El fuego de la magia escrita por Andreza Martins Petamin


Capítulo 2
Calores do solstício


Notas iniciais do capítulo

Agora saberemos quem interrompeu Diego e Miguel e o que irá acontecer daqui pra frente.



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Para surpresa dos dois era Ramon, que era um homem alto, forte, de pele clara, tinha um corte de cabelo desfiado bem moderno para a época e trajava roupas pretas e um enorme sobretudo preto com detalhes dourados, ele fazia uma cara tão engraçada que acabou deixando eles sem reação.

–Ora, por que vocês não entram?- perguntou ele-

–Bom, na verdade eu...- explicou Diego encabulado-

(Diego era aloirado, de pele parda, ele era fofo e tinha umas feições muito fofas que realçavam ainda mais quando este sorria por causa dos seus dentes de coelho)

–Deixe que eu falo, Diego, estávamos treinando uma nova magia aqui- inventou Miguel sério-

(Miguel tinha os cabelos castanho claro, olhos expressivos, feições bem angelicais, mas ficava apenas nisso porque sua língua era bem ferina mesmo tendo uma voz melodiosa e sendo o mais novo dos bruxos)

–É, um nova magia Holística- contou Diego com um sorriso radiante-

–E como é isso?- perguntou Ramon sem entender nada-

–Não poderemos te mostrar, Ramon, não seria legal, sério- despistou Miguel de modo enigmático (ele adorava fazer uns jogos de vez em quando)-

–Essa não me convenceu- retrucou Ramon desconfiado-

–Vamos esquecer a mágica, melhor entrarmos não?- despistou Diego fazendo uma expressão facial bem fofa-

–Vocês estão falando isso só pra desviarem do assunto, mas eu sei o que eu vi- disse Ramon sério-

–E o que viste, Ramon?- desafiou Miguel bem sério o encarando- A minha varinha contra a sua se você estiver mentindo.

–Você sabe que não estou e o Diego também. Aceito seu desafio, Miguelito- falou Ramon, que pegou logo sua varinha-

–Eu sei de quê, Ramon? - perguntou Diego com cara de quem não entendeu nada-

–Não se faça de inocente, Diego- rebateu Ramon sério apontando a varinha para ele-

–Hey Ramon, seu desafio é comigo e não com o Diego- falou Miguel segurando a varinha determinado-

–Não precisaria disso se vocês contassem a verdade- rebateu Ramon com a varinha em riste-

–Só conto se eu perder o duelo- decidiu Miguel sério-

–Francamente, vocês não estão falando coisa com coisa- reclamou Diego fazendo uma cara pra lá de engraçada já que não estava entendendo nada-

–Deixa estar, Diego, quem vai vencer o duelo sou eu mesmo, daí eu te explico- falou Miguel com uma cara de atrevido-

–Miguelito convencido! Afinal, isso é pra hoje ou não?- perguntou Ramon impaciente-

–Ah, finalmente chegaram, pensei que seria o único bruxo nesse solstício- interrompeu Plutarco Maldonado, que apareceu com seu bastão mágico, ele estava com uma cara de entediado-

(Plutarco era bem alto, magro porém com corpo definido, seu rosto parecia com o de um personagem de anime realçado com os cabelos loiros e a pele alva, ele usava os trajes iguais aos de Ramon)

–Hola pra você também, Plutarco, acabastes de interromper o meu duelo- reclamou Ramon chateado-

–Duelo? Mal chegaram e já estão duelando? Que criancice!- retrucou Plutarco, que fez uma cara de desdém-

–Foi o Miguelito que inventou essa e não eu- justificou Ramon sério-

–Ai, chega desse papo chato!- reclamou Plutarco irritado, que logo usou seu bastão para recolher as varinhas dos dois-

–Dá-me a minha varinha, Plutarco!- pediu Ramon sério-

–Não dou, parem já com isso, eu já disse- impôs Plutarco sério-

–E onde está o bruxo líder?- perguntou Diego com cara de abobalhado-

–Sei lá, deve estar vadiando por aí- respondeu Plutarco sério- Hunf, o bruxo líder deveria ser eu.

–Disse algo, Plutarco?- perguntou Ramon sério-

–Nada- despistou Plutarco encabulado-

–Sei, claro, aquele que sempre quis ser o bruxo líder, sabemos disso- alfinetou Miguel sério-

–Eu acho que não entendi isso, Miguelito- falou Plutarco com um olhar fuzilador-

–Certamente que não, Plutarco- disfarçou Diego, que tapou a boca do Miguel-

–É bom mesmo que eu não tenha entendido nada, afinal, estou com a vantagem aqui, bruxinhos, as suas varinhas estão comigo- disse Plutarco com ar de superioridade-

–Solte-me- pediu Miguel irritado, que tirou as mãos do Diego da sua boca-

–Só não fale besteiras- cochichou Diego sério-

–Confabulando entre si heim?- perguntou Plutarco desconfiado-

–Nossa, seu humor está ótimo heim, Plutarco- retrucou Ramon sério-

–Está? Achas mesmo que está? Conheço todas as magias e sortilégios, cada parágrafo das leis da guilda, cada parede, cada ladrilho e quem é o líder? Justamente o irresponsável do Ricardo. Tenho motivos para sorrir, Ramon?- retrucou Plutarco em voz alta com um olhar aterrorizante-

Do outro lado da cidade, havia um cabaré chamado Opera Caliente. Era um lugar bem aconchegante com paredes carpetadas em vermelho além de uma decoração oriental, um enorme lustre no salão principal, uma área para bebidas e jogos, umas mesas que davam de frente para o palco principal onde ficavam as dançarinas, um gramofone de canto e para completar o ambiente, havia uma enorme escadaria de madeira feita no estilo dos museus, ela dava para os quartos, por já estar quase amanhecendo o dia, os corredores estavam iluminados com velas e em um dos quartos, estava Ricardo Portillo ainda dormindo.

(Ricardo era um homem alto, loiro, de pele morena, com um corpo bem definido e um expressão angelical)

–Angelito guapoooooooo- chamou Rubi, uma das dançarinas que havia dormido com ele, ela falou bem perto do ouvido dele-

(Rubi era uma ruiva artificial, ela pintava os cabelos de cobre avermelhado, ela tinha olhos verdes, era baixa e um corpo bem curvilíneo)

–Ah, deixa eu dormir mais um pouco- pediu Ricardo sonolento-

–Por mim tu ficavas aqui para sempre, mas foi tu mesmo quem me pediu para acordá-lo na primeira hora do solstício- falou Rubi com seu tom de voz de gatinha manhosa-

–Primeira hora do solstício é?- perguntou Ricardo sonolento-

–É, você disse- respondeu Rubi, que acariciava ele sem parar-

–É mesmo, tinha me esquecido!- exclamou Ricardo, que se levantou num pulo-

–Atrasado como sempre, mas deixei tudo prontinho, angelito- falou Rubi sorridente-

– O anjo aqui és tu, aiaiai Rubi, não sei o que seria de mim sem tu, aiaiai estou atrasado, com certeza os outros bruxos já chegaram- disse Ricardo sorridente porém agitado, ele se vestia rapidamente e correndo de um lado para outro no quarto-

–Ai por que tens que correr tanto? Os outros podem esperar- insistia Rubi, que acariciava as costas dele-

–Porque eu sou o bruxo líder e como tal, tenho minhas responsabilidades- respondeu Ricardo agitado-

–E tem o direito de se divertir comigo- falou Rubi sorridente, que ainda o abraçava-

–Eu sei, tu também sabes disso, mas agora preciso ir, pode esperar que voltarei - falou Ricardo sério, que se soltou dela e em seguida a olhou nos olhos-

–Prometes?- perguntou Rubi com uma expressão de gatinha manhosa-

–Tem a minha palavra- respondeu Ricardo sorridente-

–AIAIAIAIAIAIAIAI!!!- gritou Rubi de felicidade, que em seguida deu um beijo cheio de lascívia no Ricardo-

Próximo dali, no requintado sobrado cor de rosa, que ficava em cima do atelier de modas Le cœur écarlate, Leon estava com o olhar perdido, que foi logo percebido por sua esposa Sulamita, que por sinal era a dona e modista do atelier.

–Está caladinho hoje, cariño mio- falou a ruiva elegante, que logo se aproximou dele-

(Sulamita era ruiva legítima, era alta, tinha a pele alva, feições de boneca e corpo estilo violão)

–Pensando, mas estou bem- disse Leon calmamente-

–Ainda bem, estou indo para a loja, chegaram novas fazendas pra eu fazer os modelos novos- falou Sulamita calmamente-

–E eu vou dar uma saída, cierto?- pediu Leon no mesmo tom que ela-

–Não precisas me pedir nada, cariño mio, essa também é tua casa, és livre, Leon- falou Sulamita com um sorriso bem gentil nos lábios-

–Tu és boa demais, querida- disse Leon, que beijou a testa dela em seguida- Só queria poder amá-la como tu mereces-

–Eu nunca te exigi isso, cariño mio, meu amor por ti ya me basta- declarou Sulamita, que o abraçou calorosamente-

–Um dia prometo retribuir tudo o que tu sempre fez por mim- garantiu Leon com um sorriso gentil-

–Não prometa o que não pode cumprir, cariño mio- falou Sulamita séria- Afinal, eu sei o que o nosso casamento significou para ti, apenas uma forma de tu se ver livre daquela guilda estúpida.

–Esqueça isso, Sulamita, estou aqui contigo e isso basta- falou Leon, que logo a abraçou calorosamente-

Sulamita não falou mais nada, apenas preferiu se deixar envolver nos braços fortes do marido.

Logo a campainha do atelier tocou.

–Aiaiai, preciso ir- falou Sulamita séria rapidamente se dirigindo a escada que dava o atelier-

–Irei contigo –resolveu Leon decidido, que logo a acompanhou–

–Mesmo?- perguntou Sulamita sorridente-

–Sim, ajudarei-te um pouco e depois darei uma volta- respondeu Leon sorridente-

–Ai, Leon, como te amo- declarou Sulamita, que o beijou em seguida-

O atelier era elegantemente arrumado, com um belíssimo papel de parede com temática oriental, alguns mostruários sobre o balcão, réguas, agulhas, linhas e tecidos devidamente em seus lugares, Sulamita era tão detalhista que arrumava tudo por cores e tamanhos além de deixar suas fitas métricas na gaveta do balcão, também haviam algumas revistas de moda, um pequeno gramofone tocando uma música ambiente, um biombo para prova de roupas e umas poltronas aconchegantes cor de rosa.

Uma cliente aguardava a modista quando esta adentrou o recinto.

–Buenos dias, perdón tê-la feito esperar tanto tempo- falou Sulamita de forma bem amistosa-

–Oh si, não te preocupes com isso, señora Sulamita- disse a jovem loira de modo descontraído-

Leon se espantou, afinal o tom de voz da loira lembrava muito certo alguém, embora ele não lembrasse quem.

–Aliás, hoje está muito quente, ai infeliz mudança de solstício, detesto- retrucou a loira com uma cara de aborrecida e gesticulando sem parar-

–También. Agora diga-me, qual modelo a senhorita deseja?- disse Sulamita gentilmente-

–Ora, o mais deslumbrante, afinal eu sou uma Diva- respondeu a loira fazendo pose-

–Er... Senhorita, eu poderia saber o seu nome?- perguntou Leon angustiado-

–Huuum, muy bien, um gato desse no pacote, amei isso- respondeu a loira sorridente- Cierto gato, me chamo Mercedita.

Leon não soube o que dizer, afinal ficou muito mexido com a Mercedita.

–Perdón, señorita Mercedita, mas o gato em questão é meu marido e só está aqui hoje para ajudar-me- falou Sulamita séria, que logo abraçou Leon-

–Hum, interessante, até que vocês formam um casal lindo, amei mesmo- elogiou Mercedita ainda sorridente-

Leon ficou pensando por alguns segundos, ao mesmo tempo em que olhava para a loira misteriosa, até que finalmente se lembrou com quem ela se parecia: Héctor.

(Mercedita tinha o mesmo olhar penetrante que sempre quer pedir algo, os lábios convidativos, o corpo esguio e a altura mediana de Héctor, o que mudava era apenas o cabelo, ele tinha os cabelos pretos enquanto ela era loira)

–Um copo d´ água, por favor, señora Sulamita, está quente demais- pediu Mercedita fazendo um cara bem fofa-

–Oh si, ya volto- falou Sulamita, que foi para outra parte da loja-

Leon ficou olhando Mercedita por alguns segundos, ela acabou percebendo, olhou para ele de modo provocativo e o encarou com um sorriso.

–Problemas, señor gato? - perguntou Mercedita-

–Por favor, Mercedita, me responda, você conhece alguém chamado Héctor de la Rosa? - perguntou Leon apreensivo-

–Huum, não posso responder-te- respondeu Mercedita, que fazia uma expressão de mistério -

–E por que não?- perguntou Leon sério-

–Voltei, aqui está seu copo d´água, señorita Mercedita- falou Sulamita séria com o copo nas mãos-

–Gracias y felicitaciones, querida, teu marido é muito simpático. Agora preciso ir, perdón- disse Mercedita sorridente disfarçando seus modos-

–Oh si, mas e quanto ao modelo?- perguntou Sulamita escondendo que ficou chateada-

–Confio na señora, quiero o modelo mais deslumbrante que existir, tenho certeza que vou amar o modelo que a señora fizer- respondeu Mercedita sorridente-

–Cierto, entonces a señorita volte daqui a quinze dias para ver os recortes do modelo- falou Sulamita séria-

–Oh, voltarei si, hasta luego señora Sulamita, hasta luego señor gato- disse Mercedita sorridente-

–O chame de señor Leon, querida- impôs Sulamita séria-

–Oh si, não me esquecerei. Hasta luego, señor Leon- disse Mercedita sorridente-

Próximo dali na casa da Lupita…

–Oh cielos, como o Juanez é atrapalhado! Esqueceu a varinha e o livro, desleixado, agora terei que levar pra ele- retrucava a menina toda agitada andando de um lado para outro-

Lupita pegou a varinha e o livro, colocou em uma bolsa, vestiu uma blusa larga azul com um colete marrom por cima, calças largas azuis botas marrons, em seguida ela saiu rumo à guilda, ela foi caminhando sem nem reparar direito no caminho, mas depois de passar pelo vilarejo, depois pelo corredor de casinhas coloridas que ficavam próximo à fonte dos moinhos que dava para o rio, ela atravessou a ponte larga de madeira que contornava o rio fazendo um arco, chegou na floresta de árvores exóticas e passando pela trilha que ficava nesta, finalmente chegou na guilda, sorte que ela levou um cantil de água para os momentos em que sentisse sede.

A guilda era um enorme castelo de pedra com uma decoração gótica que tinha uma enorme muralha com lanças e para raios nas pontas, umas gárgulas nas laterais do telhado do castelo, havia uma ponte levadiça que por sinal estava aberta, mas também havia um gigantesco portão de madeira com algumas inscrições em aramaico e uma enorme aldabra. A menina rapidamente chegou ao portão, tentou mover a aldabra, porém sem sucesso, resolveu apelar para as cordas vocais.

–Hola!- chamou ela no portão-

Sem resposta, porém Lupita reparou que no enorme portão havia um local com algumas varinhas desenhadas, ela pensou no que poderia fazer, até que...

Aldabra open– falou Lupita usando a varinha de Juanez-

–Password?- perguntou uma gravação que possuía o formato de uma gárgula-

Cariño mio– respondeu ela-

Imediatamente o enorme portão se abriu dividindo-se em dois, porém mal ela entrou, os portões se fecharam novamente. Amber ia observando os detalhes da guilda, a arquitetura era fascinante com um surrealismo fora do comum já que as cores pareciam saltar das paredes que davam vida ao inóspito corredor que certamente não seria tão agradável sem aquelas pinturas, fora algumas estátuas de antigos membros da guilda que também decoravam o corredor, a iluminação surpreendentemente de velas formando uma fileira harmoniosa, também haviam passagens secretas, claro que a menina não ousou descobri-las, mas desconfiou de um quadro enorme demais para ficar em uma parede já que este tomava a parede inteira, ao longe ela avistou algumas salas bem espaçosas, uma biblioteca, porém antes que pudesse continuar vislumbrando o lugar...

–Se atrasou heim- falou Plutarco, que apareceu de repente na frente dela bem sério-

–Cómo diciste?- perguntou Lupita sem entender nada-

–Vaya para o seu recinto, logo começaremos o ritual de bienvenida del solstício- respondeu Plutarco agitado e gesticulando sem parar-

–Er... Espere, eu não...- tentou explicar Lupita apreensiva-

–Ah, mais alguém chegou- falou Jaime com cara engraçada -

(Jaime era um moreno muito fofo, baixinho, com um sorriso expressivo e uma voz bem imponente)

–O atrasadinho- disse Plutarco sério-

–Ei, vocês dois, eu não s...- tentou a menina de novo-

–Vocês heim, mudaram as senhas de novo, foi difícil pra eu entrar- retrucou Marcos meio atrapalhado-

(Marcos era mais baixo que o Jaime, tinha os cabelos castanhos jogados para o lado, a pele parda, o olhar expressivo e voz igualmente imponente como a do Jaime)

–Espere, é o símbolo do dragón de las colinas não?- perguntou Lupita ao ver o símbolo da roupa dele, que era um brasão dourado com um dragão de bronze voando sobre as colinas prateadas-

–Isso- confirmou Marcos surpreso com a pergunta-

Te lo prometo– pronunciou Amber usando a varinha e imediatamente as portas do alojamento dragón de las colinas se abriram-

–Que rico eso!- exclamou Marcos espantado-

–Como sabia da nossa senha?- perguntou Jaime curioso-

–No sé- respondeu Lupita com cara de quem não estava entendendo nada-

–Esperem aí, o Juanez não pode ter ficado tão inteligente da noite pro dia. O que está acontecendo aqui?- instigou Plutarco sério-

–É isso que estou tentando dizer, eu não sou o...- respondeu Lupita-

–Perdón pelo atraso, cheguei- falou calmamente Pablo sério-

–Aposto que começou uma novena- deduziu Plutarco sério-

–Estava resolvendo assuntos importantes- explicou Pablo sério-

Lupita ficou olhando para ele e estranhamente parecia que ela enxergava o interior dele, mas ela nada falou.

–Ah Pablo, aconteceu algo inusitado aqui, você não vai acreditar- contou Marcos agitado-

–O que aconteceu?- perguntou Pablo sem entender-

–O Juanez ficou inteligente- contou Plutarco sério encarando a Lupita-

–Estão de broma, no és?- perguntou Pablo com ar de riso-

–Claro que não, aposto que se você perguntar pra ele a senha do seu alojamento, ele vai saber- respondeu Marcos-

–Esperem, milagres existem mas este já é além da conta, não pode ser o Juanez- questionou Pablo-

–Ora, mas é isso que eu estou tentando dizer há horas, eu não sou o Juanez, meu nome é Guadalupe, sou a irmã dele- explicou a garota agitada-


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Notas finais do capítulo

Ai quantos acontecimentos não?
E agora, como os bruxos vão reagir após a descoberta da Lupita?
Como será a festa do solstício?
Aguardem o próximo capítulo.



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