Cuidado com as criancas! escrita por Akashi Lise


Capítulo 84
Especial Dia das Mães


Notas iniciais do capítulo

Cá estou aqui com mais um capítulo.
Espero que gostem.

~Boa Leitura



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/606322/chapter/84

Narrador POV

"Como raios você alcançou ali?", reclamou Seijuurou, tanto jogo para escolher e o ruivo escolhe Twist, ainda esqueceu que sua mulher é bem flexível.

"Sei, o que acontece se eu tocar aqui?", a loirinha se segurando fortemente, levantou um pouco e tocou de leve no abdômen nu, foi levando sua mão para baixo vendo a pele alva se arrepiar.

"Tira a mão dai", se irritou aquilo era trapaça.

"Qual é ruivinho, o jogo acabou, não conseguimos mais girar a roleta", explicou a baixinha olhando o quão entrelaçados estavam.

Como Akashi estava por cima, pegou a nanica como se fosse um gatinho e foram para cama.

"Vamos assistir algumas coisas", abraçou a menina por inteiro, Sei tinha um corpo grande comparado ao dela.

Logo depois, no meio da madrugada, aquele casal ainda não tinha ido dormir, havia coisas mais interessantes para fazer.

"Lise, você sempre chega rápido", o imperador ofegava, mantinha seu rosto na curva do pescoço feminino onde o mesmo certificou de deixar suas marcas.

"É culpa sua", reclamou agarrando o corpo masculino.

"Fico feliz de ser o culpado pelo seu prazer", lambeu a pele levemente bronzeada e continuou seu trabalho, afinal, aqueles dois demoravam a ser saciados.

"Amanhã voltamos para casa né?", Seijuurou questionou, ele tinha acabado de tomar banho, seus cabelos estavam molhados e sua toalha estava repousada em seu ombro.

"Sim, saudade dos pequenos" fez bico lembrando-se dos filhos que ficará com seu sogro.

"Nem pensar pequena, já está tarde e temos que dormir", indagou vendo o olhar da menina em seu corpo.

No dia seguinte o ruivo acordou mais cedo e logo lembrou que dia era, fez sua higiene pessoal e foi procurar Ryouta, precisava informá-lo de alguns acontecimentos futuros, não demorou muito para a loirinha descer para todos tomar café da manhã juntos.

Depois do almoço os meninos decidiram jogar uma partida de basquete, como estava aberto ao público as mulheres apreciavam os belos corpos, afinal estavam sem camisa por conta do calor estranho que ficara lá dentro.

Não se sabe o que ocorreu, somente que Lise e Momoi estavam em uma grande discussão que até mesmo chamou atenção dos jogadores e plateia, estranhamente a solução de tudo foi, elas em vez de analisarem, jogariam basquete junto de dois jogadores, um três contra três.

Satsuki pelo que conhecia do time o primeiro a ser escolhido por ela foi Akashi.

"Você é burra?", inquiriu o armador indignado.

"Mas, você sempre foi treinado por ela, é a melhor escolha", explicou vendo suas anotações.

"Não acredito que você foi minha gerente", bateu a mão na testa, como aquela rosada não notava?

"Vem logo", foi a única coisa que a loirinha disso, logo seu irmão se dirigiu para seu lado.

"Foi isso que eu quis dizer, você deixou os gêmeos juntos, eu posso até ter sido treinada por ela, mas a sincronia que eles têm não se compara, entretanto não significa muita coisa no momento", arrogante como sempre, ainda estava irritado com a escolha.

"Dai-chan", para tentar equilibrar no seu ver, Momoi escolheu o moreno.

"Mura", chamou Lise indo pegar seu fone de ouvido sem fio.

"Ataque, assistência, defesa, perfeito", verificou que sua mulher nunca dava ponto sem nó.

"Atsushi, controle sua cabeça que vai ficar difícil cair no Ankle Break, é só uma mudança de centro de gravidade", proferiu para o homem de cabelos roxos, em seguida tirou sua roupa ficando apenas de regata e um short não muito curto, isso chamou atenção da plateia masculina rendendo olhares raivosos vindos de Akashi.

"Nee, será que você vai aguentar? Não é muito pesado?", o gêmeo ficou preocupado com a irmã, sabia de sua condição de saúde.

"Se eu aguento Seijuurou a noite toda uma partida de basquete não nada", colocou os fones e começou a escolher a música desejada.

Todos que conheciam o ruivo olharam para ele com sorrisos safados, o homem quase ficou corado, todavia seu autocontrole absurdo fez um ótimo trabalho.

"Faixa três Ryouta, vamos começar", sorriu sádica e prendeu seus cabelos em um coque. Kise também estava com fones e na mesma música que sua irmã.

A bola foi lançada para cima com a posse óbvia, Murasakibara, o pivô passou para Lise que fora bloqueada por Momoi, aquilo era tão ridículo, uma briga completamente sem sentido.

Com movimentos irregulares a loirinha dribla a rosada e passa a bola para seu irmão que já estava em posição de arremesso, os dois estavam usando a Perfect Copy.

Agora a posse estava com Akashi o mesmo foi driblou Atsushi sem problemas e quando viu que os gêmeos o bloqueou lançou para Aomine em uma ponte aérea.

"Isso está me irritando", Lise tirou os fones e decidiu parar de brincar.

"Nee, vamos jogar daquele jeito?", Ryouta também retirou os fones e limpou o suor do rosto.

"Claro, Mumu, não saia do garrafão", ordenou, como ela começará a suar também a regata branca então estava colando em seu corpo delineando suas pequenas curvas e mostrando o sutiã que era relativamente colorido.

"Aquela inconsequente veio com roupa que não deve", rosnou o imperador vendo os olhares masculinos, mas parecia que ele não notava que muitos olhares femininos eram direcionados para seu abdômen nu.

Em uma velocidade incomum o casal de louros saiu pela quadra, usavam ora os dribles do Aomine ora os do ruivo, essa intercalação fez com que chegassem a cesta inimiga rapidamente, a baixinha lançou uma ponte aérea para seu irmão, contudo acharam estranho o fato de uma das pernas dele estar levantada como um apoio, foi o suficiente para a pequena pisar e enterrar a bola.

Jogo empatado, pessoas irritadas, posse de bola, Momoi, estava, visto que o empresário furioso roubou a bola da própria parceira para enfrentar sua mulher. Ele mantinha um olhar frio, tinha conhecimento de que era complicado aplicar Ankle Break nela, ainda assim o fez, de uma maneira diferente, a quebra de tornozelo ocorreu e a Akashi despencou para trás, porém foi devidamente segurada pelo marido.

"Eu venço em tudo, sou absoluto", proferiu no ouvido da menina e lançou a bola sem olhar acertando-a.

"Vamos sair daqui, não aguento mais as pessoas te olhando, você é minha", o imperador agarrou a cintura com força e pregou um beijo nos lábios da loirinha.

"As pessoas também te olham e nem por isso fiz estardalhaço", reclamou, entretanto, ainda não fez.

"Que chato, o ruivinho gostoso tem namorada", disse uma mulher com voz manhosa, não demorou muito para alguém lhe acertar com uma bola.

"Esse homem aqui, é MEU, não sou namorada, sou ESPOSA", para quem não tinha feito crise, alguém ali estava com ciúmes.

"Pequena, as coisas não devem ser só do seu lado, vamos sair daqui", Seijuurou colocou a regata da Rakuzan que tinha ganhado de presente quando se formou e o casaco tapou sua esposa.

"Como vocês fazem para ir a praia?", questionou Murasakibara.

"Não vamos, somos ciumentos demais para isso", Lise abraçou o imperador enterrando o rosto no peito, quase o abdômen por ser tão baixa.

"Na verdade eu comprei uma praia particular, assim poderemos aproveitar com as crianças", disse fazendo carinho nos cabelos louros que acabara de soltar.

"Sei sempre pensando na frente", sorriu por ter um marido tão inteligente.

"Só estou evitando assassinatos mesmo", colou o corpo na da baixinha.

"Vamos Seijuurou-kun", sem notarem direito a nanica já estava abraçado com ele de baixo da roupa.

"Ryouta, depois quero falar contigo", anunciou saindo junto com a menina.

"Eu ganhei", Momoi deu pulinhos vendo o placar, entretanto o empresário não havia saído por completo.

"Errado Satsuki, eu ganhei", proferiu com um sorriso presunçoso.

Com Lise dormindo Akashi arrumou suas malas e se preparou para sair, ia deixar a pequena nas termas por mais um dia, o outro dia era algo importante e ele queria preparar algumas coisas, já tinha conversado com Kise sobre isso e o mesmo cuidaria de sua mulher.

"Sei", murmurou agarrando o homem do seu lado acontece que não era o seu homem.

"O que faz aqui irmãozinho?", questionou abraçando mais.

"Como sabia que era eu?" devolveu com outra pergunta beijando a testa da irmã como um "bom dia".

"Dormi contigo por tanto tempo que conheço seu cheiro e formato de seu corpo tranquilo", disse subindo e mexendo nos cabelos louros.

"Onde está meu ruivo?", inquiriu se levantando para se trocar.

"Ele já foi, precisava resolver umas coisas e pediu para eu cuidar de você", respondeu.

"O dia de hoje, ah...", abaixou a cabeça e foi para o banheiro.

Seijuurou chegou em casa e parecia que os filhos sentiam o cheiro do pai de longe.

"Papai",  gritou o casal de ruivinhos pulando no homem, era aquilo que ele falou para Aomine, era aquilo que o imperador tanto amava, eram aquelas pequenas crianças que fazia aquele empresário tão arrogante abaixar a cabeça.

"Meus pequenos, vocês estão bem?", pegou ambos no colo verificando se estava tudo nos conformes, para uma melhor visualização os colocou no chão, primeiro o mais velho, notou o dedo inchado e seus olhos não estavam chorosos, aquele menino só não chorava quando estava bravo, em seguida a ruivinha, passou a mão nos cabelos e imediatamente observou o quão curtos estavam, o que mais o surpreendeu foi os machucados, estavam bem tratados, mais ainda assim eram feridas.

"A mãe de vocês vai matar meu pai", deu um sorriso amarelo, Seijuurou era sim muito cuidadoso com os filhos, acontece que ele tinha noção de que crianças se machucam, brincam demais, isso traz consequências não tão boas, entretanto essa era a infância, agora vai colocar isso na cabeça da esposa dele, nem por um decreto ela entendia.

"Onde está a mamãe?", voltando completamente ao normal os olhos verdes de um certo alguém marejou de forma considerável, as lágrimas já caiam ao ver que sua mãe não estava com seu pai.

"Mamãe ficou nas termas, iremos fazer uma surpresa a ela", abaixou ficando na altura dos gêmeos, a palavra surpresa e mamãe na mesma frase fez Seicchi se animar e limpar os olhos.

"O que vamos fazer?", a ruivinha cruzou os braços pensativa, se iam fazer algo para a mãe tinha que fazer direito.

"Vou levar vocês para comprarem um presente para Lise, podem escolher o que quiserem", no começo da escada estava Kyouya olhando o filho, ele nunca imaginou que seria avô tão cedo.

"Dia das Mães, Shiori, lembro-me quando lhe trazia presentes para esse dia, agora está aqui nosso filho planejando algo, o tempo passou rápido demais minha amada", proferiu baixinho, estava feliz de ver que seu filho constitui uma família.

O motorista os levou até o grande shopping que normalmente Akashi fazia compras, o empresário só deu dois avisos, não sair de perto dele e não escolher roupas, Lise era pequena demais e teriam que ir à sessão infantil para achar algo de seu tamanho, contudo um menininho muito avoado não ouviu bem que seu pai disse.

"Seira, cadê seu irmão?", questionou apreensivo, olhou para um lado, para outro e nada de Seicchi, ele estava prestes a comprar uma das coisas para sua mulher.

"Ele estava aqui até agora pouco papai", como uma boa menina a ruiva se mantinha de mãos dadas a Sei.

Para quem conhece o menino sabe muito bem o quanto ele é viciado em gatos, no outro corredor, tinha um lugar onde vendias inúmeros bichos de pelúcia então logo tinha os pequenos bichanos, e o ruivinho saiu correndo atrás dos felinos.

Sem reação, Akashi pegou a filha pelo braço e saiu correndo pelos corredores atrás de seu primogênito, a pressa fez a menina bater em alguém, que olhou a criança com raiva.

"Olha por onde anda pirralha", avisou uma mulher alta, a ruivinha mais que rápido se escondeu atrás do pai.

"O que você disse para minha filha?", o olhar raivoso caiu por terra bem na hora que encarou os olhos heterocromáticos frios.

"V-você não é Akashi Seijuurou?", quem raios não conhecia o empresário, ele era famoso e saia em revistas, até mesmo já o chamaram para fazer ensaios fotográficos, uns não muito normais, afinal queriam tirar a roupa do homem, Sei recusou todos.

"Sim, e agora saía da frente que eu tenho mais o que fazer", num piscar de olhos a mulher foi embora e Seira também.

"Está de brincadeira, cadê minha filha?", já estava entrando em desespero, sabia que o lugar era seguro, havia muitos estabelecimentos que tinham contrato com a Corporação Akashi, o medo do ruivo era seus filhos saírem de lá.

O motivo de a gêmea ter saído do lado do pai foi que encontrou seu irmão, o mesmo se encontrava em uma floricultura olhando cada planta com crítica, analisava cada pétala, cada cor.

"Não suma assim, papai está te procurando", indagou a menina com os braços na cintura.

"Já que Seira-nee está aqui deve estar te procurando também", virou o rosto para em direção a irmã.

"Tem muitas flores bonitas, deveríamos levar algo vermelho", sugeriu vendo as rosas da cor que falou.

"Um pouco de amarelo seria interessante", sorriu.

"A cor dos olhos do papai", Seira passou a mão nas tulipas.

"O que os pequenos precisam?", perguntou gentilmente a atendente.

"Queremos um arranjo de rosas vermelhas e tulipas amarelas", pronunciou Seicchi com os olhinhos brilhando.

"Como iremos pagar?", Seira como sempre muito cuidadosa.

"Não se preocupe, vocês são filhos de Akashi-sama, é notável, nossa floricultura faz parte da Corporação", indicou a placa prata onde mostrava tinha contrato com eles.

"Como tem tanta certeza que somos filhos do papai?", a menininha acabou dando com a língua nos dentes com a última palavra.

"Pelo simples fato de você ter dito papai, agora vamos, irei fazer um arranjo lindo", guiou os ruivos para que assistissem.

Enquanto isso, Seijuurou fazia questão de avisar os seguranças sobre seus filhos, os poucos que não conheciam os gêmeos ele mostrava uma foto.

"Que tal comprarmos chocolates?", inquiriu a mais nova dos Akashi.

"Ótima ideia, mamãe gosta com café", dessa vez foram espertos, entraram de loja em até encontrar a placa da empresa, como o casalzinho era a cópia do pai ninguém duvidava que fosse os gêmeos Akashi.

Já preparados para irem embora um homem alto e estranho começou a segui-los com medo saíram correndo, sabiam muito bem onde estava o motorista e foi até ele, o mesmo vendo o indivíduo correndo atrás de seus jovens mestres pegou as crianças meteu no carro e sem pensar duas vezes deu partida, esquecendo até mesmo de seu patrão.

"Akashi-sama, um homem, pegou os gêmeos colocou no carro e deu partida", pronto, não faltava quase nada para o empresário chorar, escondeu os olhos debaixo da franja que se mantinha grande e segurou as lágrimas, entrar em pânico não ia adiantar.

Seguindo até o estacionamento viu que o carro que viera não estava lá, logo entendeu o que ocorreu, ainda assim ficava imensamente preocupado, seus pensamentos foram interrompidos pelo toque de seu celular.

"O que foi?", nem viu quem era, estava angustiado demais para isso.

"Akashicchi, Lise, ela sumiu quando voltávamos para casa", aquilo foi o ápice para Seijuurou surtar, estava quase gritando, entretanto lembrou-se de um detalhe.

"Vocês já estavam aqui perto?", questionou se acalmando.

"Sim el-", interceptou o louro.

"Eu já sei onde ela está, vá para minha casa", ordenou logo chamando o táxi.

Em poucos minutos chegou ao cemitério central de Tokyo, era assim todos os anos, em todas as comemorações que lembrasse ela.

"Shiori-san, eu queria tanto ter te conhecido, Seijuurou quase não fala nada da senhora, todavia sei que ele sente muito sua falta e tem medo, visto que sempre está preocupado com minha saúde alegando que não quer que nossos filhos cresçam sem mãe, isso me deixa tão frustrada", comentava chorando em cima do túmulo.

"Aqui de novo Lise", apertou os ombros da loirinha para relaxa-la.

"Sei", abraçou o marido e chorou mais ainda.

"Claro que eu sinto falta meu amor, minha mãe ia amar te conhecer", beijou a testa da nanica.

"Vamos para casa", disse pegando a menina e levando para o táxi, ela estranhou, porém não disse nada, estava muito sentimental.

Chegando na mansão a loirinha foi recebida assim como seu marido, dois ruivinhos pulando em cima dela, a diferença que ela foi derrubada no chão.

"Crianças, tomem cuidado com sua mãe", o imperador ficou preocupado pelo baque surdo que deu, sabia que as costas dela não era muito saudável.

"Mamãe, mamãe", Seicchi chorava em cima da mulher, abraçava ela com força.

"Meus pequenos, como estão?", levantou-se junto deles, essa pergunta fez tanto Sei quanto Kyouya suarem frio e engolir seco.

Lise verificou cada criança, os cabelos curtos, machucados, picadas de inseto, tudo.

"Kyouya-san, o que tem a dizer sobre isso?", a pequena nem precisou indicar nada, o homem já sabia do que ela falava.

"Lise, eles são crianças, se machucam mesmo", o Akashi mais velho ia cada vez mais para trás olhando aqueles olhos verdes.

"Mamãe, não faça nada ao vovô, ele cuidou bem da gente", os gêmeos seguraram a mulher.

"Pequenos...", a baixinha os olhou e se derreteu como sempre, observou mais um pouco.

"Seijuurou, tem certeza que essas crianças são minhas? Quero DNA!", pediu cruzando os braços não podemos esquecer que a Geração também se encontrava na casa.

"Eles são a sua cópia, todos sem exceção", reclamou vendo os ruivos.

"Lise, você quem ficou grávida deles e ao menos 75% dos olhos deles são seus", explicou, nunca ouviu coisa tão ridícula, não seria diferente se ele pedisse o exame, teria mais sentido, contudo os gêmeos eram tão parecidos com o pai que é impossível duvidar da paternidade.

"Bem, vamos para a sala, temos algumas coisas para a mamãe aqui", o ruivo os guiou deixando sua esposa curiosa.

"Então, o que é?", os olhos verdes brilhavam para saber.

"Compramos isso para você mamãe", Seicchi carregava as flores e Seira os chocolates.

"Feliz dia das Mamães", o casalzinho abraçou a pequena que começará a se emocionar.

"E você, não me trouxe nada?", inquiriu o ruivo o olhando de soslaio.

"Não", respondeu sem emoção, a menina virou o rosto irritada, enquanto isso o empresário se aproximou e tirou os cabelos que cobriam o pescoço, ainda furiosa deu um leve tapinha na mão dele, ainda assim ele continuou até colocar um colar na menina.

"Sei...", Lise olhou o colar simples, era um ponto de luz duplo, a corrente de ouro bem notável, mesmo com toda a simplicidade e delicadeza ambas as pedras eram de diamante.

"Esse colar... era da minha mãe", explicou Seijuurou com a feição um pouco triste.

"Não precisa dar para mim", as pessoas presentes ficaram quietas diante da cena.

"Eu quero que fique com ele, você é a mãe dos meus filhos, não tem pessoa melhor", o empresário beijou carinhosamente a testa da loura e a abraçou sussurrando em seu ouvido um "Feliz Dia das Mães".

O resto do dia rendeu muitas risadas, a Geração almoçou com o casal e sua família, conversavam, faziam brincadeiras e comiam muito, como ficou de noite rápido, ficaram na mansão jurando que não iam pisar o pé e nem chegar perto do quarto do casal Akashi.

—_________

"Admita Seijuurou-kun, essa viagem foi ótima", comentou Lise agarrando no homem.

"Pudemos fazer muitas coisas ao menos", balançou a cabeça em afirmação.

"Agora eu vou voltar escrever sobre nós, se me lembro bem parei na Inter High", indagou pegando o notebook.

"Eu já disse que é uma maluca que escreve isso", o imperador pressionou os lábios em uma linha reta.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Muito obrigado por terem lido e espero que tenham gostado.
Cometem por favor isso me ajuda muito, pois me incentiva a continuar.
Deem sua opinião.
Obrigada por quem leu até aqui.
Bjss da imperatriz, até o próximo.
Portanto, grandioso és, ó Senhor Deus, porque não há semelhante a ti, e não há outro Deus senão tu só, segundo tudo o que temos ouvido com os nossos ouvidos. (2 Samuel 7:22)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Cuidado com as criancas!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.