Complicada e Perfeitiinha escrita por AliceCriis


Capítulo 5
Quatro




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Quatro
Alice tomou uma ducha rápida, secou os cabelos, e re-fez a maquiagem. Colocou suas roupas molhadas no cesto de roupa suja das atletas, e calçou um “all star” cano longo. Sua próxima aula era teatro, e ela não poderia prever o que a maluca professora Magnólia iria aprontar com eles.
Alice procurou não prestar atenção nas suposições de Nathalie e Victória, sobre os motivos aparentes de Jasper estar no time de natação.
Cécilys, apenas seguia Alice desenfreadamente, e resmungava pedindo colo. Ter uma gata – que custava quase 10 mil dólares, e que aparecia poucas vezes em casa, era um fardo duro de carregar para a garota com feições de fada. Cécilys poderia aparecer em qualquer hora e lugar. E como isso estava incluindo a escola, Cécilys não aparecera lá pela primeira vez. Alice e Esme procuraram convencer o diretor a aceitar a carteirinha de passe para Cécilys, assim a gata poderia circular por toda a escola, dês de que Alice estivesse com os documentos para a gata, e a gata não arranjasse problema algum.
Alice estava moralmente intrigada em como o garoto que ela mais detestara no mundo, estivera segurando a gata mais turrona que ela conhecera na vida. Alem de Alice, apenas seu primo Jacob, conseguira tocar na gata sem ter problemas com seqüelas.
Ela saiu do vestiário, com Cécilys em seu ombro como um papagaio de pirata.
- Alice... – chamou seu técnico ao sair.
- Huh? – perguntou ela saindo do torpor.
- Agora seu tio Billy está aqui, não seu treinador. – Billy riu calmo.
- Oi tio Billy; - acenou Alice sorrindo.
- Lice, querida preciso de um grande favor de você. – pediu ele pomposo.
- Favor? Que favor? - Pediu Alice enquanto Cécilys resmungava em seu ombro.
- Seu primo Jacob... – Billy mordeu o lábio. – Vai vir da Faculdade de Stanford, e não estaremos na cidade, nas semanas de folga. Estaremos em Nova York. Á procura de um de meus tios. Será... que Esme e você... – ele enrolou.
- Podemos receber Jake? – completou Alice sorridente – Será um enorme prazer. Jacob está fazendo falta em meus dias.
- Tem certeza que não tem problema? – certificou-se Billy.
- Sem problema algum! – afirmou Alice com seu rosto iluminado de alegria.
- Então... Estamos combinados. – respirou fundo ele.
- Estamos... é melhor ir. Tenho uma aula de teatro agora... – bocejou Alice em sua despedida.
Nathalie e Victória a esperavam curiosas, na porta do ginásio.
- Era sobre Jasper? – perguntaram curiosas, como um abutre ataca um cadáver.
- Não... Eu não tenho nada a ver com o idiota. – Alice pareceu escarrar ao sibilar.
- Então... o que era? – questionou Victória.
- Jacob. Meu primo. – Alice sorriu ao lembrar do garoto magrela e moreno claro, que tinha sempre os cabelos negros espetados, e um sorriso moleque nos lábios.
- Está falando do... Black, o filho do treinador? – metralhou Vicky.
- Quem é Jacob? – perguntou Nathalie perdida no assunto.
- Nath, depois eu explico – Alice revirou os olhos – e Vicky, sim é ele mesmo.
- O garoto não tinha uma queda por você. Ele se esborrachava no chão por ti! – exclamou a amiga ruiva.
E o sinal tocou mais uma vez – para a alegria de Alice.
As garotas caminharam cumprimentando todos os “oi” e “olá” que era redirecionado a elas. Alice era simpática. E procurava conhecer todas as garotas e garotos da escola.
- Ei Alice, - uma voz fina e esturricada que ela detestava a chamara pelas costas. – fiquei sabendo que tem outro jogador de futebol interessado em você... A matéria vai ficar pronto rapidinho... – era Jessica Volturi, Irmã postiça de Ângela. As duas permaneceram no jornal da escola até depois de acabarem de estudar – graças ao seu lindo papai diretor. E Alice sentia discórdia mortal das duas vilãs. Alice quase esbofeteou Jessica, mas foi impedida por Nathalie e Victória. As irmãs – bruxas – saíram gargalhando pela porta da frente da escola.
Era mais que óbvio que Alice não poderia estapear uma daquelas meninas; elas eram maiores, e tratadas como professores, e afins da escola.
O jornal perdera o auge de sua fama á anos. Devido a falta de interesse de Alice pelo material, os demais alunos começaram a adquirir sua indiferença á ele. E naqueles dias, o jornal escolar estava prestes a ser cortado.
Seguiram com seu bom humor – e curiosidade até o salão de teatro.
[...]
- Por onde andou? – perguntou Bella exasperando na porta do salão.
- Fui para a aula, porque? – pediu Alice confusa.
- Como conseguiu entrar na aula? – pediu Rose atormentada.
- Quem sabe seja meu poder de persuasão, “girls” – riu ela com deboche.
- Podia ter esperado a gente... – reclamou Bella.
- Senhoritas? – chamou a professora magrela e nariguda. – Entrem, por favor. Estão atrapalhando o curso de alunos; - sugeriu ela.
- Sim professora.
Elas se sentaram em puff´s. que logo enchiam a sala. Cada vez mais alguém chegava, Emmett, depois Edward, depois Demetri – o namorado de Victória – e Quil – o ficante atual de Nathalie.
Alice não olhou para os casais se formando á sua volta. E voltou a atenção a expressão séria e perturbante de Jasper ao entrar na sala.
Ele parecia querer explodir ali.
- Bom... já que estamos todos prontos para a aula. Apenas espero que gostem de minha nova perspectiva de arte, que encontrei para vocês... – enredou a professora.
Alice ficou pouco confusa e desconfortável com a situação.
- Quero que peguem estes blocos... – a professora indicou uma caixa gigantesca de blocos, um de cada textura e cor diferente. – Deixem que o bloco escolha vocês...
- Como eu disse...Louca; - sussurrou Nathalie para Alice. As duas riram baixo, e caminharam até a caixa abarrotada de blocos.
Um deles parecia voar para as mãos de Alice. Era um bloco de veludo, e detalhes de couro – ambos roxos claros, e galhos secos de cor negra, estampavam a capa.
Alice logo a pegou, e a colocou em seu peito. Caminhou de volta para seu puf, e afagou as páginas com design antigo.
- Todos já escolheram? – perguntou a professora, ajeitando o óculos em seu longo nariz comprido.
- Sim. – responderam em uníssono.
- Bom...Acho que não sabem de fato o que estão segurando, e para que estão com esses blocos velhos. – respirou ela, sentando-se em cima de sua mesa.
Todos olharam curiosos para os blocos em suas mãos.
- Estes blocos, até podem parecer novos... Mas a contos antigos, que contam que o homem que fizera estes blocos, os enfeitiçava, e os tornavam únicos. E cada pessoa teria um único bloco compatível com seu humor, classe, jeito, e modo de ver o mundo... – contou a professora. – Não foi nem um pouco fácil encontrar tantos blocos, e ainda sobraram bastante... – olhou de volta para a caixa que continha muitos blocos inutilizados. – Mas... que bom que todos conseguiram os seus.
Vamos ver... Senhorita Brandon...Vejo que escolheu um clássico! – exaltou-se a professora, caminhando na direção dela – Esse é o famoso “Eternal” do autor Merino Casaton. Um dos mais respeitados blocos... – contou ela com os olhos brilhando – Sua personalidade, é forte e em seu intimo é frágil como a flor. Caminhando em sua própria alma, vê coisas que ninguém mais pode ver... – recitou a velha senhora – esse é o trecho que introduz ele...
- É divino... – mencionou Alice num sussurro envergonhado. A professora levantou os olhos até no final da sala, encontrando o olhar de Jasper á seu bloco. Pareceu cair uma lágrima de emoção dos olhos da velha mulher.
- Eu não consigo acreditar... – murmurou a professora – Ele... ele escolhei “para sempre” – suspirou e caminhou correndo na direção do jovem louro – Merino era casado, com a mulher que mais pudera amar em sua vida. E ao descobrir que a mulher detinha de câncer e não haveria esperanças para ela, ele criou Eternal – em italiano, e em idiota correto – Eterno. Depois fez “para sempre” a outra metade do bloco. Um mês após a junção das peças gêmeas; a mulher de Merino: Alerin, faleceu. E seu ultimo pedido, fora abençoar os blocos das duas metades, e deixá-los irem ao mundo todo, até que encontrassem seu lugar; - enfim a mulher chegou até Jasper que olhava abismado. Segurou o outro bloco, com capa de veludo e couro, violetas escuro, com estampa de uma árvore seca, em puro preto.
- Vejam... – ela mostrou um pequeno rabisco na parte superior do caderno e pediu a Alice entregar o outro. – Os dois tem um mesmo compartimento; ou seja. Completam-se com as diferenças e igualdades. – ela olhou do rosto de Alice, de fada, e passou a Jasper de incrivelmente assustado. – Feitos um para o outro... – comentou a professora.
Alice parecia estar em erupção interna, quando os sussurros discriminatórios apareceram entre meio a sala.
- Podem voltar ao seus lugares. – mandou a professora, tomando sua posição inicia. – Devem estar se pedindo o que essa professora maluca, quer que façam com esses pedaços de velharia, não é? – ela riu.
Os alunos assentiram.
- Bem... todos os anos, são feitos anuários, e vídeos anuários com lembranças de seu ultimo ano escolar. Todos os anos, a responsável pela criatividade e design sou obviamente eu. Então, este ano foi um pouco mais original, e ao invés de vídeos, documentários, teatros e álbuns de fotos, quero de vocês sua pura e realidade do dia-a-dia. Tornem confidentes de seu próprio bloco, e desabafe toda e qualquer emoção neles. Este é o trabalho original de vocês.
A professora parecia estar em sincronia ao tempo de aula. E quando parou de falar, o sinal tocou.
- Vamos? – chamou Nathalie, vendo que Alice ainda não se movera de seu puf.
- Vão indo... encontro vocês em 10 minutos... – respirou, levantando-se.
- Ok... estamos na mesa de sempre... – lembraram as duas.
As garotas saíram da sala, e Alice foi conversar com a professora.
- Com licença senhora, McNight... – ela mordeu a língua.
- Oi querida... precisando de algo? – perguntou a professora, levantando os óculos de seu nariz comprido e vermelho.
- Na verdade sim... tem um pequeno desentendimento em volta de mim com esse bloco... – ela apontou á professora.
- Não vejo, o que quer dizer, menina. – subestimou, olhando-a por baixo dos óculos.
- Eu escolhi esse por acaso... Não é algo que me chamou á atenção. Não posso ter escolhido o clássico, que combina com o bloco de Jasper. Somos opostos, completamente diferentes e intransigentes um com o outro... – explicou Alice, quase esbaforida.
- Querida... – a professora apertou o ombro direito de Alice – Não existem coincidências nem enganos, apenas a realidade nula e cega. Acasos, não estão presentes. Eles são mutuamente presentes. Vocês escolheram-se. E foi uma decisão, não se volta atrás dela... – contou a professora com um tom misterioso.
- Deve ter algo errado... – murmurou Alice perdida.
- Não há... Você verá... – concordou a professora.
- Não há como eu e Jasper termos algo á ver... – concluiu Alice de mau humor.
- Espere, mocinha... você ainda tem que aprender muito sobre mensagens subliminares do destino... – pigarreou a professora, enquanto organizava suas papeladas.
- Ah não... – Alice foi tomada por uma frio como se estivesse presa dentro de um freezer – Ceci... – deu um tapa em sua testa.
- Cécilys Monnotyêr? – perguntou a professora olhando para Alice de um modo divertido.
- Sim... a própria... Sumiu de novo. – bufou Alice quase espumando de raiva.
- Ela seguiu o Senhor Cullen para fora da sala, Alice. – riu ela.
- Ah... QUE ÓTIMO... TENHO UMA GATA QUE É FÃ DO MEU INIMIGO. – grunhiu a mocinha baixa – Mas obrigada por sua informação.
Alice trincou os dentes, e saiu da sala de mau humor. Ela e Jasper? Juntos? Um casal? Era impossível até de pensar. Nada poderia submeter suas diferenças... Eles eram completamente diferentes e opostos.
Alice pisou barulhosamente e irritadiçamente até a mesa onde Jasper estava sentado com Emmett e Edward. Avistou Ceci, ronronando no colo dele. E foi o suficiente para seu pavio pegar fogo.
- Ah! – ela grunhiu e sapateou até lá com a mandíbula cerrada e os olhos ardentes de raiva. – Me dê ela! Agora! – incitou ela, para Jasper. Assustou Emmett e Edward em conjunto.
- É um prazer ver você também tampinha... – suspirou Jasper.
- EU DISSE AGORA! – berrou Alice atraindo os olhares do pátio de lanches.
- Ah meia-irmãzinha... chega de stress, é só uma gata... – debochou Jasper afagando a gata, enquanto ela ronronava.
- ME DE ELA! – Alice enfim bateu seu punho na mesa.
- Acho que não deveria obrigá-la. Ela deveria escolher... – sugeriu de bom humor, pela raiva de Alice.
Emmett e Edward estavam prestes a escapar da fúria de uma Brandon.
- QUE MANÉ ESCOLHER! ELA É MINHA, OUVIU? MINHA, SEU IDIOTA! SE QUISER UM GATO, PEGO O SEU CARAMBA! – Alice bateu na mesa mais uma vez, bufando como um búfalo enfurecido. Ela se referira ao gato de Jasper, Honey. Um gato que sempre estava a espreita para atacar qualquer gato da vizinhança.
Cécilys levantou do colo de Jasper e se empoleirou no ombro de Alice, em seguida esfregou seu rosto no pescoço de Alice, para acalmá-la.
- Se chegar perto de Ceci, mais uma vez... Dê adeus á seus últimos neurônios... – Ameaçou Alice, num tom baixo e cortante.
- Estou morrendo de medo, não é garotos? – pediu Jasper rindo de Alice.
Era por isso que ela o odiava. Nada de fato o importava mesmo. Ele levava a vida numa eterna brincadeira. Apenas diversão, prazer, popularidade e irresponsabilidade. Quando ele iria crescer? Ela se perguntava.
Uma lágrima ameaçou a cair dos olhos puros de Alice, mais sua raiva á impediu. Sua gata parece ter notado o quanto Jasper magoara a pobre menina, e automaticamente guinchou pra ele, o assustando.
- Boa menina... Mas não compre a minha briga ok? – sorriu Alice e a acariciou indo na direção da mesa, onde suas irmãs e amigas se sentavam.
Aos poucos o silêncio obtuso, causado pela confusão entre Jasper e Alice, foi sendo consumido por burburinhos de todo o refeitório.
Alice enfim, sentou-se a par de sua mesa.
- O que houve lá? – pediu Nathalie quase explodindo de curiosidade.
- Ele é um imbecil... E vocês sempre duvidaram. – deu de ombros Alice, e a gata sentou-se ao lado de sua poltrona acolchoada; afinal... era uma escola com design europeu...
- Tudo bem... – disseram todas as garotas em uníssono.
Mais garotos e garotas, sentaram-se na mesa de Alice, e a garota popular e simpática, estava apática e triste por um motivo que nem ela mesma sabia.
As amigas e as irmãs conversaram sobre a despedida de solteiro da mãe, que seria hoje a noite, e planejavam dar um tempo em suas relações amorosas para poder curtir a noite sem dó nem piedade.
- Mas uma vez gossip girl... – murmurou Alice num tom baixo, e nauseante enquanto remexia as panquecas com molho de cereja em seu próprio prato.
Alice referia-se ás regras de vida da alta sociedade. Estava tudo liberado, mas as condições eram: Manter as aparências,e sem mais regras.
Era obvio que Alice contrariava esta regra, porém aproveitara bastante, na hora de encher a cara com “Martines”.
- Você vai com que roupa, gêmea? – perguntou Bella animada.
- Eu não vou... tenho que praticar mais meia hora de corrida. Esme não vai se importar, eu garanto... – Alice desviou o olhar das garotas e remexeu as panquecas novamente.
- Não creio... – disse Vicky estupefata.
- Gêmea, não posso ouvir o que acabou de dizer... – os olhos de Bella duplicaram de tamanho.
- Tá ficando maluca? – perguntou Rose em meio á agitação.
- Caramba... me deixem, Falou? Não to com humor para festas! – grunhiu Alice mau humorada. E a lágrima suprimida escorreu por seu rosto.
- É por causa do nosso meio irmão, não é? – perguntou Rosalie cuidadosa.
- Ele não é nosso meio irmão! – berrou Alice em resposta, e outras lágrimas vieram a seguir.
- Gêmea, vai ter que aceitar Jasper, cedo ou tarde... – Bella encorajou.
- Nunca, gêmea, Nunca! – Alice gritou raivosa.
O peito de Alice doía de aflição, e sua garganta queimava com sede de poder inventar possíveis palavrões que definissem o perfil de Jasper.
- Tudo bem, amiga. Estou com você... – Nath sentou-se mais perto de Alice, e afagou seu ombro – Tome... – alcançou um lenço e limpou as lágrimas da amiga.
- Eu não quero mais falar dessa criatura imunda, por dentro e por fora! – exasperou Alice bebendo uma latinha de coca da mesa.
- Ok, sem Jasper nesta mesa, gêmea... – saudou Bella.
- Acabou de falar o nome do demônio, gêmea... – xingou Alice.
- Tudo bem... Esqueçamos o incidente. E não vai ser obrigada a ir a despedida de solteiros... – Bufou Rosalie.
- Obrigada garotas... – Alice aconchegou Cécilys em seu colo, e devorou as panquecas sem mais palavras.
[...]
- O que foi aquilo? – perguntou Edward descabido.
- Como conseguiu fazer a menina quase chorar, Jazz? Exagerou, cara... – negou Emmett.
Jazz, continuava a comer sua batata frita com a expressão vazia.
- Jasper, por que trata Alice como um cachorro vira lata? – perguntou Edward.
- Vou ter que defender a honra da minha cunhadinha, Brow... – reclamou Emmett.
- Ah, calem a boca seu dois inúteis. – xingou ele.
- Explique então; por que tratar a garota assim? Por que ela não está se atirando á seus pés como metade da escola faz? – exaltou-se Edward.
- É Jasper, é por isso? – uma expressão maldosa apareceu em Emmett – a não ser que...
- Goste dela... – complementou Edward, com uma voz tenebrosamente maliciosa.
- Eu? Gostar daquela garota extremamente complicada e perfeitinha? – ironizou Jasper de maneira acuada – Só se for em outro universo!
- Bom... Complicada e perfeitinha seria um adjetivo bom , ou excessivamente bom? – perguntou Emmett com humor.
- Querem parar de falar asneiras? – pediu Jasper corado.
- Ah moleque... admite, tu curte a sereia... – cantarolou Edward.
- Parem, seu imbecis! – grunhiu furioso, cuspindo batata frita por toda a mesa.
- Jasper ta apaixonado... – Cantarolaram os dois amigos, com humor e voz feminina.
- Calem a boca! – gritou.
- ...e não admite! – continuaram cantando.
- SON OF A BITCH! – gritou Jasper se levantando, e logo correu para fora do refeitório, atraindo olhares curiosos.

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