How To Save Two Lives escrita por Mor Sega


Capítulo 18
Capitulo 17: Clarity


Notas iniciais do capítulo

Voltei!! Não eu não morri, eu juro, eu só fiquei muito encantada com Flash e terminei a série em dois dias, além do que, estou trabalhando em mais duas histórias, nenhuma delas Helsa ou sobre Frozen, infelizmente, mas sobre duas séries animadas meio desconhecidas.
Mas agora eu voltei com a reta final da história.
Sim!! Estamos entrando na reta final, mais uns cinco ou seis capítulos e terminou :'(

Tá, chega de tristeza e vamos para a playlist:
Capitulo 1:
Eleanor Rigby - The Beatles
Cool Kids - Echosmith
Capitulo 2:
The Monster - Rihanna e Eminem
Capitulo 3:
Frozen - Within Temptation
Capitulo 4:
Caractère -- Joyce Jonathan
Capitulo 5:
Into My Arms - Nick Cave
Slipping Through My Fingers - ABBA
Capitulo 6:
Give Us a Little Love - Fallulah
Illuminated - Hurts
Capitulo 7:
A la faveur de l'Automne - Tété
Never Say Never - The Fray
Capitulo 8:
Wasting My Young Years - Londom Grammar
All These Things That I've Done -- The Killers
Capitulo 9:
Everybody Wants to Rule the World -- Tears for Fears (Lorde)
Capitulo 10:
I Cried Like a Silly Boy - DeVotchKa
Capitulo 11:
Broken Crown - Munford and Sons
Invence No - Laura Pausini
Capitulo 12:
Echo - Jason Walker
Capitulo 13:
Just a Dream - Nelly (ou Sam Tsui feat. Christina Grimmie)
Capitulo 14:
Let Her Go - Passenger
Capitulo 15:
Friends Will Be Friends - Queen
I'll Be There For You - The Rembrants
Capitulo 16:
Somethin' Bad - Miranda Lambert
João e Maria - Chico Buarque, Sivuca e Nara Leão
Capitulo 17:
Clarity - Zedd ft Foxes


Lembrando que as músicas são apenas sugestões e bom capitulo! :D



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"Porque nós dois sabemos como isso termina
Um relógio faz tic-tac até quebrar seu vidro"

– Clarity (Zedd ft Foxes)

#

Não podia negar que o caminho era consideravelmente complicado. Sua égua cobrira bem a primeira parte do percurso e não reclamara nem por um momento, afinal estava mais do que acostumada com longas caminhadas e terrenos difíceis, mas na parte de escalada o animal foi obrigado a ficar para trás, mas não era de todo ruim, pelo menos pode voltar a usar suas calças.
Após a longa subida, finalmente Brienne foi capaz de chegar à uma clareira com pedras perfeitamente circulares, como se tivessem sido polidas por séculos e séculos de ação do vento, mas sabia que não era assim, não só por conhecer Kristoff e seu passado, bem como a história das irmãs, mas também por ter sido criada naquele mundo. Conhecia ogros, gigantes, gargulas, tinha dois dragões brincando nos pátios de seu castelo e brincara com mais changelings do que com humanos e, é claro, tivera sua cota de contato com trolls, inclusive um muito semelhante aquelas pedras, porém mais grosso e cruel.
— Alô — chamou em um tom mais baixo, segurando a capa negra envolta dos ombros — Sou Brienne de Ealdor, amiga de Kristoff.
As pedras rolaram um pouco, como se estivessem decidindo se deviam ou não se mostrar até que um tomou a frente, era uma rocha especialmente grande e coberta de musgo verde que rolou até próximo os pés da jovem e se transformou em um ser humanoide com um nariz muito grande e largo com olhos pequenos e negros como os de um porco. O ser pegou a mão fina de Brienne com os dedos grossos e ásperos.
— Princesa — disse beijando os dedos suaves enquanto os outros trolls voltavam a sua forma normal.
— Pabbie — respondeu em tom de indagação, tomando as duas mãos do monstrinho e as beijando com os lábios macios.
— É uma moça muito simpática — comentou ele soltando as mãos — Mas acredito que não é apenas visita que a traz aqui nesse dia princesa.
— Não — respondeu encarando com chão — Sinto muito, mas vim por outro motivo. — ela fez uma pausa antes de voltar a encarar os pequenos olhos brilhantes — Como sabe, algo aconteceu ao príncipe Hans no castelo de Arendelle.
— Que tipo de coisa? — perguntou o ancião, parecendo um pouco apreensivo.
— Elsa o congelou — comentou de maneira direta, fazendo o velho se assustar.
— Como? — perguntou o homem guiando a jovem bruxa até um local onde pudesse se sentar — Pensei que a rainha tivesse seus poderes sobre controle? — perguntou o homem de forma gentil.
— E tem — respondeu a jovem, sentindo a observação ferir o seu orgulho — Ou tinha, sei lá! — se corrigiu, olhando para o chão com um suspiro cansado. Sabia que o orgulho era o pior pecado que poderia cometer — Mas acredito que a culpa não foi dela, pois, até onde pude averiguar, Hans investiu contra ela.
— O jovem tentou ataca-la novamente? — perguntou a rocha com sua voz seca e paternal, não era difícil imaginar alguém crescendo ali com aqueles seres, na verdade era melhor do que a vida de muitos heróis que conhecera.
— Não! — respondeu erguendo as mãos e as mexendo de forma frenética, apenas para esconde-las em seguida — Não dessa forma, ele apenas a beijou. — não muito longe, pode ouvir que todos pareciam tomar fôlego e se olhavam esperançosos sussurrando entre si exclamações como: “A rainha está amando?” “será?” — Sim, só que não — respondeu um pouco confusa — Eu acredito que sim, eu sei que sim — respondeu ela — Mas preciso que a rainha descubra por si.
— Então dê tempo a ela — respondeu o troll.
— Eu tentei — respondeu a morena o encarando sob as longas pestanas — Mas…
— Mas? — perguntou o ser.
— Não temos mais tempo — respondeu bufando — Estou adiando dar a noticia à família, mas se demorarmos mais, Hans não poderá ser descongelado.
— Não há nada que o amor verdadeiro não possa fazer — respondeu ele, erguendo o rosto delicado com as mãos ásperas.
— Temo que haja — respondeu puxando um rolo de pergaminho da bolsa — Isso é um pergaminho destino, não deveria tê-lo pego, mas os tenho analisado toda noite e adiando o inevitável. — ela fechou os olhos, enquanto os seres se aproximavam do papel que soltava uma luminosidade sutil — Mas assim que esse trecho estiver terminado… — ela fez uma pausa, respirando fundo — Não haverá mais volta, nem mesmo quando aconteceu com Anna eu vi esse comportamento — ela continuou com sua pausa por mais alguns instantes — Eu venho apagando pontos finais pelo tempo que posso, mas não sei por quanto tempo ainda.
— E como espera que eu possa ajudar? — perguntou um Pabbie consideravelmente preocupado, enrolando o objeto até sua forma original.
— Não sei — respondeu com sinceridade — Algo que faça nossa rainha se aperceber dos sentimentos, ou algo que possa substituir isso.
Um longo momento de murmúrios se espalhou pela população de rochas até que uma pequena flor de pétalas muito miúdas em tons de rosa chegou as mãos do velho ancião.
— Isso deve bastar — ele disse entregando-a após replantar em algo semelhante a uma cumbuca de madeira — Uma flor dessas em uma infusão é o suficiente, mas cuidado princesa — alertou ele — Magias que mexem com os sentimentos não podem ser realizadas por qualquer pessoa ou a qualquer momento.
— Muito obrigada — respondeu ela — Admito que não gosto de mexer com os sentimentos dos outros, mas é por uma boa causa — ela agradeceu mais uma vez, beijando as mãos do velho troll e fazendo uma pequena reverencia.

#

— Você tem certeza? — perguntou uma voz macia do outro lado da porta.
Anna não queria ouvir por trás da porta, mas tinha certeza que não podia deixar de ouvir.
— Eu sei que Manfred está fazendo algo muito importante — respondeu uma voz grossa e masculina — Mas não sei o que é.
— E você acha que seguindo ela vai conseguir saber o que ele quer? — perguntou a voz feminina novamente.
— Não — respondeu ele com sinceridade — Mas é o que ele quer que eu faça e vou jogar do lado dele até descobrir o que é.
— Você está se metendo em algo perigoso — disse ela — Você sabia?
— Claro que sei — respondeu — Mas Rayne confia em mim.
— Eu também confio — retrucou a jovem do outro lado da porta.
— E agradeço por isso irmãzinha — respondeu ele abrindo a porta, fazendo com que a princesa caísse para dentro dele — Princesa Anna.
— Oi — comprimentou com um sorriso amarelo enquanto lutava para se levantar e arrumar o vestido — Eu estava passando e…
— Tenho certeza que não era sua intenção bisbilhotar atrás da porta — completou a jovem ruiva de olhos cobertos com sua voz complacente — E deve ter uma boa explicação, mas Alvan está atrasado, mas se quiser entrar — pediu dando licença para ela passar — Adeus e boa sorte. — se despediu com um abraço apertado e ganhando um beijo do irmão no topo da cabeça.
Enquanto isso, a princesa apenas andava de um lado para o outro, associando tudo que tinha ouvido enquanto observava o lugar.
— Então… ahn… — ela começou, sem saber como se explicar — Alvan… Você…?
— Eu fico preocupada mesmo com meus irmãos mais velhos — respondeu ela tateando as paredes e se sentando na ponta da cama — Sei que sabe como é isso. — a ruiva mais nova apenas assentiu e deixou que o silencio se colocasse entre elas.
— Então… — voltou a falar após a grande pausa se tornar insuportável para sua personalidade ativa — Quem ele iria seguir?
— Alvan? — perguntou ela — Vai atrás de Brienne, aparentemente ela não confia nele e não quis leva-lo junto.
— Eu não culparia a Brienne — confessou ela, mas logo se pós a falar muito rapidamente para se corrigir — Até porque ela não confia em ninguém sabe? Ela nem fala muito sobre si mesma conosco então… Ela realmente não confia em ninguém é tipo uma loba solitária e…
— Tudo bem Anna — respondeu com sua voz melódica em um riso, fazendo a princesa se calar — Eu não estou a culpando, sei que é difícil para todos vocês confiarem em nós.
— Não, você é uma pessoa legal — respondeu com ingenuidade, fazendo a outra rir — Eu confio em você e a Elsa também.
— Obrigada pelo voto de confiança — respondeu ela, deixando o silencio entrar no quarto mais uma vez.
Ficou em silencio por mais alguns minutos antes que se incomodasse de verdade, já pensava em ir embora, mas as palavras ficavam martelando em sua cabeça.
— O que seu irmão quis dizer com Rayne confia em mim — o rosto, normalmente tranquilo de Freya se transformou em uma expressão séria — Quer dizer, se não for perguntar demais. É claro! — Sabia que era perigoso confiar nos outros, até porque havia aprendido sua lição com Hans, mas a simples ideia de entristecer aquela mulher era terrível.
— Não, esta tudo bem — respondeu — Rayne apenas não confia em Manfred e tem suspeitado de algumas coisas, não acho que ele deveria ter colocado Alvan nisso — respondeu ela — Mas sou apenas a irmã mais nova, ninguém me ouve mesmo — ela deu um sorriso triste e Anna falou.
— Não fique assim — ela disse com cuidado — Sei que eles se importam com você.
— Obrigada Anna — respondeu sorrindo para o nada.

#

O grande corredor terminava em uma porta de madeira cuidada por dois guardas armados, não que a rainha realmente entendesse o porque mandara os dois guardas ficarem ali de guarda. Talvez porque sua preceptora houvesse lhe dito que havia perigo em deixar o jovem principe sem proteção e parte para agradar as duas mulheres com quem havia conseguido grande simpatia, mas mesmo elas achavam um exagero, mesmo porque Arendelle não era tão perigosa para tudo isso.
A rainha simplesmente afastou aqueles pensamentos da cabeça, não podia negar que era complicado, afinal já havia percorrido aquela mesma milha pelo menos umas mil vezes entre sonhos e realidade e a conhecia melhor do que a palma da própria mão. Os guardas apenas se curvaram em uma curta reverencia e uma saudação que foi completamente ignorada por vossa graça.
Ao entrar pode ver uma massa de cabelos vermelhos com alguns fiapos brancos perfeitamente alinhados sentada na cadeira e cantando em uma voz doce e suave algo que se assemelhava a uma canção de ninar antiga.
— Rainha Elsa — chamou a mulher com uma entonação suave ao ouvir a pesada porta sendo arrastada.
— Sinto muito, Vossa graça! — pediu se aproximando e olhando ao redor — Estou procurando Brienne, você a viu?
— Na verdade — começou a mulher mais velha — Alvan comentou que iria com ela procurar algo que pode salvar Hans.
— Oh, Graças a Deus! — comentou a bela de olhos azuis colocando as mãos juntas, mas logo se deu conta do erro e começou a se desculpar, apenas para ser parada pela mais velha
– Não se preocupe com isso — respondeu a mulher - Eu já lhe disse que como toda a mãe eu amo Hans, mas como rainha entendo seus receios com ele e como prometido, ele não voltara a importunar os moradores de Arendelle, menos ainda a realeza.
— Eu agradeço por isso — disse a mais jovem.
— Não o que agradecer — respondeu a mais velha.
O silencio se estendeu por um tempo consideravelmente longo no qual Elsa não tinha certeza se deveria ir embora ou ficar ali, caminhou até próximo a janela e observou o lado de fora enquanto uma leve crosta de gelo começava a crescer.
— Você parece cansada — disse a rainha se aproximando mais uma vez do corpo.
— Eu e Freya estamos nos revezando há algum tempo já — disse ela com um meio sorriso — É preferível que tenha sempre alguém aqui, para o caso de ele acordar.
— Se precisar — a mais nova comentou sem ter muita certeza do que falava ou o porque estava falando aquilo — Eu posso tomar conta das coisas.
— Obrigada — respondeu a mulher se levantando — Sei que deve ter outros deveres como rainha, mas ficaria agradecida se pudesse ficar por alguns segundos, Freya deve estar aqui logo e ainda tenho mais dois filhos.
— Não há problemas — respondeu com um sorriso sincero enquanto observava a mais velha se aproximar e segurar-la pelos ombros.
— Você é um anjo Elsa. Obrigada!
Passaram-se apenas alguns minutos em que a rainha não sabia o que fazer, não podia se dar ao luxo de ir, pois havia prometido ficar e não podia encarar a estátua por mais tempo. Então sentou-se ao lado do corpo e pressionou as mãos contra o peito da estátua e mentalizou toda o gelo se retraindo de volta para suas mãos, mas não foi o suficiente.
— O que mais eu posso fazer? — perguntou para si mesmo, desenhando imagens no gelo e encarando o rosto da imagem, por um segundo sentiu o coração apertar e bater mais rápido — Não custa nada, no fim das contas.
Sem pensar muito mais, fechou os olhos e aproximou o rosto do gelo até encostar os lábios na bochecha fria e escorregadia. Respirou fundo mais uma vez e deixou que a boca percorresse o caminho até a boca congelada do principe…
…Mas nada aconteceu, apenas um leve calor que se espalhou pelo pescoço da rainha a deixando vermelha. Não podia acreditar que fizera aquilo.

#

— Eu não consigo acreditar que me seguiu — resmungava Brienne sentada atrás do ruivo.
— E eu não posso acreditar que ainda está reclamando — ele respondeu enquanto atravessava o portão principal e saltava do cavalo — Eu te salvei de ladrões — respondeu com calma, esticando os braços para ajuda-la a descer.
— Eu tinha tudo sob controle — retrucou, saltando por conta própria e parando a poucos centímetros dos pés do homem.
— Percebi — ele disse com um sorriso de canto, se afastando para dar espaço para ela passar.
— Ei! — gritou chamando a atenção de um jovem que passava por perto, não sabia quem era, mas tinha certeza que estava começando como cavalariço. - Minha égua está sofrendo na floresta, junte um grupo de busca, me juntarei a vocês em alguns segundos — pediu se afastando para dentro do castelo — Vou apenas buscar algumas ervas.
Na correria de subir as escadas acabou esbarrando com uma Elsa consideravelmente alarmada, mas infelizmente não pode parar para ajudar. Apenas se desculpou e seguiu com pressa pelos corredores e em direção ao quarto que lhe servia de enfermaria. Pegou um punhado de ervas e largou a flor que Pabbie lhe dera sobre a mesa ao lado da cama e saiu voando novamente até o local onde deixara sua adorada égua.
— O que houve? — perguntou um dos cavalariços quando a viu correndo em sua direção.
— Um grupo de ladrões — ela fez uma pausa — Alvan — e então parou de falar e se concentrou em cuidar da égua — Você vai ficar bem, garota! — garantiu antes que percebesse que apontavam armas para o príncipe. — Não! — gritou entrando em sua frente e afastando algumas das armas com a sua própria. — Ele me ajudou, desculpem se não consegui me expressar, mas ele não é culpado. — Ela levou as mãos ao peito a fim de se acalmar da correria e observou o animal no chão — Nós voltamos meninas, mas agora preciso ver Elsa e cuidar de Hans.
De volta ao castelo, foi direto ao local onde sabia que Elsa estaria: Seu escritório.
— Com licença — pediu ao entrar se repente — Desculpe não vir antes, fui atacada por um grupo de ladrões no caminho de volta e minha égua ficou um pouco mal.
— Tudo bem — respondeu a outra.
— O que aconteceu? — perguntou se sentando na mesma poltrona de costume — Você parecia transtornada quando passei no corredor.
— Problemas — disse ficando séria de repente — Como sempre, mas você achou uma forma de reverter a situação do Hans?
— Sim — falou com um sorriso — Você não faz ideia de como foi fácil — Eu só precisava falar com o Kristoff e ir ver os trolls de pedra.
— Isso é maravilhoso — respondeu ela.
— Sem dúvida — disse suspirando cansada — E entre idas e vindas eu já coloquei a água para esquentar, muito em breve a infusão estará pronta.
— Isso me alivia, porque quero que partam o mais rápido possível — disse com o mesmo ar sombrio de antes.
— Posso saber o que está te incomodando?
— Nada demais na verdade, — ela mentiu se aproximando da janela e olhando para fora — Ouvi dizer que Manfred está confabulando — ela respondeu cansada — Hans havia me avisado disso antes de congelar — confessou para si mesma enquanto olhava para fora — O trono de Arendelle está em risco Brienne.
— Isso não é novidade — respondeu a mais nova — Já vi outros problemas semelhantes — confirmou tomando uma das mãos pálidas e frias na sua — Mas você precisa se preocupar, eu vou ajudar, da forma que puder.
— Obrigada!

#

"Oh, há algo sobre ela
Tipo de mulher que pode fazer tudo sozinha"

Miss Independent (Ne-Yo)


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Notas finais do capítulo

Tá eu realmente fiquei sem ideia para a música do fim, porque eu achei que era outra cena que vem no próximo capitulo, por isso que essa última música nem entrou na play. :p (sim eu deixo tudo pronto, nunca se sabe quando o site vai dar pau na hora de postar).

Então, hoje eu termino com um agradecimento aos meus dois corações: Vtmars e Gicah Love Frozen 2 que deixaram comentários lindos no último capitulo, não eu não esqueci.
E um abraço muito forte na linda da Vtmars que me alertou de alguns errinhos :p Valeu flor! Sem ocê eu teria ficado perdida e o texto mais ainda.



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