Whisky. escrita por Little Marano


Capítulo 4
Capter Three-Some infinities are bigger than others


Notas iniciais do capítulo

HEY! Primeiramente quero me desculpar com vocês, pois fazem simplesmente quarenta e dois dias que eu não atualizava a fanfic,mil perdões! Porém eu estava simplesmente esgotada. Bem... Para falar a verdade eu estou! E eu deveria estar terminando uns trabalhos escolares... Mas eu arrumei um tempinho e vim aqui para postar este capítulo que eu particularmente gostei bastante! Não está lá estas coisas, porém EU gostei e espero que vocês também gostem,bom é isto! ALIÁS! Eu aproveitei e fiz uma capa nova para a fanfic .Eu achei ‘TÃO’ amorzinho o resultado ♥ e vocês ? O que acharam? Comenta ai! ^^
*Quaisquer erro,me desculpe. Não revisei o capítulo por COMPLETO*

XOXO,Duda :D
Good Reading!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/605055/chapter/4

{ In the previous chapter} (Translation: “No capítulo anterior)

Senti meu celular vibrar-Austin continuava ligando-. Logo atendi.

—O que você quer?- falei num sussurro, porém a linha ficou muda e eu não ouvi sua resposta.

—É verdade? Ela voltou?-ouvi vozes no fundo.

—ALLY!-A latina gritou vindo até mim e me abraçou forte, retribui na mesma intensidade e sorri a olhando.

—Vou deixar vocês sozinhas, qualquer coisa é só chamar. - minha mãe sorriu e saiu do quarto.

Apenas assenti e encarei a tela de meu celular. -Porque Austin não estava respondendo? O que havia acontecido?-

ALLYSON DAWSON 

Ainda encarando o celular de longe e com os meus pensamentos no mundo da lua lembrei-me que Trish ainda estara no cômodo, abraçada á mim.

―Fico tão feliz que esteja de volta!- a latina sorriu e desfez o abraço aos poucos.

―Nunca deveria ter saído. - dei um meio sorriso e ela assentiu.

―E então? Como estão as coisas?- perguntei tentando parecer simpática.

―Está tudo bem. - ela sorriu- As crianças estão crescendo e já nem estão dando tanto trabalho. Ela suspirou aliviada- E eu ganhei uma promoção na empresa. -ela sorriu e deu pulinhos comemorando. Eu apenas ri baixo de sua empolgação.

―Ahn...Onde está Austin?-ela perguntou inocentemente, ela não sabia.

―Não sei ao certo, más... Provavelmente comemorando com sua amante. - falei seca.

―Ally,eu...-ela falou, tentando se redimi.

―Tudo bem. -suspirei e a olhei dando um meio sorriso, tentando demostrar que estava bem.

―Vocês estavam tão bem... E. Com uma filha. Eu nunca pensei que ele faria isto com você.

―Eu também não, mas as pessoas mudam minha cara amiga. Falei me virando e mexendo na mala, até porque eu não queria que Patrícia me visse quase chorando,até porque falar nele doía, de alguma forma...

―Bem... Mas já que a senhorita Dawson voltou para a pista. Ela riu baixo- Sabe quem estava louquinho para lhe vê?

―Hm. Quem?-dei um leve sorriso.

―Ethan Jones. Ela sorriu me olhando e bateu palminhas.

―Sério? Empurrando-me para o Eth? Está parecendo a Kira. Revirei os olhos- E outra, eu acabei de sair de um relacionamento... Não vou me envolver com outro. A olhei e ela arqueou a sobrancelha- Não no momento. Completei- E também tem a Anna, é complicado pra ela De la rosa. Falei e ela riu baixo.

―Ok, Ok. Ela riu baixo e pegou o celular.

―Mensagem de Piper. Ela falou e eu fiz careta. -eu nunca suportei Piper.

―Ela está perguntando se eu vou para o casamento da Rydel e do Ellington. -Trish me olhou.

Droga! Como eu havia esquecido o casamento deles?

―Eu vou. Você vai?-ela perguntou e pôs seu telemóvel em seu bolso traseiro.

―Vou. Respondi.

Por mim eu não iria, até porque provavelmente seu amado irmãozinho iria comparecer, porém... Rydel é uma de minhas melhores amigas e eu prometi que iria, ou seja, eu teria de aturar Austin, por ela.

―Ok. Até lá então, eu ainda tenho que comprar a minha roupa.

―Espera ai... Quando é mesmo?

―Amanhã

Não falei nada, apenas peguei minha jaqueta e a olhei.

―Posso te acompanhar? É que eu esqueci que era amanhã e bem... Não comprei meu traje.

―Pode sim. Ela riu baixo- Até porque eu também havia esquecido e precisava de uma companhia nas compras!-eu ri baixo.

―Vamos então?

―Partiu!

 (...)

Falamos um pouco de nossos devidos filhos e o quanto os mesmos eram incríveis e fofos, ela me falou de sua relação com Dezmont que está cada vez melhor, e eu apenas falei de meus projetos como atriz.

(...)

Cheguei em casa simplesmente morta de cansada. Eu havia passado mais de seis horas andando por um dos enormes shoppings de Los Angeles e estava simplesmente morta, acabada.

Pus as sacolas ao lado da cama e me joguei na mesma, o quarto estava um pouco frio, não muito, mas o suficiente para me fazer fechar meus olhos e simplesmente apagar.

(...)

—Mamãe? Mamãe?-abri um pouco meus olhos vendo minha loirinha cutucar-me.               Sentei-me na cama e a olhei.

—Bom dia meu anjo. - sorri olhando Anna. Era tão bom ser acordada pela minha princesinha.

—Dormiu bem?-perguntei e ela sorriu balançando a cabeça positivamente.

—Que bom. -sorri a olhando e deitei de lado a observando.

—Princesa, hoje a tarde vai ter o casamento da sua tia, a Rydel. - a olhei- A mamãe vai, pois prometeu a tia que iria. - a observei- Você quer ir comigo?

Quelo!- Anna falou sorridente e eu ri baixo.

—Ok, porém primeiro vamos tomar café e depois iremos começar a nos arrumar, pode ser anjinho? – falei e observei a criança concordar com a cabeça.

Anna não era muito tagarela, ela não havia puxado isto de mim. Ela era mais na dela, o que me incomodava um pouco.

Desci as escadas com Anna no colo, nós duas ainda estávamos de pijama, pois eu não fiz questão de trocar de roupa, até porque eu estava em minha casa.

—Bom dia!- minha mãe falou alegremente e Anninha riu baixo.

Blom dlia!- falou a pequena com seus errinhos gramaticais, que ainda continuava bastante fofo.

—Bom dia. Meu pai falou um tanto sério.

—Alguém vai ao casamento da Rydel com o Ratliff?-os olhei- Pois vou precisar de carona. Suspirei.

—E por quê?

—Esqueceu? Estou sem carro. Fiz beiço.

—Ahn...-meu pai fez um barulho estranho com a boca e me lançou uma chave, cuja mesma iria acertar a cabeça de Anna caso eu não houvesse a agarrado.

—Essa chave é de quê?-perguntei a analisando

—De um carro.

—Sério? Pensei que fosse de um unicórnio. –ouvi uma voz familiar se aproximar e um sorriso se formou em meus lábios.

—AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH!- gritei e mesmo com Anninha no colo corri até Vanessa e a abracei.

Anna encostou a cabeça em meu ombro com as mãozinhas no ouvido.

—Tadinha. Minha mãe falou ao ver a pequena com as mãos nos ouvidos.

—MANINHA!-Vanessa berrou em seguida e eu olhei Anna logo a pondo no chão e logo a mesma correu até minha mãe enquanto eu e Vanessa parecíamos duas retardadas gritando.

—Não sei como não ensurdeci ainda-retrucou meu pai.

Rimos baixo e logo fomos até a mesa que ainda estava com o café da manhã posto.

—Onde estão meus bebês?-falei me referindo as crianças.

—Foram com o Riker buscar o Smoking. Ela me olhou- Você tinha que ver o chororô que foi no dia de provar os mesmos. Ela balançou a cabeça inutilmente como se quisesse esquecer.

—Jamie vlai, mamãe?-falou Anna-

—Vai sim. Olho Nessa- Ele vai, não é?

Ela riu baixo e confirmou com a cabeça.

—Me passa as panquecas?-falei olhando a morena.

Logo ela me passou as mesmas e me entregou o pote de Nutella.

—Obrigada!-sorri a olhando que piscou para mim e se levantou logo melando o dedo na Nutella.

—Eu tenho que ir.-ela me olhou.

—Porém eu volto, irei me arrumar com vocês duas.-ela sorriu.

—E os garotos?

—Riker e Ryland vão ajudar eles

—Agora eu tenho que ir, vou buscar minhas coisas e passar na manicure.-ela falou olhando as unhas.

—Volto de meio dia com a maquiadora, a cabeleireira e a manicure.

Olhei o horário no celular, 09h34min.

—Okay.-assenti e a garota saiu em direção á porta.

(...)

Tomei café com Anna e a deixei assistindo um desenho qualquer enquanto eu e minha mãe discutíamos sobre nossas roupas.

O tempo passara rápido, até que quando eu olhei para o relógio o mesmo marcara meio dia, em ponto.

 Quando o relógio passou de 11h59min para 12h00min Vanessa abriu a porta acompanhada de três mulheres, uma baixa de pele pálida e cabelos pretos que iam até os ombros e outra alta, loira, possivelmente oxigenada com a pele de um tom pardo, seus grandes cabelos louros iam até um palmo acima de sua cintura e a outra era ruiva de cabelos mediados e em seu rosto tinham algumas sardas, o que a deixava bastante fofa.

—Ally, mamãe. Ela chamou nossa atenção.

—Esta é Evelyn-ela apontou para a loira- e está é Erica.-ela apontou para a mulher de cabelos negros. E está é Erin-ela apontou para a ruiva- elas irão nos ajudar com o nosso visual para o casamento Rydellington!-Vanessa deu pulinhos e eu ri baixo acompanhada por minha mãe.

Anna apenas nos encarava estranhando tudo.

Logo Evelyn veio até mim e começamos a debater de como eu gostaria que meu cabelo ficasse. A loira apenas assentiu depois de milhares de sugestões dadas por Vanessa e mandou eu me sentar que ela logo começaria.

Vanessa fazia sua maquiagem com Erica e minha mãe estava com Erin fazendo as unhas.

Observei cada ação da loira que mexia em meus cabelos e suspirei apenas esperando, logo meus fios castanhos estavam presos numa espécie de rabo de cavalo, já na lateral havia uma trança mediana que ligava minha franja com o rabo de cavalo, cujo mesmo havia ficado lindo.

Logo depois de mim foi Vanessa, ela não fizera nada muito chamativo em seu cabelo desta vez, o que eu estranhei previamente. Evelyn havia apenas escovado seu cabelo e feito pequenos cachos com o baby lis e em seguida Vanessa pôs uma espécie de tiara de flores na cabeça.

Logo depois de Nessa foi minha mãe, que apenas escovou o cabelo e havia simplesmente ficado lindo, o mais “exagerado” ali foi o meu. O de Anna continuou natural, pois o mesmo era lindo naturalmente, seus fiozinhos dourados eram brilhantes e bastante sedosos.

Eu pus apenas uma coroa de flores rosa-bebê nela que ficou uma gracinha.

Posso-vos dizer que apenas na maquiagem demos uma “exagerada”, porém ficou simplesmente incrível.

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

Horas depois já estávamos todas prontas, eu havia amado os resultados, porém segundo minha mãe eu não estava com um traje muito apropriado para ir á um casamento. Eu apenas neguei ,pois não, não estava ruim.

Eu vestia uma saia cintura alta com a textura do universo, era puxado pro roxo e um rosa escuro, com alguns detalhes brancos brilhantes, como se fossem estrelas, ou sei lá talvez flashes?

Já o complemento da saia era um tipo de blusa preta, com alças fininhas e por uma ironia do destino estava escrito “Moon” na mesma, o sobrenome do meu futuro ex-marido. Mesmo a roupa lembrando-me meu ex. eu a comprei, pois estava tão linda que eu simplesmente me apaixonei.

E em meus pés eu calçava um tênis branco com três listras pretas da adidas

(Ally)

Já minha irmã vestia um vestido tomara-que-caia num tom verde bebê e em sua textura havia umas flores roxas  bastantes detalhadas, podia-se ver um tom preto nas flores ali o que deixada o vestido mais lindo do que já era.

E em seus pés ela usava um salto preto da miumiu

(Vanessa)

Já a roupa de minha mãe... Eu não conseguira descrevê-la de um modo totalmente compreensível. Mas eu irei tentar. Era um vestido da altura de seus joelhos, o mesmo era preto e branco, porém o branco predominava em sua textura. Ela usava saltos altos e pretos da Dolce & Gabbana.

(Penny)

E agora... A minha pequena. Ela usava um vestidinho rosa-bebê, cujo sua saia era feita de tule e ela havia posto um pequeno broche de unicórnio, na saia havia um tipo de florezinhas douradas penduradas, o que era bastante meigo. Em seu cabelo estava sua devida coroa de flores e ela calçava um All Star da converse, ele era rosa-bebê.

(Anna)

Foi questão de alguns minutos para pegarmos nossos objetos pessoais e irmos até o espaço aonde o casamento aconteceria. Era em um lindo jardim.

Logo chegamos ao devido jardim onde aconteceria o casamento eu olhei os lados enquanto andava segurando a mãozinha de Anna. Algumas pessoas nos olhavam e cochichavam alguma coisa. Cheguei até a ouvir duas pessoas falarem:

“O Moon deu para a coitada nada mais nada menos do que um par de chifres”

“Tadinha da garotinha... tendo que viver com os pais separados”
“Não acredito que ele foi capaz de fazer isto”


Suspirei e peguei Anna no colo que deitou a cabecinha em meu ombro logo começando a sugar a chupeta.

—ALLY!-ouvi a voz de Maia que veio correndo até mim. Apenas abracei a garota fortemente.

—Mah... -falei num sussurro.

—Ei... Não fica assim. Ela balançou a cabeça e mexeu meus braços para que de algum modo eu me animasse.

—Isto é um casamento, não um enterro. Aliás... AMEI seu look!-ela sorri de canto.

—Obrigada. Sorri a olhando.

—Você também está linda. Falei a observando.

(Maia)

Maia sorri e olhou sob meu ombro, seu sorriso desfez no mesmo momento.

—Ally...

Virei-me para onde ela olhava e observei Austin com uma garota alta, sua pele era parda, um pouco morena ou talvez bronzeada, ela usava um vestido simples preto e estava andando de mãos dadas com meu marido, ou melhor. Ex.

(Austin)

—Vamos dar uma volta, pequena. - Maia falou com Anna que sorriu e foi rapidamente para o colo dela.

—Adivinha quem é?-sai de meu transe ao alguém tapar meus olhos.

Sorri ao lembrar a voz doce do moreno que mexeu bastante comigo quando mais nova, a voz de meu ex- crush.

—Ethan!-sorri e puxei o ar logo sentindo seu perfume, suspirei.

—Allyzinha-.-ele me virou para si e abraçou minha cintura.

Não falei nada apenas apertei aquele garoto o máximo que podia de algum modo ele me transmitia uma segurança, a mesma que Austin me transmitia. Aqueles braços fortes dele me rodeando ali era tão... Uou... Faziam-me sentir segura. É apenas isto que posso falar no momento com  minha total sinceridade.

(...)

Conversei um pouco com Ethan até Trish me chamar, pois iria começar a organizar os padrinhos lá no altar e olha que lindo! Eu e Austin éramos os padrinhos de Rydel enquanto Vanessa e Riker eram os padrinhos de Rat, sim no casamento Rydellington cada noivo havia apenas um casal de padrinhos. Eu não sei se em outros lugares tem mais, porém o deles havia apenas um casal cada.

—Da pra ficar quieto?-pedi ao ver o quanto Austin se mexia atrás de mim.

Ele suspirou e pegou alguns lencinhos do bolso.

—Se você magoar minha irmã eu te mato!-falou para Ratt que estava limpando as mãos suadas em sua calça.

—Não o deixa mais nervoso do que já está. Pedi e suspirei.

—Obrigada maninha-falara Ratt e eu apenas assenti.

Ratt costumava me chamar de maninha, pois eu, ele, Vanessa, Savannah e Alexa somos os únicos agregados da família, ou seja, críamos meio que uma família para nós. Sei que é meio confuso.

Logo a marcha nupcial começou a tocar e eu e Austin arrumamos nossa postura e observamos Rydel entrar acompanhada por Mark e meu deus... Ela está tão linda, abri um sorriso de orelha a orelha e ri baixo ao vê-la toda vermelhinha.

Logo a cerimonia começou, e eu não estava prestando bastante atenção, olhava apenas todas aquelas pessoas que estavam na “Plateia”, todos aqueles rostos conhecidos ,alguns continuavam a fofocar sobre mim e Austin o que me fazia simplesmente revirar os olhos e pensar              ”Porque nossa vida importava tanto para eles?”

—Você, Ellington Lee Ratliff aceita Rydel Mary Moon como sua legitima esposa, para amá-la e respeitá-la até que a morte os separe?

—Aceito. Havia um sorriso enorme no rosto de Ratliff

—Rydel Mary Moon você aceita Ellington Lee Ratliff como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo até que a morte os separe?

—Aceito!

—Pelo poder investido em mim, eu os declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

E logo Ratt puxou Rydel e a beijou, a cena foi simplesmente a coisa mais fofa deste mundo. Logo que eles começaram o beijo todos começaram a aplaudir.

Todos sorriram e começaram a sair do local onde havia acontecido a cerimonia e foram até onde estava acontecendo a festa.

Austin soltou minha cintura, cuja mesma ele estava segurando a cerimonia inteira e saiu indo até sua namoradinha. Logo Ethan veio até mim sorrindo com Anna no colo e eu sorri os olhando.

—Meus amores!-falei sorrindo para ambos.

Apenas senti um forte olhar para mim vindo em direção do Sr.Mônica

—Venham! Vai começar a dança!-Vanessa puxou Austin e eu.

—Que dança?

—Os noivos vão dançar uma música e vocês e nós. Ela apontou para si e para Riker.- Iremos acompanhar.

—O Austin sabe os passos, ele ajuda você. - Vanessa falou e nos puxou até um enorme salão da enorme casa que fora alugada para fazer o casamento, cujo mesmo havia sido em seu jardim.

Logo a música começou a tocar.

Nossos olhares se cruzaram previamente e um leve sorriso se abriu em meus lábios, logo comecei a dançar com auxilio de Austin, pois caso ele errasse algum passo ali iriamos errar juntos, pois apenas ele sabia dos devidos passos.

A Thousand Years

 

Heart beats fast

Colors and promises

How to be brave

How can I love when I'm afraid to fall

But watching you stand alone

All of my doubt suddenly goes away somehow

 

One step closer

 

I have died every day waiting for you

Darling don't be afraid

I have loved you for a thousand years

I'll love you for a thousand more

 

Time stands still

Beauty in all she is

I will be brave

I will not let anything take away

What's standing in front of me

Every breath

Every hour has come to this

 

One step closer

 

I have died every day waiting for you

Darling don't be afraid

I have loved you for a thousand years

I'll love you for a thousand more

 

And all along I believed I would find you

Time has brought your heart to me

I have loved you for a thousand years

I'll love you for a thousand more

 

One step closer

One step closer

 

I have died every day waiting for you

Darling don't be afraid I have loved you

For a thousand years

I'll love you for a thousand more

 

And all along I believed I would find you

Time has brought your heart to me

I have loved you for a thousand years

I'll love you for a thousand more

 

Mil anos

 

Coração bate acelerado

Cores e promessas

Como ser corajoso

Como posso amar quando tenho medo de me apaixonar

Mas ao ver você na solidão

Toda a minha dúvida de repente se vai de alguma maneira

 

Um passo mais perto

 

Eu morri todos os dias esperando você

Amor, não tenha medo

Eu te amei por mil anos

Eu te amarei por mais mil

 

O tempo fica parado

Há beleza em tudo que ela é

Terei coragem

Não deixarei nada levar embora

O que está na minha frente

Cada suspiro

Cada momento trouxe a isso

 

Um passo mais perto

 

Eu morri todos os dias esperando você

Amor, não tenha medo

Eu te amei por mil anos

Eu te amarei por mais mil

 

O tempo todo eu acreditei que te encontraria

O tempo trouxe seu coração pra mim

Eu te amei por mil anos

Eu te amarei por mais mil

 

Um passo mais perto

Um passo mais perto

 

Eu morri todos os dias esperando você

Amor, não tenha medo

Eu te amei por mil anos

Eu te amarei por mais mil

 

O tempo todo eu acreditei que te encontraria

O tempo trouxe seu coração pra mim

Eu te amei por mil anos

Eu te amarei por mais mil

 

Ainda com os olhos grudados com os de Austin eu continuei a dançar, o que me fez sair de transe foi uma risadinha baixa de Anna. Nós dois viramos o rosto para observar a pequena, ela dançava com Jamie que tentava acompanhar a mesma, mas não conseguia.

Eu ri baixo e Austin revirou os olhos.

—Estou de olho, garoto. –o mesmo falara e eu ri baixo.

Jamie ficou quietinho e puxou Anna pela mãozinha correndo até onde Maia estava.

Logo a música parou e todos aplaudiram. Separei-me de Austin e fui cumprimentar Rydel.

—Você está tão linda!-sorri e a abracei.

(Rydel)

(Ratliff)

—Obrigada, Lala! Você também. - falou Rydel enquanto retribuía meu abraço.

—Eu sinto muito... -Rydel falou e olhou Austin. –Não sabia que ele iria trazer ela,eu...-cortei-a .

—Está tudo bem, ele seguiu a vida dele e eu seguirei a minha, simples assim. Falei calma.

—Você está bem?-ela pôs a mão em minha testa.

—Estou sim.-ri baixo e a olhei. –Eu só acho que não devo ficar toda tristinha pelos cantos por causa dele. -eu a olhei e dei um leve sorriso.

—Ok,pequena-ela sorriu e foi cumprimentar os outros convidados.

—Filha?-ouvi minha mãe me chamar.

—Você pode ir lá em casa buscar o presente? Eu acabei esquecendo e...

—Tudo bem, onde está a chave do carro?

Ela estendeu a mesma para mim.

—Olha a Anna para mim. Por favor. –a olhei.

—Pode deixar.

Dei um sorriso de canto e caminhei até onde o carro se encontrava. Bocejei e destravei o carro longo entrando no mesmo, fechei a porta e pus o cinto de segurança logo dando partida em direção á casa de meus pais.

Estacionei o carro em frente a enorme mansão e travei o mesmo logo adentrando na enorme casa, bocejei novamente. Eu não havia dormido nada. Olhei aos lados e como o presente não estava em algum lugar da sala, provavelmente estaria no quarto, subi as escadas indo em direção ao quarto de minha mãe, abri a porta do mesmo e peguei o presente cujo mesmo estava em cima da cama, peguei o embrulho com uma certa dificuldade, pois o mesmo é bastante pesado. Fechei a porta e desci as escadas rapidamente logo indo novamente em direção ao carro. Abri a porta do banco traseiro e pus o presente lá, fechei a porta e entrei no banco do motorista, pus o cinto de segurança e dei partida em direção ao local onde estava acontecendo a festa.

Logo senti meu telefone começar a vibrar, de inicio logo ignorei, porém a vibração se tornou contínua e eu decidi pegar o celular, mas bem neste exato momento ele escorregou e caiu no chão do carro. Bufei e me abaixei para pegar o mesmo, ao me ajeitar no carro e ter a visão lateral do mesmo eu apenas senti o impacto dos dois carros juntos, de repente eu vi apenas uma luz branca vindo em minha direção e tudo virar um borrão.

AUSTIN MOON

 

Agora é Ethan pra cá, Ethan pra lá. Não acredito que este idiota está novamente dando em cima da MINHA mulher. Observei Allyson de longe que conversava com o idiota. Ela estava tão empolgada, a mesma fazia vários gestos e ria, era tão bom vê-la assim... Sorridente.

Porém eu parei de encará-la ao minha sogra puxá-la para conversar. Irei ser sincero, sim eu agradeci bastante mentalmente, pois eu simplesmente ODEIO ver ela com esse idiota.

—Amor?!-Courtney berrou no meu pé do ouvido.

—O que houve?-perguntei

—Quando você irá me apresentar a sua família?-ela falou e começou a passar a mão por meu abdômen.

—Courtney, não. Tirei sua mão de mim e observei Anna e Freddie brincarem.

—Ela lembra você-Courtney falou, porém desta vez ela estava um pouco sem graça.

—Eu não acho... -observei Anninha que ria.

—Ela sempre lembrou muito Allyson. Suspirei

—O rostinho angelical, o senso de humor, o jeitinho... -suspirei- Esses olhinhos verdes dela vêm da família de Penny, o tamanho ela puxou da mãe, pois ela é muito pequena para a idade e creio que estes fiozinhos douradinhos sejam por minha conta ou por conta de Penny,eu não sei ao certo...até porque o cabelo dela é um tanto mais escuro. Dei um leve sorriso um tanto abobado com a criança. Agora eu estava prestando mais atenção em minha filha, ela é tão bonita, meu tesouro. Não acredito que nunca reparei nisto.

—AUSTIN! PENNY! VANESSA!- Maia vinha gritando, havia lagrimas em seus olhos.

—A A-Ally, ela... -sua voz era falha, ela soluçava bastante.

—Ela o quê?!-falei me aproximando. Courtney puxou meu braço rapidamente e Anna correu até nós.

—Cadlê mlinha mlamãe?-Minha filha perguntou a sua avó que apenas a observou sem saber o que falar, até porque ela não sabia o que estava acontecendo.

—Maia, onde está Allyson? –perguntei tentando manter a calma, porém eu simplesmente estava perdendo minha paciência.

Maia parou de tentar falar algum e apontou para a ambulância que passara na rua bem no momento.

—A Ally ela... -falei quase sem acreditar.

—Ela sofreu um acidente, Austin. - falou Trish.

Anna olhou os lados, confusa.

Eu quelo mlinha mlamãe!-a criança choramingou e Ethan foi até a mesma logo a pegando no colo.

—Ei meu anjo... -ele saiu ninando-a.

—Eu vou para o hospital.-Ethan falou voltando com Anna chorosa com a cabeça encostada em seu ombro.

—Eu também vou.-o fuzilei com os olhos.

—Nós também.-Vanessa falou levantando com sua mãe.

—Eu também. Minha mãe falou e todos que prestaram presença saíram em três carros. Em direção ao hospital.

(...)

Já havia se passado mais de uma hora, Vanessa andava de um lado para o outro neste maldito hospital.

—Dá pra parar? Você vai acabar fazendo um buraco no chão!-bufei e ela revirou os olhos.

—Eu vou pegar um café... Alguém vai querer alguma coisa?-a mesma falou olhando a todos.

—Trás um pra mim também meu anjo. Pediu Penny e ela assentiu.

—Acompanhantes de Allyson Dawson?-um senhor de aparentemente quarenta anos de idade veio até nós olhando sua prancheta.

—Nossa. Ele riu baixo ao ver tanta gente se levantar e olha que nem um terço da família estava ali.

—Bom... -ele suspirou-

—Está tudo bem, foi apenas um susto. –Ele falou virando uma das páginas de sua prancheta-

—Está tudo bem com ela e o bebê.

Neste momento Vanessa que estava observando tudo deixou os cafés caírem e todos olharam param mim, eu abri a boca para falar algum mas nada saia, as palavras simplesmente haviam sumido, evaporado.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Whisky." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.