Meu Cupido Fuma Um Baseado escrita por naahrotta


Capítulo 16
Orações


Notas iniciais do capítulo

Ahn...não sei como começar...mas bom! Vamos lá!

Er...peço perdão por ter demorado tantos meses pra postar .-. ...
eu sei eu sei, NÃO EXISTE desculpa pra ficar sme postar por uns seis meses @_@
não me matem, eu imploro ç_ç
tenho muito o q viver ainda! ;o; dei o meu primeiro beijo nessas ferias ç___________ç
tenham compaixão, eu imploro ;------------------;
eu já tinha parte do capítulo feito, faltava fazer o resto
mas justo esse resto empacou -Q
IOSHEIOSE mas peço mesmo desculpas
espero q meus antigos leitores voltem a ler a fic Ç_Ç
mas eu não vou parar de fazê-la
prometi q iria até o fim com ela e vou, mesmo q eu demore!
ahn... mais uma vez peço desculpas pela eternidade q fiz esperarem ;-; /morre
boa leitura ;*;



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(...)

 

Encostou-se na beirada do rio e aconchegou a menina em seu colo, e ela logo começou a ser banhada pelo sangue.

 

-Meiko...espero que dê tudo certo...-Dizia aproximando a cabeça da menina para seu ombro com a mão direita abraçando-a com a esquerda. –Só peço que me perdoe por ter escondido tudo isso de você...fiz isso por que eu... –Ele finalmente abaixa a cabeça e fecha os olhos. Já não tinha muita força para permanecer acordado e consciente –Te amo...

 

(...)

 

-AS ERÍNIAS ESTÃO AQUI?!? –Perguntava Eros desacreditando que seu irmão esquecera de avisar algo TÃO importante. –Eu NÃO acredito que você esqueceu-se disso! Nossa, quando sairmos daqui eu vou matá-lo, Hades!

 

(..)

 

Apollo estava sangrando muito, mas não deixaria que aquele ser horrendo acabasse com um laço de sentimento tão forte pertencente a Akira e Beatrice.

 

-Apollo tem uma história um tanto triste...(...) Talvez por essa razão ele não queira que você, Bia, fique sem o Akira...Lá está! Akira, enfim chegamos!

 

Estavam Eros, Miyuki e Beatrice finalmente chegando ao topo da gigante pilastra de pedra, cuja mesma prendia Akira por entre as correntes.

 

“Finalmente! Finalmente! Estou chegando, Akira!” pensava Beatrice com uma vasta esperança no coração.

 

Mas como segundo um grande amigo meu, Murphy, diz: “Tudo que é ruim, tende a piorar”, e as coisas realmente pioraram, e muito! Maldita Erínia presa pelas flechas do Cupido que TINHA que soltar-se! Estava com as asas muito machucadas. Mas quem disse que ela se importava? Vingança era a única coisa que queria no momento. Queria destruir o anjo e seus amigos, pedaçinho por pedaçinho por terem invadido seu território. Mal retirou as flechas que a prendiam e logo avançou na direção de Eros com uma enorme fúria nos olhos.

 

-Esse Cupido...ele me paga! –Gritava ela.

 

Eros estava ajudando as duas meninas a chegarem a Akira quando foi abordado pelas costas subitamente. Alecto cravou suas garras no braço do anjo e o empurrou para as pilastras de pedra.

 

-BROOOOOKLYN! –Gritava Miyuki com desespero.

 

-Miih, o Akira!! Eu fico bem! CONCENTRE-SE NO AKIRA!! –Gritava o ruivo sendo espremido pela Erínia contra a parede de pedra enquanto escorria o sangue de seus braços na mesma.

 

A menina ficou estática. COMO ela iria conseguir se concentrar no amigo quando o amor da sua vida estava perdendo os dois braços enquanto isso?! Ela logo retomou o fôlego, estufou o peito e soltou:

 

-PIROU, É?!?!?

 

Beatrice olhou-a assustada com a reação da amiga. Até em uma hora complicada como aquela ela conseguia fazer barraco!

 

O ruivo se assustou com o grito da amada e passou a prestar atenção na mesma ignorando a dor enquanto era comprimido na parede. –Miih...?!

 

Miyuki logo olhou para trás em direção à amiga e lançou um olhar decidido e corajoso.

 

-Bia, me desculpa! Consegue soltar o Akira sozinha?

 

A amiga não respondeu, ainda estava um pouco assustada com o grito que a amiga dera.

 

-CONSEGUE OU NÃO, CARAMBA?! RESPONDE!

 

-Con-consigo!

 

-Ótimo. Obrigada Bia-chan. –Respondia Miyuki com um sorriso. Logo virou o rosto para onde estava o anjo; se posicionou na pedra como se fosse saltar.

 

-Miyuki, seja o que for que estiver pensando PELO AMOR DE DEUS NÃO SE ATREVA A... –Miyuki não deixa sequer a amiga terminar de falar. Como se juntasse toda sua coragem, estupidez e idiotice em frações de segundo, ela pula majestosamente semelhante a uma galinha, ou melhor, OUTRA galinha por cima da Erínia.

 

Cá para nós, ela NUNCA foi muito boa de mira, por isso....digamos que o salto dela...saiu pela culatra...ou quase. ( -q )

Poderia ter acertado as costas Alecto em cheio e quem sabe, se tivesse sobrado um pouco de estupidez e idiotice ainda, tentaria algo como enforcamento ou coisa parecida, porém, errou por alguns muitos centímetros da Erínia, mas como felizmente, seu reflexo era rápido, agarrou-se em uma das peças de roupa que cobria o corpo de Alecto, fazendo com que o mesmo fosse puxado para baixo devido o peso da menina. Eros ficou livre das garras no braço, não de uma forma delicada, mas já quebrava um enorme galho. Entretanto....

 

-Aaah droga, Miih! Por que você nunca fica quietinha num canto escondidinho?! Por que eu não posso voltar pra casa sem ter ferimentos em carne viva, dor aguda e dor de cabeça?! É pedir demais um dia de folga?!?!?! Da próxima vez eu entro em greve!! –Resmungava ele enquanto voava para alcançar a menina que caía junto com Alecto.

 

Enquanto isso nas proximidades do corpo de Akira...

 

-Ás vezes eu queria saber o que se passa na cabeça dela... –Comentava Beatrice dando continuidade à sua escalada até Akira.

 

Uma pedra de cada vez, ela ia subindo, continuamente.

Akira cada vez mais próximo, cada vez mais perto. Seu coração começava a acelerar sabendo que logo estaria junto do amado; sabendo que toda aquela confusão teria valido a pena. Finalmente chegou. Estava na altura dos pés do garoto enquanto tentava subir um pouco mais para tentar desfazer aquele emaranhado de correntes que o prendia.

Ela ergueu a cabeça num gesto tão inocente e avistou aquele rosto. Calmo, sereno e tranqüilo. Ele parecia estar dormindo como se nada tivesse acontecido. A menina ficava imaginando se todas as vezes que ele dormia seu rosto ficava igual ao que ela estava vendo. Sentiu seu coração se partir em algum canto. Como uma pessoa tão bela podia ter feito o que fizera? Se matado sendo tão belo? Aparentando ser tão sereno?

 

-Akira... –Ela parou de subir e começou a admirá-lo. Logo levantou levemente os braços em direção ao rosto do garoto. Ela ansiava poder tocá-lo desde que chegou àquele lugar. –Aki... –Murmurava.

 

 

**************************

 

Ali perto surgiu uma figura. Uma presença que ninguém havia percebido e também jamais perceberiam. Uma presença sombria e devastadora. Parecia sugar a vida de toda e qualquer coisa em sua volta. Até mesmo as rochas se desfaziam por onde passava. Ergueu a cabeça em direção a pilastra onde a menina estava, e vendo a cena abriu um sorriso de canto com um ar tão sombrio que jamais alguém vira e assim, com um simples olhar.....

 

 

**************************

 

Beatrice estava quase tocando o rosto do amado quando ela sentiu um súbito frio na espinha. Logo o lugar onde se encontrava partiu-se ao meio fazendo com que ela fosse abaixo junto com as rochas. Num gesto de reflexo rápido, agarrou-se as correntes que seguravam Akira para não cair no Jardim de Sangue.

 

**************************

 

Logo abriu um enorme sorriso sombrio e parecendo satisfeito com a situação virou-se e desapareceu em meio a uma densa escuridão que se dissipava no ar.

 

**************************

 

 

Com o súbito impacto do peso de Beatrice para com as correntes, as mesmas começam a se soltarem, fazendo com que o corpo de Akira penda para baixo sem a proteção das correntes o segurando.

 

Beatrice abriu um enorme grito quando se deparou com as lanças ao olhar para baixo.  Segurou ainda mais forte as correntes depois disso e procurou fazer o mesmo com a outra mão; logo ouve-se alguns barulhos.

 

~PLA, PLA, PLA, PLA, PLA, PLA, PLA, ~

 

As correntes começaram a se afrouxar, cada vez mais e mais. Beatrice ia caindo pouco a pouco devido ao peso que fazia as correntes caírem enquanto Akira, vulnerável, caía junto com estas. A menina ergueu o rosto e por alguns momentos, parou e, começou a admirar o garoto. Tornou a olhar para reparando em cada característica das lanças. O sangue escorrendo da ponta do ferro, que parecia brilhar mais intensamente com as gotas vermelhas e clamar mais e mais por elas, até o final da haste de madeira, que absorvia o sangue com tamanha gula, se encontrava mergulhada em rios de sangue.

 

 

Voltando junto de Miyuki e Eros....

 

 

-Su. A. Ca. Bri. Ta. Des. Ma. Ma. Da. Como. Ousa. Ferir. O meu. Brooklyn?!? –Explodia Miyuki ao dar “pequenas pancadinhas” com a mão na Erínia enquanto pronunciava cada partícula da frase.

 

-Miih, por favor, pelo MINIMO amor que tem pela tua vidinha, não chama ela assim, Meu Deus do Céu! –Murmurava Eros consigo mesmo mordendo os lábios de nervosismo enquanto via a cena suicida da menina dando pancadas na Erínia. Mal alcançou a menina e a pegou pelos braços –Você vem comigo!

 

-Heeey! Brook, por que me tirou de lá? Eu tava quase acabando com ela!! –Indagou a menina com a cara emburrada.

 

-Aaaah claro que estava! –Respondeu ele com um ar deboche e sorriso no rosto.

 

-Eu tava sim, ok?! Faço muito melhor do que você e esta “rempa” aqui, junto com você! Humpft.

 

-Ah...faz? –Dizendo isso ele a soltou em pleno ar direto às lanças logo abaixo.

 

A menina berrou e clamou pelo seu nome.

 

-Broooklyyynnn!

 

O ruivo logo a pegou no colo com um ar de superação, a colocou em terra firme na beira do penhasco e retrucou:

 

-Sério Miih, tem MESMO certeza que faz? –Abriu um sorriso.

 

-Seu chato, devia te dar uns bons tabefes, isso s.. –Ela não termina a frase, pois, finalmente avista sua amiga e o amado com a vida por correntes. (entenderam?! Vida por um fio...correntes... 8D Ai sou horrível pra contar piadas A_A além de ter um sério problema para contá-las em fora de hora...ENFIM!!)

 

-Ué, isso sim o quê, Miih? –Perguntou o ruivo curioso.

 

A menina somente vira o rosto do anjo com a mão até a cena.

 

-Oh... –Ele responde quando enfim a ficha cai  –Aaah! Minha nossa, a Bia-chan vai virar queijo!! Miih!! ELA VAI CAIR E VIRAR QUEIJO!! MIYUKI!! –Ele fazia um escândalo enquanto sacudia a menina com os braços.

 

-Ei, ei... ei..... EEEI!!! –Gritou ela –Escuta aqui, seu projeto de abóbora, pra começar, CALA A BOCA E PARA DE DAR CHILIQUE! Segundo, já que está tão apavorado assim, tá fazendo o que aqui ainda? E terceiro, quem sabe voar aqui é você, não eu, então... –Ela coloca as mãos nos braços do garoto e delicadamente o volta de frente para o penhasco; se afasta, ergue a perna direita e lhe dá um chute no traseiro –Vai logo salvar ela!

 

O anjo é atirado sem pena nem piedade pela garota. Ele caía, e caía...e caía...e...caía?

 

-Aaah eu vou morreeerr! –Gritava o ruivo.

 

-Meu Deus...por que ele tem que ser tão lento?  Brooklyn... –Ela estufou o peito e gritou –AS ASAS, RETARDADO!! USE A PORCARIA DAS SUAS ASAS!!

 

-Asas? –Ele parou alguns milésimos e pensou –Uh! Verdade! Eu sei voar! –Então ele abriu novamente as asas e levantou vôo como algum bicho semelhante a um cisne ou coisa parecida. De qualquer forma, não foi nada que melhorasse sua imagem...

 

-Eu realmente não precisava ter visto isso... –Resmungava Miyuki após ver a cena comprometedora do namorado.

 

 

Por outro lado....será que Meiko e Zéfiro estariam em melhores condições? Rio de Poseidon, naquela mesma hora, um pouco distante dos outros...

 

“-Estou com frio...não me lembro de ter ficado tão frio assim. Na verdade, nem me lembro se estava quente ou frio antes... Antes de quê mesmo? Não me lembro de nada...Deve ser um daqueles sonhos malucos que você conversa ciente de que está sonhando mas continua a sonhar. Sempre achei que sonhos assim fossem mais loucos. Estranho, acho que sinto cheiro de alguma coisa. Não me lembro de ter sentido cheiro algum em qualquer outro sonho... Ué?! Não é cheiro de comida. Quase sempre tem comida nos meus sonhos... Nossa, esse odor está embrulhando-me o estômago; parece até sangue... Bah, devo estar pensando demais, por que raios estaria cheirando sangue? E por que raios ficou tão frio assim de repente?  Não sei se estava frio ou quente antes mas não deveria estar tão frio assim. –Ela sente arrepios súbitos na espinha –Ah! Que horror! Que arrepios são esses? É tão estranho...sinto uma sensação tão...é difícil de explicar...me sinto tão confortável, aquecida por dentro, mas sinto um frio enorme na barriga e por fora do corpo. Me sinto pesada também. Quem sabe....se eu....”

 

-Mei...-Zéfiro dá um curto gemido, tão baixo, quase inaudível.

 

“-‘Mei’?! Quem será que está me chamando? Parece a voz...do Ike! Mas, se eu estou dormindo, o que ele está fazendo no meu quarto?!? A menos que... eu não esteja no meu quarto. Mas, onde eu estaria? Ai, sinto que está ficando cada vez mais sinistro e complicado...parece as aulas de matemática da professora... Ora, já não sei se estou de olhos abertos ou fechados. Tento abri-los mas não consigo, ou já estão abertos, porém...está tudo tão...escuro. Preto. Não vejo nada, não sinto nada. Estou andando mas parece que não chego a lugar nenhum...”

 

Zéfiro gastando suas ultimas gotas de sangue afrouxa o abraço no qual Meiko estava envolvida.

 

“-Uhh! O que é isso? Estou caindo!?! COMO eu posso estar caindo? – Meiko vai caindo para o lado e a água começa a alcançar seu nariz- Argh, não consigo respirar! Por que não respiro...?Eu.... eu...ah!”

 

Ela finalmente abre os olhos e ao se deparar com a água acima de seu nariz levanta a cabeça rapidamente respirando uma boa dose de ar.

 

-Mas o q..? –Ela então repara a água vermelha –Aaah! Sangue! Sangue? Por que diabos sang.. –Enquanto falava procurou se afastar da visão vermelha mas logo sentiu um corpo colado ao dela e ao olhar, seus olhos se arregalaram e sua face ficou branca de espanto –Ike!!! –Ela gritou –Ike!! Ike, acorda! –Deu uma boa olhada e reparou que o rapaz estava quase nu -Ike, seu depravado!  O que acha q está fazendo semi-nu comigo assim,hein?! –O rapaz se manteve imóvel sem dizer uma palavra –Ike...? –Ela o cutuca de leve esperando alguma reação, mas nada –Ike? Ike, responda! Vamos lá, esse sangue todo não é seu, certo? Por favor... –Ela se levanta e faz a primeira coisa que lhe vem a cabeça: puxá-lo para cima pelos braços para que se levante –Não é possível que ele tenha um sono tão pesado assim! O que ele anda fazend... –Antes que pudesse terminar a frase se deparou com os curtes no pulso do rapaz –Meu Deus... este sangue todo... é seu... –Ela perde o equilíbrio caindo e espirrando a água vermelha para os lados –Meu Deus.... Meu Deus.... –Rapidamente corre até o menino espirrando mais água para os lados, logo encostando o ouvido no peito do mesmo –Por favor Deus, por favor....

 

~TU...TUM; TU...TUM; TU...TUM~

 

O coração ainda batia, com intervalos de tempo maiores entre eles, mas batia! Já era alguma coisa que pudesse dar esperanças. Ela logo se levantou e tentou tirá-lo dali com o maior cuidado que conseguia. O ajeitou no chão da maneira que ele pudesse ficar o mais confortável possível. Rasgou bruscamente partes de sua saia para que pudesse fazer uma espécie de curativo com o pano, ou pelo menos impedir que mais sangue jorrasse; retirou o casaco do uniforme escolar e colocou-o por cima do menino para evitar brisa (sabe-se lá se existem ventanias no inferno –q).

 

-Oh, Deus, por favor, não deixe que ele morra. –Dizia enfiando a mão por dentro da camisa do uniforme escolar e retirando uma corrente com um pingente de cruz, delicada, bem trabalhada. Juntou as mãos envolvendo o pingente e curvou-se para cima do rapaz deitado e, com os olhos fechados começou a orar. Orar não do jeito comumente visto, ouvido ou lido, mas orar de maneira mais profunda, chegando a sentir o desespero em suas palavras assim como o amor também, além de quê, o latim sempre embelezou as frases:

 

“-Pater noster, Qui es in caelis, sanctificetur nomem tuum. Adveniat regnum tuum. Fiat voluntas tua, sicut in caelo et in terra. Panen nostrum quotidianum da nobis hodie. Et dimitte nobis debita nostra, sicut et nos dimittimus debitoribus nostri. Et ne nos inducas in tentationem: sed libera nos a malo. Amen.“

(Tem mesmo necessidade de tradução aqui? SS: )

 

Ela repetia e repetia as mesmas frases. Estava cada vez mais desesperada. Por mais idiota e inoportuno que ele fosse, era... era ELE! Ele que a alegrava, fazia sorrir, dava as horas mais divertidas do dia. Ele que ela amava.

Deixou uma lágrima escorrer deixando uma marca mais escura onde caíra no casaco de seu uniforme, logo se deitando por cima deixando várias gotas salgadas lavarem o mesmo.

 

Então uma doce voz aveludada e carinhosa bem conhecida soou:

 

-Tem tanta água aqui do lado... e vai me molhar logo com a sua?


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Notas finais do capítulo

Infelizmente não fiz nenhum desenho pra esse capítulo
Estou fazendo o Apollo atualmente -QQ
mas falta terminar de pintar (sim, resolvi pintar )
tá certo q é só no grafite...mas tá valendo -Q
tá tudo quase o mesmo desenho o Brook, Angus e o Apollo
mas tem diferença gente, JURO q tem S:
OSIEHAIOSEHASIOEh poucas, mas tem -QQ
to pensando em ver se faço algumas tirinhas no estilo mangá de algumas partes engraçadas da historia
SOIEHISOAEHASIE

de novo
não me matem ;o;
desculpa ;______________;" uuuuuhhhh mudando de assunto...reparei HOJE q eu tinha 1 recomendação *OO* aaain até estufei o peito fiquei feliz *--* obrigada mesmo gente ♥ vcs estão no meu tum-tum



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