Vórtice das Dimensões escrita por Rafael Castro


Capítulo 5
Capitulo quatro – Dimi


Notas iniciais do capítulo

Oque vai acontecer? O quanto de segredos Dimi guarda? O.o



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/602732/chapter/5

Vi as portas se fecharem diante de mim, tentei impedir mais o elevador não respondeu.

— Que porcaria! — Falei de cara feia. — Elevador idiota.

Vi uma portinha em cima do elevador (Se é que posso dizer assim) Não via nada para poder alcançá-la, vi uma cadeira alta posicionei a cadeira e subi nela ainda não alcançando chequei o equilíbrio e puxei fazendo-a abrir em um estrondo grande quase cai da cadeira mais pulei novamente segurando na ponta da abertura e fazendo força para poder subir, vi que o elevador ainda estava subindo e a porta do terceiro andar estava aperta. Segurei na corda de metal que estava subindo e subi junto a ela me agarrando fortemente, ao me preparar para pular senti alguém me segurando e me puxando para dentro do terceiro andar.

— Ei menininho. — Falou um garoto negro com cabelo preto e roupas de grife. — Cadê seus pais?

— Sumiram. — Falei fingindo inocência.

— Isso esta acontecendo em todo lugar como previ. — Falou o garoto colocando-me no chão. — Adeus garoto.

O garoto correu pelos corredores mais eu o segui discretamente cuidando-me para ele não ouvir meus passos, vi ele entrar em uma sala e deixar a porta aperta acho que propositalmente. Mesmo sendo uma armadilha eu precisava ver oque ou quem aquele menino era, observando atentamente vi ele guardando suas coisas e indo para fora.

— Mundo louco esse, apenas vai ficar mais louco fazendo este efeito ser permanente. — Falou o garoto

Eu precisava segui-lo mais minha Irma... Eu não poderia deixá-la para trás preocupada comigo. Mais eu precisava seguir o garoto.

— Que droga! — Falei irritado.

Peguei um papel que o garoto tinha deixado cair no chão e corri pelas escadas até o quinto andar onde Roberto e Rebeca estavam, certamente levarei uma bronca por sair do elevador ou não esperar até alguém vir me buscar e blá blá blá...

Ao chegar ao quinto andar estava com sono e ofegante de tanto correr e subir escadas, quando vi observei Roberto andando de um lado para o outro repetindo frases aleatórias apenas observei para ver no que dava.

— Então Rebeca seu irmão sumiu. — Falou Roberto. — Não, não e não!

— Rebeca seu irmão desapareceu. — Repetiu ele. — AHH oque eu vou fala a ela?

— Ta fazendo oque? — Falei por fim dando-lhe um susto. — Em?

— Graças a Deus. — Falou Roberto passando de um tom calmo para irritado. — Eu te procurei por tudo quando é canto deste lugar!

Ele me pegou e deu-me um tapa e veio puxando-me pelo pulso, pensei que chorar não ia adiantar para fazer aparência de inocente mais talvez... Comecei a chorar para quando minha Irma a visse se irritasse e tomará que funcione mais uma vez, sinceramente ser pequeno e novo era ser vantajoso por que poderia chorar e viu que a pessoa não tinha culpa e ganhava oque queria.

— Cale a boca! — Falou Roberto para mim.

Ele bateu na porta em um ritmo estranho que percebi que era o ritmo da musica “Sonhar”, minha Irma abriu a porta e pegou-me no colo acalmando-me mais eu não podia parar até ela ver oque ele tinha feito.

— Oque foi? Passo... Passo. — Falou minha Irma a mim.

— Ele... Bateu. — Falei fingindo estar triste e chorando.

Todos ao meu redor achavam que eu era uma criança “Inocente” mais eles nem sabiam metade das coisas que eu fazia, eu servia a uma causa honrada eu podia ser novo mais carregava um segredo que continha há anos e passou a gerações, um legado que para mim foi uma honra obter tamanho segredo. Depois de tanto choramingar minha Irma viu oque ele tinha feito a mim mais não deu importância.

— Pronto. — Rebeca Falou calmamente. — Você deve ter aprontado alguma coisa de certo.

Revirei meus olhos de raiva, ela pouco se importou com oque eu estava passando. Realmente acho que as coisas eram pra ser assim a “Criançinha” carregava o fardo de ser inocente demais para compreender algo ou oque fazia, eu queria pegar Roberto e esgoelá-lo até ele desmaiar ou até mesmo morrer que era melhor. Cai no sono e dormi no colo de Rebeca mesmo. Ao acordar vi todos dormindo e levantei-me a ponto de ir até o banheiro, mais comecei a ouvir Roberto falando sozinho eu acho... Quando vi ele estava em um pequeno computador conversando, acabei ouvindo a conversa.

— Então, acha mesmo que isso ira funcionar por completo? — Falou Roberto.

— Sim, sim vai sair 100% correto. — Falou um garoto do outro lado da linha do computador (Se eu me permito descrever assim).

— Os adultos vão sumir da face deste universo! — Falou Roberto rindo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Oque Roberto esta tramando realmente?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Vórtice das Dimensões" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.