What Ive Been Looking For escrita por MyWeepingAngel, ingrid pevensie


Capítulo 23
Capítulo 18: Airplane disaster


Notas iniciais do capítulo

Continuação...

Cara esse capítulo foi o mais difícil de todos de escrever...
Apesar de todo o trabalho, ficou um lixo...

Tanto faz...

Enjoy!



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                                                                  Capítulo 18: Airplane disaster

PDV JANE

Alec tinha passado a manhã toda preocupado com o que eu estava prestes a fazer. Ele não havia dito nada, porque, é claro ele confiava em mim para o "serviço", mas era fácil de ler nos seus olhos a inquietação constante que corria por eles.Havíamos passado o plano inúmeras vezes durante o dia, mas ainda assim eu percebia seu nervosismo.

O que era agravado ainda mais pelo fato de Amanda não poder estar junto à ele, já que, tecnicamente, eu e ele deveríamos estar em Roma nesse exato instante. Ao contrário dele eu não me sentia nervosa, meus instintos de vampira eram aguçados e, aliados ao meu treinamento Volturi, tudo isso faria parecer uma divertida brincadeira de criança.

O que, na verdade, era. Eu teria apenas que interferir no sistema de vigilância do aeroporto, roubando as fitas de gravação do instante em que Amanda embarcasse no avião, não deixando nenhuma pista para trás.

Chegamos cedo ao aeroporto, 8 horas da manhã, cerca de duas horas antes do voo da Amanda. Enquanto Alec permanecia estacionado algumas ruas longe do aeroporto, eu me desloquei rapidamente até o aeroporto, com meu velho manto Volturi em uma pequena bolsa à tiracolo.

Assim que eu cheguei, o saguão principal estava apinhado de humanos, saindo de vôos e embarcando novamente, familiares se cumprimentando, o que, na verdade era ótimo, uma vez que seria bem mais fácil me misturar.

Subi até o segundo piso onde, eu sabia, estava a sala de vigilância do aeroporto. Na entrada da sala e na extensão de todo o saguão superior havia seguranças e, nem mesmo com todo o volume de humanos, eu poderia passar despercebida. Me escondi em um vão embaixo das escadas, que me dava uma visão privilegiada do saguão e, ao mesmo tempo, me protegia de possíveis olhares humanos. Puxei o manto Volturi de dentro da pequena bolsa e cobri meu corpo inteiramente com ele.

Eu precisava de uma distração. Uma rápida e eficiente distração, que tomasse toda a atenção dos seguranças e a desviasse para longe de mim. Então, a resposta veio em milésimos de segundo, clara como água. Meu dom. De que ele me serve se eu não posso usá-lo..?

Então com o mesmo sorriso beatífico, dirigi meus olhos para os seguranças perto da porta da sala de vigilância. Os gritos foram tão agudos, quanto satisfatórios aos meus ouvidos. De repente, os dois homens começaram a retorcer-se e a gritar em protesto à tortura que eu lhes impunha. Ondas de prazer percorreram minha pele. Meu sorriso aumentou. Como eu sentia falta de usá-lo, de ouvir a agonia nos rostos daqueles humanos. As ondas de satisfação eram tão intensas que eu mergulhei nelas numa espécie de transe.

A multidão começou a se formar  ao redor dos dois homens. Os seguranças, até então dispersos, começaram a se amontoar ao redor dos outros dois, falando freneticamente em seus walkie-talks, chamando por uma ambulância e tentando conter os dois homens que se debatiam como peixes fora d'água no chão.

Não demorou muito e todo o alvoroço mudou de lugar. Os dois homens foram levados para a enfermaria do aeroporto, ainda se debatendo e gritando menos desta vez, devido à deficiência do meu contato visual. Mas o melhor de tudo é que, com todo o tumulto, a entrada da sala de vigilância tinha ficado convenientemente esquecida, e o saguão superior quase vazio, a não ser por uns pequenos humanos. Aproveitando a oportunidade, entrei em velocidade vampírica na sala, não dando chance para que nenhum humano pudesse me ver.

Ao entrar na sala o único guarda que havia lá virou-se para mim numa surpresa muda. Ele não podia ver meu rosto por causa da capa, mas a minha visão causou-lhe medo. Com um sorriso, me precipitei para ele e o mordi, sem que isso derramasse uma gota do seu sangue no chão de carpete cinza. Ao drenar todo o líquido escarlate do seu sistema, me virei para a pequena câmera de teto, que piscava uma luzinha vermelha irritante para mim. Ela tinha filmado tudo. Mas se uma câmera pudesse me deter, eu não seria Jane Volturi. Com um sorriso azedo por debaixo do manto, apertei um único botão no painel de controle e a luzinha se apagou, a câmera desligada. Depois tratei de ir aos negócios. Com sorte eu poderia ficar aqui durante umas boas 2 horas, sem que ninguém me incomodasse. Mas, se fosse preciso eu usaria dos meus benefícios de vampira sem pestanejar. Começei a direcionar as câmeras do aeroporto para os pontos por onde, eu tinha certeza, Amanda e Alec não passariam...

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PDV AMANDA

-Já terminou com as malas, querida?- ouço a voz da minha mãe vindo do andar de baixo.

-Sim. Um minuto, já vou descer...- eu disse com a voz controlada.

A verdade é que eu não estava preparada para descer. Não estava preparada para nada do que ia acontecer hoje. Quando era apenas teoria, eu podia suportar. Mas, na prática, era muito mais difícil do que eu tinha imaginado.

Olhei pela última vez meu quarto, com ar de despedida. Tentei absorver cada detalhe dele, me lembrando dos momentos que eu tinha passado ali. Eu não podia fazer outra coisa, já que era um pouco tarde para voltar atrás. Tentava me convencer de que o que eu estava prestes a fazer era a coisa certa. Tentava não pensar em tudo o que eu estava jogando fora. Ao descer com as malas, fiz o mesmo com o resto da casa.

Minha mãe deve ter percebido meu pesar, porque me lançava constantes olhadelas preocupadas na minha direção. Mas não disse nada, aparentemente entendendo que eu não queria falar sobre o assunto.

                                                                                          ***

O caminho até o aeroporto foi tenso. Eu sentia que a cada metro que o carro percorria, me levando para mais perto de Alec, era como se eu me distanciasse na mesma proporção dos meus pais. Como se a dor da perda e a distância tivessem se adiantado sobre mim. Meu coração parecia reduzido a uma ervilha de tão apertado, e o bolo no meu estômago era indissolúvel, me fazendo sentir pior.

Meu pai retirou as malas do bagageiro do carro e as distribuiu entre mim, minha mãe e meu irmão. Enquanto ele pegava a passagem e se dirigia ao balcão de check-in,o restante de nós se distanciou até o saguão, perto dos portões de embarque. Eu olhei para o relógio na enorme parede do aeroporto e constatei que só tinha mais vinte minutos ao lado da minha família. O pânico me envolveu. Lágrimas grossas, quentes, começaram a rolar pela minha bochecha sem nenhum pudor. Minha mãe se assustou com minha atitude e, largando sua parcela de malas em um banco, veio até mim, me abraçando:

-Ei, filha. Por que está chorando? Eu sei que você vai ficar fora por um tempo, mas você vai voltar, não é? Não é para tanto...- ela disse, num tom que procurava me acalmar.

Mas as palavras dela não surtiram efeito em mim. Ao contrário. Eu estreitei ainda mais o aperto em seu corpo, tentando, com aquele abraço, me desculpar por tudo.

Só que ela percebeu que havia algo de errado:

-Amanda, tem alguma coisa que você não está me contando? Por que não é normal essa sua tristeza, filha...

Sacudi a cabeça,negando. Não funcionou:

-Amanda, me conte agora. Algo vai acontecer, não é? Não tem outra explicação...- ela disse, com os olhos confusos e desesperados.- Me conta, filha. O que é...? - ela pediu gentilmente, tentando me dissuadir.

Sacudi a cabeça novamente, dessa vez tentando me convencer de que contar seria melhor, ou, pelo menos, tentar. Ela merecia uma explicação, nem que fosse mínima:

-Sabe aquela conversa que nós tivemos sobre minhas escolhas, mãe?- tentei lembrá-la.

Ela balançou a cabeça, assentindo:

-Bem, o que vai acontecer tem a ver com elas. Eu sei que, no início, tudo vai parecer meio sem sentido, mas no final você vai compreender que foi a melhor decisão. Para todos nós...- ou, pelo menos, eu tentava me convencer disso.

-Mas, isso se vai machucar você, como pode ser o certo?- ela perguntou triste.

-Mais gente do que eu gostaria vai sair ferida...- confessei, não olhando nos seus olhos.

Depois percebendo que, talvez, ela não fosse permitir, eu implorei:

-Mãe, isso é algo que eu preciso fazer. Você disse que as minhas escolhas e as consequências delas, sou eu quem deve assumir.- olhei nos seus olhos.- Mãe, você precisa confiar em mim. Precisa me deixar fazer isso...

Surpreendentemente, ela aquiesceu. Pegando delicadamente nas minhas bochechas, ela sorriu:

-Filha, eu já disse isso e vou repetir. Eu vou sempre apoiar as suas escolhas, porque eu sei que você já é crescida o suficiente para saber o que é bom para você. E se acha que isso te fará feliz, então eu permito que faça o que tiver que fazer...- ela concluiu com um sorriso gentil e me abraçou forte.

Meu pai escolheu essa hora para aparecer. Me jogando em seus braços e chorando, eu o apertei contra mim, numa espalhafatosa despedida. Ele não pareceu surpreso com toda a minha despedida exagerada. Apenas sorriu e comentou:

-Vocês, mulheres, são tão sentimentais em despedidas, que fazem parecer que vão passar o resto da eternidade longe...

Eu tive de sorrir forçado. Ele não sabia a verdade em suas inocentes palavras...

                                                                                              ***

-Você deseja algo, querida? - a aeromoça veio até mim com o carrinho, me oferecendo algo. Seu olhar não combinava com com seu aparente sorriso falso. Porque não combinava com seus olhos, que me fitavam com preocupação.

Será que eu estava tão nervosa a ponto de incomodá-la? Será que os outros perceberam o desespero que eu tentava a todo custo jogar para debaixo do tapete?

Aparentemente sim.

Ela me estendeu um lenço, numa débil tentativa de me acalmar. Depois com um sorriso compreensivo, disse:

-Primeira viagem de avião?

-Na verdade, não. Eu só... vou passar um tempo longe de casa.- tentei responder, controlando minha voz.

Mas o tom que eu usei - seco demais- pareceu assustá-la , pois um segundo depois, ela estava deslizando o carrinho para longe de mim.

Tudo aconteceu muito rápido. Um segundo depois, ela jazia inconsciente no chão, envolta pela fina névoa, quase invisível no alvoroço do avião. Só que não havia alvoroço. Olhei para os lados. Todo o avião parecia, de repente, adormecido.

Mas eu sabia o que significava. Era um sinal. O plano estava começando sua execução. Um segundo depois, Alec para ao meu lado envolto por um grosso manto negro e me pega no colo, tomando cuidado para que meu corpo não tocasse a névoa que se estendia por todo o chão do avião. E corre comigo nos braços.  

Tomei cuidado de fechar os olhos, enquanto nos movíamos velozmente. Alguns segundos depois, paramos em uma rua deserta. Alec me pôe no chão e retira seu manto rapidamente. Ele pega minha mão e, sem proferir nenhuma palavra, me guia por ruas que eu jamais tinha visto antes. Minutos depois, nos encontramos em uma outra rua, dessa vez com um carro estacionado no meio. O carro de Alec.

Ele abre a porta e, me guiando com ele para dentro, fecha a porta. Só nesse instante percebo que Gianna se encontra no banco da frente do passageiro , parecendo ligeiramente tensa.

O celular de Alec toca e ele, com um único movimento, o atende, falando com, eu presumi, Jane:

-Ela já está comigo...-pausa.- Ótimo, ainda não decolou.- pausa.- Mas você precisa sair daí agora, e vir até Amanda. Gianna é quem vai levá-la até o heliporto, uma vez que eu vou estar ocupado cuidando do avião...- pausa.- Tudo bem. Se apresse... -avisou.

E desligou.

-Não demora e Jane se encontrará com vocês. Gianna vai levá-la em segurança até sua carona...- ele disse, me acalmando.- Agora, eu realmente preciso ir...

E me olhou intensamente, me puxando para si num beijo gelado e rápido. Depois vestiu a manta que anteriormente lhe cobria e deslizou para fora do carro.

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PDV JANE

O plano corria como o esperado. Alec já havia tirado a Amanda de dentro do avião e a levado em segurança até Gianna. Agora eu só precisava me livrar das evidências. Com o mínino de tempo e de trabalho e o máximo de discrição, retirei todas as fitas de vigilância das câmeras e pus na minha bolsa. Tomei o cuidado de retirar todas as fitas da semana, eliminando o máximo possível de rastro que pudesse levar até nós.

Olhei para o guarda que jazia aos meus pés. Sua pele agora estava mais pálida que nunca, sem o sangue que eu havia lhe arrebatado. De repente, uma onda de remorso me tomou. Era como se aquela morte tivesse me lembrado um pouco de como era a antiga Jane. E eu não queria voltar a ser aquilo. Afinal, era por isso que eu queria Amanda por perto. Ela tinha a estranha capacidade de manter a antiga Jane longe.

Franzi o cenho. Eu não queria ter que fazer aquilo. Não queria ter que ocultar seu corpo. Mas evidências são coisas que eu aprendi desde cedo a lidar, e a entender como elas eram perigosas, se mal manipuladas. Desliguei as câmeras responsáveis pela ala leste do aeroporto- a que eu me encontrava- e pus o homem nos meus ombros. Pulando com facilidade até o pátio vazio, corri com o guarda pelas ruas desertas que consegui encontrar. Demorou algum tempo, mas finalmente achei um terreno baldio, distante de qualquer habitação humana. Coloquei o homem com cuidado no chão apodrecido e, com um isqueiro, ateei fogo ao corpo que ali jazia. Me lembrando das fitas, retirei-as de dentro da bolsa e, pressionando-as contra a minha força sobre-humana, as deformei e joguei o que restou delas e a bolsa junto ao corpo do homem.  Fiquei assistindo enquanto tudo aquilo queimava. Me certificando de que ninguém encontraria nada, e de que fosse inteiramente absorvido pelo fogo.

Quando finalmente me vi livre daquele vil serviço, fui até o heliporto com o objetivo de transportar Amanda em segurança até os Volturi.

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PDV ALEC

O plano estava em execução. Era incrível como, impossivelmente, tudo corria bem. Ninguém parecia notar o desaparecimento da Amanda. Nem mesmo a aeromoça que havia falado com ela mais cedo.

O voo havia decolado havia meia hora, e já havia se distanciado suficientemente da costa brasileira e agora se movia rapidamente pelo Oceano Atlântico.

Como eu sabia disso?

Acho que eu tinha uma visão privilegiada do avião. A do lado de fora. Eu estava apoiado em um vão na parte de cima do avião e, apesar da velocidade e da altura incríveis com que o avião se movia, isso nada parecia fazer efeito sobre mim. Me movendo cuidadosamente, para que ninguém pudesse me ver, me prendi na porta pressurizada do avião. Com o mínimo de protesto e com um barulho de sucção horrível, a porta cedeu ao meu apelo e o avião foi despressurizado. Me lançei para trás, me lançando direto nas águas do oceano, ainda a tempo de ver o avião se desestabilizar e pender para um lado num ângulo perigosamente mortal. Dezenas de pessoas, surpresas e em pânico foram lançadas para fora do avião, batendo com uma força incrível nas águas que, para os seus corpos frágeis, parecia concreto.

Droga. Eu não tinha previsto isso. O combinado era algo sem mortes ou, no mínimo, alguns feridos envolvidos. Mas não essa carnificina. Gritos rasgavam o céu com um som agourento. As pessoas em pânico tentavam se apoiar em qualquer coisa que pusesse salvá-las da queda de milhares de pés. Máscaras de oxigênio eram lançadas do teto do avião, e os passageiros asfixiando, lutavam para respirar. O piloto gritava freneticamente tentando contatar a torre de controle, enquanto, ao mesmo tempo, tentava estabilizar o avião a fim de executar um pouso forçado.

O avião se inclinou para a frente num ângulo estranho e mais gritos cortaram o céu. Mais desespero. O avião girou numa espiral mortal, em direção ao oceano infinito, logo abaixo. Eu o ouvi estremecer e gemer em protesto à enorme resistência que o ar lhe impunha. Então bateu com um estrondo semelhante a uma explosão de bomba, na água do oceano. Parte de sua frente afundou. As janelas da cabine do piloto explodiram em contato com a força da água, inundando o avião. Ele começava a afundar. Pessoas tentavam quebrar as janelas e outras mais se jogavam precipitadamente no mar, tentando, à todo custo salvar suas vidas. Foi um milagre não ter explodido.

 Eu acompanhava tudo com a ajuda dos meus sentido potentes, que me permitiam ver o desespero das pessoas, como consequência do que eu havia feito. De repente, agora o motivo de eu ter causado tudo aquilo me parecia sem sentido. Aquelas pessoas iam morrer. A culpa era minha. Eu precisava ajudar.

Me lançando para as profundezas daquele mar sangrento, eu tentei chegar até a parte do avião imersa na água. Meus sentidos me ajudaram aí. Eu podia enxergar com clareza debaixo d'água, não precisava respirar e a pressão da água não me impedia de continuar me movendo rapidamente rumo à frente submersa do avião. Com minha força sobre-humana, tentei empurrar de volta à superfície a parte do avião que tinha afundado. Após algumas tentativas, consegui trazê-la à tona e deixar o avião estável,"boiando" em segurança até que o resgate chegasse, o que, de acordo com meus cálculos, não demoraria muito. Com o meu esforço, uma grande quantidade de água foi explusa de dentro e, várias pessoas foram salvas.

Não ousando submergir e me mostrar aos humanos, fiz o contrário. Afundei ainda mais e nadei até a costa onde, à essa hora, eu esperava que o helicóptero que levaria Amanda até Volterra, já tivesse decolado.

Mas isso era o de menos. Com algum esforço e alguns revés, tudo tinha dado certo.


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Notas finais do capítulo

A parte do Alec tá mt besta...eu achei...:(

Mas em nome da nossa amizade e o meu trabalho, eu aceito reviews, estrelinhas , recomendação...^^



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