Sobre Nossos Dois Infinitos Meses escrita por Felipe Martins


Capítulo 1
Tem que Ser Real


Notas iniciais do capítulo

Devaneio de aniversário que ele provavelmente lerá aqui também porque sim. HAHAHA!
Boa Leitura!



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Sobre Nossos Dois [Infinitos] Meses

Tem que Ser Real



[Antes de começar a ler, coloque a música pra tocar e ficar tudo mais divertido! HAHAHA!]

Uma e meia da manhã. Véspera do meu aniversário de namoro e eu estou te encarando, infeliz Word que não me ajuda a pensar em nada legal.

Subitamente, por algum motivo especial que ele, o cara incrível e maravilhoso que eu tenho a sorte e a felicidade de chamar de ‘mozão’ (até por motivos de estatura, também, HAHA), bem sabe, mas que ocultarei aqui, um “what you fiiiiiind-ah” toca beeem lá no final do meu subconsciente e tudo parece mais certo do que nunca: não tem uma música que descreva melhor e de um jeito mais alegre aquilo que eu sinto.

“O que você sente agora”, provavelmente dormindo tranquilamente na sua cama a +3000Km de distância enquanto eu escrevo? Será que você pensa em mim? Será que nossos pensamentos conseguem estar tão sincronizados a esse ponto? Talvez seja um devaneio muito grande de mim, mas... não duvido disso. Além de ser cheio de surpresas, você é um moço muito espiritual e eu gosto muito disso.

“O que você sabe que é real?” O que eu sei que é real? Como eu posso dizer que te amo tanto? Eu... não sei descrever. É ridículo estar montando um texto pensando justamente em “quero dizer o que sinto” e não saber como fazê-lo, mas é exatamente isso. Eu... não sei como. É possível? (Que vergonha de escrever esse parágrafo, HAHA!)

Ouço a Cheryl cantando e sinto que precisamos dançar isso. Sinto que é essa a nossa música, se é que existe alguma. Não sei qual descreve melhor todos os devaneios, loucuras, digressões absurdas que os meus pensamentos cometem buscando avidamente sempre aquele ponto em comum: você. Porque no final, por mais que eu esteja pensando numa das Equações de Navier-Stokes ou em como o Manuel Bandeira escreve bem, isso sempre me leva ao nome “Lucas” em no máximo quatro devaneios. Um absurdo! HAHAHA!

Quanto mais eu penso nisso, mais sólida é a minha conclusão sobre tudo. Sabe por quê? Porque “o meu amor é o seu amor, o seu amor é o meu amor” e o “nosso amor está aqui para ficar” para sempre. Ainda que me digam ou te digam o contrário, eu acredito sinceramente, mesmo que muitas vezes não saiba expressá-lo, que o que nós temos é nosso e é infinito. Não há paixãozinha no mundo que pague tudo o que nós construímos como amigos, irmãos, namorados. E eu reconheço isso todos os dias, a todo momento.

Você é um tesouro de Deus para mim. Uma virtude inigualável. E é por isso que “eu sinto que preciso de você”, seja em palavras, fotos, frases ditas, textos, tudo. Seja qual for o tipo de contato. E eu espero que você sinta sempre o mesmo por mim, meu anjo.

São quase duas horas e eu creio que não conseguirei escrever mais nada. A música já acabou e se repetiu umas quinze, vinte vezes, mas foi por uma excelente causa.

“Eu ‘acho’ que te amo”, Lucas. E mesmo que digam o contrário, “é pra valer agora.”

Feliz aniversário de dois meses, meu elefantinho!

Daqueeeele seu namorado,

Felipe.


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Notas finais do capítulo

Deus, que vergonha de escrever isso. HAHAHAHA!

É, bem... reservo-me a dizer que comentários são bem-vindos. -q

Até a próxima!



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