Venéfica - Série Híbridos escrita por Musa


Capítulo 7
Wtfck


Notas iniciais do capítulo

Título nada legal, vdd
PRIMEIRAMENTEEEEEEEEEEEEEE, Ju Luvisutto, obrigada mesmo mesmo mesmo pela linda recomendação, amei amei amei, sério! Vou com todo gás escrever os próximos caps agora!
eu sei que vocês devem ter morrido quando entraram hoje de manhã e nao tinha cap novo, sorry babys, eu entrei em coma ontem depois de jantar, e quase entrei hoje mas eu nao podia deixar voces na mão né? Ctza que alguma leitoras estao quase morrendo, mas agora é hora de VIVER para ler esse cap que fiz com muito amor pra voces ouwnti
Boa leitura
nos vemos láaa
em
bai
xo
kakaka



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“Lembro-me do toque de sua mão na minha quando estávamos na Casa Escura, seu desespero e cuidado na Casa dos Morcegos. “Sou castigado quando sou bonzinho.” Dissera pra mim em meu colo, dando-me um de seus sorrisos, sua cabeça em meu colo.Flash. “Dizem que eu sou um cara quente.Eu posso te ajudar, se você quiser.” Sua voz ecoou em minha mente, e eu o estava abraçando, ele devolvendo o abraço, aquecendo-me, acariciando-me para que eu não congelasse na Casa Fria.Flash. “Vai ficar tudo bem.” Sua voz ecoava, seus olhos estão avaliando-me seriamente, seus lábios estavam numa linha.Flash. “Se alguma coisa acontecer com você, eu vou te achar”, prometeu-me após sairmos da Casa dos Jaguares.Flash.Sua boca com meu sangue.Flash.Estávamos nos beijando, ele beijava a ferida em meu pescoço que ele mesmo havia feito.Flash. “Enquanto eu precisar de você, Kate, será capaz de fazer qualquer coisa.” Falou-me depois que saímos da Casa das Navalhas.Flash.Muito fogo, calor e dor, apenas uma coisa me refrescava, sua voz em minha mente, que fora a única coisa que ouvi antes de quase morrer, “Katherine, eu estou com você.””

Acordei com os olhos salpicando lágrimas.Tantas falsas promessas, juras.

Grunhi passando a mão por meu rosto ate meu couro cabeludo, onde coçava para despertar.A claridade aos poucos entrava pela minha janela, acordei na hora certa para ir á Domusagae, sem me atrasar.Olhei para o lado vazio da minha cama, Nathaniel não havia dormido comigo, minha mãe sempre o vetava, agora com a presença de Jared, ela marcaria mais em cima de mim, meu quarto.Bufei.

Arrastei-me até o banheiro onde tomei uma longa ducha para lavar o inferno que havia sido aquele final de semana, aquele carente de melanina realmente era um demônio, detonando tudo o que estava na sua frente.Bufei espirrando a água na parede, numa falta de sanidade comecei á pensar que a água quente que escorria por minha pele brandamente, eram os dedos de Jared, aquecendo-me...Grunhi e num ataque de ódio comecei a coçar minha pele tentando afastar e limpar qualquer indício de sua pele já ter estado na minha, esfreguei-me com força usando a bucha, lavar, limpar-me dele, livrar-me dele.

Parei quando começou á arder e algumas partes do meu braço, a sangrarem.Sequei-me com raiva, pronto, já estava de mau humor, Kalev que me aguardasse.

Vesti meu uniforme de escola “católica”, uma blusa social branca que ficava por dentro da minha saia preta que ia até meu umbigo, por cima da blusa um blazer com o emblema da suposta escola, em tom azul, violeta e amarelo, um carnaval, porém eram das cores de um vitral da Catedral.Sequei meus cabelos rapidamente, um pouco de corretivo nas minhas malditas e gigantes olheiras, apertei minhas bochechas para dar-me um pouco de vida, pelo menos no exterior, então sai para o café da manhã.

Abri a porta deparando-me com Owen, vestia um moletom cinza e um suéter azul, suas mãos estavam nos bolsos fazendo com que ficasse um pouco curvado, era do mesmo tamanho que Jared, mesma cor dos olhos mas sem a voracidade, quase a mesma boca porém sem sua pintinha rente ao lábio superior, e os cabelos eram um contraste, os ondulados castanhos de Owen pareciam um ninho, sua cara mostrava que havia acabado de acordar.

“Oi , bom dia linda.” Falou dando-me um sorriso, primeiro alegrei-me, mas logo fiquei amarga, eu estava sofrendo um surto bipolar?

“Bom dia.” Sorri minimamente e deu-me um beijo na testa, fechei minha porta e escorei-me na mesma, com Owen ao meu lado.

“Estou preocupado com você, com essa situação toda.” Revirou os olhos “Como você está?” respirou parecendo mais como um suspiro, seu cenho estava franzido, ele realmente estava preocupado, mordi meu lábio e ele os fitou.

“É difícil, melhor dizendo, é foda.Prefiro fingir que ele não está aqui, uma hora eu acredito então minha pouca felicidade voltará.” Suspirei recostando minha cabeça na porta, Owen aproximou-se de minha orelha o suficiente para que eu sentisse seu hálito fresco de menta.

“Queria muito, quero Kate, te fazer feliz” disse em minha orelha e depois virou para olhar-me sob seus cílios espessos. “Me diz como fazer e eu o farei.” Disse sincero, então permiti-me á olhar para sua boca de onde saiam aquelas palavras tão bem vindas naquela hora da manhã.

Lábios rosados e carnudos, pedindo-me um beijo, uma chance, chance de me fazer feliz, apenas isso era o que me pedia.

Houve um pigarreio.

Nathaniel.

Olhava-nos intrigado e inquisitivo, Owen aproximou-se de minha testa murmurando “Considere por favor”, deu um beijo na mesma e se afastou cumprimentando Nathan.

“O que ele estava fazendo?” perguntou aproximando-se de mim.

“Dando-me bom dia, perguntando se eu estava bem, coisas do tipo.” Revirei os olhos

“Amo quando você revira os olhos.” Surpreendeu-me.

Aquela manhã estava romântica, não?

Meu coração se encheu de amor, então o puxei pela sua camisa cinza, uniforme do Sero, até mim, chocando minha boca com a sua, num beijo apaixonado, minhas costas se aqueceram sob o toque de sua mão, sob seu aperto, enrolei meus braços em seu pescoço e aprofundei o beijo, estava bom, caramba, como estava, havia chama como na primeira vez que nos beijamos, mas logo cessou, gemi o que me pareceu mais um grunhido triste em sua boca e encerrei o beijo, colando nossas testas.

“Meu bom dia para você.” Murmurei beijando a ponta de seu nariz, ele abraçou-me mais pela cintura.

“Bom dia amor.” Beijou-me de novo e rapidamente, então me abraçou, cheirando meu pescoço e quando fui fazer o mesmo, fui fuzilada por um par de olhos verdes venenosos que não cederam á encarada.

Os cabelos brancos estavam desgrenhados, vestia um casaco cinza GAP e jeans escuros, sua cara amassada de sono, meu coração se apertou fazendo com que eu apertasse Nathan, e afunda-se meu rosto na curva morna de seu pescoço, escapando dos olhos de Jared.

A batida da porta deu eco pela casa, fazendo com que Nathan se afastasse de mim.Olhamos para o demônio que desfilava casualmente no corredor, como se não estivéssemos presentes ali, grunhi.Meu namorado pegou em minha mão e seguiu comigo até a cozinha.

Belisquei um pedaço de bolo e beberiquei meu suco de frutas vermelhas enquanto caminhava até minha moto, Odilon limpava o caminho ladrilhado de pedras cheio de neve, o sol aos poucos voltava á ativa, ergui meu queixo para receber o calor do sol em meu rosto, mas meu plano foi frustrado, a sombra de alguém interferiu.

“Não adianta só erguer o queixo pra ganhar um beijo, quero que você me peça.” Falou Jared.

Abri meus olhos no ato dando de cara com os seus verdes e arrogantes, franzi o cenho com raiva e afastei-me dele dando um passo para trás.

“Corta essa, você nunca foi tímida Katherine, sabe que é só chegar, aproveitar e ser aproveitada.” Tombou a cabeça um pouco pro lado, avaliando-me divertido.

“Cale a boca, mais uma gracinha e eu te mato.” Falei entre os dentes,

Ele ficou rapidamente sério e tenso,mas na mesma velocidade deu-me um sorriso forçado.

“O mais perto que você pode chegar de me matar, é de prazer, ou raiva, como agora.” Seus olhos estavam fixos nos meus, numa batalha firme.

Revirei os olhos, aquele debate não ia acabar nunca, ele era chato, persistente quando queria, e eu precisava chegar cedo á Domusagae ou Bertha iria me castigar.Senti o anel beliscar meu dedo e o poder emanar em mim, com um simples aceno de mão para o lado, tirei Jared de meu caminho com muita facilidade, derrubando-o no chão.Não virei para ver seu rosto mas pude ouvir sua risada rouca e sarcástica.

Subi em minha moto colocando meu capacete, pelo lado vi que Jared ainda estava no chão, fitando-me de longe, sentia seu olhar queimar por minhas pernas quase praticamente nuas, já que a saia ficava mais acima do meio da coxa quando eu estava montada na moto.Foda-se.Acelerei minha moto á uma velocidade que minha mãe morreria se visse.

Já estava na frente da Domusagae quando Gafar saiu de um Audi preto, se ele chegava agora, significava que eu estava realmente adiantada.Ele sorri para mim ajeitando sua bolsa transversal em seu ombro, aproximou-se dando bom dia e um beijo na testa, entramos juntos, com seu braço sob meus ombros, fazendo com que todos os cristãos que estavam ali, nos encarassem, e nos fazendo rir discretamente.

Subimos dois andares para aula de biologia com Drapeau, que nos ensinava realmente biologia, a forma como nos células atuavam, todo nosso corpo, anticorpos, doenças que podíamos pegar e ter, uma até que uma menina realmente havia pegado, Posalabolis, também conhecida como doença do sapo bola, causada por ingerir dois tipos de plantas místicas, fazendo com que sua garganta inche, deixando-a com um papo enorme e olhos amarelos.

Quando entramos na sala todos já estavam todos sem seus lugares, havia duas fileiras verticais na sala na direção das duas grandes janelas na parede oposta á porta, e 5 fileiras horizontais de cadeiras antigas pintadas de branco e com seus acolchoados vinhos.Nossas cadeira ficavam na segunda fileira da esquerda, onde eu podia prestar bem atenção em Drapeau sem tomar sustos com suas exaltações.Todos conversavam avidamente, sempre há um grupinho calado, outro que fala demais, o das vadias, o dos nerds, e o dos que não ligavam pra nada, vulgo eu e Gafar, faltava Astrid para completar, meus companheiros de cela assim dizendo.No primeiro dia de aula todos ficaram curiosos ou assustados comigo já que meus olhos entregavam que eu era uma Venéfica temendo o meu poder desconhecido, aparentemente era muito rara ter uma como eu, uma Ateloives, éramos classificadas pela cor de nossos olhos que mostrava para o que teríamos aptidão,por exemplo e as mais comuns eram Musco que dominavam plantas, as Aurantico controlavam plantas, frutos e ótimas em poções;e as Earret que tinham domínio da terra, solo, deixando-os férteis e bons, Prisca, nossa anciã estava na África tentando melhorar a situação dos pobres africanos de estado mais precários. Fora Ateloives, havia mais duas outras Venéficas raras e de capacidades desconhecidas, as Vinum e Glacies, dizem que podemos controlar tudo e um pouco mais, dizem que somos inúteis, por isso alguns me amam e outros odeiam, por isso que Kalev e Bertha vivem á me estudar, só tiveram no máximo duas gerações de cada dessas três, eu era a segunda Ateloives, a primeira havia sido a Venéfica Original, a tataravó de Genevive.

“Eeeei, Astrid chamando Katherine para Domusagae.” Ouvi Astrid tirando-me do meu devaneio, pisquei a encarando, seus cabelos ruivos e olhos marrons, deu-me um sorriso e sentou-me ao meu lado direito, já que o esquerdo estava ocupado por Gafar. “Nossa, você estava em que mundo?”

“Estava pensando sobre quais coisas eu devo ter domínio sabe?”

“Sim, com certeza você tem nos homens, porque seu namorado é um deus grego, e o outro parece um anjo, fico imaginando como era seu ex!” disse rindo e divagando enquanto amarrava seus cabelos num coque.

“Um demônio.” Murmurei

“Oi?” perguntou Astrid se aproximando para ouvir

“Nada.” Sorri amargamente, tentando mandar para longe as imagens de Jared, tentar esquecer de que quando eu chegasse a casa eu o veria.Droga, eu ficava ao mesmo tempo ansiosa e triste.

“Primeiramente, bom dia bruxos e bruxas horríveis!” gritou Dapreau quando entrou na sala, vestia um suéter de listras finas brancas com verde na vertical, ele sempre ou estava de listras ou quadriculado.Na mesma hora em que adentrou a sala, o quadro moveu-se para o centro da sala, um giz se elevou sozinho e começava a escrever “bom dia anormais” enquanto o professor andava pela sala até a estante de livros, folheou um e murmurou alguma coisa, e no quadro foi escrito : que porra deu aula vou dar hoje.

O burburinho na sala e os risos foram notados por Dapreau que nos encarou sob seus óculos retangulares de muitos graus, e então para o quadro.

“Eita Luna!” pegou o quadro e começou a apagar com a mão, rindo. Virou-se para nós e bateu as mãos fazendo com saísse pó, o mesmo ficou elevado como uma nuvem próxima de suas mãos “Agora já sei o que vamos aprender hoje, elevação!” fez um movimento com a mão para frente de forma que fez a nuvem de pó de giz se movimentasse pela sala, passando por todos, alguns passavam o dedo tomando um pouco de pó, mas ele logo saia e seguia o percurso com o resto “Elevação tem está relacionado á gravidade e imaginação.Quanto vocês acham que pesa pó de giz?” perguntou

Muitos responderam nada, mas por eu ter estudado no fim de semana sabia que tudo pesava, sempre.

“Não se pode saber, mas tem que se imaginar que pesa alguma coisa.” Respondi fazendo com que todos me encarassem, òoo a Venéfica sabe alguma coisa, blá blá blá. Depreau olhou-me com certo orgulho, dando-me um sorriso, seus dentes eram um pouco e estranhamente tortos, os da frente tinham um semicírculo na ponta como se tivesse mordido uma caneta e amassado seus dentes.

“Exato L’ecumpre! Parece-se muito com sua mãe” falou

Dei um meio sorriso e remexi-me desconfortável na cadeira lembrando do que eu havia lhe dito no fim de semana.

“Quero que eleve esse livro aqui!” pegou um livro na estante e simplesmente o jogou em minha direção, sem aviso prévio.No susto conjurei um impulso para longe, mas na tentativa de concertar meu erro, fiz o de levitação, trazendo o livro para mim antes que ele se chocasse agressivamente contra o professor, elevando-o. “Parabéns, meus parabéns! Duas conjurações seguidas! Se preparem todos agora, lembre-se, tudo tem um peso, imagine-o me sua mente e braços, e sejam rápidos pois vou jogar tudo o que tiver nessa sala contra vocês!” deu um sorriso louco e de repente todos os livros da estante vieram em nossa direção.

Depois da aula louca do maluco Depreau, mas que mesmo assim todos o amavam, era hora de encarar Kalev, fiz todo o caminho até a sala dele torcendo para que se esquecesse do meu castigo.Quando entramos ele estava sentado em sua mesa lendo um livro com uma canela apoiada em seu outro joelho de modo que fazia um quatro sentado, casualmente.Hoje vestia camisa de malha marrom de mangas e jeans escuros, estava intrigado com o livro em sua mão que não tinha percebido que os alunos entravam, ou estava fingindo, pois todos estavam entrando em silêncio para não perturbar sua leitura.

Elevou seus olhos marrons para os alunos e deu um médio sorriso de satisfação, principalmente quando me viu.

“Já que estão todos aqui, podemos então começar a aula.” Desceu a outra perna para o chão mas se manteve escorado na mesa. “Hoje iremos falar sobre Merlim, o único mago na história da bruxaria...” começou mas o cansaço veio como um soco, forte e do nada, estava tentando me manter acordada, odiava chatear Kalev, mas não deu, cedi ao peso dos meus olhos.

“Era um casebre de madeira, o chão era de terra com algumas esteiras de palha, a luz era quase inexistente, havia uma única cama num canto, um fogão á lenha em outro, uma cadeira próxima á cama, sendo separados por um baú.Na cama havia uma mulher, talvez fosse bonita se não estivesse com um visual tão fúnebre, vestia um sári simples no tom laranja encardido, sua pele morena quase negra estava pálida, seus incríveis e imensos cabelos negros estavam sem vida, seus olhos estava fundos e amarelados, cheios de lágrima, em sua mão havia uma pequena apoiada.A mulher murmurou alguma coisa antes de visivelmente morrer, ficando com seus olhos vítreos no nada.Uma pequena mãozinha da mesma cor da mulher passou sob seus olhos, fechando-os e então á abraçou.Um sentimento de tristeza me invadiu.”

Acordei chorando, fungando, todos ainda estavam com a atenção voltada para Kalev, que naquele momento me olhou erguendo uma sobrancelha.Funguei e limpei minhas lágrimas, Gafar e Astrid avaliavam-me.

“Kate? A história dos Hunnahpuh te emocionou tanto assim?” perguntou Kalev olhando-me.

Pedi licença e retirei-me da sala com pressa, eu continuava chorando, imaginando o que, seja quem fosse que estava no meu sonho, sentia naquele momento, devia ser uma criança pelo tamanho da mão.Corri para as escadas que levavam ao sino e lá fiquei tentando decifrar aquele sonho.Não era de Jared, ele estava lá em casa e não havia nem um mísero pingo de melanina em sua pele.De quem era? Por que eu o havia visto? Pelas roupas era alguém da índia, caramba, eu nunca conheci alguém de lá , a não ser o Sr.Hewit, pai da Emma, que era descendente, mas nunca havia estado lá.

Fiquei divagando até cair num cochilo atormentado por imagens violentas e sangrentas.


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Notas finais do capítulo

E A I?
Owen fofo, Nathaniel fofo, Jared sendo Jared.
O que acharam?????? E que sonho foi esse ein?
Contem-me suas suspeitas, surtos etc, AMODORO ver isso de vocês!
Mais uma vez obrigada Juuuuu pela recomendantion linda demaisi, Jared falou que depois te dá um beijo na bocaaan
COMENTEM e sejam lindas que nem a Ju e a Vickie, recomendem, vamos mostrar ao mundo de Jaredemonio é o mais gostoso!
amo voces
beijared
Musa xo



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