What Ive Been Looking For escrita por MyWeepingAngel, ingrid pevensie


Capítulo 22
Capítulo 17: Feliz Aniversário


Notas iniciais do capítulo

Gente, mil desculpas pela demora de um zilhão de anos...
Eu sei eu mesma fiquei com saudade de vcs...
Eu prometo que vou tentar postar mais rápido, mas o problema é que eu estou fazendo outra fic e conciliar é difícil...

WHATEVER.... ENJOY!!!



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                                                          Capítulo 17: Feliz Aniversário

PDV AMANDA

12 de setembro de 2010. Meu aniversário.

Eu mal podia acreditar que finalmente tivesse chegado. Eu me sentia estranha em relação àquela data, porque não sabia se deveria ficar triste ou feliz. Feliz, por eu finalmente sentir que o momento em que eu me juntaria ao Alec ficava cada vez mais perto. Mas isso também implicava que eu teria que deixar toda uma vida para trás... O que me entristecia profundamente.

Eu me perguntava constantemente se a escolha que eu tinha feito era realmente a certa. Se era o certo deixar minha família e minha melhor amiga, que me conheciam desde sempre, para ficar com um garoto que eu conhecia a menos de um ano. Mas a questão é que eu sentia que Alec precisava de mim. Como se cada instante que ele passava sem mim fosse errado. Um crime contra as Leis do Universo. E não era só pelo Alec que eu fazia isso. Isso era pela Jane também. Eu sabia que ela ficaria feliz por me ter por perto sempre, como alguém mais com quem dividir ao coisas, como uma irmã... E eu tinha quase certeza que meus pais ficariam bem. Talvez minha perda pudesse fazê-los entender o quão errado eles estavam agindo um com o outro ultimamente e, a partir do momento que percebessem isso, talvez pudessem dar valor à nossa família e aprender a cuidar melhor do meu irmão, que precisava tanto de atenção. Eu sabia que minha ausência era um preço alto a se pagar, mas quando entendessem que, no final, isso aconteceu pro bem deles, talvez pudessem se lembrar de mim com carinho.  

Eu estava absorta nesses pensamentos, caminhando pelo enorme pátio da escola com Alec ao meu lado, quando escuto sua voz:

-O que foi, pequena? -ele perguntou com doçura, mas uma nota de preocupação, retirando algo da minha bochecha.

Era uma lágrima. Estranho, não percebi que estava chorando...

Passei as costas da minha mão no rosto, numa débil tentativa de disfarçar o choro:

-Nada...- mas minha voz saiu rouca, me condenando.

Alec me olhou preocupado. Depois pegou meu rosto em suas mãos e me obrigou a olhá-lo:

-Amanda, o que está acontecendo? Você está triste. Por que? Você deveria estar feliz. É seu aniversário!- declarou, com um pequeno sorriso nos lábios.

-Não é nada...-suspirei.- Só estou tentando não pensar na parte difícil de tudo isso. Meus pais.

Sua testa se franziu e ele beijou minha mão, tentando me acalmar:

-Eu sei como você se sente em relação à isso. Sei que vai ser difícil deixá-los e eu nunca pediria isso à você, porque eu sei que sua família é muito mais importante do que eu... Ainda dá tempo de voltar atrás.- ele me olhou sugestivamente, mas de um jeito meio triste.

-Não, eu não vou desistir. Eu sei que eles vão ficar bem sem mim, mas é difícil me acostumar com a ideia.- soluçei.- Só isso...

Ele largou sua mochila em um dos bancos do enorme pátio da escola, àquela hora apinhados por causa da saída dos alunos, e me puxou para um abraço aconchegante. Seus braços se fecharam à minha volta de um jeito tão protetor, que eu me esqueci por um segundo daquilo que me preocupava. Ele encostou sua testa na minha, me olhando intensamente. Eu levantei meu rosto e toquei meus lábios de leve nos dele. Depois me beijou de leve na testa e, enquanto o fazia, tirou minha mochila das minhas costas e pôs no banco. Me puxou para o banco e me abraçou por trás.

O dia estava nublado, mas eu pude perceber o leve cintilar dos seus braços ao redor do meu corpo. Eu fechei meus olhos por um instante, apenas procurando sentir a calma que o frio do corpo dele no meu me fazia sentir.

Por fim, encontrando o caminho até o meu ouvido, Alec surrurrou:

- Feliz aniversário, pequena. Que esse seja o primeiro dos nossos infinitos juntos...

Eu sorri com o pensamento. Ele continuou, dessa vez me olhando divertido nos olhos:

-Eu quero que essa noite seja especial. Eu sei que seus pais vão fazer um almoço de comemoração para você quando chegar em casa, então eu acho que sua noite vai estar livre. Eu quero que você vá pra minha casa hoje de tarde, Jane vai buscá-la. Ela vai lhe explicar a surpresa quando chegar lá.

Me virei para ele, confusa:

-Como assim?

Ele apenas sorriu, misterioso:

-Se eu te contar não será uma surpresa, certo?- ele piscou para mim.- Você vai entender, eu prometo...

Meu celular começou a tocar. Era minha mãe. Alec me apressou, antes que eu pudesse atender:

-Ela está lá no portão de entrada, te esperando. Acho melhor você ir logo, ela está um pouco empolgada por causa do seu aniversário...- falou, olhando ao longe.

                                                                                      ***

Como o combinado, Jane apareceu lá em casa por volta das 4 da tarde. Gianna estava com ela, porque, é claro Jane legalmente não poderia dirigir por aí:

-Aparências...- Jane bufou.- Sou proibida de dirigir meu próprio carro! Vê se toma cuidado, Gianna! Ou eu posso rever meus novos conceitos sobre em quem usar meu dom.- ameaçou.

Depois se virou para mim com um sorriso fácil:

-Ah, você vai amar tanto meu presente! Mal posso esperar pra te entregar...- seu sorriso era radiante.

No banco da frente, Gianna pigarreou. Jane revirou os olhos- um hábito quando se tratava de Gianna.

-Ah, tanto faz. Nosso presente. Gianna ajudou.

Gianna se virou para sorrir pra mim. Um sorriso, na opinião de Jane, em tom de provocação. Jane quase teve um treco:

-Olha para frente! -ela rosnou.- Você, Gianna, tirou sua carteira aonde?! Na Terra dos Sem- Cérebro? Quando a gente dirige tem que olhar pra frente. Qualquer animal sabe disso. Coitado do meu carro, tive que confiá-lo a uma louca...- e revirou os olhos.

Jane não sabia, mas dali a algum tempo elas seriam grandes amigas.

Quando chegamos na mansão, Gianna e Jane pareciam tão empolgadas que, praticamente me empurraram escadaria acima, parando em uma das muitas portas do segundo andar. Antes de abrir a porta Gianna pôs a mão sobre meus olhos, enquanto Jane destrancava o quarto.

O quarto era magnífico. Uma cama rosa de casal tamanho kingsize, uma penteadeira ao lado com um enorme espelho dourado, com vários apetrechos de beleza em cima. Em uma porta aberta ao lado, eu pude perceber havia várias roupas dentro. Concluí que deveria ser o closet.

Jane me puxou para dentro do quarto, me guiando em direção a uma forma escura encima da cama de casal. Só que a forma escura, pude perceber depois, era o vestido Givenchy de noite mais lindo que eu, um dia, podia sonhar em ter. Era estilo vintage lady, anos 60. Preto, com saia um pouco rodada, à altura dos joelhos, era sem mangas, mas com rendas pretas, quase transparentes por causa do tecido escuro do vestido. E não era só isso. Ao lado do vestido, havia um cardigã branco de pele e luvas de algodão, que eu sabia que eram Chanel.

-A pele é falsa.- Jane disse me indicando o cardigã.- Gianna não queria comprar o de pele legítima.

-Mas é claro que não! Coitados dos animais!- disse uma horrorizada Gianna.

Olhei para o chão. Meus olhos se arregalaram:

-Isso não é...?- tentei perguntar, minha voz fraca.

-Miu Miu? Sem sombra de dúvidas...- Jane me disse me mostrando o sapato.

Só que não era um simples sapato. Era um scarpin de camurça com strass da Miu Miu. Do tipo que você tem pena de calçar por ser tão lindo.

Enquanto eu analisava as peças e tentava entender o que estava acontecendo, Jane fez o favor de esclarecer tudo para mim. Com um pequeno sorriso ela explicou:

-Amanda, esse é o nosso presente de aniversário e bem, uma espécie de preliminar pra o seu verdadeiro presente...

Verdadeiro presente? Se aquilo já tinha sido demais, eu nem queria pensar no que vinha depois. Vendo meu olhar confuso, Jane continuou:

-Você vai jantar com o Alec, Amanda. Você vai usar essa roupa hoje à noite. Por isso a gente te trouxe pra cá mais cedo, pra aprontar você...- e olhou cúmplice para Gianna.

                                                                                ***

Eu tinha que admitir que depois de algumas horas me arrumando, eu me sentia um pouco cansada. Mas depois de ver o resultado de tudo aquilo, eu senti que cada segundo tinha valido a pena. Depois de terminar com tudo, Jane me pôs na frente de um espelho enorme e eu realmente pude me avaliar.

Eu nunca tinha estado tão bonita. A combinação de tudo, o vestido a maquiagem e o cabelo, me fizeram parecer ter saído de um set de Gossip Girl. Eu me sentia a própria Leighton Meester. Era estranho todo o contraste perfeito do vestido preto rendado, com o cardigã branco e das luvas brancas no meu corpo, me deixando mais magra. A maquiagem rosada que iluminava meu rosto. E o meu cabelo claro em ondas mais definidas e puxadas de lado por um broche de cabelo prata.

Me virei para elas. Elas me encaravam com a mesma satisfação de trabalho cumprido. Eu abraçei as duas, agradecendo-as profundamente por tudo. Mas apesar de estar feliz por vê-las tão satisfeitas, eu me sentia ansiosa por ver Alec.

Jane pareceu ler os meus pensamentos, porque assim que eu tive esse pensamento, ela disse com um sorriso torto: 

-Anda, garota. Seu príncipe está esperando embaixo da escadaria.

E estava mesmo. Assim que eu apareci no alto da escada, pude vê-lo olhando para o relógio do hall, visivelmente ansioso. Estava de costas para mim. Eu o chamei, com um sorriso provocativo:

-Acho que não vai esperar por muito mais tempo...-declarei, descendo lentamente as escadas.

Ele se virou rapidamente e seu rosto se iluminou num sorriso largo. Seus olhos pareciam rubis que me ancaravam com doçura. Pus as mãos às costas e parei no meio da escada, com um meio sorriso, a cebeça inclinada para um lado.

Ele estreitou os olhos e subiu até onde eu estava, agora com um sorriso provocativo que combinava com o meu. Quando chegou até mim, pegou minha mãos e beijou minha testa. Balançou a cabeça em descrença:

-Agora, mais do que nunca, você parece mais uma bonequinha do que tudo. Tão linda, tão frágil...

-Então se eu não puder ser tocada por você, eu prefiro não ser uma.- declarei num sussurro.

Ele estreitou seu aperto na minha cintura:

-Que tal se você for minha bonequinha? Acho que eu posso correr o risco de tocar em você... - disse num tom malicioso.

E me beijou intensamente, me colando mais perto dele. Seus lábios eram inebriantemente gelados nos meus, me fazendo estremecer. Desceram pro meu pescoço numa trilha gelada e elétrica, eu hiperventilei.

Foi aí que Jane apareceu pra tentar nos conter:

-Alec, por favor...Não estrague o trabalho que eu tive pra deixá-la perfeita como ela está agora. Eu sei que ela está irresistível, mas acho que a gente pode deixar isso pra mais tarde...- e me olhou com um sorriso malicioso. Meu rosto ficou repentinamente queimando sob o olhar dela.

Alec enviou um olhar feio para a irmã gêmea, mas ela não pareceu se afetar. Apenas declarou:

-Não me olhe assim, desse jeito. Você devia me agradecer, seu ingrato...- ela disse, numa falsa irritação, porque eu sabia que ela nunca falaria com o irmão daquele jeito, de verdade.

Revirando os olhos, Alec me guiou pra fora da casa. O céu já estava escuro, o que me fez perguntar que horas seriam.

-Agora feche os olhos...- ouvi Alec pedir ao meu lado.

-Pra onde nós vamos? Você não vai dirigir?- perguntei confusa.

-Mas que namorada mais desconfiada eu tenho!- ele balançou a cabeça, com um sorriso brincalhão.- Apenas feche os olhos...

 

                                                                                    ***

Estávamos na cobertura novamente. Mas não parecia a mesma. Tinha sido toda decorada, de modo a parecer o lugar mais romântico do mundo. Estava toda coberta por um tapete branco, cobrindo toda a sua extensão. Pétalas de rosas vermelhas e velas cobertas por um recipiente de vidro estavam espalhadas por todo lugar, desde o chão, até o piano negro e o violão que se projetavam na outra extremidade do lugar, até o divã vermelho-sangue um pouco mais perto de onde eu estava. Havia uma pequena mesa de madeira negra no centro de tudo com dois lugares e velas numa espécie de redoma de vidro, impedindo que o vento as apagasse. Meu queixo caiu. Aquilo era incrível. Como é que Alec tinha trazido tanta coisa para cá? Um piano? Uma mesa daquele tamanho? Eu não queria nem pensar. Mas estava tudo bem, porque era incrível de qualquer jeito.

-O quê...?- tentei dizer.

-Você gosta?- ele perguntou em expectativa.

-Alec, isso é... maravilhoso. Você conseguiu transformar o nosso lugar, no lugar mais perfeito de todos.- disse indo em direção ao divã vermelho e me sentando.- Definitivamente não parece o mesmo.- sacudi a cabeça, maravilhada.

-Com fome?- ele perguntou sentando-se ao meu lado no divã.

-Na verdade, faminta. Acho que horas e horas sendo tratada pela Gianna e Jane meio que me cansaram um pouco. E olha que tudo o que eu tive de fazer foi ficar sentada...

Ele me guiou em direção à mesa e puxou uma cadeira para mim. Não deixei de notar uma coisa, só havia uma taça de vinho e um prato à minha frente. Revirei os olhos:

-Sabe, é tão incoveniente que você não possa comer. Eu me sinto meio desconfortável comendo sozinha...- declarei, meio sem graça.

Alec riu:

-Amanda, não esqueça. Se eu pudesse comer eu o faria com o maior prazer, mas acho que não consigo digerir essa comida toda. Literalmente...- ele sorriu para mim.- Além do mais, acho que já estou satisfeito.

Eu olhei para os seus olhos. Estavam do carmim mais profundo que eu já tinha visto. Estremeci. Não queria saber o que ele tinha feito pra estar "satisfeito", ainda não conseguia assimilar a ideia de Alec matando alguém. Simplesmente não fazia sentido.

                                                                                 ***

Depois do jantar Alec contornou a mesa vindo até mim. A julgar pela sua expressão, parecia entusiasmado. Retirou alguma coisa do bolso interno, do terno negro que usava. Era uma caixinha de veludo negro do tamanho da minha mão.

Alec me olhou hesitante:

-Amanda, eu sei que vai achar que é demais, mas eu simplemente preciso dá-lo a você... É como se fosse uma prova material do que eu sinto por você...

-Alec, sentimentos não podem ser traduzidos em coisas. Mas, acho que o que tiver aí, eu vou gostar...- sorri de leve.

Ele abriu a caixinha. Meu queixo caiu:

-Alec...- eu tentei.- Isso é... demais.

Era uma gargantilha de ouro cravejada com, o que eu sabia, eram diamantes. No pingente, colado à gargantilha, era em formato de uma gota feita de rubis, combinando perfeitamente com seus olhos escarlate.

-Alec...,-eu tentei novamente.- isso é muito caro. Você tem noção de quanto isso custa? Deve valer mais que a minha casa...- eu falei, admirando a peça.

Ele retirou com cuidado a gargantilha da caixinha, fazendo menção de colocá-la no meu pescoço. Eu o parei.

-Isso já um pouco demais. Eu agradeço por todos os presentes, de verdade. Mas eu não me sinto digna de um presente como esse...

-Amanda, você é. É mais do que qualquer coisa que eu poderia dar à você. E ainda seria pouco.- ele franziu o cenho.- Você ainda não entendeu o quanto se tornou importante pra mim...?

Dei um pequeno sorriso. E permiti que ele pusesse o colar. Ele sempre conseguia dobrar minha vontade num piscar de olhos.

Quando terminou de pôr, beijou de leve minha nuca e me abraçou por trás.

-Eu amo você...-sussurrou.

Eu me virei, de modo a alcançar seus lábios. Eu o beijei de leve, pressionando com delicadeza meus lábios nos dele, em múltiplos selinhos. Ele sorriu de leve e me puxou pro divã, me sentando ao lado dele. Pegou o violão.

-Você toca?- perguntei surpresa.

-Tem muitas coisas sobre mim que você não sabe...-disse num sorriso misterioso.

Ele continuou:

-Bom, já que você cantou uma música para mim me dizendo como se sente, eu achei que era minha vez de retribuir...

E começou a tocar:

(I'll Be-Edwin McCain)

 http://www.youtube.com/watch?v=CMiVeK5zGz8&feature=related

Assim que terminou de tocar. Eu notei pelas palavras dele o quão sortuda eu era por tê-lo ao meu lado. Ele era mais do que especial. E era isso que eu significava para ele: tudo. As lágrimas vieram antes que eu pudesse senti-las. Mas eu não as conti dessa vez, porque elas traduziam tudo o que eu sentia. Felicidade.

Ele pôs o violão de lado e me beijou de novo, dessa vez mais intensamente. Passou os braços pela minha cintura e sua língua explorava cada canto da minha boca. Seus lábios gélidos estavam em todo lugar do meu rosto, meu pescoço. Eu sentia as ondas de felicidade se intensificarem a cada toque de sua pele de veludo na minha.

De repente, cedo demais, parou. Ele estava sentado o mais longe possível de mim no espaço que o divã permitia. Tinha os olhos e os lábios cerrados, o cenho franzido numa expressão de dor. Eu cheguei mais perto, tentando ajudá-lo. Ele levantou uma mão, me alertando.

Fiquei observando enquanto ele, lentamente, se acalmava e voltava a respirar novamente. Quando finalmente pode me olhar, me fitou com uma expressão de desculpas:

-Tem ficado cada vez mais difícil me controlar. Agora é mais complicado, porque não é só com a sede que eu tenho que me preocupar, mas com algo mais forte que eu: desejo.

-Então não se contenha.- sugeri.

Ele sorriu de leve:

-Eu acho que a gente não precisa ter mais um a outra conversa sobre limites, não é?

Eu soltei o ar pesadamente, levemente desapontada:

-Acho que não...

Vendo minha expressão, ele pegou meu queixo e me beijou de leve:

-Desculpa, pequena, mas eu tenho regras a cumprir...


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Notas finais do capítulo

Bom acho q eu mereço reviews...não mereço? *---*

Cara eu quero essa gargantilha da Amanda...TUUUDO...
Ou melhor...acho que eu queria só o Alec...^^



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