Venéfica - Série Híbridos escrita por Musa


Capítulo 22
Baby are u down


Notas iniciais do capítulo

OOIEEEEEEE! Como voces estão? Eu to cheia de saudade de vocês, Katered e Nate também.
Agradeço desde já a maravilhosa recomendação feita pela Laris Darwin em Híbrido, e a todas que comentaram! Sem vocês eu nao sou nadica de nada!
Pegando o pique das olimpíadas, vem ai um capítulo cheio de golpes e saltos pra vocês!
Espero que pirem.
Boa leituraaaa



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POV Katherine.

  Acordei encarando um teto cheio de estrelas fluorescentes, ouvi mais uma vez o barulho de vidros sendo estilhaçados.Levantei-me rapidamente...é,era aquela sonho outra vez. Quando foi que eu dormi?

   Olhei em volta do quarto e não vi a pequena Katherine dessa vez, onde ela estava? Passei pelo espelho e á vi passar por ele também, o que me fez recuar dois passos até estar de volta ao objeto de novo, e logo ela também estava de volta, parada de frente pra mim, me encarando. Estiquei minha mão para tocá-la e ela também o fez, pisquei e ela repetiu. Será que estava brincando comigo? E porque diabos estava trancada no espelho? Fiz uma careta na esperança de que ela risse como qualquer criança,mas ela fez a mesma careta, seguida por um olhar intrigado. Cheguei á conclusão que ela é eu.

       Não. Definitivamente ela é eu. Eu sou ela.

       Olhei para as minhas mãos, eram as mesmas de mais cedo, dedos longos e fins, unhas sujas e quebradas com um resto de esmalte verde musgo que eu havia pintado na semana anterior. Mais coisas se quebraram, dessa vez algo mais pesado caiu contra o chão de madeira.

      Abri a porta e caminhei devagar pelo corredor que me levava até a escada, observando o andar debaixo. Minha mãe foi lançada contra o criado mudo e caiu no chão, machucada, inconsciente . Meus nervos tomaram todos meus sentidos que piscavam em alerta. Será que dessa vez o sonho vai acabar e eu de novo não terei salvo ela? Desci as escadas correndo, para minha total surpresa, não houve barreira. Comecei a tateá-la e sacudi-la para que acordasse, havia um forte hematoma púrpura na sua maçã facial, seus lábios estavam totalmente  pintados de sangue, e um rasgo profundo em sua testa criava uma cascata de sangue que dividia seu rosto.

     “Mãe?! Acorda! Mãe!” falei sacudindo-a em meu colo.

   Um calafrio percorre por toda a minha espinha, não ouço passos, mas sinto alguém se aproximar.

POV Jared

     Estava em uma festa, daquelas luxuosas do tipo que Harahel e Isaac gostavam de dar quando abriam algum novo empreendimento. Mulheres usavam seus mais suntuosos e decotados vestidos numa guerra de quem prendia mais olhares, homens exibiam seus relógios e smokings enquanto riam de algo sem graça, provavelmente sobre a triste vida de algum infeliz funcionário,  enquanto bebiam um uísque mais caro que suas acompanhantes e mais velhos do que seus anéis escrotos de herança. Revirei os olhos e tomei mais um gole do maldito champanhe antes de passar os olhos pelo salão e me deparar com a tia hippie louca de Katherine aos cochichos, provavelmente sobre sacanagem orgânica, com Isaac. Kate estava ali?

      Como chegamos aqui?

      Uma breve lembrança de termos voltado da Índia me veio á mente, mas logo me dispersei de tal, a bruxa passou e eu sabia disso não porque a vi,mas porque por onde passava deixava um rastro de mulheres tentando nitidamente disfarçar a inveja que sentiam dela, e de babacas com os pescoços torcidos por olharem pro seu traseiro. Algo estalou e minha mão ficou molhada. Minha taça estilhaçada caia por entre meus dedos. Merda.

      Fui atrás dela, que estava parada debruçada numa varanda enquanto bebia um drink azul, parecia dispersa e relaxada deixando á mostra suas costas nuas no vestido vermelho com um decote até o Cox. Eu precisava tirar aquele vestido dela. Passei minha língua em meus lábios e comecei a caminhar em sua direção. Uma mulher, já madura, passou por mim toda sorrisos, pensei “hoje não, tenho uma missão com uma bruxa” , desviei e continuei meu glorioso caminho até ela.

    Algo me desviou a atenção e atiçou meus sentidos, não, não era tesão, eu estava alarmado, meus batimentos cardíacos aumentavam gradativamente em meu peito fazendo com que minhas mãos chegassem a suar. Vi pela multidão uma cabeça de cabelos loiros,tão loiros que quase chegavam a ser brancos como os meus. Ele falou com uma mulher, que pelo sorrisinho estava quase arrancando a própria roupa ali mesmo no meio do salão. Então o cretino me encarou, seus olhos eram cinzas, mas eu reconhecia o formato do olhar, vejo um igual toda vez que me olho no espelho. Ele sorriu e seus olhos ficaram pretos com o centro avermelhado.

      Asmodeus.

      Alguém esbarrou em mim desviando minha atenção, e quando voltei para encará-lo,ele já não estava mais lá. Procurei por Katherine, ela também havia sumido.

     Comecei a olhar tudo á minha volta, e os encontrei no segundo andar do salão, ele a empurrou para uma sala próxima ao topo da escada central, e fechou a maldita porta.

     Filho da puta.

     Sai correndo por entre a multidão até chegar na sala. Ouvi algo sendo quebrado, vidro sendo estilhaçado e um grito fraco por trás da porta, não esperei por mais, abri á força a mesma.

     Encontrei Asmodeus com Katherine toda machucada em seus braços. O vestido dela estava todo rasgado e com partes mais escuras no tecido vermelho, os braços arranhados e boca escorria sangue, seus olhos fechados. Senti a escuridão e o frio me domar.

 POV Katherine

     Virei-me de pressa arremessando com o “levitus” cacos de vidros que atingiram uma figura escura,disforme, um vulto humanoide. Ele não tinha face, parecia estar mudando á cada segundo e tão rápido que ficava deformada. A figura avançou tentando pegar em meu pescoço, consegui desviar rapidamente e a empurrei. Levantei-me e a encarei.

        “O que é você?!” gritei.

       Ela sorriu,sua boca estranha e de várias formas se entortou entretida. Seus lábios balbuciavam, mas não emitiam nenhum um som. O maldito humanoide não tem voz, questionar era inútil.

      O Breu avança com movimentos rápidos e eu me defendia de quase todos, mas falhei uma vez, e ele acertou meu rosto me deixando tonta. Grunhi de raiva e avancei usando meus poderes para que as estacadas da escada o atingissem, mas ele se desviava com precisão até que uma o acertou na coxa. HÁ. Ele soltou um grunhido bizarro quando o acertei e enquanto retirava a estaca de sua carne escura, sangue vermelho pintava a madeira, que logo foi jogada em mim, com sorte desviei, mas ele me acertou com um chute no peito o que me fez gritar, acertou um soco no meu rosto e cai zonza. Levantou-me pela gola da camisa antes de me arremessar contra a parede e me chutar.

     Cai no chão quase inconsciente. Não muito longe de mim havia uma faca no chão, foi preciso eu me arrastar um pouco para chegar até ela, quando a peguei vi no reflexo de sua lâmina mãos e antebraços tomados por fogo.

POV Jared

      O filho da puta estava todo machucado no chão quase desacordado, deixei com que se arrastasse um pouco na tentativa inútil de fugir. O virei e peguei pelo pescoço com minhas mãos em chamas, ele se debatia e se engasgava com o próprio berro, um sorriso de satisfação tomou meu lábios, aquilo era bom.

      Queime seu merda.

      De repente algo queimou em meu peito, senti uma pontada de dor no mesmo lugar, olhei para baixo e vi o que tinha sido. Asmodeus havia me esfaqueado.

POV Katherine

      As lágrimas ainda rolavam por meus olhos,a dor em minha garganta era azucrinante mesmo que ele tivesse me soltado após eu ter o acertado com a faca no peito, errei por muito pouco do coração, as lágrimas tinham deixado minha visão turva, eu não podia ter errado.

       “Filho da puta!” ouvi a voz de Jared, olhei em volta mas ele não estava lá, a voz na verdade tinha vindo do Breu.

        POV Jared

             As coisas ao meu redor começaram a se desintegrar, olhei para Katherine por sobre o ombro de Asmodeus, mas ela não estava mais lá, pior, ela estava na minha frente onde segundos atrás estava o demônio que era meu progenitor. Seus olhos estavam inchados de tanto chorar e a garganta queimada.Por mim.

      Que porra era aquela?!

         “Katherine...” falei confuso, nem sabia como terminar aquela frase, eu não fazia a mínima ideia do que estava acontecendo. Estiquei meu braço para tocá-la, mas senti uma dor no meu peitoral devido á facada.

       Recuei meu braço por causa da dor, ela por medo. Havia ódio e confusão nítidos em seus olhos roxos.

      Algo a acertou na cabeça e ela caiu, desmaiada, para frente.

      Nathaniel surgiu berrando “morram seus miseráveis” e partiu pra cima de mim. Tirei a faca do meu peito e atirei nele, acertando-o no braço. Merda. Ele a retirou e acertou bem abaixo do meu coração, foi a última coisa que vi antes de apagar.

      POV Katherine

        Uma brisa gelada fez com que todo o meu corpo ficasse arrepiado de frio e ardência. Algo ardia no meu pescoço, a claridade me incomodava sob minhas pálpebras. Abri os olhos que se fecharam rapidamente ao serem feridos pela luminosidade do sol, comecei a piscar loucamente á medida com que eu sentava, sentido um chão duro, meio arenoso e frio embaixo da minha palma.

     A parte de trás de minha cabeça latejava como se tivessem a espancado. Que dor horrível.

    Meus olhos já estavam abertos,mas só naquele momento eu conseguia enxergar algo de fato, como por exemplo o chão de pedra que me rodeava com apenas algumas pequenas plantas rasteiras, fiapos de mato que cresciam entre os rachaduras da rocha.O vento soprava frio e forte, esvoaçando meus cabelos e eriçando meus pelos, senti algo arde em meu pescoço causando-me incomodo.

      Onde eu estava?

      Toquei brevemente meu pescoço enquanto ainda avaliava as coisas ao meu redor, muitas árvores, pequenos planaltos se esgueiravam no horizonte. Grunhi ao sentir dor em minha carne dilacerada.

      Tudo veio á tona meio distorcido.

      Eu estava em meu quarto...não, eu estava numa briga contra os tenebris, Jared lutava ao meu lado? Não. Ele havia me queimado,e Nathan esmurrado minha cabeça por trás logo depois.Haviam me traído. Jared por poder,Nathaniel por vingança.

       A lembrança estava distante,como se tivesse acontecido há muito tempo atrás,mas parecia recente, eu sentia isso na boca do meu estômago,assim como sentia nas dores que me tomavam naquele instante.

      “Faça-os pagar.” Ouvi uma voz estridente e olhei á minha volta.

       Deparei-me com uma mulher de sári vermelho alaranjado com pequenos detalhes dourados, apenas alguns pedaços de seu braço ficavam á mostram, expondo marcas, tipos de tatuagens rupestres sob sua pele morena quase negra, não consegui distinguir direito devido o modo como o tecido que envolvia seu corpo se mantinha esvoaçado pelo vento forte.Apenas seus olhos, vermelhos com uma coroa amarela em volta de íris ficava amostra, nem mesmo seu nariz ou boca estavam exibidos .

     “Quem é você?” perguntei.

      “Sua chance de se livrar de um desses estrupícios, eu sei que anda tendo dor de cabeça em relação á isso...com qual cachorrinho ficar.” Mesmo com a boca tapada eu via que ela sorria horrorosamente,a maneira como seus olhos se curvaram, então acenou como queixo para que eu olhasse para além dela.

        Segui meus olhos na direção indicada e os vi.

        Estavam flutuando sobre um penhasco, era como se estivessem pisando num chão invisível,  a maneira como Nathaniel e Jared batiam contra as paredes mostrava que estavam num tipo de caixa invisível. Nate me viu, percebi por sua boca totalmente aberta e as veias que saltavam em seu pescoço, que ele estava gritando, mas eu não conseguia ouvir nada. Jared se mantinha calado,observando á mim e a mulher ao meu lado, com um olhar de pura raiva, mas o modo como cerrava os punhos mostrava que procurava controle.

         “Como isso é possível?” indaguei.

         “Sou um demônio, tenho meus truques, podemos falar deles depois que escolher quem morre quem vive, isso vai ser um espetáculo e tanto.” Falou

         “Ausura?” perguntei.

         “Sim.” Respondeu impaciente revirando os olhos, percebi que algo em sua testa se mexeu também. “Venha aqui.” Falou olhando no fundo dos meus olhos, a princípio eu não ia, mas a maneira como seus olhos brilharam, me deram uma sensação de conforto, de que eu podia confiar nela.

    Levantei-me e caminhei até ela que pegou delicadamente em minha mão com a sua áspera, me causando calafrio, deslizou sua longa – longa mesmo, aquela unha devia ter uns 10 cm e parecia fatal – por meu braço, passando por meu pescoço até pegar em meu queixo, vi que sua outra mão ia até o topo de sua própria cabeça, para tira o véu vermelho que a cobria, revelando o que tanto se mexia sob ele.

        Olhos.

       Não dois olhos, e sim mais três olhos em sua testa.

      Dois acima dos que já estavam expostos, e um mais acima, no centro da testa.

      Ela fechou minha boca, que eu nem havia percebido que abrira, com sua unha que espetou meu queixo.

           “Lindos não?” sorriu e passou sua imensa língua pontiaguda e escura sob seus lábios.

      Estava tão horrorizada que não conseguia me mover.

         Pelo canto dos olhos vi que Jared agora batia loucamente contra o vidro, e gritava também, mas ainda não o ouvia. Virei-me para ver o que ele queria,seus lábio balbuciavam algo como “NÃO”, o resto eu não conseguia compreender, nem pude, já que Ausura puxou minha atenção, meu rosto novamente para ela.

         “Olhe nos meus olhos querida, e tudo ficará mais fácil.” Sorriu e vi que seus segundos olhos piscavam.

      Eram como se fossem olhos de obra, estreitos, avermelhados carmesim por fora e a pequena íris cor de sangue dentro. Me senti sugada por eles, minha visão começou a ficar avermelhada, as coisas ao meu redor se desfazendo e tomando outras formas, como numa viagem alucinógena .

        Lembranças minhas com o Nate começaram a entrar no meu campo de visão, quando nos conhecemos,  quando eu achei que ele tinha morrido, quando ele mentiu pra mim sobre sua morta, quando ele voltou, quando começamos a namorar, quando começou a virar superprotetor me irritando, quando começou a duvidar de minha capacidade, quando me tratava que nem uma criança ou inútil, quando fiquei com raiva por essas coisas, quando ele me beijava , quando ele me dava carinho e tudo isso era esquecido, e enfim quando ele me traiu por vingança. Ele havia descoberto que Jared e eu havíamos ficados juntos na Índia, o que o deixou revoltado, a ponto de me agredir pela suposta traição, como ele pôde?  Senti meu maxilar se retesar de uma forma anestésica. Mas o que veio depois fez meu sangue esquentar.

      Jared.

      Nós no show do Arctic Monkeys, na cafeteria quando eu taquei café nele, quando ele me salvou do demônio, quando fugimos, quando ficamos na Nanny, quando ele me prendeu no quarto e eu achei que iria me matar, quando brigamos no poço do Isaac, quando nos beijamos no celeiro, quando lutamos juntos, quando ele fez com que eu tivesse mais confiança, quando nós treinávamos, quando nos beijávamos, quando nós transávamos, quando ele me xingou, quando me queimou, quando me bateu, e quando me feriu de novo, por poder. Havia me queimado,após Nate ter me acertado na cabeça e me abandonado, Jared ainda foi capaz de me queimar e me entregar aos tenebris, á minha suposta tia. Então uma fresca memória de Ausura me salvando finalizou minha viagem ás lembranças. Agora eu entendia o que ela estava fazendo, estava me ajudando, ajudando a me livrar do pior.

     Minha visão voltou a ficar normal, ela voltava a cobrir seus olhos enquanto sorria para mim.

      “E então querida,se decidiu?” perguntou enquanto me avaliava.

      Olhei novamente para os meninos que me encaravam curiosos e um tanto perturbados.

      Dois traidores.

      Nathaniel merecia morrer? Ele havia sido traído, por mim, não que estivesse certo em me bater, se fosse apenas isso obviamente merecia morrer porém foi eu quem causei raiva nele, eu o trai, trai seu amor, eu não lhe amei o suficiente e o enganei todo tempo, eu bati, espanquei, esquartejei e matei o orgulho dele. Não, ele definitivamente não merecia?

     E Jared? Esse sim merecia, e muito, por tudo o que já havia me feito passar, por todas as vezes que me machucou física e emocionalmente, mas eu consegueria? Eu queria? Luna! Eu seria capaz de matar aquele por quem eu era, totalmente maluca?

     Olhei para ele uma última vez, os cabelos brancos desgrenhados, alguns fios grudados na sua testa por causa do suor,seus olhos verdes estavam arregalados e concentrados em mim, mesmo naquela distância, causando arrepios por todo meu corpo, a boca estava entreaberta, tentando controlar a respiração,ele a fechou e também fechou os olhos. Ele entendia, será?

    Olhei para Nathaniel que parecia um pouco aliviado mas também ferido, porque estava daquela maneira?

    Será que eles sabiam da minha escolha?

    Eu tinha que acabar logo com aquela tortura.

    Tomei impulso dali de onde eu estava e corri para a borda do penhasco, de onde saltei para a escuridão, que me abraçou, eu realmente me senti abraçada. E estava, por Jared.

   Mais acima de nós Nathaniel também despencava e “nadava” para chegar até nós, me abraçando do outro lado, fechei os olhos e não pude conter o grito enquanto a gravidade me puxava e eu sentia que o fim se aproximava.Uma boca rosada com uma pintinha acima do seu lábio superior foi a ultima coisa que vi, antes de nem mais meu grito ecoar.


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Notas finais do capítulo

BABY ARE U DOWN DOWN DOWN DOWN DOWNN, DOOOOOWN
e então maravilhosas, o que acharam?
Muito louco ne o que aconteceu entre Katered,uma hora ta acontecendo alguma coisa, num segundo depois outra. Espero realmente que tenham entendido a dinâmica da cena, caso não, só me mandar um comentário, uma mensagenzinha e eu explico que nao tenha entendido.
AMORES
por favor, comentem, nem q seja um "nossa que bosta" ou um "legal, show, adorei", qualquer coisa é uma coisa e é muita coisa pra mim vindo de vocês! sinto muita muita falta de receber varios comentarios, isso me empolga de uma maneira q nousss.
Mas é isso.
Comentem, se quiserem, recomendem, eu amo, n nego.
Até o próximo capitulo, amo voces.
Beijared
Musa X O



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