herdou muitas coisas da sua mãe, e uma delas é a proteção em relação aos que ela ama, é uma boa menina Sol – ele falou rindo gentil – que tal apostarmos corrida?

– Fecho, quem perder paga o café da manhã! – respondeu a menina que não fugia de uma desafio.

Os dois se posicionaram, e quando deram o sinal começaram a correr. Correram cerca de 20 metros e Sol ganhou por pouco.

– Sol você muito bem! Estou impressionado! – falou Darien surpreso.

– Valeu, eu treino desde pequena – ela falou respirando fundo.

– Eu percebi, mais que merecido eu pagar o café da manhã.

Dito isso, eles foram para uma lanchonete, se sentaram, fizeram seus pedidos e esperaram. Quando a comida chegou Sol comeu om muita vontade, e Darien vendo a menina comer o fez se lembrar de Serena.

– Você está me lembrando sua agora – ele falou rindo.

– Todos dizem isso, se tem uma coisa que eu gosto de fazer é comer – ela respondeu feliz, dando mais uma bela garfada na comida.

O moreno riu e a deixou comer em paz. Conversaram durante o tempo em que ficaram na lanchonete, ele evitava perguntar muitas coisas relacionadas ao futuro. Mas a conversa tinha sido agradável, tanto que a garçonete que os atendeu pensou que eram pai e filha.

Darien pediu que Sol o acompanhasse até o apartamento dele, queria que ela entregasse uma coisa para Serena, e assim foram para o apartamento dele, ainda conversando animadamente, até que ele tocou num assunto...

– Sol acho que você percebeu que a Rini está gostando do Rhuan – ele começou, tinha visto como a rosada tinha ficado encantada pelo ruivo, mas viu também que ele só tinha olhos para uma certa pequena loira.

– Sim eu percebi, não tem como ela esconder – Sol falou, agora mais séria.

– E eu também vi o que o Rhuan não sente nada pela Rini, a menina que ele gosta é você – ele falou, não queria que as duas acabassem brigando, já amava ambas.

– Eu também reparei nisso – a menina falou cansada, o assunto pesava em sua mente.

– Olha... eu gosto muito da Rini, como uma filha, e não gostaria que ela sofra apesar de isso ser impossível de ser impedido, mas... pelo pouco tempo que a conheço posso dizer que tenho o mesmo sentimento, e quero que ambas sejam felizes independentemente com quem escolherem. O Rhuan não tem dúvidas de quem gosta e a Rini menos ainda, agora... eu quero saber de você. O que sente pelo Rhuan? – falou ele sendo gentil.

– Eu... ainda não sei... estou analisando ainda o que sinto, porque eu não quero que o Rhuan tenha falsas esperanças, até lá... o tratarei como sempre o tratei – ela respondeu respirando fundo, como se precisasse de todo o ar do mundo para conseguir responder.

– Eu entendo, eu sei como é difícil conseguir sabe o que se sente, ainda maios quando se é tão nova, mas eu sei que o Rhuan vai te esperar em outras vidas se for o caso, tenho a impressão que ele nunca saíra do seu lado, existe uma lenda bem antiga, que diz que toda pessoa tem uma linha vermelha amarrada no dedo mindinho, e a outra ponta amarrada ao dedo da pessoa a quem ela foi destinada, dizem que essa linha pode se embaraçar, se esticar, mas nunca se rompe, e eu acredito que você e o Rhuan tem essa linha presa um ao outro, vocês são como irmãs que se completam, e mesmo que agora você não saiba direito o que sente, ele vai estar te esperando de braços abertos quando souber e independente do que sentir ele vai te apoiar – falou Darien gentilmente com as mãos nos ombros da menina, em seguida sorriu singelamente e deu um beijo fraternal na testa da mesma.

– Obrigada, assim espero, e se eu for destinada a ser dele, espero faze-lo feliz – ela falou, como se tivesse tirado uma tonelada de sua coluna, as palavras dele a tinham relaxado.

– Tenho certeza que sim, mas por hora vamos manter o Rhuan afastado da Rini, antes que alguma coisa ruim aconteça – ele falou temeroso do que a rosada poderia fazer, a pequena loira apenas concordou.

Assim dito, eles continuaram seu caminho para o prédio que ele morava. Chegando lá encontraram Rini tomando café, quando Darien entrou acompanhada de Sol, a rosada não fez uma cara muito boa.

– Bom dia Rini, dormiu bem? – perguntou a loira querendo ser gentil.

– Bom dia, dormi sim, aceitam um café? – a rosada perguntou querendo ser civilizada.

– Não obrigado, tomamos café numa lanchonete, depois de perder vergonhosamente devo dizer – falou ele.

Sol não aguentou e riu, seguida por ele, a rosada não entendeu a piada e continuou tomando seu café em silencio, não estava gostando da proximidade da loira.

Os dois pararam de rir, ao verem que a rosada continuava séria, Darien avisou que iria até o quarto pegar um presente para Serena.

As duas ficaram poucos minutos sozinhas, e isso já foi o suficiente para que o ambiente ficasse mais pesado, Sol tentava não encarar a rosada, a situação era deveras constrangedora, e a rosada vez ou outra se pegava olhando a loira pelo quanto do olho “o que ela tem pra ter tanta atenção do Rhuan? O que ela tem que eu não tenho? ” Se perguntava a rosada, não querendo demonstrar nenhuma expressão.

Darien voltou rapidamente, sabia que o clima entre as duas não ficaria bom então tratou de ser rápido, deu o embrulho para que Sol desse a Serena, e agradeceu pela companhia, a loira por sua vez agradeceu pelo café e disse que entregaria o presente.

Quando Sol saiu Darien pode ver que a rosada olhava a loira de maneira interrogativa e ciumenta também e pode ver... certo rancor, mas antes que ele pudesse perceber mais alguma coisa a rosada virou a cara e olhou pela janela, sua expressão era pensativa. Vendo isso, ele decidiu que teria que conversar com Serena a esse respeito, sentia que isso não daria em uma coisa nada boa.

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No Palácio Negro...

– Que interessante, ora o que vemos aqui, parece que podemos usar o coração do Coelho afinal – disse Wiseman sombriamente, vendo Rini através de sua bola mágica em seguida dando uma risada estrondosa – meus planos poderão finalmente se concretizar!


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Notas finais do capítulo

bom por hj é isso mulecada, espero que tenham gostado
e até o próximo
vlws, flws manolinhos da lua o//



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