Akashi POV

No momento em que vinculei a aparência do bebê com a de Daiki liguei imediatamente para ele.

Aomine POV

Dormir até mais tarde era um dos meus planos para o fim se semana, curtir minha mulher e meu filho também, meu pequeno Daisuki ainda era um pequeno bebê de seis meses, foi minha maior alegria quando ele nasceu, tá que Satsuki ficou completamente louca durante sua gravidez, mas nada de compara ao encontrar a pequena Akashi Lise em plena madrugada procurando comida sozinha na rua.

Estava ressonando em minha cama quando sinto dois pequenos corpinhos grudados a mim, passei a mão em um deles e senti os cabelos levemente longos, contudo não era o tamanho de meu bebê. Abri os olhos de imediato vendo duas crianças, uma menina e um menino, no momento em que tentei sair da cama as duas crianças me puxaram de volta, como minha preocupação com minha esposa era maior logo consegui sair da cama.

Olhei para as duas crianças estranhas na minha cama, dormiam tranquilamente, porém ao mesmo tempo davam sinal que estava no seu horário de acordar, a se deixei onde estavam adormecidas e fui procurar Satsuki. Esse era o horário da rosada fazer da café da manhã, todavia eu acordava para auxiliar, visto que a comida dela não é nenhum pouco boa, eu conseguia acordar pelo grotesco cheiro de queimado.

Passeei pelos corredores e nada, na cozinha estava tudo uma bagunça, no banheiro algumas manchas estranhas na parede e o que mais me preocupou, roupas rasgadas e eu não lembrava de te - las rasgado noite passada. Senti uma presença atrás de mim e logo me virei me preparando para o que viesse, entretanto só era as crianças que haviam acordado, elas caçavam os olhos, a menina abraçava o menino em proteção e me olhava com uma feição familiar, o menino me olhava choroso com aqueles olhos verdes que chegavam a brilhar, essa era outra coisa que me era familiar.

"Papai!", a menina que era notável que era irmã gêmea do menino afirmou para mim, cheguei mais perto, mas a garotinha se afastou.

"Não sou seu pai", disse a pequena de olhar fuzilante, aqueles olhos bicolores estavam me assustando, olha outra coisa que me é familiar, heterocromia.

"Eu perguntei cadê o papai?", a menina olha de um lado para o outro e falava com aquela voz de criança, enrolava uma vez ou outra, porém falava bem, antes que eu pudesse responder o menino de olhos fluorescentes armou o berreiro.

"Eu quero a mamãe", de uma coisa eu tinha certeza, eu não tinha três filhos, somente um, então o que raios aqueles gêmeos fazem em minha casa?

Tentei explicar eles que eu era policial e não ia fazer nada a eles, disse que meu filho sumiu e para confirmar mostrei algumas fotos, para uma criança pequena aquela menina era muito desconfiada. Consegui ao menos 1% da confiança da menina, ela já estava mais tranquila sentada no sofá, os cabelos dos dois era de um ruivo escarlate, familiar também.

Cabelos vermelho sangue, olhos bicolores e pele que parece que passou farinha de trigo de tão branca, quando olhei para um quadro em minha parede onde continha uma foto da Geração dos Milagres foi óbvio essa descrição, o primeiro do nosso time que veio a casar e ter filhos que por sinal é tudo clones dele.

Esses são os gêmeos do Akashi.

"Vocês são da família Akashi!", afirmei para a menina que olhou com um novo olhar, sim, eles eram o gêmeos Akashi.

Parece que foi por telepatia que o meu ex capitão ouviu usando eu disse isso que estava me ligando sem parar, atende e escutei o brado do ruivo.

"Aomine Daiki", sua voz era cortante, aquela ruivinha tinha muito gene para que puxar.

"Eu sei, estou com eles", não precisava nem conhecer o empresário para saber o que ele procurava, sempre foi muito protetor com sua família, não que eu não fosse com a minha, só que ele era um completo exagero.

"O que você quer? Dinheito? Eu tenho muito", jogar na cara que é rico, Akashi gosto de fazer isso, minha mente estalou lembrando de Satsuki e meu pequeno Daisuki, eu não tinha tempo para perder com ele.

"Não quero dinheiro, só quero saber onde está minha mulher e meu filho", respondi, estava ficando cansado e preocupado, Satsuki não some assim.

"Daiki, por acaso tem algumas manchas estranhas e roupas rasgadas em sua casa?", aquela pergunta me assustou, como ele sabia? Não seria ele correto? Afinal os gêmeos dele estão comigo.

"Não precisa responder, eu vou te buscar agora", acho que meu silêncio foi bem berrante como resposta, olhei para os gêmeos que me encaram com esperança, pelo jeito sabiam com quem eu falava.

"Pai de vocês já vem nos buscar", os olhinhos de ambos brilharam, embora o menino já tenha uma olhos reluzentes.

Narrador POV

Akashi chegou na casa de Aomine querendo tirar tudo que existia dentro de seu corpo, não entendi o que havia ocorrido, ele se perguntava se alguém tinha sequestrado as mulheres deles.

Já na mansão do ruivo os gêmeos estavam imensamente agarrados no pai, era até uma cena bonita de ver, mas não mais bonita que no momento ver os olhos marejados de Daiki ao enfim segurar seu filho. Os olhinhos cor de rosa se mostravam tranquilos e seguros, visto que enfim estava no colo de seu protetor. Não se podia negar que Seijuurou havia cuidado muito bem do bebê, a experiência já era extensa, afinal ele tem dois filhos.

"Akashi, vou ligar para meu trabalho e relatar o desaparecimento da Satsuki e da Lise", indagou Daiki enquanto nanava seu bebê.

"Esperemos algumas horas, é de praxe Lise sumir, entretanto estou achando suspeito", ouvir que sua mãe não estava ali foi o suficiente para o pequeno ruivinho de olhos verdes armar um berreiro. Seijuurou como um bom pai que era pegou o filho no coloco e o abraçou forte sem o machucar, acariciava seus cabelos e começou a cantar baixinho em seu ouvido.

"Kanno munega miakutsu uchiwa...", o às ouvida a voz tranquila de seu ex capitão e se surpreendeu do quanto Seijuurou era bom no que fazia.

O telefone da casa Akashi tocou assustando todas as crianças no local, o ruivo já sem muita paciência foi atender e ficou estarrecido, Lise não havia sumido.

"O que ocorreu?", o coração do ala maior acelerou ao ver a expressão do empresário, desde quando Akashi fica surpreso.

"Sequestram nossas mulheres e querem 6 bilhões para o resgate", respondeu o imperador cortante.

"SEIS BILHÕES?"