Vórtice das Dimensões escrita por Rafael Castro
Notas iniciais do capítulo
Agora vamos ver oque acontece e_e
Dificilmente acho a vida difícil em meus ângulos mais sei que todo tem dificuldades na vida, mais olhem pelo meu lado eu ultrapassei meus limites e pretendo ultrapassar mais ainda, sempre pulo de telhado em telhado observando o mundo a minha volta sem problemas em admitir que seja “normal” vou por ai sem medo algum já perdi tudo que gostava na vida então não tenho mais o que perder. Meus nomes não falarão tão cedo então esperem sentados para saber meu nome.
— Não acha que ficou muito em seus devaneios casulinha? — Vi minha Irma falar comigo. — Você é patético irmãozinho, mamãe e papai ainda acham que sua loucura tem cura.
— To morrendo de rir haha. — Vi minha mãe adentrando em meu quarto, aproveitando isto falei rapidamente. — Mãe a Rebeca me bateu.
— Em... Oque? É mentira mãe eu nem me encostei a ele! — Falou Rebeca nervosa.
— Seja oque tenha sido acabou e quero vocês comportados e sem confusão, sabem muito bem que hoje é o dia do aniversario da Marvel Comics e seu pai comprou ingressos para o show que ira ter.
Minha mãe saindo do quarto aproveitei que levantei a janela prestes a sair minha Irma puxou-me pelo braço.
— Esta louco? Vai mesmo sair a esta hora e decepcionar mamãe com mais uma de suas travessuras? . — Ela olhou-me com aquela cara de sempre. — Não faça esta tolice de novo irmão.
— Você venceu, mais quando voltar-mos... — Fui interrompido por minha Irma pra variar.
— Você ira dormir.
— Que saco.
— É mesmo, agora vá se arrumar.
Olhando para rua e fechando a janela dei-me como vencido, ao fechar a porta e minha Irma sair peguei meu tênis preto junto a minha blusa com a calça dins e fui ao banheiro tomar um banho para esfriar a cabeça. Saindo do banho já vestido e pronto não vi ninguém em casa vasculhei a casa toda vi no quarto de minha Irma, de papai e mamãe e ao ir à garagem vi o carro e a moto ainda ali, fui à rua e vi que na rua apenas tinha crianças mais os adultos sumiram tão quão de repente que não compreendi subi no telhado de minha casa e fui de telhado em telhado avistando que na rua apenas tinha crianças carros, ônibus motos tudo jogados por ai. Adentrando em uma casa vi dois bebes chorando desesperadamente sem ninguém a olhá-los, liguei a TV e vi o filho mais novo do jornalista Pin.
Na TV dizia claramente:
“Os adultos sumiram em todo o mundo sem avisos sem nada, crianças choram por ai querendo seus pais...” Falou ele quase chorando com saudade de seu pai. “Bebes são encontrados aos montes em hospitais e tudo mais chorando aos montes, sem... Sem... Rebeca fale adiante, por favor.”
Avistei minha Irma e percebi que ela não estava muito longe dali apenas indo ao centro e entrando no prédio da News estaria lá.
“Todos sentimos saudades de nossas mães e pais, todos queremos saber que tragédia aconteceu para todos desaparecerem” Falou minha Irma Rebeca “Todos nos fazemos a mesma pergunta “Onde estão nossos pais” crianças que não sabem se cuidar vão as casas mais próximas e vejam se tem alguém que saiba e acima de tudo cuidado”
O jornal dando como encerrado entrou as propagandas gravadas mais avistei que as propagandas estavam vazias até imagem de adultos sumira dali pegando o carinho de bebes e pondo os dois recém-nascidos fui para fora para conseguir chegar a News o mais rápido que eu podia. Chegando até lá vi dois valentões barrando a entrada.
— Oque você quer pirralho? — Falou um deles olhando-me com raiva.
— Quero minha Irma a Rebeca. — Falei.
— Vá embora piralho aqui não é creche.
Vi minha Irma andando do lado de dentro e lembrei-me do que ela disse “Quando chorar irei ouvir de onde quer que esteja, sei que você é um chorão” Fiquei com lagrima nos olhos e comecei a chorar. Minha Irma avistou-me e correu para fora dando um tapa no valentão a fora.
— Se você o machucou eu irei bater nos dois. — Falou minha Irma pegando-me no colo. — Cecília leve os bebe para dentro, eu vou levar meu irmão até o camarim com Ricardo o filho do jornalista da News.
Minha Irma levou-me até o camarim comigo ainda em seu colo assustado com oque poderia acontecer continuei com lagrima nos olhos, entrando no camarim vi Ricardo triste com saudades de seus pais.
— Este é seu irmão casula Rebeca? — Perguntou Ricardo curioso a me ver no colo de Rebeca.
— Sim ele é meu irmão casula, ele não tem culpa de estar assustado.
Rebeca acalmando-me viu que eu estava realmente assustado com o acontecimento que ocorria no mundo inteiro ela por si sabia que eu era apegado à mamãe sem mais nem menos ela mais que qualquer pessoa sabia que eu apenas queria que tudo voltasse ao normal e que mamãe aparecesse.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Oque acharam? não sei se ficou bom mais tento me esforçar.
Comentem :)