Our Past Never Goes Away escrita por Kakau Romanoff


Capítulo 14
Double Agent


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii xuxuzitos!!
Espero não ter demorado tanto dessa vez, mas as minhas aulas voltaram e o meu tempo ficou ainda mais curto!
Eu quero agradecer a todo mundo que está seguindo a fic!! Muito obrigada de verdade, a cada um de vocês!! Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!
Sem mais delongas, aqui está o capítulo!
Espero que gostem!
Boa Leitura!



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Noruega


– May, Coulson, na escuta?– chamou Ward pelo comunicador.

– Na escuta Ward, estamos chegando.

Não... Stan fugiu, e Clint foi atrás dele. Deem suporte a ele, rápido.

– Onde você está Agente Ward?

Indo na sua direção, senhor.

May e Phill apressaram-se e quando finalmente chegaram ao subsolo, avistaram Clint caído no chão, enquanto seu ferimento a bala sangrava.

– Clint! – Coulson correu até ele, verificando precariamente seus sinais vitais. – Ele está vivo, mas temos que dar o fora daqui. Skye, precisamos de uma saída.

– Senhor, ainda há homens armados indo na sua direção. Saiam dai agora.

– Onde está o Ward? – perguntou May.

– Estou aqui! – gritou Ward aproximando-se dos demais, com um pedaço de tecido de sua camiseta rasgado e amarrado improvisadamente em sua cocha.

– O que aconteceu?

– Natasha me baleou, e depois fugiu com Stan. Clint foi atrás deles para tentar impedir, mas...

– Temos que sair daqui. Rápido. – cortou-o Coulson. – Ward, me ajude com Clint. May vá na frente e prepare o carro.

Ward e Phill seguraram Clint ainda desacordado, firmando-o em seus ombros, seguindo May até o carro o mais rápido que conseguiam.

– May tente estabilizar o Clint, Ward nos dê cobertura. – falou Coulson, sentando no banco do motorista.

Logo que entraram no veiculo, os homens de Stan dos quais Skye havia os alertado, apareceram divididos em outros quatro jipes, e começaram a atirar, fazendo Phill dar partida mais do que depressa.

– Skye, o portão.

– Está aberto... Vão rápido, vou tentar para-los.

Ward, com uma sniper em mãos revidava os disparos feitos por eles, enquanto Coulson aumentava ainda mais sua velocidade, e Melinda tentava estancar o sangramento de Clint, ainda desacordado. Passaram pelos portões, e logo eles se fechavam em uma manobra de Skye.

Um dos jipes conseguiu atravessar por pouco, acabando por arranhar sua lateral, porém o que o seguia, não teve tanta sorte, e acabou batendo de frente no portão, criando uma ação em cadeia, fazendo os demais baterem na traseira do carro da frente.

O primeiro carro continuava seguindo-os, enquanto atiravam de ambos os lados, conseguindo se aproximar cada vez mais.

– Agora é minha vez de lidar com esses caras. – disse Coulson, com um leve sorriso. – Ward, prepare-se para atirar.

Subitamente Phill puxou o freio de mão, girando o carro em uma curva de 180°, ficando frente a frente com o inimigo, mudando a marcha novamente e acelerando.

– Coulson... Vamos bater.

– Confiem em mim.

O motorista do outro automóvel certamente desviou primeiro, passando ao lado do carro da SHIELD, ao que Coulson deu a ordem e simultaneamente Grant atirou, acertando o tanque de combustível e literalmente, explodindo os inimigos.

– Essa foi boa, Phill. – murmurou um Clint fraco, retornando a consciência. – Eu te ensinei alguma coisa afinal. – completou, tentando se sentar.

– Continue deitado, Barton. Já estamos quase no avião. – disse May.

Frustrado, Clint suspirou pesadamente, enquanto sua cabeça e costelas latejavam com uma dor insuportável.

Minutos depois chegaram ao Bus, onde Simmons já os aguardava pronta para tratar seus ferimentos. May e Coulson ajudaram Clint a descer, enquanto Ward era amparado por Skye, que não conseguia esconder a felicidade ao tê-los de volta.

Fitz-Simmons colocaram Clint em uma maca, onde Jemma aplicou-lhe uma anestesia local, retirando a bala, e cauterizando o ferimento em seguida, estancando assim o sangramento. Ele mal esperou Jemma tampar os pontos com o curativo e já se colocava de pé, subindo as escadas para ir encontrar Coulson.

– Agente Barton, você não pode fazer esforço!

– Eu estou bem. – disse ele, já no meio da escada.

– Ah, Deus. Espero que você não seja tão teimoso como ele, Agente Ward. – Simmons repetiu o procedimento em Ward, certificando-se de que o projétil não havia comprometido nenhuma veia ou vaso mais importantes. – Tente descansar Ward, e, por favor, não faça nada que reabra os pontos.

– Pode deixar Dra. Simmons, que eu vou cuidar pessoalmente desse seu paciente. – disse Skye com um pequeno sorriso.

– Ai Deus, Skye cuidando de mim? Me mandem de volta para lá! – ele riu.

– Não acredito... O Agente Robô acabou de fazer uma piada?

– É a convivência com você Skye. – brincou Jemma. – Dá nisso. – eles riram, enquanto o casal de cientistas afastava-se, para ajeitar as coisas em seu laboratório.

– E então... – disse Ward, puxando Skye para mais perto pela cintura, enquanto ela abraçava seu pescoço. – Você estava preocupada comigo Agente Skye?

– Não tem graça. – respondeu ela, batendo em seu braço. – Pensei que você fosse morrer quando disseram que havia sido baleado. Nunca mais faça isso comigo. E trate de ficar bom logo Agente Ward, porque você ainda é o meu O.S. e tem que me treinar para ir a campo, para que eu possa impedir que você leve um tiro.

– Pode deixar, senhorita Skye. – sussurrou com a voz rouca, encarando os brilhantes olhos castanhos dela, antes trazê-la para si em um beijo calmo e apaixonado.


._.


Coulson sabia que Melinda havia se machucado com a explosão dos computadores, mas ela era orgulhosa demais para ir até Jemma para fazer um curativo adequado em seu ferimento. Dessa forma, ele seguiu até o dormitório dela na esperança que ela o deixasse ajudar.

– Você está bem? – perguntou Coulson gentil, entrando no quarto de May, onde ela, sentada em sua própria estante analisava o corte profundo em seu braço.

– Estou bem, não se preocupe.

– Me deixa ver isso, Melinda.

– Relaxa Phill, não foi nada.

– De qualquer jeito, deixe que eu cuide de você, okay?

– Okay, senhor Coulson. – ela cedeu, com um pequeno sorriso no canto de seus lábios que foi correspondido por Coulson.

Terminado de limpar e fazer um curativo no braço dela, ele sorriu, limpando a foligem em seu rosto.

– Viu? Não foi tão difícil assim.

– Phill... – ela tentou falar, só então percebendo o quanto seus corpos estavam próximos, xingando-se mentalmente por não controlar suas emoções com ele tão perto dela.

– Melinda, você sabe que eu nunca quis que acabasse não é? – falou mantendo a mão na bochecha dela e acariciando-a com o polegar.

– Coulson, não é a melhor hora para falarmos sobre isso. – disse sustentando o olhar dele, que a encarava profundamente.

– Pode não haver outra hora, May.

– Phill... – quando ele se se aproximou um pouco mais, escutaram uma batida insistente na porta, que os fez se afastar surpresos.

– Desculpe May. – ele suspirou, se afastando.

– Falamos sobre isso depois, okay? – disse afagando carinhosamente seu rosto, antes de levantar-se para abrir a porta.

– Coulson, May! – chamou-os Clint, ali em pé.

– O que você está fazendo aqui Clint? – perguntou nervoso Coulson. – Você levou um tiro, tem que descansar e ficar quieto antes que arrebente os pontos que Simmons deu em você.

– Eu estou bem, não precisam se preocupar. Mas nós temos que encontra-los. Seja lá pra onde ele tenha a levado, duvido muito que ele planeje algo bom.

– Já pedi a Skye que procurasse por eles, vamos ver se ela já teve algum resultado.

Eles seguiram pelo corredor do Bus, até chegarem à sala, onde Skye encontrava-se sentada no sofá com o laptop em seu colo.

– Skye, descobriu alguma coisa sobre onde Natasha pode estar?

– Infelizmente não May. Eu não tenho nada para poder rastreá-la, por isso tentei restringir as opções para onde Stan poderia ir. Fiz uma pesquisa procurando todas as instalações da Hydra inativas tentando encontrar um padrão, mas lugares como os que eles usam estão por toda parte, inclusive e especialmente, bem a vista de qualquer um.

– Por que assim ninguém iria desconfiar.

– Exatamente A.C. Se eles se escondem onde todos podem vê-los, qual seria o melhor alvo que a Hydra poderia querer atacar? – questionou Skye.

– Washington... O Triskellion. – deduziu Clint.

– É a principal base da SHIELD nos EUA. – pontuou a hacker.

– E o Diretor Fury está lá. – colocou May.

– Então é onde Stan pretende atacar. Sem Fury no caminho... – pensou Coulson.

– Stan fica com o caminho livre para destruir a SHIELD. Invadir aquele lugar seria como tirar doce de criança para Natasha.

– Essa é a resposta. – disse Ward, aproximando-se cabisbaixo.

– Como pode ter tanta certeza, Agente Ward? Tudo isso é só especulação, se não temos nada que possa comprovar o que estamos dizendo.

– Eu sei, por que... Porque eu sou um agente da Hydra.


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Notas finais do capítulo

E então? Gostaram?!
Não se esqueçam de deixar seus comentários, eles são muito importantes para mim!
Obrigadaa por lerem!
Amo vocês!!
Bjoooos e até a próxima!!



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