Rosquinhas Compram Sorrisos? escrita por LiaAzeiDeTona


Capítulo 3
Capítulo 3- História de um Lobo, e um Shipper Inesperado!


Notas iniciais do capítulo

Só eu acho que isso: ] , parece um grampo de grampeador? '-'



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POVs Lily Evans-

Eu e Potter já havíamos terminado de limpar aquele gigantesco pátio, eu estava soando e não queria trocar nenhuma palavra com aquele energúmeno.

Estava eu, cheirando a produtos de limpeza "sabor" limão, se é que eu possa ser mais azeda ainda -segundo a Marlene McKinnon da minha cabeça- e Potter me pergunta o seguinte:

–Fog...Lily, você quer ir ao cinema comigo?

Claro que sim, cabeça de batata! Vamos ter três filho inclusive. Um vai ser ruivo, mas nada o impede de ser chamado de cabelos de anjo, não é? O outro vai usar um monóculo, por que são legais, e vai se chamar Mr.RaposaDosBosquesAzuis -tudo junto, claro-. O último vai se chamar Toddy, vou chama-lo de Toddynho e provavelmente ele vai ter cara de coalhada, mas eu o amo assim, sociedade!

–Ãh...Lily?

–Bom, eu acho que, sim, Pot...James!-Disse, me lembrando de que ainda não estava no cartório, escolhendo os nomes de meus filhos.- Mas a qualquer gracinha, você pode esperar para o seu olho direito se encontrar na nuca!-Eu disse, fazendo efeitos de bombas com as mãos.

Ele arriscou uma risada e disse:

–Uma vez Foguinho, sempre Foguinho.

Eu dei um leve tapa em seu braço, e disse:

–Muito bem, Potter, só desta vez, aceito ser chamada de Foguinho! Agora vamos logo, estou ouvindo um barulho da cozinha.

Ele riu, dizendo algo sobre "abóboras assassinas, atacando Dorcas e Remus", e fomos até eles, conversando sobre que filme assistir:

Batatas Modernas: Uma batata que quis ser assada e depois frita! 2

ou

50 Maneiras de como enfeitar o seu presente de Dia Dos Namorados: O Nada!

POVs Dorcas Meawdoes-

Estavamos quase acabando de empilhar as porcarias daquelas alfaces, e indo para os tomates, quando um rato apareceu na cozinha. Ele usava um chapéu de mexicano e acho que estava sujo de chocolate! Aposto que o chocolate é de Lily! Vamos ter uma conversa depois, sobre como a dividir os doces com as colegas, se não, sofrerão de golpes "lhamaticídas".

–REMUS!-Eu gritava - me lembrando que tinha medo de ratos-.

Ele corria para todos os lados da cozinha, com um rodo -com um chaveiro de um panda na alcinha - nas mãos.

Ele era o próprio Hércules, cada dia mais lindo. Defendendo sua amada de um rato deveras monstruoso!

–Ali!-Eu gritava.

–Não, aqui!!!

–Atrás da porta!!!

E quando ele estava quase pegando o rato mexicano, a porta da cozinha se abriu, revelando uma Lily e um James muito risonhos. O rato escapara, mas ele não tinha mais importância, agora. Será que ela dividira os chocolates com o James?

Os dois pararam de rir imediatamente, ao verem a cena bizarra diante deles.

Remus com um rodo na mão e eu com duas alfaces roxas na cabeça.

–Olá.- Disse Rem's, com um sorriso amarelo, e acaba por derrubar o rodo no pé.

POVs Marlene McKinnon-

Eu não acreditava no que estava diante de meus olhinhos!

Um rato me entregara um bombom escrito:

"Aos mais inteligentes e sábios desta escola"

Quem seria mais esperta que eu? Bom, várias e várias pessoas... mas isto não vem ao caso!

Vamos começar pelos mais burros:

–Sirius Black

–James Potter

–Rem...

Isso! Remus é inteligente!

Tenho que encontra-lo, ele culpado ou não, teria que me dizer algo sobre esse bombom!

POVs Sirius Black-

Como não mais achei Lene, eu ofegante, procurei pela cozinha, onde deveria estar ocorrendo uma chacina, pelos berros.

No fim, era só um rato, que pelo que entendi em meio aos risos, usava um chapéu de chocolate e estava lambuzado de mexicano... Mas me convidaram para o cinema! Hora da pipoca grátis!

Logo, Lene chegou, e ela estava absolutamente muito nervosa... eu fiz alguma coisa? Acho que não... enfim, iria convidá-la para ir comigo, mas ela recusou o convite de Lily. Ninguém pareceu ligar, mas a Ruivinha ficou um pouco desconfiada. Que pena, adoraria passar um tempo em um lugar escuro com Lenizita.

Estava indo tudo bem até Remus ir ao banheiro e Marlene o acompanhar na saída da cozinha, e quando voltaram, algo mais estranho ainda ocorreu:

–Pessoal, eu não vou poder ir...-Ele começou.

–Ah, deixa os seus deveres de casa, Reminho!-Gritou Dorcas.-Vamos ao cinema...

–É muito dever de casa...-Ele começou, mas anos de experiência com o Aluado, me fazem sentir de que tudo isso era mentira. Era isso, ou minha vontade de devorar uma panqueca de Nutella.

POVs Lily Evans-

Estava tão animada com o cinema! Espera... o cinema era com Potter! O mundo só podia estar acabando, mesmo...

Dorcas iria comigo, me ajudar a encontrar algo que preste, no meu guarda roupa de "Doninha Entocada"- O que foi ela mesma que batizou-. Eu percebia que ela estava um pouco chateada, acho que queria ir com o Lupin.

–Dorcas, sei que você teria gostado de ir com Remus, mas todos vamos sem compromisso! Estamos indo apenas por diversão, e não para namoro!

–Ah, Lily, vá sonhando...-Disse Dorcas Meawdoes, com uma voz irritada que eu nunca havia ouvido sair de sua boca.

Eu fiquei quieta, mas logo ela mudou a expressão e disse:

–Sua mãe vai fazer lasanha?

–Com certeza.

–Então está tudo bem.

E fomos andando, discutindo o que diachos, Marlene McKinnon podia estar fazendo agora, e se meus olhos eram cor de azeite ou limão estragado.

POVs Marlene McKinnon-

Como quase sempre, eu começo meu "pov's" correndo pelos arredores da escola, com o intuito de chegar antes de Remus na biblioteca. Nestas horas, com toda certeza já estavam todos assistindo aquele filme, Batatas Modernas2! Eu havia adorado o primeiro filme, que contava: "Como virar uma Batata Azul?" Mas infelizmente isso teria de esperar!

Afinal, um mistério é um mistério! -Por favor Scooby-Doo, me contrata!-.

Acabei realmente chegando antes dele, uma hora e meia na frente, pois é. Um relógio sem números, e o colocar de ponta-cabeça realmente não foi uma grande ideia.

Remus, quando chegou, apareceu e disse:

–Marlene?

Eu estava escondida, e quando atravessou a biblioteca, eu peguei um banana dentro de minha mochila e disse:

–Sente-se.

Como minha arma parecia muito perigosa, ele sentou.

–O que é isso Lene? Vai me dizer que comeu uma pilha de chocolates de novo...?

–Ah, claro que não Remus! Não faria uma idiotice de traze-lo até aqui. Eu o amarraria e jogaria no mar, se estivesse neste estado.

Ele assentiu, concordando do que eu era capaz.

–Eu quero saber, se você reconhece isto-Disse, mostrando o bombom.

Ele pegou o doce e o analisou. Para minha surpresa, em vez da sua cara de tédio, ele utilizou uma expressão assustada.

–O que foi?!-Perguntei.

–É só que...parece com o doce que...

–Fala criatura!

–É uma longa história...

–Já me sentei e peguei a pipoca, vamos, me conte Dona Benta. -Disse, me sentando em um sofá perto da janela.

–Okay, Okay... começa assim:

POVs Remus Lupin-

*flashback *

Em um novo dia de Agosto, na primeira série com 11 anos de idade, lá estava eu, um garotinho estudioso, porém muito antissocial.

Aquele mês teria sido normal se... bem, ele não tinha nada para ser normal.

Na escola, que eu estudava- essa mesma de agora-, no primeiro ano era duro de se encontrar amigos. Eu não me encaixava muito bem com os 'nerds', não era isso que eu queria, e eles não eram o que eu achava ser amigos. Por fim, já se passara meio ano, e ainda não tinha amigos. Mas tudo mudou nesse dia.

No lanche da escola, eu tinha -algo como- um sanduíche de atum, ou uma lagartixa enlatada, era difícil saber. Era dia de prova, então, enquanto comia, lia meu livro de Filosofia, tentando pegar o máximo de coisa possível.

"Aristóteles blá blá blá blá..." Platão blá blá blá blá..." Tudo era muito chato, mas decorei o que tinha que decorar.

–Hey, Lupin... não é?!-Perguntou um garoto, o meu nome.

Ele tinha um grande óculos, e cabelos bagunçados, ele era alto o suficiente para esmagar minha cabeça... mas fora simpático comigo, não? Então eu teria de responder:

–Sim, é Remus Lupin, meu nome...

–Ah, claro! Você é o garoto do caderno de lobo, muito louco!

–Sim, se acha aquele caderno maneiro...

–Claro que é! Mas, eu queria lhe perguntar uma coisa...

–O quê?

–Bom, você conhece a menina nova, Lily Evans?

–Sim, somos parceiros em biologia...

–Ah! Poderia mandar um recado meu? Diga, que eu a espero no parque!-O que obviamente, ela não fez-.

–Tudo bem. -Disse eu, achando aquele garoto um tanto aproveitador.

–Ótimo, e por favor, venha sentar com a gente no lanche! Adoraria me queixar da minha nova agenda de cervo, com alguém.

Ele se foi, e fiquei de boca aberta. É, talvez não tão interesseiro assim.

Depois de conversamos sobre tudo, -tudo mesmo! -com meu novos amigos, James Potter e Sirius Black sobre:Quais naves de Star Wars mais gostávamos, qual arminha de água eu mais curtia, um pouco sobre garotas e depois sobre os materiais escolares constrangedores que ganhamos.

James tinha um cervo muito bonito na agenda, mas o traumático era que lembrava muito o filme Bambi, o que fazia nosso "suor masculino" querer sair. O de Sirius era um caderno de um cachorrinho cheio de flores e adesivos das almofadinhas de patas de cachorros-onde ele desenhou um monte de caveiras, para disfarçar-. O meu na minha opinião, ganhava aquele prêmio de cadernos constrangedores. Não que eu tivesse algo contra "Crepúsculo", mas aquele lobo tinha que estar no meu caderno?

E então, surgiram os nomes: Pontas, Almofadinhas e Aluado.

O trio estava completo, mas algo estranho aconteceu. Fomos acusados umas dez vezes de roubar os doces da cantina, um deles, um bombom muito gostoso, mais que não havíamos roubado! E de uns tempos para cá, um menino começou a nos seguir.

Seu nome era Peter Pettigrew. Dentes avantajados, cabelos loiros,curto e espetados na frente, olhos tão claros que chegavam a ser brancos, e uma grande pança. Ele não precisava de mais nada que o classificasse como "Rabicho", o rato do grupo. Ele não era bom em futebol, como James, ou bom com garotas como Sirius, nem ao menos se esforçava na aula. Mas já que estava ali...

Em uma noite, às 22:30, caí da cama ao receber uma ligação:

–Alô? Aluado, você está aí?

–Não, aqui é o Cheddar, seu cachorro, quer deixar recado?-Disse.

–Pare de brincar, Aluado Remus Lupin! Venha nos encontrar na escola, rápido.-Disse James, citando os meus "três" nomes.

–O quê?!-Perguntei. -Mais são quase meia noite!

–ALÔ?!-Perguntou uma outra voz, era de Sirius-Venha logo pra cá, Aluado, ou eu nunca mais te deixo jogar com o controle bom no Guitar Hero!-E sem esperar uma resposta, ele desligou.

Depois dessa grave ameaça, eu me empurrei para fora da cama, torcendo não ser uma coisa desnecessária, para qual eu me encontrava. Meu cachorro Cheddar então, havia me farejado, e começou a fazer barulho, com aquele sininho que minha mãe insistira em por. Não adiantava, esse cachorro me ouvia seja eu estudando no meu quarto ou na China.

A melhor solução que encontrei, foi trancá-lo no armário com um pote de ração.

Chegando na escola, encontro James e Sirius na entrada. Ambos estavam vestidos com grandes blusas pretas, e capuz na cabeça. Na época, deviam achar descolado e de fato eu queria um.

Sirius retirou o capuz, revelando duas manchas verdes de cada lado do rosto, como se fosse para a guerra.

–O que vocês pretendem fazer?-Perguntei, nervoso.

–Contaremos lá dentro, meu caro!-Disse ele.

James disse:

–Agora Aluado, me ajude a subir!-Já escalando a parede, e eu o ajudando com o famoso "pézinho"

Claro, que com meu verdadeiro porte de "atleta", o derrubei do outro lado do muro.

–Você me paga. -Disse ele, baixinho.

Com todos os esforços do mundo, eu consegui subir com o pézinho de Sirius, que por fim, ficamos em duvida sobre o que fazer com ele. Ele então, fez uma coisa na qual nunca pensamos fazer, ele empurrou a porta e entrou, com um sorriso amarelo:

–Esqueci que eles deixam aberto.

–Fala sério!-Reclamou James.

E entramos na escola.

–E então, vão me contar o que está acontecendo?-Eu perguntei, ansioso.

Eles sorriram, e sacaram arminhas de brinquedo! Saía bolinhas de papel por todos os lados e eles jogaram uma para mim.

Rimos tanto, até as nossas barrigas doerem. Corríamos por todos os corredores com a aparência de "criançinhas", como diria os adolescentes, mas qual é a importância disso, se estamos felizes? E ao mesmo tempo cantavam músicas, para acompanhar. James deixou seu MP3 ligado e começou a tocar American Idiot-Green Day. Doces serviam como energéticos, e digo que esta noite foi uma das melhores que já tive!

Estávamos incontroláveis. Nós éramos nós mesmos, naquela hora, sem pressão escolar.

Depois de um tempo, cansamos um pouco. Ouvimos um barulho e chegamos a conclusão de que deveríamos nos esconder, e a primeira sala que achamos foi um banheiro, que para o nosso pesadelo, era o feminino.

Ele era todo rosa e com uma bela cortina de PiuPiu, e não consigo explicar como na época, achei aquilo um máximo.

–Que barulho será esse?-Perguntou James, olhando a janela.

–Filch e... Rabicho!-Eu disse, olhando duas sombras saindo, com doces "escorrendo" das calças e correndo como se tivessem que devorar tudo aquilo antes do sol nascer.

–Eu não acredito!-Disse Sirius, indignado.

–Não, é?!-Perguntei.

Mas ele não se referia ao que eu pensava ser.

–Você acredita que o condicionador das garotas é muito melhor que o nosso?!-Disse ele, estarrecido.

Eu afundei as minhas mãos no rosto, mas James também já olhava coisas mais interessantes. Ele pegara um papel-higiênico e um lápis de cor encontrado no chão, escrevendo algo como:

"Para minha Foguinho", e jogou no armário dela. Claro, muito romântico.

Eu, ainda distraído com o assunto de Rabicho, fiquei extremamente intrigado. Então fora ele e Filch que roubavam os doces!

Depois, quando cheguei em casa, e levei a maior bronca dos meus pais que encontraram de madrugada Cheddar aos berros, por mais comida, para minha surpresa, não ligava. Não ligava para mais nada. Tinha passado, apesar dos pesares, a melhor noite de minha vida, e para um garoto nerd, cuja sua maior felicidade era bater o recorde no Flappy Bird, isso era muita coisa.

*Fim do flashback*

Marlene estava muito surpresa, pela sua expressão.

–Essa, meu caro “Aluado”, foi uma das melhores histórias que você já contou em toda sua vida.

–Obrigada detetive Marlene, você tembém és uma ótima espectadora.

Ela riu.

–E então, o que aconteceu com esse gordinho?

–Eu não sei... depois desse dia recebemos a notícia de que Peter havia saído da escola.

–Típico de ratos. Quando atraem muita atenção para si, simplesmente vão para outro lugar, onde estarão seguros e bem escondidos.

Eu assenti e disse:

–E agora, já sabemos que o bombom, é o bombom roubado da escola anos atrás... mas alguma pista?

–Bom, quem me entregou a pista foi... é bobo... foi um rato com um sombreiro mexicano- e para o espanto dela, eu não fiquei surpreso- Ele me entrgou isso aqui.-Ela disse me mostrando um bilhete:

–Aos mais inteligentes e sábio desta escola...?

–Sim, e logo achei que fosse você o culpado!

–Não sei se me sinto ofendido por me chamar de mal caráter, ou lisonjeado, por ser chamado de sábio e Mestres dos Magos...

Ela riu novamente.

–Obrigada Remus, agora me sinto constrangida! Tudo bem, eu errei, mas você irá me ajudar a encontrar mais pistas, não vai?-Ela disse, com uma sobrancelha levantada, esticando o seu braço.

–Fechado.-Disse, apertando a mão dela.

–Então agora somos, Sherlokene e Guaxinim de Óculos!

–1)Guaxinins parecem usar máscaras, e não óculos 2)Eu não uso óculos, e nem me pareço com um guaxinim.

–3)A investigaçã é minha e eu escolho os codinomes, então aceite, Guaxinim de Óculos.-Disse ela, piscando.

Touché! Tudo bem então, sou um guaxinim!-Disse, admitindo que o apelido era legal.

POVs Sirius Black-

Eu ainda não creio como esse filme é incrivelmente chato! Eu queria tanto estar assistindo às batatas... mas os senhores James e Lily Potter, não o quiseram e assistimos ao: 50 Maneiras de como enfeitar o seu presente de Dia Dos Namorados: O Nada!

Saí do cinema com Dorcas como desculpa, ela iria ao banheiro e comprar água.

Quando nos encontramos na entrada do cinema novamente, ela caiu, e lógico que Sirius Black estava lá para pega-la!

–O-obrigada Sirius...-Ela disse, corada.

–Ah, não foi nada -Eu disse.

Mas agora ela havia levantado, e ficamos tão próximos que eu poderia deduzir qual era a marca de sua maquiagem.

Eu avancei, e nos beijamos na frente do cinema. Nisso, eu senti uma garota morena nos olhando.


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Notas finais do capítulo

Não me agridam por este final! Primeiramente, desculpa pela demora!
Segundamente, a piada do dia:
Dois litros de leite atravessaram a rua e foram atropelados. Um morreu, o outro não, por quê?

—Por que um deles era Longa Vida...
:v Sim, me matem por favor!



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