Estou no inferno
Kate desmaia na hora ao receber a noticia que seu filho morreu ao acordar Kate se encontra num dos quartos do hospital, ainda meio zonza se levanta e vai de encontro à porta do quarto. La se depara com dois policias de vigia na frente da porta, Kate logo escuta passos vindo em direção à porta, a porta se abre e aparece um Homem, com sobre tudo preto, cabelos lisos, barba grande e olhos castanhos, com uma calça jeans e uma camisa preta. Bom senhora eu sou detetive e quero acompanhar o seu caso – disse o Homem sentando se na cama do hospital.
Kate – bom o que o senhor acha.
– bom primeiramente deixa eu me apresentar, meu nome Jony. Eu acho que o seu caso e bem especial, e no tanto meio que parece um filme, pois essa historia não acontece todo dia.
Kate – moço não me interessa se minha historia e incrível ou não, o que eu quero e aquela vadia morta!
Jony – eu peço que a senhora tenha calma, pois mesmo que prendermos o réu em questão, ela simplesmente pode alegar problemas psicológicos, e dai ir, única coisa que vai acontecer e ela ir pra um manicômio.
Kate – o senhor acha mesmo que a justiça seria tão negligente e deixar aquele monstro vivo! O senhor não entende que ela matou uma criança inocente.
Jony – não me entenda mal senhora, mas e que a justiça e imperfeita e injusta, francamente da minha parte, eu acho essa tal de Esther um verdadeiro monstro, mas isso não depende só de min. E essa Esther deve lhe odiar muito, pois seu filho foi envenenado com sangue de carrapato e veneno de cobre.
Kate – meu deus, então, quer dizer que o meu filho sofreu antes de morrer.
Kate começa a chorar; o detetive chega perto de Kate e a abraça – não se preocupe, eu irei levar essa mulher à justiça, eu prometo – disse Jony.
Jhony sai do quarto enquanto deixa Kate deitada na cama, eu estou no inferno, e Esther e o diabo – pensou Kate ao fechar seus olhos.
Andando pelas ruas com um sorriso no rosto, Esther pega um caminho que vai dar na sua antiga casa (a casa em que morava com os coleman, antes dos ocorridos). – olha só que casa mais bonita, que pena que eu não vou mais morar aqui – disse Esther se aproximando da casa.
Esther chega bem perto da casa, vazia já que a pericia tinha dado um tempo devido falta de argumentos contra Esther.
Esther – bom e uma pena, mas essa casa vai arder em chamas.
Esther puxa da mão um fósforo e pega no canto um galão de gasolina, - e agora queime no inferno casa maldita e junto com você se vai às lembranças.
Um carro ia passando pela avenida quando o motorista percebe que esta saindo fumaça não muito longe dali, - mas como assim não existe nenhum tipo de mata por ali, acha melhor verificar – disse o motorista indo em direção a fumaça.
Ao chegar perto o motorista toma um belo susto, ao se deparar com a casa em chamas, o cara o telefone – por favor, corpo de bombeiros, venham logo tem uma casa pegando fogo.
Kate sai do hospital já se sentindo bem, quando e pega de surpresa pela recepcionista do hospital – eu preciso dizer algo para a senhora – disse a mulher pondo se na frente de Kate.
Kate – então diga.
– a policia ligou e pediu para avisar que ontem sua casa pegou fogo e esta toda em cinzas.
Kate – mas como assim, isso não pode ter acontecido.
Kate sai do hospital com uma cara de ódio, mas não tão abatida, pois parecia ter se acostumado com desastres. Ao chegar ao apartamento que tinha alugado Kate, se senta no sofá e fica pensando. Eu vou para a Estônia, encontrar mais detalhes sobre esse monstro.