Wizard escrita por ChrisDA


Capítulo 35
Capítulo 17 - Second Season


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todos!



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Seguimos quinta a noite até a Casa de verão. Minha mãe, depois do incidente, devolveu a minha Cromatina, lembro a felicidade que tive ao volta-la ao meu pescoço. Reparei a minha espada e escudo, depois os coloquei de volta em Somnia, junto com o cajado. Passamos na casa da Alice, pra que ela pudesse ir até a Casa de Verão, a mãe dela concordou, desde que ela pudesse ir junto. Aceitamos, ela disse que acertaria algumas coisas por lá tentaria ir sexta. Nos despedimos e fomos ao aeroporto pegar a Carla.

 Demorou por duas horas até que o avião chegasse, teve algum atraso na decolagem devido a uma greve no Espírito Santo. Nesse meio tempo, minha mãe pegou um café para nós dois.

 - Tudo aqui dentro é caro demais. Toma. – Disse entregando o meu. – O dinheiro que tinha só deu pra isso.

 - Sem problemas. – Peguei o copo, quando pus na boca, o café estava gelado. Fazia tempo que não mexia com magias que envolviam aquecer a água ou vapor então, apesar de tentar esquentá-lo, acabei falhando miseravelmente. Ela gentilmente pegou o copo e depois de alguns segundos me devolveu, era como se ele tivesse sido coado há poucos minutos. – Obrigado.

 - Então ainda não domina aquecimento direito? – Ela perguntou.

 - Na verdade o meu mentor me passou o básico, disse que deveria aprender o resto por conta própria. Acontece que o que ele me passou de controlar a temperatura e vapor eu meio que não usei muito. - Disse um pouco envergonhado.

 - É normal esquecer mesmo. Você se acostuma com certas magias, e na hora de usar algo diferente, não consegue. Eu tinha um sério problema com criar calor também.

 - Você?

 - É. Fogo e, depois luz e cura, eram mais bonitos, e convenhamos bem mais efetivos que mexer só com o calor. Então depois de alguns anos sem usar, tentei secar alguns pedaços de madeira com calor, mas não consegui, fiquei tão nervosa que acabei torrando ela sem perceber. – Ela disse rindo. Conversamos por mais um tempo, até que vimos a Carla meio perdida entre as pessoas que saíram do voo. Acenamos pra ela e seguimos para a casa.

Junto aos fundos da casa estavam algumas bancadas e prateleiras de armas, ao todo eram três conjuntos completos de armaduras bege claro, alguns  alguns sacos colocados encima da mesa, com um volume negro dentro, uma segunda pele, também negra, 2 escudos de ossos e duas flechas. Os outros já estavam lá, olhando as peças, os cumprimentei e perguntei onde estava o Amadeus.

 - Ele ainda está trabalhando com o irmão na forja, finalizando a armadura do minotauro e o que ele disse ser uma surpresa que ele fez com a Joia da Alma do Rato-Cego Mãe. – Disse o Caio.

 - Então – Disse a Carla, se debruçando sobre a mesa – o que ele fez pra gente?

Estava dentro de sacos plásticos conjuntos fechados de armaduras, junto tinha uma nota falando dos cuidados que deveríamos ter com elas e as especificações delas.

Foram 3 conjuntos completos de uma armadura de couro de rato-cego. Elas eram de um beje claro, continha um peitoral montado com quatro peças do mesmo tamanho e a região do tórax inteiriça, terminando em algumas tiras que recobriam o quadril, os detalhes e costura ganharam uma cor dourada, o que acabou combinado com a peça; quanto aos braços, era uma proteção no antebraçal, cotoveleira e braçal, ligados por uma faixa que se prendia nos ombros dos peitoral; e por fim as pernas que assim como os braços, era uma greva, joelheira e coxote unidos por um par de faixas, mas estes se prendiam ao cinto que tinham alguns bolsos, que ficavam cobertos pelas tiras do peitoral. O Caio vestiu uma delas e testou a movimentação durante um tempo.

 - Olha, parece uma armadura pesada comum, apesar de ser couro. – Peguei um arco e uma flecha contundente. Armei e atirei no peito dele.  – Filho da mãe! Pera, não doeu tanto assim.

 - Tava escrito nas notas, apesar de pesado, o interior da armadura é feito com uma camada de ossos, modelados e fundidos com magia, recobertos pelo couro tratado. Vai absorver uma parte do impacto e evitar alguns golpes. Mas não para magias. – Disse o Arthur.

 - Realmente é meio pesado e rígido, mas até que dá pra se movimentar.

 - Ou tankar. – Disse a Cláudia. – Acha que dá pra usar junto com aquele machado Arthur? Ele é feito de Obsidiana titânica , pelo que o Amadeus disse. – Obsidiana titânica, basicamente e a junção de obsidiana, um mineral preto formado em regiões vulcânicas, com titânio, o que o deixa extremamente afiado e com uma durabilidade e resistência bem elevados.

 - Posso tentar.

Segui para a segunda pele, toquei e para a minha surpresa, era exatamente a mesma textura das asas de morcego. Acariciei levemente ela olhando com curiosidade, olhei para o lado e vi os outros pegando os volumes, o que mostrou ser uma capa longa com capuz, tinha um broche negro pra prendê-lo no pescoço. Peguei a segunda pele, fui até o banheiro e vesti. A sensação era de outra pele tocando a sua, mas completamente gelada, o que me fez arrepiar enquanto a colocava. Causava-me uma sensação estranha, mas foi passando aos poucos à medida que aquecia. “Ok, o que será que ela faz de especial?” me perguntei, tocando-a novamente.

Andei um pouco, ela se ajustou bem ao meu corpo, o que depois da temperatura igualar, eu mal sentia que ela estava lá. Vesti as minhas roupas por cima e voltei para o estande. Tinha sobrado duas capas, peguei uma e a vesti. Parecia ter sido feita sob medida, terminava a poucos centímetros do chão, o capuz escondia bem o meu rosto e o principal, quando fechada, era impossível ver o brilho das minhas magias, o que era ótimo pra ataques surpresa. Além de ser preta, é claro.

 - O que ela faz de especial? – Perguntei segurando uma das beiradas e a esticando.

 - Elas lhe dão proteção a a fogo, gelo e veneno, além de proteger a magias inferiores de água, fogo, vento e suas variantes. – Disse a Cláudia. Sorri ao ouvir isso, olhei pra eles e comecei a fazer posses imitando o Drácula, fazendo-os rir. A Carla aproveitou o momento que eu estiquei os braços e lançou uma bola de fogo em mim. Como fui pego de surpresa, não deu tempo de fechar os braços, o que aconteceu de ser atingido no peito. Ela correu até mim e absorveu as chamas da minha camisa.

 - Então você pegou ela mesmo. – Disse tocando a minha segunda pele.

 - Bem útil não? Alias, ótimo ataque, realmente me pegou de guarda baixa dessa vez.

 - Viu, te disse que conseguiria! – Disse tocando o meu braço, com um sorriso pequeno. Os outros olharam pra mim sem entender nada.

 - Mas você me deve uma camisa nova.

 - Eu não devo não, foi sua culpa não ter defendido. – Semicerrei os olhos, ela saiu andando como se tivesse ganhado a discussão. Suspirei e tirei o capuz, aquilo teria volta depois.

 - Eles tem a mesma propriedade das armaduras não é? – Disse o Caio pegando um deles. Eles eram lisos, com uma coloração perolado, com um formato ovalado, sem bordas aparentes. Quando  se empunhava, ele cobria bem o corpo, e era mais leve que parecia, segundo o Caio. Por último a Cláudia pegou as flechas e atirou em um alvo que estava ali. Geralmente as fechas não atravessavam o alvo, mas essas vazaram e acertaram a parede do outro lado, caindo por fim. Eu peguei e imbuí minha magia nela, fazendo-a ganhar um tom lilás e o chiar de um trovão. “Bom gasta mais que as minhas flechas pra carregar.” Pensei enquanto mirava no alvo. Soltei-a, assim que atingiu a madeira do alvo, ela explodiu, liberando diversos raios ao redor.

 - Bem melhor que as suas não? – Ouvi uma voz na porta. – Desculpe a demora, o couro do minotauro era mais difícil de se trabalhar do que imagina. – O Amadeus apareceu com uma caixa enorme em mãos, parecia pesada de se carregar sozinho. Quando tentei ajudar, ele se recusou prontamente.

 - Hey. – Apertei a sua mão em cumprimento, assim que ele colocou a caixa no chão. Ele apontou para o meu peito com um olhar preocupado. – Ah, isso, bola de fogo.

 - Ata. Bom vejo que testaram os meus materiais, desculpe não conseguir produzir mais.

 - Pra nós está ótimo senhor. – Disse o Caio.

 - Na verdade, com a quantidade que tínhamos, não esperávamos que fizesse tudo isso. - Disse.

 - Como a maioria eram ossos e couro de rato cego, a maioria dos itens são comuns. –Olhei pra Carla, ela me explicou rapidamente que era só uma nomenclatura para a dificuldade de se conseguir o material. Comum, incomum, raro, muito raro e lendário, que era o mais difícil de conseguir. Além disso tinha o único que era o mais precioso, mas o evento pra isso era tão aleatório que nem contava, tinha que ser um animal  ou monstro de características únicas, que daria ao material uma propriedade especial.

 - Voltando, as asas de morcego e a armadura de rato cego mãe são incomuns, a do minotauro é considerada rara. Se vender apenas a de minotauro, vai conseguir uma quantia considerável. – Ele disse dando pequenas batidas na caixa. O irmão dele passou pela porta com outra caixa, colocando do lado da bancada.

 - Como você leu nas notas, as armaduras tem uma camada de couro, seguido de uma de ossos fundidos com magia, e depois uma de couro e espuma de borracha, finalizando com um acolchoamento de espuma comum e pano. Bem resistente e o mais leve possível. O couro tinha restando apenas algumas tiras, e como tinha muito osso, fizemos os dois escudos. Eles vão resistir a impactos fortes, mas não abusem. Os dentes e falanges restantes, fizemos essas pontas de flechas ocas, trouxemos essas duas pra vocês tentarem, mas tem dois potes com vinte cada. Mas como perceberam, você perde as pontas com o uso. – O Amadeus disse apontando para os objetos. – Esses são comuns.

 - Meu nome é Armando. – Todos o cumprimentaram. Ele abriu a caixa dele e tirou os dois potes de flechas e colocou na bancada. Depois pegou mais outras duas capas. – Eu fiquei a cargo das peles de morcego-gigantes, como mandaram bastante deu pra fazer essas capas, elas iam ser mais úteis que armaduras. Elas são resistentes a chamas, gelo e veneno, mágico ou não, e magias de vento e água, mas todas simples. A mesma propriedade à segunda pele, com a diferença que essa você pode levá-la à qualquer lugar, além de se adaptar ao seu corpo, não importa qual seja o tamanho ou formato. – Por fim, tirou um elmo e duas facas, idênticas a uma karambit, mas completamente brancas, desde o cabo até a lâmina.

 - Mais pesadas que uma de metal. – Disse pegando as duas e girando-as nas mãos. Uma coisa que raramente admitia era o gosto por armas, principalmente por que a maioria das pessoas não lidam muito bem com isso. Já fui a um estande e sempre namorava as facas da loja de pesca, mas como meu amor por gemas era maior, não ia a essas lojas com tanta frequêcia. Agora, pegando essas facas, senti mais pesadas, mas mesmo assim bem equilibradas.

 - Elas suportam magias, se liga-las com o seu colar, e pode reparar apenas com magia. Apesar de não parecer, são bem afiadas e resistem muito a pancada. – Disse o Amadeus enquanto fazia alguns golpes com elas.

Esperamos eles terminarem de descarregar as caixas. Montaram um set de armadura pesada, feita em aço, a minha mãe e a da Cláudia estavam em um banco mais afastado observando tudo. Assim que terminaram de montar, fiquei impressionado. Era linda, tinha uma tonalidade negra, mas mantendo o brilho metálico. No elmo tinha o formato de um elmo cruzado antigo, mas tinha um par de chifres escarlates, assim como as lentes no mesmo. O peitoral, parecia ser uma placa única, cravado nela em alto relevo um conjunto de linhas que se encontravam na região central, onde repousava uma rosa em chamas. As peças dos braços e pernas tinhas as mesmas linhas de relevo, quando montada conectava todas as peças, formando um desenho único. Nos nós dos dedos eram pontudos, caso precisasse usar os punhos.

 - Bom, quanto a essa, sugiro deixar com um usuário de Ignis, por que essa armadura pode suportar altas temperaturas, sem comprometer a sua durabilidade. Precisamos forjar a armadura em aço inoxidável, depois fundimos com magia ela ao couro do minotauro curtido. O que custou a nossa energia nessa última semana.

 - Além disso, ela tem resistência a ataques da maioria dos materiais humanos existentes, apenas diamante ou de dureza superior pode arranhá-la. – Disse o Amadeus, ele tinha um sorriso de satisfação ao olhar e falar dela. O seu irmão, apesar da feição mais neutra, também falava dela orgulhoso. – Caso alguém que não seja de Ignis use, pode fundir a sua magia nela, e ela absorverá, mas não será tão efetivo como Ignis.

Arthur e caio deram um passo a frente. Ambos se entreolharam e, enquanto Arthur imediatamente vestia a armadura, com a nossa ajuda,  Caio buscou o machado de obsidiana titânica. Assim que terminou, ele tinha a imagem de um verdadeiro tank de games, assim que vinculou a sua magia, a cor vermelha mudou para um amarelo ouro, a sua volta pequenas partículas o circulavam.

 - Tive uma ideia. – Disse a Carla. Ela pediu que o Arthur retirasse a sua magia, assim que ele terminou ela imbuiu a magia dela. A armadura mudou novamente para a cor vermelha, mas agora parecia brasas recém formadas. Quando se movia, pequenas chamas saíam das fissuras da armadura, e era difícil ficar por perto por causa do calor. – Tá tudo bem aí dentro?

 - Tira logo! Tá queimando caralho! – Ele respondeu com um grito abafado.

 - Hey Eduardo, pegue. – Amadeus jogou uma caixa pequena na minha direção. Ele apontou para a outra armadura montada no estande, como estávamos curiosos a respeito da armadura negra, nem reparamos na outra armadura de rato cego ali. Ela era semelhante as outras, a única diferença era a coloração, que é cinza claro. No peitoral, perto do pescoço, tinha um encaixe em formato de hexágono. Abri a caixa e vi o hexágono cinza, pulsando na caixa. Encaixei na abertura, ela emitiu um brilho tênue, assim que desapareceu, ela tinha o símbolo de Petra: uma rocha maior, com outras duas pequenas, formando um Monte rochoso.  – Linda não? Ela tem uma magia brasileira, já que nós forjamos: Última Muralha. Não sabemos exatamente o que significa, então vocês vão ser os primeiros a testar.

 - Ok Caio é com você. – Disse. Tentei a dar um passo pra afastar, mas caí de joelhos por falta de energia

 - Nem preciso perguntar por que.

Depois de testarmos tudo e agradecer bastante, eles foram embora, com o contrato firmado. O Contrato foi simples, das nossas incursões a dungeons futuras, 20% das matérias primas, não importa a qualidade, pertencem a eles, 30% a nossa família e 50% nosso. O restante do loot sempre será nosso, para dividirmos da forma que acharmos melhor. E sempre vamos construir nossas ferramentas com eles, assim eles ganham repercussão entre os outros Wizards e, de quebra, mais trabalhos.

 Sentei em uma cadeira exausto, esperei por alguma mensagem da Alice, mas até agora ela não estava online, então fui pro banho e depois direto pra cama. No dia seguinte, segui cedo direto para a floresta, segui pelo matagal até o lado da represa. Absorvi o máximo de água e energia e assim que estava satisfeito. Fui até o deserto me exercitar um pouco. Fiquei com uma capa e a segunda pele, já que já estava em posse do Cajado do Vazio e da Joia da Vida do verme imperial. Liguei a minha capa e segunda pele ao meu pendante e as invoquei. Depois coloquei a minha armadura, espada e escudo. Treinei meus golpes e desempenho com ela durante algumas horas, depois usei o resto do meu tempo treinando o meu controle com magia. Assim que minha energia acabou, o que foi por volta de uma da tarde, voltei para a casa.

Segui direto pro chuveiro, afinal estava encharcado de suor, e desci para o almoço.

 - Alice? – Disse encontrando com ela no sofá. Como não nos encontramos desde o que aconteceu na caverna, aquela era a minha primeira chance de falar com ela.

 - Hey! Procurei você pela casa toda. - Ela disse se ajeitando no sofá.

 - Estava no deserto treinando. – Disse sentando do lado dela e a cumprimentando com um beijo. Apesar de fazer parecer natural, por dentro estava com o coração quase pulando pra fora do peito. Ela corou o rosto e voltou a usar o telefone. Ficou em silêncio por alguns segundos, até que puxei assunto falando das armaduras. Carla já havia mostrado a ela, mas não conhecia nem a Ultima Muralha nem o Ceifador Negro (nome dado pelo próprio Arthur, que ficou com ela e o machado). Ela parecia empolgada, principalmente pelo que ela pegou, as duas karambits e uma das capas. Quando percebi, já havia me acalmado e conversava naturalmente.

 - Hey Edu. – O Caio chegou da porta. – Sua Mãe te chamou pro seu quarto. – Suspirei e subi até lá. Ela estava com uma cara séria, arrumando as minhas malas. Pela cara dela, sabia o que tinha acontecido.

 - Vamos buscar o pai? – Disse, apenas pra confirmar.

 - Sim, recebi a chamada da Clara. Eles foram pegos pela medusa, só ela e o Caio estão vivos, já que não entraram dentro do ninho dela. Precisamos busca-los de volta, pra isso temos que...

 - Matar a Medusa. – Disse baixo. Suspirei tocando meu colar. “Então vou enfrentar outro monstro de alto nível? Parece até piada.” Apertei o pendante com força, abrindo um pequeno sorriso. “Ok,  então vamos lá.”


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Notas finais do capítulo

Qualquer erro sugestão ou crítica, so comentar abaixo.
Até o próximo capítulo.


Ps.: Parte 1 do autor
Caso os termos tenham ficado confusos, ou você esqueceu, aqui vai um pequeno resumo.
Tem dois tipos de Gems, ou Cromatinas, As naturais, no qual o motivo de existirem são um mistério, e as sintetizadas, criadas por humanos. As sintéticas tem um aspecto lapidados, com algumas arestas a mostra e tem pouco potencial de energia, já as naturais tem contornos suaves, quase sem arestas, e carregam uma grande quantidade de energia. Quanto as magias, as principais são as elementais, mas existem diversos outros tipos, como as ilusórias da ilha da família da Carla e Clara, ou a inibidora, em posse da Gabriela.
Ferreiros Bestiais são um grupo a parte, que podem usar magia para modelar e forjar itens com matérias primas de monstros, que são classificadas, em ordem crescente: comum, incomum, raro, muito raro e lendário, além do único, que dropa de monstros que sofreram mutação por algum motivo. Acima disso, apenas a Joia da Vida, que é a energia que alguns seres podem deixar, quando forjadas corretamente, cria um item com magia única. (Aí temos um único exemplo o Ice wall, o Cajado da Vazio é um item com magia gravada nele. A diferença é que o primeiro usa apenas parte da magia do usuário para invocar, além de ter uma limitação de usos diários, enquanto o segundo usa apenas a energia do usuário mas não tem limitações de usos.)



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